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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS

ANA HINARA DA SILVA – RA: 227397

RESENHA
A ESCOLA CULTURAL: A FORMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA COMO UM PROCESSO COLETIVO

Prof. Dr. Bruno Brandão Fischer

Limeira/SP
2018
AUTOR DA OBRA

Henry Mintzber, é autor de diversos livros focado na área de administração. É professor na Trent
University, leciona no curso de Teoria da Organização e Gestão Estratégica.

RESENHA

Trata-se de uma obra mundialmente conhecida, que tem uma demonstração de conteúdo sobre
formulação de estratégias. Neste livro encontra-se um repertório de diversas escolas de produção de
estratégia, onde apresenta um total de 10 tipos de escolas com suas formações de estratégias, e cada uma
delas apresentam sua especificidade. Inicia-se a obra com uma breve reflexão de uma fábula, cuja
denominação é “os cegos e o elefante”, que impele ao entendimento que a composição da estratégia possui
uma base de realização na percepção das partes, e não exclusivamente no entendimento de um conjunto.
Nesta conjuntura, a obra apresenta 10 diferentes perspectivas de escolas de pensamentos diante de
concepção da estratégia e expõem que, diante de discernimentos diferentes e ter sua singularidade, pode-
se uma ser importante para a outra diante de formação de compreensão. Nota-se o motivo do título “Safári
da Estratégia”, o abra apresenta 10 diferentes animais metafóricos, simbolizando cada escola e suas
características.
O poderio rege a entidade cognominada organização e a esfacela, a cultura uni um congérie de
população a uma entidade cognominada de organização. Nota-se que a primeira foca o objetivo particular,
e outro o objetivo universal. A cultura é um fato bem antigo, conforme a antropologia ela está em tudo lugar
e em todo o momento, porém ao mesmo tempo é única, capaz de discernir uma nação de outra. Diante do
contexto, nota-se sua característica global mas sendo única, que tem se percebendo a atuação na
administração estratégica.
Não existe cultura de forma particular, algumas atividades até pode ser individual, desta forma o
valor é coletivo. Com isso, entende-se que a cultura organizacional associa-se a cognição comunitária, visto
que passa a ser o cérebro da organização, e as crenças globais passam a reflexionar as tradições e
convenções.
No capítulo 9 desde livro, trata-se da escola cultural, onde a elaboração da estratégia é compreendida
como uma técnica coletiva, de relação social, assentado em preceitos e consonâncias do envolvidos de uma
empresa, os quais são angariados diante das técnicas de socialização, visto que a cultura de uma empresa
acaba induzindo sua própria visão do mundo decifrando suas estratégias.
As escolas que autor cita na obra, são de criação de estratégia com derivação de analogia de
percepções dos cegos em cada sessão essência do elefante, decifrando, no final, a necessidade de conhecer
suas fragmentos, onde entende-se que seria as escolas, e a estratégia.
Desta forma, conforme a leitura, entende-se que as escoas em suas necessidades precisa ser
avaliadas de forma individualmente para que se possa compreender em um quadro geral, e que uma não
está ligada a outra, ou seja, para se ver um elefante é necessário antes analisar toda suas partes.
Dependendo da realidade da empresa, o processo de criação das estratégias poderá incluir mais de
uma escola de pensamentos. Uma empresa tem que assegurar-se naquilo que a mesma entender necessários
para si diante da criação de estratégias, ou seja, considerar mais viável aquilo que a levantar ao sucesso.
Nesta conjuntura, conclui-se que esta obra oportuna diversas perspectiva, oferecendo várias ideias.

BIBLIOGRÁFIAS

MINTZBERG, Henry ; AHLSTRAND, Bruce ; LAMPEL, Joseph. O Safári da Estratégia. Porto Alegre: Bookman,
2000.

SILVA, José Carlos. A escolar cultura. Artigo. 2008. Disponível em: < http://www.administradores.c
om.br/artigos/tecnologia/a-escola- cultural/25242/> Acesso em: 19 Abr. 2018

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