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Dissertação de Mestrado
Rio de Janeiro
Dezembro de 2014
Edson Campos Bento
Ficha Catalográfica
170 f. ; 30 cm
Dissertação (mestrado)–Pontifícia
Universidade Católica do Rio de Janeiro,
Departamento de Engenharia Civil, 2014.
Inclui bibliografia
CDD: 624
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
Dedico esse trabalho, primeiramente, a Deus, pai todo poderoso, sem ele, tal
obra não seria possível; aos meus pais, tios, irmãos, primos, sobrinhos, amigos,
especialmente, à Maria Emília Amorim Miranda da Conceição.
Agradeço, primeiramente a Deus, Pai todo poderoso, sem ele, não seria possível a
minha existência.
Aos meus avós, pais e tios por terem me mostrado o caminho da escola como uma
das melhores formas de ganhar a vida honestamente e pela educação que eles me
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deram. Espero que desta forma, eles possam se sentir orgulhosos por terem
apostado, investido e confiado em mim.
Aos meus queridos irmãos e primos por tudo, pelas vezes que não pude levá-los a
passear, porque tinha que estudar, em especial a minha noiva Zuela Capilo.
Contudo, eles compreendiam-me. Espero que sigam o mesmo caminho que o meu
e que o façam da melhor forma.
Palavras-chave:
Barragens; Barragem de Laúca; Ensaio de Lugeon; Permeabilidade.
Abstract
normally made using the tests of loss of water with pressure and interpreted
using the proposal of Maurice Lugeon, i.e., the well-known in the practice of
dam engineering as the Lugeon test. This test is performed in rock masses
through boreholes and different stages, aims to determine the hydraulic
conductivity and the behavior of the fractured rock mass, taking into the
consideration the water flow through the discontinuities and fractures. Using the
Lugeon set of results, it can be estimated important engineering characteristics
such as: the volume and the type of flow and representatives values of the
equivalent mass of the hydraulic conductivity. All this information is useful to
establish the grouting procedure and also to verify the performance of the
treatment carried out to reduce leakage through the dam foundation.
Keywords
Dam; Laúca Dam; Lugeon Test; Permeability.
Sumário
1 INTRODUÇÃO................................................................................................. 22
1.1 PROBLEMÁTICA ........................................................................................................ 22
1.2 JUSTIFICATIVA........................................................................................................... 23
1.3 OBJETIVOS ............................................................................................................... 23
1.3.1 Objetivo geral.......................................................................................................... 23
1.3.2 Objetivos específicos ............................................................................................... 23
1.4 ORGANIZAÇÃO DA DISSERTAÇÃO.................................................................................. 24
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 25
2.1 TRATAMENTO DE FUNDAÇÕES DE BARRAGENS ............................................................... 25
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1976). 49
Figura 2-7- Relação entre a perda d´água e a abertura da fissura
das fraturas 52
Figura 2-8– Variação da permeabilidade de maciços rochosos
fraturados, com a profundidade, (Azevedo; Alburquerque Filho,
1998) 53
Figura 2-9- Valores de vazão específica máxima em cada etapa de
injeção na barragem de Xavantes (Rio Paranapema, SP/PR).
