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6 anos REDAÇÃO

TEMAS DE REDAÇÃO

1. Doação de órgãos: O Brasil registrou crescimento nas doações e transplantes de órgãos em 2014, de acordo com
levantamento da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) divulgado nesta segunda-feira (23). Foram
7.898 órgãos doados no ano passado, 3% a mais que em 2013. A taxa de doadores também subiu de 13,5 por milhão
de pessoas para 14,2 por milhão, no entanto, ficou abaixo da meta proposta pela associação para 2014, que era de
15 por milhão. Além disso, o índice está longe de alcançar o objetivo de 20 doadores por milhão pessoas até 2017.
De acordo com Lucio Pacheco, presidente da ABTO, a má distribuição das equipes que realizam transplantes pelo
Brasil pode ser uma das respostas esta dificuldade.
Segundo o Ministério da Saúde, que coordena o Sistema Brasileiro de Transplantes, há mais de mil equipes
preparadas para realizar cirurgias distribuídas pelo Brasil e 400 unidades prontas para atuarem nessa área. Mas para
Pacheco, há uma concentração desse tipo de mão de obra no Sul e Sudeste e quase nenhum ou nenhum no Norte,
Nordeste e Centro-Oeste. “Enquanto em São Paulo há 20 equipes para realizar cirurgias de fígado, o que é muito,
em Minas Gerais há apenas 3. Em outros estados mais longes, não há”, explica.
Rejeição das famílias: Outro problema que dificulta a realização dos transplantes é a falta de autorização da família
para a cirurgia. Medida pela chamada "taxa de negativa familiar", o índice em 2014 ficou em 46%, apenas 1% menor
que em 2013.

2. Eutanásia: a eutanásia é definida como a conduta pela qual se traz a um paciente em estado terminal, ou portador
de enfermidade incurável que esteja em sofrimento constante, uma morte rápida e sem dor. É prevista em lei, no
Brasil, como crime de homicídio. Entre as formas dessa prática existe a diferenciação entre eutanásia ativa, quando
há assistência ou a participação de terceiro – quando uma pessoa mata intencionalmente o enfermo por meio de
artifício que force o cessar das atividades vitais do paciente - e a eutanásia passiva, também conhecida como
ortotanásia (morte correta – orto: certo, thanatos: morte), na qual se consiste em não realizar procedimentos de
ressuscitação ou de procedimentos que tenham como fim único o prolongamento da vida, como medicamentos
voltados para a ressuscitação do enfermo ou máquinas de suporte vital como a ventilação artificial, que remediariam
momentaneamente a causa da morte do paciente e não consistiriam propriamente em tratamento da enfermidade ou
do sofrimento do paciente, servindo apenas para prolongar a vida biológica e, consequentemente, o sofrimento.

3. Humanização no atendimento à saúde: A necessidade de se falar de humanização no atendimento em saúde surge


quando se constata que a evolução científica e técnica dos serviços de saúde não têm sido acompanhadas por um
avanço correspondente na qualidade do contato humano. Parece que, em muitos ambientes hospitalares, o
diagnóstico e os procedimentos de tratamento, assim como a autoridade do médico e de alguns profissionais da área
dispensam, definitivamente, qualquer iniciativa para melhorar o contato interpessoal, o conforto e qualidade de vida
do paciente. Logo, para a abordagem do papel das relações interpessoais no cuidado em saúde, impõe-se uma
análise da multiplicidade dos aspectos que caracterizam sua complexidade como fenômeno psicossocial. Estes
elementos englobam: questões de natureza individual associadas ao profissional e ao cliente (crenças, habilidades,
valores, sentimentos e motivações); condições físicas e humanas do ambiente (hospital, domicílio, unidades básicas
de saúde, entre outros); dinâmica organizacional e autonomia profissional; e o papel que a saúde e suas respectivas
políticas assumem historicamente.

4. Ética médica: a ética médica avalia os aspectos éticos referentes à medicina, levando em
consideração os atos praticados por esses profissionais. Esses atos vão desde a utilização de
animais em laboratório ao tratamento de seus colegas e pacientes. Na medicina, os deveres no
desempenho e a responsabilidade são ainda maiores, pois trabalham com o corpo, saúde e a
vida dos pacientes. Sendo assim, qualquer erro acarreta em graves problemas para os
pacientes, a comunidade médica e os hospitais.
Lama cirúrgica: a Operação Lama Cirúrgica continua investigando empresas envolvidas em
esquemas de comercialização e utilização de material reprocessado de forma irregular. A
prática, condenada pela Anvisa, já apontou crimes de falsidade ideológica, lavagem de dinheiro
e adulteração de produto destinado a fins medicinais.
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5. Medicina preventiva: a medicina preventiva é uma especialidade da medicina que tem como objetivo prevenir
doenças ou lesões ao invés de curá-las ou tratar seus sintomas, visando melhorar a qualidade de vida de seus
usuários. O trabalho realizado pelo profissional da medicina preventiva se reflete nas condições da saúde em geral
do paciente, diminuindo gastos com medicamentos, aumentando a produtividade, diminuindo o absenteísmo e na
melhora do convívio familiar.

