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1. Interpretação de Textos
1.2 Fluxogramas;
1.3 Organogramas;
1.4 Métodos de leitura e interpretação para língua inglesa;
1.5 Ferramentas de tradução.
1.7 Busca e navegação em sites da Internet.
2. Conceitos de eletricidade
2.1 Tipos de corrente (CC e CA);
2.2 Tensão, Potência;
2.3 Freqüência;
2.4 Resistência;
2.8 Lei de ohms;
3. Conceitos de Eletrônica
3.1 Eletrônica Digital (bit, byte, portas lógicas);
3.2 Sistemas de numeração;
3.3 Tipos e funcionamento de:
3.4 Transformadores;
3.5 Estabilizadores;
3.6 No break e geradores.
4. Grandezas físicas
4.1 Temperatura
4.2 Umidade
1. Interpretação de Textos
Quantas vezes você já leu um texto e não entendeu nada do que estava escrito ali? Leu, releu e,
mesmo assim, ainda ficou com um nó na cabeça? Eu mesmo já fiquei assim muitas vezes! Pensando
nisso, listamos 4 técnicas para fazer de você um mestre na interpretação! Depois disso, vai ficar fácil
entender até os mais complexos manuais de instrução.
a) Pré-compreensão: toda leitura supõe que o leitor entre no texto já com conhecimentos
prévios sobre o assunto ou área específica. Isso significa dizer, por exemplo, que se você pegar
um texto do 3º ano do curso de Direito estando ainda no 1º ano, vai encontrar dificuldades para
entender o assunto, porque você não tem conhecimentos prévios que possam embasar a leitura.
c) Interpretação: agora sim. A interpretação é a resposta que você dará ao texto, depois de
compreendê-lo (sim, é preciso “conversar” com o texto para haver a interpretação de fato). É
formada então o que se chama “fusão de horizontes”: o do texto e o do leitor. A interpretação
supõe um novo texto. Significa abertura, o crescimento e a ampliação para novos sentidos.
Sabendo disso, aqui vão 4 dicas para fazer com que você consiga atingir essas três
etapas! Confira abaixo:
2) Faça paráfrases
Para chegar ao nível da compreensão, é recomendável fazer paráfrases, que é uma
explicação ou uma nova apresentação do texto, seguindo as ideias do autor, mas sem copiar
fielmente as palavras dele. Existem diversos tipos de paráfrase, só que as mais interessantes
para quem está estudando para o vestibular são três: a paráfrase-resumo, a paráfrase-resenha
e paráfrase-esquema.
– Paráfrase-resumo: comece sublinhando as ideias principais, selecione as palavras-chave
que identificar no texto e parta para o resumo. Atente-se ao fato de que resumir não é copiar
partes, mas sim fazer uma indicação, com suas próprias palavras, das ideias básicas do que
estava escrito.
– Paráfrase-resenha: esse outro tipo, além dos passos do resumo, também inclui a sua
participação com um comentário sobre o texto. Você deve pensar sobre as qualidades e defeitos
da produção, justificando o porquê.
– Paráfrase-esquema: depois de encontrar as ideias ou palavras básicas de um texto, esse
tipo de paráfrase apresenta o esqueleto do texto em tópicos ou em pequenas frases. Você pode
usar setinhas, canetas coloridas para diferenciar as palavras do seu esquema… Vai do seu
gosto!
3) Leia no papel
Um estudo feito em 2014 descobriu que leitores de pequenas histórias de mistério em um
Kindle, um tipo de leitor digital, foram significantemente piores na hora de elencar a ordem dos
eventos do que aqueles que leram a mesma história em papel. Os pesquisadores justificam que
a falta de possibilidade de virar as páginas pra frente e pra trás ou controlar o texto fisicamente
(fazendo notas e dobrando as páginas) limita a experiência sensorial e reduz a memória de longo
prazo do texto e, portanto, a sua capacidade de interpretar o que aprendemos. Ou seja, sempre
que possível, estude por livros de papel ou imprima as explicações (claro, fazendo um uso sábio
do papel, sem desperdícios!). Vale fazer notas em cadernos, pois já foi provado também que
quem faz anotações à mão consegue lembrar melhor do que estuda.
