Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
wÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊm
* r
K W B B B I B
^ ------------------------ ï ÏISTORIA
^^^BBHfflHHfflHfflBJBBfflHSyyMji^' ™ww*bh*»w ■UONÔMICA DA
wSSiiraHSIí^- ^ : ( XI)ADE DE
■ " * * W & f& i.
SÄO PAULO
M K -* \VW*V/I.., II-'1 'l- llk 'i ■, , : . l ' l ■ l l i . l ’ l
Embora só tivesse permanecido no país por onze anos, entre 1935 e 1946,
poucas pessoas chegaram a identificar-se tanto com São Paulo e o Brasil
como o geógrafo francês Pierre Monbeig (1908-1987), ex-professor da
Universidade de Paris I, a famosa Sorbonne.
4 La Croíssance de la Ville de São Paulo (Grenoble: Institut et Revue de Géographie Alpine, 1953), Texto até
agora inédito em português. Tradução de Tamás Szmrecsányi, feita e publicada com autorização dos editores
da obra original.
1. Esta última afinnação deixou de corresponder inteiramente à realidade, já que se costuma desig
nar como paulistas os habitantes do Estado e, ao mesmo tempo, chamar de paulistanos os que resi
dem na cidade de São Paulo. Nesta tradução, procurou-se atualizar o termo “paulista” indistinta-
mente utilizado por Monbeig. (N. T.)
2. O estudo apresentado a seguir deve muito aos trabalhos do Prof. Aroldo de Azevedo, e mais ain
da a nossas amistosas conversas, que tenho o prazer de evocar aqui. Faço também questão de agra
decer aos meus amigos de São Paulo, que me ajudaram a manter em dia minha documentação so
bre a cidade: Sra. Nice Lecocq MUllei; Srtas. C. Vicente de Caivalho e Lucila Hennann, e os Srs.
João Ouilhem e Ary França.
3. O trecho citado está na página 195. Esta constatação, aqui transcrita do original em português,
correspondia à realidade até meados dos anos 1950, mas deixou de ser válida desde então, como se
poderá ver pelas partes subsequentes deste livro, tanto em função do crescimento da mancha urba
na de São Paulo, como devido ao crescimento dos municípios que lhe são vizinhos. (N. T.)
I. “Os jesuítas - diz ele - ao estabelecerem sua casa em Piratininga, tiveram simplesmente em vis
ta ensinar os meninos" (Op. cil.: 13).
3. Transcrição de carta do padre Luiz de Grã, de 8 de junho de 1556, feita por Serafim Leite
(1936:39).
6. Muitas informações sobre as aldeias podem ser encontradas nos artigos de Caio Prado Jr. (1941).
7. Sobre este aspecto político, podem ser encontradas excelentes observações no trabalho de Mauri-
ce Le Lannou (1948).
8. O verde da paisagem paulista parece ter mudado desde então. Segundo alguns, trata-se de um
efeito das modificações da cobertura vegetal, principalmetite devido ao fato de as araucárias terem
se tomado mais raras.
9. Trata-se do “Plano de São Paulo em 1800", que figura no trabalho de Gastão C. Bierrenbach
Uma (1946:89-91), sem indicação de escala. Faço questão de agradecer vivamente o autor, que au
torizou a reproduzir aqui este plano. Em seu trabalho citado há pouco, Roberto Simonsen publicou
um plano de São Paulo em 1810.
Rio Tietê j
© Convento üa Luz
© Hospital dos Lâzaios
© Jaidim Público Ja Luz
0 Seminário das Educandas
@ Convento de Sào Bento
0 Porto Geral
@ Largo da Consolação
o Laigo do Piques
0 Largo de São Francisco
© Largo da Sé
© Igreja do Colégio
© Igreja do Carmo
© Quartel da Tropa de Linha
© Igreja da Boa Morte
© igreja de São Gonçalo
© Laigo da Forca
1. Relatório Apresentado ao Exmo. Sr. Presidente da Província de S. Paulo pela Comissão Central
de Estatística. São Paulo, 1888. 578 p.