(Modificado de IPT, 1977 f). 54
Figura 2-10 - Esquema de montagem para ensaio de perda de
carga e perda d’água sob pressão (ABGE, 1975). 57
Figura 2-11 - Parâmetro do ensaio de perda d’água sob pressão
(ABGE, 1975). 59
Figura 2.12 – esquema das etapas de injeção pelo método
ascendente (Modificado de Boudeaux, 1980). 62
Figura 2.13 – Esquema das etapas de injeção pelo método
ascendente (Modificado de Boudeaux, 1980). 63
Figura 2.14 – Curva de pressões de injeção x profundidade
segundo a prática norte-americana (Modificado de Sabarly, 1968). 64
Figura 2.15– Esquema de montagem americano para injeção de
calda de cimento (IPT, 1984). 65
Figura 2.16 - Esquema de montagem europeu para injeções de
calda de cimento (IPT, 1984). 65
Figura 2-17– Representação gráfica da (1) “regra européia” e (2)
“regra americana” 66
Figura 2.18– “Curva” e valores máximos de pressões de injeções
em função da profundidade, propostas e adotadas em projetos de
barragens brasileiras (Modificado de Sampaio, 1983). 66
Figura 3.1 - Barragem de Laúca. 72
Figura 3.2 - Barragem de cambambe. 73
Figura 3.3 - Vista da encosta da margem direita (fluxo para a
esquerda). 76
Figura 3.4 - Fratura de alívio aberta. 79
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g (m /s2)-aceleração da gravidade
v (m2/s)-viscosidade cinemática
Lm(m) - distância radial a partir da seção ensaiada correspondente a 100%
de perda de carga piezométrica
r (mm) - raio do furo
Hc - carga piezométrica no centro do trecho ensaiado
P.E(l/min/m/kgf/ cm2) - perda d’ água especifica
QE (l/min/m) - vazão especifica
CE(kgf / cm2) - pressão efetiva
F- função (diâmetro do furo e do comprimento (L) do trecho ensaiado)
H (m) - carga da coluna d’ água
Pm(kgf / cm2) - pressão manométrica
C (m) - comprimento da tubulação (utilizado no cáculo da perda de carga)
N(m) - profundidade do N.A
N’(m) - é altura do N.A em casos de artesianismo.
K - coeficiente de permeabilidade (cm/s)
Ht - carga hidráulica do techo em metro
Lt - comprimento do trecho em metro
1
INTRODUÇÃO
1.1
Problemática
fraturas. São problemas que carecem de muita atenção e estudos pelos projetistas,
sendo que a investigação pode indicar alguma necessidade de tratamento
específico, tal como: Cortina de Injeçãoquepode ser executada em maciços
rochosos ou aluviões permeáveis. Nos maciços rochosos, a cortina é constituída
por uma ou mais linhas de furos, executados por meio de equipamento rotativo ou
roto-percussivo, que são preenchidos por injeção de calda, geralmente de cimento,
Além da cortina de injeção, existem outras formas de tratamento, tais como:
trincheira de vedação ou “cut-off”, tapete Impermeável e paredes Diafragma,
conforme será apresentado no capitulo 2.
1.2
Justificativa
1.3
Objetivos
1.3.1
Objetivo geral
1.3.2
Objetivos específicos
1.4
Organização da dissertação
2.1
Tratamento de Fundações de Barragens
impermeabilização.
Gaioto (2003) apresenta as definições dos principais sistemas de tratamento
de fundação já utilizados no Brasil:
Trincheira de vedação ou “cut-off”: requer a escavação dos materiais sob
a base do núcleo, em barragens de terra. A substituição do material escavado é
feita por aterro compactado nas mesmas condições do núcleo. É uma das soluções
mais efetivas quando intercepta integralmente a feição permeável onde se deseja
interromper o fluxo;
Parede Diafragma: pode ser rígidas, plásticas, colunas injetadas, colunas
secantes de concreto, etc. Construídas sob a zona do núcleo das barragens. São
utilizadas em formações arenosas e em cascalho;
Tapete Impermeável: construído a montante, conectado à seção
impermeável da barragem, combinação com sistema de drenagem a jusante. Seu
objetivo é reduzir o gradientehidráulico através da fundação, pelo acréscimo do
caminho de percolação sob a barragem;
Cortina de Injeção: pode ser executada em maciços rochosos ou aluviões
permeáveis. Nos maciços rochosos, a cortina é constituída por uma ou mais linhas
de furos, executados por meio de equipamento rotativo ou roto-percussivo, que
são preenchidos por injeção de calda geralmente de cimento.
26
2.2
Tipos de barragens
Terra
Homogênea;
Zonada;
Aterro Hidráulico.
Enrocamento
Gravidade;
Gravidade aliviada;
Contrafortes;
Arco;
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Madeira;
Gabiões;
CCR – Concreto Rolado Compactado.
2.3
Concreto Compactado a Rolo
2.3.1
Definição
2.3.2
Evolução
maciços de concreto.
2.3.3
Razões de Emprego
2.3.4
Aplicações
2.4
Hidrologia e Estudos de Hidrogeologia
Hidrologia é a área da engenharia que lida com água sobre e sob a terra.
Para barragens, hidrologia trata de estimar magnitudes de cheias como resultado
da precipitação.