4) Reserve um tempo do seu dia para ler devagar
Uma das maiores dificuldades de quem precisa ler muito é a falta de concentração. Quem
tem dificuldades para interpretar textos e fica lendo e relendo sem entender nada pode estar
sofrendo de um mal que vem crescendo na população da era digital. Antes da internet, o nosso
cérebro lia de forma linear, aproveitando a vantagem de detalhes sensoriais (a própria
distribuição do desenho da página) para lembrar de informações chave de um livro. Conforme
nós aumentamos a nossa frequência de leitura em telas, os nossos hábitos de leitura se
adaptaram aos textos resumidos e superficiais (afinal, muitas vezes você tem links em que
poderá “ler mais” – a internet é isso) e essa leitura rasa fez com que a gente tivesse muito mais
dificuldade de entender textos longos.
Depois de treinar bastante e ler muito, você estará pronto para interpretar os mais diversos
tipos de texto! Mãos à obra!
1.2 Fluxogramas;
Fluxograma é a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a
passo a natureza e o fluxo deste processo. O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das
informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está
sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos,
triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante
http://br.monografias.com/trabalhos3/tecnologia-voz-ip-voip-custos/tecnologia-voz-ip-voip-
custos2.shtml
1.3 Organogramas;
Exemplo:
O principal objetivo do organograma é ajudar a esclarecer dúvidas sobre a
organização da empresa, seja para os próprios membros da empresa, para
parceiros, fornecedores ou clientes.
Os primeiros organogramas teriam surgido em meados do século XIX, autoria
do engenheiro ferroviário Daniel Craig McCallum, considerado um dos
pioneiros a organizar os princípios modernos de gerenciamento.
Tipos de organogramas
Organograma e fluxograma
O organograma consiste na representação da organização da empresa em
forma de gráfico. Com o organograma é possível identificar falhas nos níveis
hierárquicos ou comunicacionais entre os diferentes setores da companhia.
Scanning e Skimming são técnicas de leitura do Inglês Instrumental. Uma técnica de leitura é
uma estratégia para ajudar a traduzir um textos em inglês mais rapidamente. Para empregar as
técnicas, é preciso saber qual é a intenção ao ler o texto e conhecer o tipo de conteúdo a ser
lido.
Quando se bate o olho no texto à procura de uma informação específica, então a técnica
adequada é o scanning. Já para os momentos em que o texto já foi lido, o leitor precisa explorá-
lo mais uma vez e faz uma revista pelas palavras, então a técnica a se usar é o skimming.
Analisamos duas estratégias de leitura: Scanning e Skimming que fazem parte deste
método para que você compreenda melhor cada uma delas. Confira!
Scanning
Scanning é uma técnica de leitura que consiste em correr rapidamente os olhos pelo texto até
localizar a informação específica desejada. O scanning é prática rotineira na vida das pessoas.
Alguns exemplos típicos são o uso do dicionário para obter informação sobre o significado de
palavras ou a utilização do índice de um livro para encontrar um artigo ou capítulo de interesse.
Essa técnica não exige leitura completa nem detalha do texto.
O Scanning é uma técnica excelente para resolver testes de proficiência em leitura da língua
inglesa de mestrados e doutorados que cobram a interpretação de textos. Seguem uma sugestão
de passos para aplicar a técnica de scanning na prova:
– Não comece lendo o texto. Leia primeiramente a questão e identifique a palavra chave da
pergunta que na maioria das vezes é um substantivo;
– Em seguida vá ao texto, passe os olhos rapidamente por ele e localize a palavra chave da
questão;
– Leia somente o paragrafo em que encontrou a palavra chave. Na maioria das vezes a
resposta estará nele. Com isso não precisará ler todo o texto ganhando muito tempo na prova.
TEXTOS EM INGLÊS
Essa pode parecer uma pergunta óbvia, cuja resposta seja simplesmente traduzir o conteúdo
que for inserido. Porém, o processo vai muito além disso.