O c l im a d e S ã o Pa u l o
Em contraposição a Campinas, as condições peculiares do clima da
capital paulista apareciam na época como um dos principais fatores a
seu favor. Situada a 800 metros acima do nível do mar, São Paulo des
fruta de um clima acolhedor para os europeus (França, 1946. Ver tam
bém Setzer, 1946). A média anual de suas temperaturas é de 17,5 graus
centígrados, com os três meses mais quentes - dezembro, janeiro e fe
vereiro - alcançando uma média de 20,7 graus, e os mais frios - junho,
julho e agosto - baixando para 15,1 graus.2 O recorde de calor regis
trado até 1945 foi de 37 graus (no dia 9 de dezembro de 1940 na Água
Branca). Pode-se admitir que, para o conjunto da cidade, as médias das
maiores temperaturas no verão ultrapassam de pouco os 27 graus, en
quanto no inverno elas são da ordem de 23 graus. As mínimas do ve
rão giram em tomo de 17 graus e no mês de julho essa média é ligei
ramente inferior a 9 graus. Julho é o mês que registra as maiores bai
xas da temperatura, com um mínimo absoluto de 1,5 grau negativo.
2. Essas condições parecem ter-se alterado no período mais recente (N. T.).
A EXPANSÃO URBANA
A partir de 1870, o afluxo de população fez estalar as velhas estru
turas da cidade, e a aglomeração urbana, descendo de sua colina, em
preendeu a conquista das várzeas.
Nos bairros mais antigos, várias casas foram transformadas em es
tabelecimentos comerciais. Em 1877 foram expulsos os quitandeiros
da Rua das Casinhas, a qual, tomada Rua do Tesouro, passou a ser la-
3. Numerosos pormenores dessa mudança podem ser encontrados no trabalho de Sousa (1946: 53-
65) e em Moura (1943).
4. Um estudo dessa avenida (até agora inédito) foi feito por três alunos meus da Universidade de
São Paulo: as Srtas. Cecconi e Xavier, e o Sr. José de Araújo Filho. Um trabalho semelhante foi ela
borado a respeito da Rua da Consolação pela Srta. Bruna Rossi.
17.000
16.000
15000
14.000
U ÍW
12000
ms
1. Ver o artigo de Caio Prado Jr. (1941). Também aproveitamos as idéias expostas no fascículo de
Aroldo de Azevedo (1943). Mas é indispensável conhecer bem o estudo clássico de Prestou James
(1933:271-298); ver particularmente o esboço da figura 11 na página 294, e o mapa da figura 12
nas páginas 296-297.
3. O termo "vila" serve para designar os loteamentos geralmente operários. Por sua vez, o termo
“jardim" era mais empregado para os loteamentos de terrenos mais caros. Contudo, não se pode ser
excessivamente rigoroso nessa diferenciação, uma vez <\ue os interesses da publicidade muitas vezes
falseiam os referidos termos.
Os FATORES DO CRESCIMENTO
Nem a expansão das fazendas de café, nem o enriquecimento de
seus proprietários foram suficientes para propiciar um impulso de tal
magnitude ao crescimento da capital. Não se quer dizer com isto que
seu destino se tenha desatrelado das fases felizes ou infelizes pelas
quais a agricultura passou. Ocorre apenas que essas relações foram
evoluindo ao longo do tempo. Houve o surgimento de uma indústria
urbana, bastante solidária à economia urbana, tanto por suas origens
como por suas tendências, a qual propiciou à cidade inesperadas ener
gias. O estudo desse desenvolvimento industrial permite conhecer as
principais causas do florescimento urbano.