A análise da avaliação da vazão, o volume e a distribuição do tempo de
fluxo são fundamentais para o projeto da barragem.
O hidrólogo estima o tamanho da cheia do projeto, estudando os registros de
chuvas passadas da área.
2.4.1
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Aspectos hidrogeológicos
2.5
Geologia e Estudos geotécnicos
2.5.1
Definição geológica
2.5.2
Mapa geológico
2.6
Investigação Geologica
2.6.1
Rocha - descontinuidades
2.6.2
Qualidade da massa rochosa
Orientação de descontinuidades.
2.7
Problemas geotécnicos das fundações de uma barragem
2.7.1
Caracterização geológica das fundações
2.7.2
Caracterização
Geologia
Materiais não coesivos: composição granulométrica, coloração, grau de
compacidade e consistência;
Materiais coesivos: tipo de litológico, composição mineralógica, estruturas,
estágios de alteração, estados de consistência e características dos planos de
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descontinuidade
Geotecnia
Materiais não coesivos: resistência à compressão, permeabilidade e
resistência ao cisalhamento;
Materiais coesivos: caracterização hidrogeotécnica e geomecânica do
maciço rochoso.
2.7.3
Percolação em meios porosos
2.7.4
Percolação em meio fraturado
V= k. A. i Equação 2.1
2.8
Classificação geomecânica das fundações de uma barragem
2.8.1
Critério de classificação
2.8.2
Estanqueidade
fraturado.
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2.9.1
Descrição
Figura 2-1 - Esquematização do ensaio tipo Lugeon com obturador duplo (Quiñones-Rozo, 2010).
2.9.2 Metodologia
22,8𝑘𝑝𝑎
PMAX= D ∗ Equação 2.2
m
Tabela 1 - Magnitudes de pressão normalmente usada para cada fase de ensaio. Fonte: Quiñones-Rozo,
2010.
Estágios do ensaio Descrição Patamar de pressão
1º Baixa 0.50. PMAX
2º Média 0.75. PMAX
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3º Alta PMAX
4º Média 0.75. PMAX
5º Baixa 0.50. PMAX
𝑄 Po
1 Lugeon = (litros/metros/minutos) 𝐿 ∗ Equação 2.3
P
2.9.2.1
Explicação do cálculo
(i) Uma gama de pressões, ao invés de uma única pressão, é desejável, tal
como discutido no presente documento.
(ii) A utilização de uma pressão tão alta quanto 10 bar nem sempre é
aconselhável, principalmente em profundidades rasas nas rochas mais
fracas.
2.9.3
Interpretação
movimentos da rocha;
Preenchimento Vazio: a permeabilidade diminui com o produto do ensaio,
independentemente das mudanças observadas na pressão da água. Este
comportamento indica que:
2.9.4
Limitações do ensaioLugeon
ido além dos limites da aplicação prática. Na maioria dos casos práticos, os
pressupostos utilizados pelos métodos analíticos não correspondem a real
condição do maciço rochoso a ser estudado, os parâmetros necessários nessas
equações não podem ser estimado ou quantificado. Devido a estas limitações,
recomenda-se evitar o excesso de confiança em tais métodos analíticos e limitar
seu uso para realizar análise de sensibilidade que pode ser usado para avaliar a
validade dos resultados obtidos a partir equação 2.3.
2.9.5
A Unidade Lugeon(U.L)
2.9.6
Definição da unidade Lugeon
2.10
Permeabilidade em Maciços Rochosos
2.10.1
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Conforme Corrêa Filho (1985), o ensaio de perda d´água sob pressão, como
é denominado no Brasil, tem sua derivação do ensaio de Maurice Lugeon, embora
não seja realizado da forma que foi proposta inicialmente. Sua realização
normalmente é feita em maciços rochosos, através de furos de sondagens.
Originalmente, o ensaio consistia em medir a vazão d´água penetrante no
maciço sob pressão de 1MPa (10kgf/cm2), a qual deveria ser aplicada em todos os
trechos ensaiados, qualquer que fosse a sua profundidade. A unidade de Lugeon
corresponde à vazão de 1 litro por minuto por metro, num ensaio em que a pressão
de injeção d´água se mantém a (10kgf/cm2) durante 10 minutos. Equivalente a
uma perda d´água especifica de 1,0 l/m. min.10atm.