Quando é utilizada uma ferramenta de tradução convencional, como o Tradutor do Google, por
exemplo, a frase ou o texto são traduzidos mais ao pé da letra, ou seja, com o significado literal
das palavras e expressões. Porém, isso pode deixar a tradução incorreta e muito mais pobre.
O trabalho de um tradutor não é meramente esse: ele deve se empenhar para que o conteúdo
traduzido tenha total qualidade, como se tivesse sido escrito no próprio país. Isso também
abrange questões culturais, sociais e históricas, que fogem do escopo de uma ferramenta de
tradução comum.
Logo, por meio dessas ferramentas para tradução específicas para profissionais, todas as
questões linguísticas, sociais e técnicas serão superadas, de modo que a tradução seja
perfeitamente adaptada para as pessoas daquela região.
Um exemplo bastante simples: caso constasse a frase “it’s raining cats and dogs” em um texto,
um tradutor convencional poderia traduzir para “está chovendo cães e gatos”, que não é uma
expressão utilizada no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos.
Essa expressão significa uma chuva muito forte, quase uma tempestade. Uma ferramenta que
compreenda o público-alvo para o qual a tradução está sendo feita poderia utilizar o termo “está
caindo um pé d’água”, que já é uma expressão mais cultural e que os brasileiros entenderiam
melhor.
Além da compreensão, ficaria claro que foram empregados os devidos esforços para que a
tradução ficasse o mais natural possível. Isso aumenta muito o valor da tradução, não na
questão de custos, e sim de valor linguístico.
Essas ferramentas garantem uma qualidade de tradução muito maior, já que a tradução não é
feita automaticamente, e sim pelo próprio tradutor.
Pode ter ficado um pouco confuso, mas é simples: caso o profissional já tenha, alguma vez,
traduzido um termo ou uma expressão para outro idioma, mas levando em consideração a
tradução mais natural possível, as ferramentas para tradução identificarão esses termos e
procederão com a tradução.
Resumidamente, seria como se fosse o caso do “it’s raining cats and dogs”: se o tradutor já
tivesse feito essa tradução uma vez, quando se deparar com outro texto com o mesmo termo ou
um similar, já sugerirá o termo “caindo um pé d’água”.
Cada uma dessas ferramentas possui suas características e especificidades, mas todas elas
podem auxiliar muito um tradutor em seus serviços.
Também é importante ressaltar que existem muitos outros serviços que podem ser feitos por
essas ferramentas, como autocompletamento, controle de qualidade, pesquisas de concordância
e análises, entre outras, além de diversas opções de configuração.
É interessante conhecer essas informações, já que muita gente não sabe que os tradutores
também usam ferramentas para tradução que ajudam em seu trabalho. Assim, uma empresa de
tradução pode oferecer seus serviços com a mesma eficiência, porém com muito mais agilidade.
2. Conceitos de eletricidade
2.1 Tipos de corrente (CC e CA);
Eletricidade – É uma forma de energia e toda matéria possui alguma propriedade elétrica. A matéria é
formada por minúsculas partículas chamadas átomos. Como vemos abaixo, o átomo possui dois tipos de
carga elétrica: Positiva (prótons) no seu núcleo e Negativa (elétrons) girando em volta do núcleo:
Os nêutrons não tem carga elétrica. A maioria dos átomos é neutra, ou seja tem o mesmo número de prótons
e elétrons. Os elétrons são partículas tão pequenas que podem se livrar de um átomo e se juntar a outro. O
átomo que tem elétrons em excesso fica negativo e o que tem elétrons em falta fica positivo.
IMPORTANTE – CARGAS IGUAIS SE REPELEM E CARGAS DIFERENTES SE ATRAEM.
Circuito elétrico – É o caminho completo para a circulação de corrente elétrica. Abaixo vemos um
circuito simples formado por uma bateria ligada num LED e um resistor:
Devido à tensão da bateria (9 V), os elétrons saem do pólo negativo, passam pelo circuito acendendo o
LED e chegam no pólo positivo. Porém no desenho está representado o sentido convencional da corrente,
indo do positivo ao negativo da bateria. Para a
corrente passar num circuito, o
mesmo deve estar fechado. Ao lado
vemos um exemplo de circuito
fechado e outro de circuito aberto
onde não circula corrente:
2.4 Resistência;
Resistência elétrica – É a dificuldade oferecida pelos materiais à passagem da corrente elétrica. Nos
esquemas acima observamos a presença de um resistor. Ele dificulta a passagem da corrente elétrica,
mantendo-a num valor adequado ao funcionamento do LED. A unidade de medida da resistência
elétrica é o OHM (Ω). Os materiais com baixa resistência elétrica são condutores, os de resistência
média são semicondutores e os de alta resistência são isolantes.