6. Desafios do profissional da saúde: trata-se de uma categoria profissional que, de certa forma, assimila na sua
prática cotidiana a necessidade de lidar com contrastes, com o inesperado, e, ainda assim, manter a segurança e a
tranquilidade necessárias à condução da assistência àqueles que necessitam dos seus cuidados. Mesmo com o
avanço da tecnologia, humanismo é uma qualidade inerente e admirável nesta profissão que envolve arte, sabedoria
e ética, proporcionando uma saudável relação médico-paciente. A humanização da medicina é uma preocupação
cada vez mais presente no dia-a-dia dos hospitais, a exemplo do Português, e das instituições de ensino voltadas
para a saúde.

7. Qualidade de ensino nas faculdades de medicina: que médicos estão sendo formados pelas faculdades de
medicina? Um levantamento inédito do Conselho Federal de Medicina mostrou que elas viraram um balcão de
negócios. A qualidade do ensino fica em segundo plano. Um estudo inédito do Conselho Federal de Medicina fez uma
radiografia do ensino médico no Brasil. E expôs uma realidade preocupante: o número de faculdades disparou nos
últimos anos. São instituições em sua maioria particulares, com mensalidades muito altas, que chegam a R$ 11 mil.
Só que preço nem sempre quer dizer qualidade.

8. Alopatia x Homeopatia: A Alopatia, do grego "cura pelo contrário" nada mais é do que a Medicina Comum ou
Tradicional, ou seja, a que consiste em utilizar-se de medicamentos que produzem no nosso organismo reações
contrárias ao sintoma apresentado para minimizar ou exterminá-los. As experimentações na alopatia geralmente são
em pessoas ou animais doentes. Os medicamentos alopáticos portanto são aquele produzidos em larga escala ou
em farmácias de manipulação de acordo com uma prescrição médica. Eles são os principais produtos que são
vendidos em farmácias e drogarias, e seus principais defeitos são os seus possíveis efeitos colaterais e a sua carga
tóxica. Já a Homeopatia visa o indivíduo como um todo analisando além do seu corpo, a sua mente. Ao contrário da
Alopatia, a Homeopatia cura pelo seu semelhante, e trata da pessoa doente e não da sua enfermidade que a incomoda
no momento. Os medicamentos utilizados na Homeopatia não são agressivos, e estimulam o organismo a reagir para
forçar seus mecanismos de defesa naturais. Os medicamentos homeopáticos podem ser utilizados em qualquer
idade, desde que acompanhados pelo médico homeopata.

9. A dependência química e a medicina: para o profissional da saúde intervir com a proposta de auxiliar as pessoas
em sofrimento pelo uso de substâncias, em referência à compreensão do problema e à disposição para a mudança,
é importante que haja profissionais treinados para identificar e aconselhar de maneira adequada, com intervenções
que respeitem as necessidades e os desejos dos usuários, que sejam passíveis de cumprimento naquele momento
e que possam ser revistas sempre que necessário. Para isso, a capacitação e o uso de diferentes métodos de
treinamento sobre o tema são fundamentais para promover a construção de uma abordagem que consiga congregar
os diferentes aspectos constituintes do processo da dependência química e, com isso, efetivamente ajudar o usuário.

10. A influência da espiritualidade/religiosidade na cura: a prática religiosa permite ao paciente fazer uma
reinterpretação da experiência da doença, onde ele modifica a maneira de perceber a doença, as terapias religiosas
curam ao impor ordem sobre a experiência caótica do sofredor e daqueles diretamente responsáveis por ele. O
fenômeno religioso cumpre o papel de facilitar às pessoas a compreensão do inexplicável e a aceitação do que nunca
fora imaginado, em caso de situações limites, como podemos verificar no caso do câncer. É evidente que a prática
religiosa possui caráter curativo no tratamento de doenças, e que os pacientes consideram o recurso religioso como
uma “prática terapêutica de cura”, identificada com “outras formas de tratamento” e crucial para o sucesso no
tratamento convencional e superação da doença. Desse modo, faz-se necessário refletir sobre a necessidade de se
considerar os aspectos da religiosidade e da espiritualidade na atenção integral ao paciente dispensada pela equipe
de saúde, bem como de compreender o papel desses aspectos no processo de enfrentamento da doença, pois dentre
as necessidades que os doentes apresentam as relacionadas à religiosidade/espiritualidade adquirem o sentido de
segurança, força, conforto e confiança.
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11. O SUS: referência mundial: segundo a OMS, com a criação do SUS, o Brasil foi um dos primeiros e poucos países
a prever na legislação o acesso universal aos serviços de saúde, reconhecendo a saúde como direito do cidadão e
dever do Estado. O livro destaca que os esforços para a ampliação dos gastos em saúde e de uma melhor alocação
dos recursos federais e estaduais, privilegiando as áreas e populações mais pobres do país, contribuíram para uma
forte ampliação do acesso da população aos serviços básicos de saúde, com importante impacto na redução da
mortalidade.