2.10.2
Comportamento do Maciço Rochoso e Coeficiente de Permeabilidade
(K)
Sendo:
(a) (b)
Figura 2-4 - Modelos de fluxos considerados na análise de ensaios de furo único (Hsieh; Neuman;
Simpson, 1983).
Figura 2-5 - Casos teóricos esperados de comportamento do trecho ensaiado (Oliveira et al., 1975).
Tabela 4.
48
Q
𝐾 = h.H𝑐 𝐶 Equação 2.11
2.10.3
Condicionantes geológicos – geotécnicos e limites de
„permeabilidade„
Os fatores apresentados abaixo são fatores que devem ser considerados para
tomada de decisão de necessidade das cortinas de injeções e vedação em uma
barragem de concreto – gravidade, tais como:
estruturas.
0,5 𝑙
P. E = 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
0,1 𝑙 0,3 𝑙
P. E = 𝑘𝑔𝑓 e P. E = 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( 2 ) 𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 𝑐𝑚 2
0,03 𝑙
P. E = 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
0,5 𝑙
a) Grupo I – maciços permeáveis: perda d’água especifica P. E > 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
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0,5𝑙 0,1 𝑙
𝑘𝑔𝑓 e 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( 2 ) 𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 𝑐𝑚 2
0,1 𝑙
P. E < 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
0,3 𝑙 0,5 𝑙
𝑘𝑔𝑓 e 𝑘𝑔𝑓 ;
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 𝑚𝑖𝑛 .𝑚( )
𝑐𝑚 2 𝑐𝑚 2
52
Figura 2-7- Relação entre a perda d'água e a abertura da fissura das fraturas. Fonte: Levis, 2006
2.10.4
Análise dos ensaios de perda d´água sob pressão
Figura 2-9- Valores de vazão específica máxima em cada etapa de injeção na barragem de Xavantes
(Rio Paranapema, SP/PR). (Modificado de IPT, 1977 f).
55
2.10.4.1
Furos de controle ou de verificação
2.10.4.2
Metodologias de controle e formas de análise da eficiência das
cortinas de injeção
2.10.5
Determinação da permeabilidade dos maciços rochosos
-------------
Nota: 1 kg / cm2 = 0,0981 Mpa (Mega Pascal).
Figura 2-10 - Esquema de montagem para ensaio de perda de carga e perda d’água sob pressão (ABGE,
1975).
Q
QE = ( l/min./m ) Equação 2.12
L
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QE
PE = Equação 2.13
Ce
H kgf
Ce = + Pm − Pc Equação 2.14
10 𝑐𝑚 2
Figura 2-11 - Parâmetro do ensaio de perda d’água sob pressão (ABGE, 1975).
H = h + Pob + L / 2
H=h+N
H = - N’ + h
Q
K= ∗ 𝐶𝑓 Equação 2.15
2π HL
0,66L
Cf=Ln Equação 2.16
d/2
K = PE x F Equação 2.17
Sabendo que:
1,66
F = 1,66 2π ∗ 10− 4 ∗ 𝐶𝑓 Equação 2.18
2.10.6
Execução de injeções
2.10.6.1
Furos e cortinas de injeção
Estágios Descrição
Perfuração do furo de ao
longo do comprimento
previsto;
Lavagem do furo.
Colocação do obturador no
topo do estágio inferior;
Injeção.
Colocação do obturador no
topo do penúltimo estágio;
Injeção
Figura 2.12 – esquema das etapas de injeção pelo método ascendente(Modificado de Boudeaux, 1980).
Estágio Descrição
Perfuração do primeiro
estágio;
Lavagem;
Ensaio de perda d’água;
Injeção;
Lavagem do furo.
Perfuração do segundo ensaio;
Lavagem;
Colocação do obturador no
topo do segundo estágio;
Ensaio de perda d’água;
Injeção;
Remoção do obturador;
Lavagem.
Perfuração do terceiro estágio;
Lavagem;
Colocação do obturador no
topo do terceiro estágio;
Ensaio de perda d’água;
Injeção;
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Remoção do obturador;
Lavagem do furo.
2.10.6.2
Pressões de injeção
Figura 2.15– Esquema de montagem americano para injeção de calda de cimento (IPT, 1984).