A Eletricidade
O equipamento hidroelétrico da região da capital constituiu a base
de sua industrialização. Afastada das jazidas carboníferas do Sul do
Brasil, a cidade de São Paulo não dispunha de nenhuma fonte energé
tica apreciável até a entrada em cena da Light & Power.5 Trata-se de
uma empresa da Canadian General Finances Ltd., que, por meio de fir-
4. Cf. Aroldo de Azevedo, cujas contribuições foram realçadas na Introdução deste texto.
Af|J
5. Como se verá na segunda parte deste livro, o Professor Paul Singer não defende o mesmo ponto
de vista em relação à gênese da industrialização em São Paulo. Consulte-se também a este respeito j
o livro de Fldvio A. M. de Saes (1986). (N.T.) f
6. Nome que se dava na época aos fios e tecidos de fibras de celulose ou rayon. (N. T.)
8. Monbeíg refere-se aqui á mítica figura de Francisco Matarazzo, cujas empresas praticamente dei
xaram de existir nas últimas décadas. Veja-se a seu respeito o clássico trabalho de José de Souza
Martins (1972). (N. T.)
9. Veja-se atrás neste capitulo a nota (5), na p. 66, e o texto a que ela se refere. (N. T.)
11. Esta afirmação pode ser discutida historicamente, diante da implantação na mesma época, par-
ticulannente no Rio de Janeiro, de várias subsidiárias de outras grandes empresas químicas e fa r
macêuticas tanto da Europa como dos EUA. (N. T.)
6
0 CRESCIMENTO DA CIDADE DE SAO PAULO 75
dice 100 em 1930 ao índice 162 em 1940, foi atingido então por um
intenso surto inflacionário, que fez subir o índice para 386 em 1943,
616 em 1945, e 732 ao final de 1946 (Byé, 1948: 121). Um dos resul
tados dessa tendência foi a valorização dos terrenos e o desencadea
mento de uma febre especulativa voltada para os bens imobiliários.
Preocupados com a desvalorização da moeda, numerosos cidadãos,
particularmente os da alta classe média e da grande burguesia, julga
ram prudente investir suas rendas em imóveis. A especulação também
se beneficiou da escassez de moradias provocada pela chegada dos re
fugiados de guerra, de técnicos norte-americanos, de trabalhadores
atraídos pelas fábricas, que se conjugou à prudência dos burgueses.
Após uma redução, entre 1941 e 1943, do número de construções, j:
tanto no Rio de Janeiro como em São Paulo, teve início um verdadeiro
boom, cujo maior crescimento se deu entre 1945 e 1948, como se pode :
ver no gráfico e na tabela apresentados a seguir.
1937 1938 1939 1940 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1948 1941 1942 1943 1944 1945 1946 1947 1W8
Imóveis com valores estimados entre Cr$ 200 mil e Cr$ 400 mil an
tes da Guerra passaram a valer de Cr$ 1.500 mil a Cr$ 2 milhões. A
expansão urbana foi tão rápida e a crise habitacional atingiu tal magni
tude que se começou a construir até nos loteamento estabelecidos
quinze anos antes na periferia da capital e que haviam permanecido
sem compradores desde então. A proporção de imóveis nas zonas ur
banas e suburbanas (de acordo com critérios puramente fiscais, mas
que nem por isso deixam de ser indicativos), que era de 90,12% em
São Paulo no dia 31 de dezembro de 1940, passou para 79,41% seis
anos mais tarde. Por sua vez, o valor das compras e vendas de imóveis
elevou-se de Cr$ 381.562 a Cr$ 2.216.818 durante o mesmo período.
Esse aumento das construções torna-se ainda mais interessante se
levarmos em conta que ele ocorreu numa época de escassez de mate
riais ao final da Guerra. Houve portanto a necessidade de amplo recur
so ao crédito. Maurice Byé mostrou como esse crédito imobiliário pas
sou a ser fornecido por bancos especializados, que proliferaram como
cogumelos. Ele indica que o número de tais bancos nas grandes cida-
des do Brasil passou de 1.360 em 1940 para 2.459 em 1944, e para
2.765 no ano seguinte (Byé, 1948: 122).13Ora, esses próprios bancos
não hesitavam em fazer construir suntuosos edifícios nas áreas centrais
Ide tais cidades, contribuindo assim diretamente para modificar a pai
sagem urbana. Instituições oficiais ou semi-oficiais também tomaram
parte nessa febre de construções, não sem deixar de beneficiar alguns
felizes especuladores.