Tensão elétrica – Observando o desenho abaixo, podemos entender estas duas grandezas da eletricidade:
Um fio condutor (de cobre por exemplo) tem muitos elétrons livres. Fazendo
todos se moverem na mesma direção estabelecemos uma corrente elétrica.
Portanto corrente elétrica ( I ) é o movimento ordenado de cargas elétricas.
A unidade de medida da corrente elétrica é o AMPÈRE (A). Porém muitos
circuitos eletrônicos funcionam com correntes menores que 1 A. Neste caso
usamos o MILIAMPÈRE (mA) e o MICROAMPÈRE (μA). 1 mA = 0,001 A
e 1 μA = 0,000.001 A.
Como vemos ao lado, nos terminais da pilha temos uma diferença de cargas
elétricas. Num pólo há excesso de cargas positivas e no outro excesso de
cargas negativas. Essa diferença de cargas é a tensão elétrica (V). A unidade
de medida da tensão elétrica é o VOLT (V). A tensão da pilha é de 1,5 V, a da bateria de carro é 12 V e a da
rede elétrica é 110 ou 220 V. A tensão impulsiona a corrente elétrica para passar no circuito elétrico.
Potência elétrica – É a quantidade de energia elétrica consumida por um aparelho ou circuito por
segundo. A unidade de medida da potência elétrica é o WATT (W). A potência nos dá idéia do gasto
de energia de um aparelho. Por exemplo: um ferro de solda de 60 W gasta mais energia elétrica que
um de
30 W. Logo o ferro de 60 W aquece bem mais que o de 30 W.
EXERCÍCIOS
1. Complete a tabela abaixo indicando a unidade de medida de para cada
grandeza:
GRANDEZA ELÉTRICA UNIDADE DE MEDIDA ABREVIAÇÃO
CORRENTE ELÉTRICA
TENSÃO ELÉTRICA
RESISTÊNCIA ELÉTRICA
POTÊNCIA ELÉTRICA
a. Resistores – Este componente é o mais utilizado nos circuitos eletrônicos. Tem como função reduzir
a corrente elétrica e a tensão em vários pontos do circuito, como vemos abaixo:
Conforme vemos, quanto maior o valor do resistor, menor a
corrente no circuito e maior a queda de tensão proporcionada por ele.
Os resistores são feitos de material mau condutor de eletricidade tais
como: grafite, fio de níquel-cromo ou metalfilme, como vemos abaixo:
b. Características dos resistores – Resistência elétrica – Corresponde ao seu valor em ohms indicado
no corpo através de anéis coloridos ou números; Tolerância – Indicada em porcentagem, é a diferença
máxima entre o valor indicado no corpo e o valor real da peça. Exemplo: um resistor de 100 Ω e 5%
pode ter seu valor entre 95 e 105 Ω; Potência nominal – Máximo de calor suportado pela peça. A
potência nominal depende do tamanho da peça. Para os resistores de grafite temos as potências de 1/16,
1/8, ¼, ½ , 1 e 3 W. Os de metalfilme são de 1/3, ½, 1, 1.6, 2 e 3W. Os de fio vão de 2 a 200 W. Abaixo
vemos o tamanho real dos
resistores de grafite e metalfilme
de acordo com a potência de
dissipação. Observe que para a
mesma potência, os de metalfilme
são menores. Ao trocar um resistor,
coloque um de mesmo valor e
mesma potência de dissipação ou
então de potência maior. Caso
contrário o resistor substituto
aquecerá muito e poderá queimar.