Figura 2.16 - Esquema de montagem europeu para injeções de calda de cimento (IPT, 1984).
Figura 2-17– Representação gráfica da (1) “regra européia” e (2) “regra americana” (Fonte: Warner,
2004, citado por Gama, 2012).
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Figura 2.18– “Curva” e valores máximos de pressões de injeções em função da profundidade, propostas
e adotadas em projetos de barragens brasileiras (Modificado de Sampaio, 1983).
Nota: 1kgf/cm2 = 0,0981 MPa
67
2.10.6.3
Ensaios prévios “insitu” de injeção
2.10.6.4
Ensaios de injetabilidade
3.1
Caracterização e localização do aproveitamento hidrelétrico de
Laúca
obras tiveram início no final de 2012, deve durar cinco anos e oito meses, esta a
37 quilômetros de Capanda, na província do Kwanza-Norte. Vai gerar energia
para o norte e centro do país, permitir a formação de técnicos nacionais, o
desenvolvimento social e econômico regional e melhorar a qualidade de vida da
população.
O acesso às obras é feito pela margem direita. Nessa margem, estão situadas
às estruturas do desvio do rio e do circuito de geração. Este acesso pode ser feito
por dois trechos. O primeiro, a partir da estrada que liga o AH Capanda à cidade
do Dondo, percorrendo aproximadamente 57 km, a partir de Dondo. O segundo,
indo até a localidade de N’hangue Ya Pepe, localizada nas proximidades da
Sanzala Muta, cerca de 70 Km de Dondo, a partir do qual se percorrem cerca de
10 km de uma trilha coberta por vegetação.
O arranjo geral do AHE Laúca compreende obras a céu aberto e
subterrâneo, em um aproveitamento do tipo derivação, que deverá ser implantado
em um trecho do vale do rio Kwanza cujo curso é bastante encaixado,
descrevendo a forma aproximada de um ―S‖, com queda natural da ordem de 100
m distribuída em uma extensão de 2,00 km.
O arranjo está constituído pelas seguintes estruturas hidráulicas:
71
3.2
Tipo de barragem
3.3
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Rio Kwanza
O rio Kwanza foi o berço do antigo Reino do Ndongo, tendo também sido
uma das vias de penetração dos portugueses em Angola no século XVI. O rio dá o
seu nome a duas províncias de Angola — Kwanza Norte, na sua margem norte, e
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Kwanza Sul, na margem oposta — bem como, desde 1977, à unidade monetária
nacional, o Kwanza.
A seguir às Tabelas 3.1 e 3.2, mostram de uma forma muito resumida
algumas informações da hidrelétrica de Laúca – Angola, desde dados básicos do
projeto até o dimensionamento das estruturas.
74
3.4
Aspectosgeológico-geotécnico
3.4.1
Geologia Regional
corredeiras.
3.4.2
GeologiaEstrutural
3.5
Geologia do Local de Aproveitamento
Figura 3.7- Vista da encosta da margem direita, na área afetada pela falha 2 (fluxo para a esquerda).
3.6
Aspectos Geotécnicos
3.6.1
Barragem
Figura 3.8-CalcarioPoroso.
Figura 3.9- Aspecto da encosta da margem direita, com os negativos formados na encosta.
3.6.2
Mapa geológico local
Afloramento rochoso.
3.6.3
Perfis Geológicos
Solo residual.
Depósito de tálus.
Arenito silificado.
Arenito poroso.
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Siltito.
3.6.4
Resumo dos resultados dos ensaios em amostras de rochas
3.6.5
Parâmetros de Classificação
3.6.6
Permeabilidade (K)
3.6.7
Sismicidade
Figura 3.15- Mapa da sismicidade de Angola de acordo com a base de dados sismológica usada no
estudo de ameaça sísmica.
Tabela 11- Pontuação para definir Categorias de Risco de Barragens de acordo com o Boletim 72 do
ICOLD (1989), USCOLD 1996. (Pontos entre parêntesis)
Os resultados mostrados nas Figuras 4.1 a 4.23 e Tabelas 4.1 a 4.12 foram
determinados a partir das equações (2.2 e 2.3). Os dados dos ensaios, como
pressão de ensaio, absorção e vazão especifica, foram extraídos a partir das
tabelas apresentadas no anexo 1 e executados pela Odebrecht Angola.