12. Transtornos psicológicos da modernidade: O ritmo de vida cada vez mais agitado e a ansiedade à flor da pele
estressam e deixam a população suscetível à depressão, mal desta e das últimas décadas. E pelo o que preveem os
especialistas os próximos anos não devem ser diferentes. Mas a depressão não vai reinar absoluta. Deverá ter a
companhia de outros transtornos mentais na galeria de grandes problemas de saúde do século 21. Os transtornos de
ansiedade, em ascensão devido às condições da vida moderna, deverão atingir um número crescente de vítimas nos
próximos anos.
Principais transtornos: Distúrbio de ansiedade generalizada, Transtorno do pânico, Estresse pós-traumático,
Transtorno obsessivo-compulsivo.

13. Voluntariado e transformações sociais: O trabalho voluntário no Brasil tem passado por uma transformação. Não
se pensa mais no voluntariado como assistencial (doação de roupas, alimentos e agasalhos, por exemplo), mas como
uma tentativa de mudança social, através de medidas inclusivas e de impacto. Outro ponto a ser considerado é a
valorização que as empresas fazem de candidatos e funcionários que realizam trabalhos voluntários, assim como
próprios projetos sociais realizados pelas empresas para contribuição à sociedade ou marketing.

14. Diálogo entre ciência e sociedade: A ciência realiza novas descobertas frequentemente, fato que possibilita
melhorias e desenvolvimento de novas tecnologias. Entretanto, muitas vezes a sociedade não entende o método
científico e muitas coisas são confrontadas com paradigmas culturais, morais ou religiosos. Para lidar com isso, é
necessário haver comunicação entre o meio científico e a população.

15. Anticoncepcionais masculinos: Uma nova forma de tratamento contraceptivo pode chegar ao mercado no ano que
vem. Trata-se de um anticoncepcional masculino. O Vasalgel é um gel de polímero injetado nos vasos deferentes
canais que transportam os espermatozoides. O medicamento tem como objetivo atingir resultados semelhantes aos
da vasectomia, mas sem intervenção cirúrgica. A discussão sobre o tema é feita pois a criação desse método pode
diminuir o uso de camisinha e aumentar os infectados por DST’s. No entanto, sabe-se que o lançamento de uma
contracepção masculina é positivo pois retira da mulher a responsabilidade pela gravidez.

16. Fosfoetanolamina sintética (pílula do câncer): Mesmo antes do início dos testes clínicos em humanos, a chamada
“pílula do câncer” pode começar a ser distribuída pelo único laboratório autorizado a produzir a substância no país,
pelo valor de R$ 6 cada cápsula. Desenvolvida no campus de São Carlos para o tratamento de tumor maligno, a
substância é apontada como possível cura para diferentes tipos de câncer, mas não passou por esses testes em
humanos e não tem eficácia comprovada, por isso não é considerada um remédio. Ela não tem registro na Anvisa e
seus efeitos nos pacientes ainda são desconhecidos. Os pacientes de câncer de todo o Brasil têm na
Fosfoetanolamina sua última esperança de sobrevida com qualidade de vida e até mesmo a cura. A substância é
produzida há 25 anos no Brasil e distribuída gratuitamente pelos pesquisadores, mas ainda não foi reconhecido pela
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como remédio porque ainda não há pesquisas comprovadas. O
tema levanta questionamentos também sobre o efeito de placebos no psicológico humano.
Para saber mais: http://epoca.globo.com/vida/noticia/2015/10/fosfoetanolamina-sintetica-oferta-de-um-
milagre-contra-o-cancer.html

17. Doenças sexualmente transmissíveis: as relações sexuais também podem resultar em doenças. São as doenças
sexualmente transmissíveis (ou DSTs), que podem ser transmitidas de uma pessoa contaminada para uma sã durante
uma relação sexual. Se é verdade que podemos dizer que algumas doenças que acometem o homem são, ainda
hoje, inevitáveis, como é o caso de alguns tipos de câncer, acreditamos que o mesmo não se aplica às doenças
sexualmente transmissíveis, DSTs. Embora algumas delas sejam conhecidas desde os primórdios da civilização
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humana, os métodos diagnósticos, aliados a inúmeros métodos preventivos, nos autorizam a concluir que as DST
são perfeitamente evitáveis.