⇒ EXERCÍCIOS
1. O resistor é um componente usado nos circuitos para:
( A ) Impedir a passagem da corrente; ( B ) Aumentar a corrente; ( C ) Diminuir a corrente
Conversão de unidade: Quando o valor de um resistor é maior que 1000 Ω, usamos os múltiplos KILO (K)
e MEGA (M). Vejas os exemplos e complete os exercícios:
b. Lei de Ohm e aquecimento de resistores – Monte o circuito abaixo na placa e responda os testes:
Colocando o dedo no resistor, após alguns segundos constatamos que ele transforma a
energia elétrica em: ( ) luz ( ) magnetismo ( ) calor
Para saber a corrente que passa no resistor basta dividir a tensão pelo valor dele. Esta
relação é a Lei de Ohm. I = V/R . O +B desta placa é de cerca de 6 V. O resistor é de
10 Ω. Qual a corrente que atravessa o resistor? .
Sabendo o valor da corrente, qual a potência dissipada no resistor? P = VxI
.
ou
Onde:
R: resistência, medida em Ohm (Ω)
U: diferença de potencial elétrico (ddp), medido em Volts (V)
I: intensidade da corrente elétrica, medida em Ampére (A).
Segunda Lei de Ohm
A Segunda Lei de Ohm estabelece que a resistência elétrica de um material é
diretamente proporcional ao seu comprimento, inversamente proporcional à sua área de
secção transversal.
Além disso, ela depende do material do qual é constituído.
É representada pela seguinte fórmula:
Onde:
R: resistência (Ω)
ρ: resistividade do condutor (depende do material e de sua temperatura, medida em Ω.m)
L: comprimento (m)
A: área de secção transversal (mm2)
Exercícios
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equivalente a 20 A.
EXERCICIOS DE FIXAÇÃO
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06-(UFSM-RS)
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a) 2,2 × 105
b) 2,2 × 103
c) 4,5
d) 2,2 × 10-1
e) 2,2.10-3
Um certo cabo tem 150 fios e a corrente total transmitida pelo cabo é
de 0,75A quando a diferença de potencial é 220V. Qual é a resistência
de cada fio individualmente, em kΩ?
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Determine:
a) a corrente elétrica i que deverá circular pela lâmpada se ela for
conectada uma fonte de 120V
b) a resistência elétrica R apresentada pela lâmpada supondo que ela
esteja funcionando de acordo com as especificações.
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3. Conceitos de Eletrônica
As divisões
Lembra que falávamos de a eletrônica poder ser dividida em digital e analógica?
Pois bem, agora veremos cada uma dessas classes separadamente.
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A eletrônica analógica
Acredita-se que o estopim para o desenvolvimento deste ramo da eletrônica foi o
advento dos controles das chamadas grandezas físicas, tanto as variáveis, como as
não variáveis. É importante dizer que as grandezas físicas causaram uma
verdadeira revolução, principalmente, no âmbito das telecomunicações, afinal,
possibilitaram trabalhar com instrumentos que iam além das modulações de sinais.
Criada por Georg Simon Ohm, a Lei de Ohm é a grande responsável por basear
diversos dos princípios da chamada eletrônica analógica. De acordo com esta Lei
as voltagens que aplicadas nos terminais dos condutores são proporcionais
a corrente elétrica que deve percorrê-lo.
A eletrônica digital
Podem ser enquadrados dentro da eletrônica digital todo e qualquer sistema do
tipo digital, aqueles em que tanto a transmissão quanto o processamento dos
dados resulta em valores considerados discretos.
Em geral os sistemas do tipo eletrônicos digitais são aqueles que convertem, por
exemplo, onda sonora em eletromagnética.
BITS
O nome “bits” é uma abreviação para dígito binário (binary digit) em inglês, e
ele é representado por sequências de 0 e 1. Códigos binários são a linguagem
dos computadores e eles representam desde as mais básicas funções, até
informações e dados que nós não vemos.
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BYTES
Do ponto de vista do cliente, a lógica é bem simples. Estou pagando por uma conexão de 10
mega, portanto meu plano permitirá downloads em uma taxa de 10 mega. Na prática, a
história é um pouco diferente, pois mesmo com uma internet como essa, você vai ver os
arquivos baixando a 1 MB/s — ou, às vezes, até bem menos do que isso.