Os resultados do ensaio Lugeon trazem como informação principal, o
valor de permeabilidade obtido para avaliar e decidir a necessidade ou não de
injeção no tratamento das fundações de barragens. Do ponto de vista técnico, a
permeabilidade não é a única condição suficiente e necessária para a necessidade
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Gráfico 4.1- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva -ensaio número 1 Gráfico 4.2- Pressão Efetiva x Lugeon -ensaio número 1
Gráfico 4.3-Vazão Equivalente x Pressão Efetiva-ensaio número 2. Gráfico 4.4- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 2.
A2´ E.C - - -
E.C = Estágio Cancelado
98
Gráfico 4.5- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva- ensaio número 3 Gráfico 4.6- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 3
Gráfico 4.7 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva ensaio número 4 Gráfico 4.8- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 4
Gráfico 4.9- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva ensaio número 1 Gráfico 4.10- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 1
Gráfico 4.11 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 2 Gráfico 4.12- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 2
Gráfico 4.13- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 3 Gráfico 4.14- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 3
Gráfico 4.15 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva -ensaio número 4 Gráfico 4.16- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 4
Gráfico 4.17- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 1 Gráfico 4.18- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 1
Gráfico 4.19- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 2 Gráfico 4.20 -Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 2
Gráfico 4.21- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 3. Gráfico 4.22- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 3.
Gráfico 4.23- Pressão Efetiva x Lugeon - ensaio número 4. Gráfico 4.24- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 4
Gráfico 4.25 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 1. Gráfico 4.26- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 1.
Gráfico 4.27 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 2 Gráfico 4.28- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 2
109
Gráfico 4.29 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 3. Gráfico 4.30- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 3.
Gráfico 4.31 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 4 Gráfico 4.32- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 4.
110
Gráfico 4.33 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 5. Gráfico 4.34- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 5.
Gráfico 4.35- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 6. Gráfico 4.36- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número6
111
Gráfico 37 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 7. Gráfico 38- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 7.
112
- Gráfico 4.39 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 8. Gráfico 4.40- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 8.
- Gráfico 4.41 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 1. Gráfico 4.42- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 1.
113
Gráfico 4.43 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 1. Gráfico 4.44- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 1.
Gráfico 4.45 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 2. Gráfico 4.46- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 2.
Gráfico 4.47 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 3. Gráfico 4.48- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 3.
Gráfico 4.49 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 4. Gráfico 4.50- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 4.
Gráfico 4.51- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 5. Gráfico 4.52- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 5.
Gráfico 4.53- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 6. Gráfico 4.54- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 6.
118
Gráfico 4.55- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 7. Gráfico 4.56- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 7.
Gráfico 4.57 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 8. Gráfico 4.58- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 8.
119
Gráfico 4.59 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 9. Gráfico 4.60- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 9.
Gráfico 4.61- Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 10. Gráfico 4.62- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 10.
120
Gráfico 4.63 - Vazão Equivalente x Pressão Efetiva - ensaio número 11. Gráfico 4.64- Pressão Efetiva x Lugeon- ensaio número 11.