Tratava-se das caixas de pensões de grupos profissionais ou de “ins
titutos” de seguros, os quais na época detinham ativos equivalentes a
13. Os dois autores podem estar se referindo aqui não a bancos, mas a agencias bancárias (N.T.).
1. Dados em pés quadrados (1539 e 16.299) extraídos da obra citada na nota anterior. (N. T)
2. Nunca é demais assinalar que a situação habitacional de São Paulo mudou muito, para pior, t
rante as décadas transcorridas desde a época em que Monbeig publicou este trabalho, com a mutl
plicação e expansão das favelas, cuja presença na cidade e seus arredores nem sequer chegou a ser
percebida e mencionada por ele. (N.T.)
3. Monbeig menciona as cifras por hectare (200 e 300 habitantes respectivamente). (N. T.)
4. Idem: as cifras no original são de 100 a 140 habitantes por hectare. (N. T.)
6. Entre 1934, quando o governo de São Paulo fez um censo no Estado, e 1940, ano do recensea
mento federal, a população do Brás passou de 82.955 habitantes a 80.914; a da Sé de 11.469 a
10.331; e a d e Santa Ifigênia de 43.623 a 41.555. Jd as estimativas de 1947 atribuiram a esses bair-
ros as cifras de 89.219, 11.046 e 41.788 habitantes respectivamente.
7. Veja-se a evolução destes na figura III do capítulo anterior deste trabalho, na p. 74.
9. Devido à falta de fontes mais recentes, tivemos que nos contentar com os dados de 1934. Mas é
bem provável que as proporções entre elas tenham mudado muito pouco desde então.
10. Esse assunto foi analisado por Oscar Egidío de Araújo em seu belo artigo de 1940, pp. 227-246.
11. As percentagens com duas dízimas foram arredondadas para facilitar a leitura (N. T.) ||=;
15. Ver as observações das notas (13) e (11) acima. (N. T.)
17. Seus dados relativos ao Estado são mais precisos que suas infonnações a respeito da capital.
Também pude utilizar um trabalho não-publicado de Lavinia Costa Villela, “Gênero de Vida das Po
pulações Pretas no Brasil". Outras informações me foram fornecidas por Nice Lecocq Miltler
P r o b l e m a s u r b a n ís tic o s
Por mais americana que seja - pela rapidez de seu crescimento, por
sua nova arquitetura, por sua mistura étnica a cidade de São Paulo
tem conservado um ritmo de vida europeu. Os paulistas conservaram
o hábito de almoçar em família, um hábito preservado pelas reparti
ções públicas, que permanecem fechadas na parte da manhã. Assim,
pode-se observar um duplo horário de pico nos transportes coletivos
entre a periferia e o Centro (Prefeitura do Município de São Paulo,
1 943:149 e segs.). Um deles ocorre de manhã, entre sete e oito horas,
com a partida dos empregados e funcionários administrativos, assim
como dos estudantes de vários níveis; e o outro se dá depois do almo
ço, entre 13 horas e 14 horas. Na direção oposta, o tráfego se intensi
fica entre as 11 horas e 12 horas, e novamente à noite, entre as 18 ho
ras e 19 horas. Pode-se notar que o horário de ponta posterior ao al
moço chega a ser mais intenso que o das primeiras horas da manhã,
pois trata-se da partida dos funcionários de serviços públicos que con
tribuem para ampliar a massa dos empregados e dos estudantes.
Este simples aspecto dos costumes não deixa de ter suas repercus
sões na geografia urbana, servindo de freio à americanização dos bair
ros comerciais, nos quais ainda não se vêem as inúmeras cafeterias das
cidades norte-americanas, em que se pode consumir um lanche rápi
do. São Paulo continua sendo uma cidade de restaurantes, e também
de pequenos bares nos quais se toma, em pé, cafés bem quentes con-
19. Não será difícil aos leitores atuais deste trabalho de Monbeíg verificar que a realidade descrita
no presente parágrafo deixou de existir em São Paulo hd várias décadas. (N. T.)