E isso não é uma regra apenas para conexões de alta velocidade, sendo que o mesmo
problema existe para quem contrata um plano de 1 mega, 5 mega ou qualquer outro valor.
Mas, afinal, por que isso ocorre? Somos vítimas de propaganda enganosa? Como posso
calcular a velocidade da minha conexão?
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A ideia desses prefixos é facilitar a representação dos tamanhos, afinal ninguém fala que
uma MP3 tem 5 milhões de bytes. Entretanto, no caso das conexões de internet, esses
“megas” parecem dificultar a compreensão das grandezas.
Isso ocorre porque, em nosso dia a dia, estamos habituados aos bytes. Ao efetuar um
download no Baixaki, por exemplo, seu navegador exibirá a velocidade em KB/s (kilobytes
por segundo) ou MB/s (megabytes por segundo).
Assim, fica fácil compreender que um byte é oito vezes maior que um bit e que, portanto, o
bit é oito vezes menor que o byte. Usando a mesma música MP3 que citamos
anteriormente, ao converter seu tamanho para bits, obtemos o tamanho total de
41.943.040, que, por sinal, é um número oito vezes maior que 5.242.880.
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Assim como os prefixos “giga”, “mega” e “kilo” são aplicáveis aos bytes, eles também podem
ser usados com os bits. Portanto, 1 kilobit contém 1.024 bits, e 1 megabit é igual a 1.024
kilobits.
Dessa forma, fica fácil entender o motivo de você contratar 10 mega e obter apenas 1
mega. De fato, as operadoras estão vendendo 10 mega, porém nunca é especificado que
esse valor é em bits. A enganação acontece justamente nessa confusão de unidades.
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3. Pronto, agora você sabe que a velocidade máxima da sua conexão é de 1,25
megabytes.
Se você contratou um plano de 600 kilobits, basta efetuar o mesmo processo, mas tenha
em mente que o resultado obtido será em kilobyte. Confira a tabela especial que
preparamos para você saber rapidamente qual é a velocidade máxima de transferência de
sua conexão:
Uma vez na página de verificação, basta clicar em “Iniciar Teste” para que nosso aplicativo
verifique as taxas de download e upload da sua conexão. Os resultados obtidos são
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informados em megabits, por isso você precisa dividir o total por 8 para saber quais são as
taxas máximas de transferência da sua conexão.
Durante todo o tempo, falamos apenas das velocidades máximas que sua conexão pode
atingir. Entretanto, sua operadora é obrigada a garantir apenas 20% do contratado, ou seja,
se sua internet é de 10 megabits, a velocidade máxima será 1,25 MB/s, mas a companhia de
banda larga só tem a obrigação de garantir downloads a 250 KB/s.
Conforme as últimas notícias, todas as operadoras deverão aumentar esse mínimo com o
passar dos anos, sendo que logo ele vai ser de 40% e, depois, de 60%. Todavia, vale ressaltar
que manter esses mínimos não vai deixar sua conexão mais rápida, pois seu máximo não
será alterado.
Bom, agora que você entendeu melhor essa confusão dos megabytes e megabits, você já
sabe o motivo pelo qual seu PC demora para baixar filmes, jogos e outros conteúdos.
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Infelizmente, não adianta se iludir com as propagandas das operadoras. Agora, nos diga,
qual a velocidade real da sua conexão? Sua banda larga foi bem no teste do Baixaki?
BIBLIOGRAFIA
https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/dicas-estudo/veja-4-tecnicas-para-virar-um-
especialista-em-interpretacao-de-texto/
https://inglesinstrumentalonline.com.br/scanning-e-skimming-os-metodos-de-leitura-do-
ingles-instrumental/
https://ticep.wordpress.com/2009/09/05/textos-de-ingles/
https://www.fidelity.com.br/ferramentas-para-traducao/
https://www.todamateria.com.br/leis-de-ohm/
http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrodinamica/resistores-primeira-lei-de-
ohm/exercicios-de-vestibulares-com-resolucao-comentada-sobre-resistores-primeira-lei-
de-ohm/
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