121
4.2
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÕES
sob pressão nesta área (área 1), mostrou que nesta área o maciço rochoso não é
estanque, e as interpretações dos resultados confirmaram que nesta zona da
ombreia, devido a constituição litológica do perfil geológico o grau de
permeabilidade foi mais elevado, comparando com a constituição litológica do
eixo da barragem, onde se localizam as sondagens(SR-109, SR-110 e SR-203),
que é na sua maioria de gnaisse (área 2), onde as interpretações dos resultados
mostraram um baixo grau de permeabilidade devido a estrutura da matriz rochosa
que é gnáissica, existem determinadas profundidades ou trechos de ensaios, onde
não houve qualquer permeabilidade, e se pode considerar que essa área (área 2), o
maciço rochoso é parcialmente estanque. Do ponto de vista do ensaio de perda
d'água sob pressão, o maciço é considerado totalmente estanque quando os valores
do ensaio de perda d'água sobre pressão forem inferiores a uma unidade de
Lugeon. Nos debates do ponto de vista técnico, discutisse que não tem como
construir uma barragem que tenha a sua fundação totalmente estanque, devido os
grandes custos onerosos que se devem assumir para tal efeito. Neste ponto de
vista alguns autores definiram alguns critérios para adoção de valores aceitáveis
(limites mínimos ou margens de valores que devem ser admitidos para que se
considere uma fundação estanque), mas garantido a segurança das construções das
barragens. Os autores, alguns mais conservadores que outros, admitem alguns
122
valores de margens de perda d'água especifica. Tal como Redlich, Kampe &
Terzaghi (1929), consideram rochas como suficientemente impermeáveis se a
0,5 𝑙
perda d’água especifica não exceder: P. E = 𝑘𝑔𝑓 , Lugeon (1933) considera
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
que a perda d’água específica admissível para barragens altas (altura> 30 m) não
0,1 𝑙
deve exceder:P. E = 𝑘𝑔𝑓 . Observa-se claramente que Maurice Lugeon é
𝑚𝑖𝑛 .𝑚 ( )
𝑐𝑚 2
Nos ensaios feitos, sondagem rotativa (SR 110, do trecho de 7,65 - 10,65
m até ao trecho 19,70 - 22,28 m), não ouve qualquer infiltração durante o
ensaio de perda d'água sob pressão, o maciço é completamente estanque
nesta zona. Posteriormente no trecho 23,28 a 25,00 m, observou-se um
maciço com um escoamento turbulento e com um valor que representa a
permeabilidade de 400 U.L, nos trechos subseqüentes 25,00 - 28,00 m até
ao trecho 28,30 - 31,31 m, não se observou qualquer infiltração, maciço
totalmente estanque.
Nos ensaios feitos, sondagem rotativa (SR 104, do trecho de 5,64 - 7,64 m,
com o valor representativo da permeabilidade de 33,54 U.L até o trecho
11,00 - 14,00 m, com valor representativo da permeabilidade de 61,4 U.L),
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
BLISS, J., RUSHTON, K. (1984). The reliability of packer tests for estimating
the hydraulic conductivity of aquifers.Q. J. Eng. Geol. Vol. 17, pp. 81-91.
HSU, J., & RE, G. O. (1970). Alguns aspetos sobre o tratamento de fundações
de barragens em obras hidroelétricas.Semana Paulista de Geologia Aplicada.
São Paulo, pp. 449 -469.
HOEK, E., BRAY, J. (1974). Rock Slope Engineering. Institute of Mining and
Metallurgy, London. UK.
OLIVEIRA, A.M.S., SILVA, R.F., FERREIRA JR, J., Diretrizes para ensaios
de perda d'água sob pressão. Boletim nº 2 da Associação Brasileira de Geologia
de Engenharia (ABGE), São Paulo, 1975, p.5 - 9.
ANEXO 1
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
134
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
(L) kgf/cm2
LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
L/min L/min/m l/min/m/kg/cm²
2
kgf/cm kg/cm2 (cm/s)
948 1000 1053 1103 1154 1203 1253 1302 1351 1401
0,100 889 512 51,20 0,00 5,51 17,07 3,10 3,24E-04
59 52 53 50 51 49 50 49 49 50
757 863 972 1080 1188 1294 1397 1502 1607 1713
5,600 650 1063 106,30 0,00 11,01 35,43 3,22 3,36E-04
107 106 109 108 108 106 103 105 105 106
1047 1172 1300 1426 1554 1682 1807 1937 2065 2192
8,200 920 1272 127,20 0,00 13,61 42,40 3,11 3,26E-04
127 125 128 126 128 128 125 130 128 127
410 511 610 713 815 918 1020 1122 1226 1328
5,600 310 1018 101,80 0,00 11,01 33,93 3,08 3,22E-04
100 101 99 103 102 103 102 102 104 102
471 513 566 619 674 727 781 834 887 940
0,100 410 530 53,00 0,00 5,51 17,67 3,20 3,35E-04
61 42 53 53 55 53 54 53 53 53
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
135
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
578 637 695 751 806 861 915 967 1021 1074
0,100 520 554 55,40 0,00 5,51 55,40 10,06 7,60E-04
58 59 58 56 55 55 54 52 54 53
418 524 632 736 840 942 1042 1141 1241 1341
5,700 310 1031 103,10 0,00 11,11 103,10 9,28 7,01E-04
108 106 108 104 104 102 100 99 100 100
535 661 785 911 1034 1158 1282 1406 1531 1656
8,200 410 1246 124,60 0,00 13,61 124,60 9,16 6,92E-04
125 126 124 126 123 124 124 124 125 125
5,700
ESTÁGIO CANCELADO
0,100
ESTÁGIO CANCELADO
OBSERVAÇÃO: ENSAIO No 01 - PRESSÃO MÁXIMA ATINGIDA DE 8.200 Kg/cm² COM VAZÃO TOTAL DA BOMBA.
