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Chegou ao Brasil a moda “questão de gênero”. Militantes ativistas seguem uma corrente
pedagógica que afirma que o ser humano é um gênero e não mais resultado de sua biologia.
Apenas uma construção cultural.
Promovendo esta nova “filosofia de vida”, que encontrou força nas políticas esquerda e
filosofia marxista, estão a feminista de gênero e subversão de identidade Judith Blather e a
desconstrucionista já falecida Sulaminath Firetone.
Esta última não apenas ignorou o sexo, como em sua obra “dialética do sexo”, acusa a
biologia de ser ditadora e impositiva condenando a mulher a gravidez. É isso mesmo está
tudo lá no meu livro a “Ideologia de gênero na educação”, este capítulo onde questiono os
abusos do feminismo é o mais criticado, claro.
Quando problematizamos estes “papeis” não podemos deixar de sinalizar o desserviço que
o “feminismo liberal de gênero” tem prestado a humanidade, pois claramente ele não
considera ou luta pelo sexo feminino e sim pelo papel de gênero que pode ser tanto de
homem quanto mulher.
Ou seja, um homem, sexo masculino, com sua musculatura superior, sua força física
superior, seus hormônios totalmente diferentes, sua estrutura óssea, e seu aparelho sexual,
reprodutor, enfim sua genética e sua biologia é equiparado ao corpo de uma mulher.
A aparência tem sido mais importante que a essência, e isso é “equidade” garantem os atuais
ativistas políticos dos direitos humanos.
A loucura é tão abusiva que esse “feminismo de gênero lgbtts” não leva em conta que as
diferenças entre os sexos são reais e não fantasias. As feministas fecharam os olhos para
as mulheres (nascidas mulheres), negam inclusive que as pautas femininas devam ser
diferenciadas e tentam em sua militância política confundir as mesmas causando um
retrocesso nas conquistas históricas dos direitos das mulheres.
Esquizofrenia? Ou luta por direitos de grupos minoritários políticos que usam a causa
“feminista de gênero”? É público e notório que essa militância com contornos subversivos,
serve apenas para angariar votos de alguns parlamentares oportunistas, para fortalecer e
fazer caminhar sua agenda milionária internacional, como por exemplo as industrias
milionários do aborto, drogas, cirurgias de ressignificação do sexo etc.
Outro problema é que as verbas públicas destinadas a estas causas são disputadas em todo
mundo bem como no Brasil, por estes grupos, que são apenas idiotas úteis nas mãos desses
empresários da morte (física e moral).
É de lamentar, que políticos sejam tão mal assessorados e que a mídia seja tão manipulada,
manipuladora e burra, alias, pois perdem ibope ou conquistam um ibope negativo nesta
insistência de dar voz a tudo que desconstrói o ser humano e a mulher.
Quando falamos de gênero, o discurso parece soar como algo que protege a mulher contra
a discriminação, mas não se enganem, questionem o cerne da questão; O que se está
discutindo é o gênero consonante com o sexo de nascimento? Ou o discordante?
A mulher está perdendo todos os seus direitos, até mesmo seu banheiro segmentado para
dar lugar as “trans”. As vozes das mulheres só são ouvidas quando estas negam a sua
feminilidade. Estranhamente a mulher ouvida é a mulher com “gênero homem” ou gênero
não binário fluído, que vai e volta, mas nunca é consonante com seu sexo de nascimento,
ou seja, que feminilidade defendem?
Alerto os profissionais, das áreas médicas e de saúde mental, vocês estão sendo omissos
e colocando a humanidade em um total descontrole social psíquico e biológico, a natureza
humana está sendo afetada e ela vai cobrar.
https://artigos.gospelprime.com.br/ser-ou-nao-ser-uma-questao-de-genero/