18. Dengue e epidemias no Brasil: o número de casos de dengue no mundo tem aumentado dramaticamente nas
últimas décadas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que quatro bilhões de pessoas estejam vivendo em
áreas com risco de infecção pela doença. Anualmente, 3,2 milhões de casos são registrados no mundo, sendo que
500 mil são considerados graves, e 21 mil resultam em morte. A dengue afeta mais de 120 países e é considerada
uma doença negligenciada pela OMS. Com 91 mil casos de Zika, 802 mil de dengue e 39 mil de chikungunya, o Brasil
vive desde 2015 uma epidemia das três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. “O Brasil vive uma tríplice
epidemia dos três arbovírus. Causas:
• O acúmulo de água parada em recipientes e no lixo somados ao clima tropical favorável fazem o problema ser tanto
do governo, que precisa investir em políticas públicas de combate, quanto da população, que deve estar atenta ao
acúmulo de água parada em casa;
• A principal dificuldade em se combater o mosquito estaria no fator biológico já que as fêmeas, únicas transmissoras
de doença, precisam do sangue humano para fabricar seus ovos.
• A proximidade com que o Aedes aegypti, mosquito urbano, convive com as pessoas na cidade, uma vez que vive no
interior das residências ou a poucos metros das casas também implica. Para sua proliferação, basta ter água limpa
parada, como a água da chuva acumulada dentro de vasilhas. Inclusive, mosquitos mais desenvolvidos já conseguem
depositar seus ovos em água suja.
• As campanhas de conscientização da população costumam ser feitas em períodos de chuva, apenas no verão.
• Além disso, agentes sanitários tem dificuldade de entrar em imóveis particulares, pois muitas pessoas têm medo de
assaltos;
• A forma de combater o mosquito, conhecida como "fumacê", é considerada pouco eficiente, pois o componente
químico tem de entrar em um espiráculo localizado embaixo da asa. Portanto, o inseto precisa estar voando, algo
difícil tratando-se de uma espécie que fica na maior parte do tempo em repouso. Com o uso excessivo e mal feito do
fumacê, os mosquitos já se tornaram resistentes a esse veneno.
• As pessoas negligenciam a dengue e a febre amarela por serem doenças comuns no Brasil. O alarde e a iniciativa só
tiveram início após a confirmação de doenças como Zika, Chikungunya e Guillain-Barré em território brasileiro.
• Não há fiscalização e, muito menos, punição por parte dos órgãos governamentais.
Para saber mais: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2016/02/02/por-que-o-brasil-nao-
consegue-se-livrar-de-novo-do-mosquito-aedes-aegypti.htm

19. Obesidade: a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE, entrevistou e avaliou fisicamente mais de 81
mil pessoas em toda a nação no segundo semestre de 2013 e relaciona o excesso de peso e a obesidade à má
nutrição e ao sedentarismo. Resumindo, seis de cada dez brasileiros adultos estão acima do peso e dois de cada dez
estão obesos e o resultado se mostra cada vez pior, pois há dez anos atrás o índice de pessoas com excesso de
peso era de 42,3%; já entre 2008 e 2009, a porcentagem chegou aos 50%.

20. Sedentarismo: o sedentarismo refere-se apenas à realização de atividades que não aumentam consideravelmente
o gasto energético acima do nível de repouso, como dormir ou permanecer sentado em frente ao computador, por
exemplo. Uma pessoa que tem atividades físicas regulares como limpar a casa, caminhar para o trabalho, ou realiza
funções profissionais que requerem esforço físico, não é classificado como sedentário. Uma vida sedentária pode
provocar um processo de regressão funcional, perda de flexibilidade articular além de comprometer o funcionamento
de vários órgãos posteriormente distinguindo-se um fenômeno associado à hipotrofia de fibras musculares, além de
ser a principal causa do aumento da ocorrência de várias doenças, como a Hipertensão arterial, diabetes, obesidade,
aumento do colesterol e infarto do miocárdio. A vida sedentária pode também ser causa direta ou indiretamente de
morte súbita.

21. Depressão em idosos: Entre as principais doenças mentais que atingem os idosos está a depressão. É uma doença
frequente em todas as fases da vida, estimando-se que cerca de 15% dos idosos apresentem alguns sintomas
depressivos e cerca de 2% tenham depressão grave. Esses números são ainda maiores entre os idosos internados
em asilos ou hospitais.

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