20. Também aqui não será difícil para os leitores atuais avaliarem o que deixou de existir em rela-
ião às observações contidas nestes três parágrafos. (N. T.)
21. Essa constatação deixou de ser válida já a partir do final da década de 1950, com a transferên
cia do governo federal para Brasília. Ver a respeito o texto de Francisco Vidal Luna publicado nes- 1
le livro (N. T.)
22. Esses cultivos de abastecimento interno expandiram-se bastante nas décadas subsequentes à pu
blicação do trabalho de Monbeig, não só em todo o interior do Estado de São Paulo, mas também
nos Estados vizinhos. (N. T.)
23. Trata-se de uma tendência que acabou sendo interrompida e prejudicada pela expansão da
agroindústria canavieira ocorrida no Estado durante as últimas décadas. (N. T.)
O C R E S C IM E N T O D A C ID A D E DE SÃ O PAU LO 109
e o amontoamento nas cidades, os quais rapidamente se tornam ater
radores. No Estado de São Paulo, a capital correspondia apenas a 3%
da população total em 1872; essa percentagem cresceu ininterrupta
mente desde então, passando a 5% em 1890, 10% em 1900, 12% em
1920, 18% em 1940, 20% em 1950. Dentro em breve, o espaço entre
Santos e Campinas tornar-se-á uma vasta aglomeração, e desde já ele .
compreende mais de um terço da população do Estado. Os trabalha
dores estão abandonando as lavouras, e os pequenos proprietários das
áreas pioneiras não hesitam em vender suas terras a fim de migrar J
para São Paulo. fj
Pode-se perceber todas as consequências dessa situação. O parque I
industrial não cessará de se desenvolver, na medida em que o cresci- 1
mento da população urbana lhe assegure a mão-de-obra e os mercados ||
necessários. Mas os produtores agrícolas que abandonam suas ativida- 1
des transformam-se em meros consumidores de alimentos, cuja produ- , I
ção cessará de crescer e até poderá diminuir. Os problemas que disto \
resultam abrangem todo o Brasil, mas é em São Paulo que eles se apre- j
sentam de modo mais agudo. São problemas que se complicam pela j
constituição de um crescente proletariado urbano. De chofre, a ques- f
tão social se apresenta às classes dirigentes que haviam podido ignorá- f
la até aquele instante. Os problemas políticos tradicionais deixam de f
ter interesse para os operários das fábricas e os empregados dos escri- j
tórios. Dentro da vivacidade dos sentimentos paulistanos, reivindica- j
ções mais urgentes passam a preocupar as massas, que vão deixando F
de lado seus antigos agentes políticos.
A nova sociedade cria uma nova civilização urbana e busca novos *
caminhos. Ao longo de seu crescimento secular, a cidade de São Paulo
conseguiu finalmente valer-se de seu contexto geográfico. Mas agora
ela se encontra presa a seus problemas.
o C R E S C IM E N T O DA C ID A D E DE SA O PAU LO 111
R eferências Bibliográficas
COSTA, Aguinaldo. “Preços, Salários e Lucros”, R ev ista Ilu s tra ç ã o , São Paulo,
n° 24, s.d.
FRANÇA, Ary. “Estudo sobre o Clima da Bacia de São Paulo”. B o le tim d a Fa
cu ld a d e d e F ilo so fia , C iê n c ia s e L e t r a s (L7SP) L X X , Geografia, n° 8, 1946.
O C R E S C IM E N T O DA C ID A D E DE S ÃO PAU LO 113
LIMA, Gastão C. Bierrenbach. “Notícia Histórica e Geográfica da Hidrografia
de São Paulo de Piratininga”, R ev ista d o In stitu to G e o g rá fic o e G eo ló g ico d e Sâo |
Paulo, vol. IV, n° 1, 1946.. j
PRADO, Paulo. ,
P a u lística H is tó ria d e S ã o P a u lo . São Paulo, 1925.
f 11
O C R E S C IM E N T O DA C ID A D E DE S ÃO PAULO 115