o
ENSAIO N 02 - PRESSÃO MÁXIMA ATINGIDA DE 8.200 Kg/cm². TRECHO DE ALTA ABSORÇÃO COMPREENDIDO ENTRE 75.00 À 76.00 m. EXECUTADOS SOMENTE 3 ESTÁGIOS POR SER ENSAIO DE SUB-TRECHO.
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
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136
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
160 242 320 400 472 548 630 702 772 842
0,100 70 772 77,20 0,00 5,51 25,73 4,67 4,88E-04
90 82 78 80 72 76 82 72 70 70
1076 1205 1329 1457 1587 1715 1843 1969 2094 2220
5,200 940 1280 128,00 0,00 10,61 42,67 4,02 4,21E-04
136 129 124 128 130 128 128 126 125 126
11,600
ESTÁGIO CANCELADO
5,800
ESTÁGIO CANCELADO
0,100
ESTÁGIO CANCELADO
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
137
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
410 484 558 632 708 795 883 969 1052 1135
0,100 330 805 80,50 0,00 5,52 80,50 14,59 1,10E-03
80 74 74 74 76 87 88 86 83 83
463 583 706 828 957 1085 1210 1332 1453 1575
5,400 340 1235 123,50 0,00 10,82 123,50 11,42 8,62E-04
123 120 123 122 129 128 125 122 121 122
11,800
ESTÁGIO CANCELADO
5,900
ESTÁGIO CANCELADO
0,100
ESTÁGIO CANCELADO
o
OBSERVAÇÃO: ENSAIO N 03 - PRESSÃO MÁXIMA ATINGIDA DE 5.200 Kg/cm² COM VAZÃO MÁXIMA DA BOMBA.
ENSAIO Nº 04 - PRESSÃO MÁXIMA ATINGIDA DE 5.400 Kg/cm² COM VAZÃO TOTAL DA BOMBA. CARACTERIZADO TRECHO DE ALTA ABSORÇÃO ENTRE 78.00 À 79.00 m.
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
138
12/04/2008 07 C031000199 S/N 30 Kg/cm2 75,7 SONDEQ N90 120 l/min. 74,50 m 4 9
1
TRECHO ENSAIADO: COMP. CANALIZAÇÃO ACIMA COLUNA D'ÁGUA ENSAIO
ALTURA DO N.A. ADOTADO:
DE A Ø COMPRIMENTO ABAIXO 2 DO N.A. X TRECHO
MANÔMETRO
74,90 m.
85,00 88,00 3,00 m 3/4 85,40 m 0,40 m 74,50 m ARTEZ. 3 SUB TRECHO
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
113 113 113 113 113 113 113 113 113 113
0,100 113 0 0,00 0,00 7,59 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
138 138 138 138 138 138 138 138 138 138
6,500 138 0 0,00 0,00 13,99 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
141 142 143 144 145 146 147 148 149 150
13,000 140 10 1,00 0,00 20,49 0,33 0,02 1,70E-06
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
150 150 150 150 150 150 150 150 150 150
6,500 150 0 0,00 0,00 13,99 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
150 150 150 150 150 150 150 150 150 150
0,100 150 0 0,00 0,00 7,59 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
139
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
208 208 208 208 208 208 208 208 208 208
0,100 208 0 0,00 0,00 7,67 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
241 243 246 249 251 254 256 258 261 264
6,700 239 25 2,50 0,00 14,27 0,83 0,06 6,10E-06
2 2 3 3 2 3 2 2 3 3
273 276 278 281 284 287 290 293 296 299
13,400 270 29 2,90 0,00 20,97 0,97 0,05 4,82E-06
3 3 2 3 3 3 3 3 3 3
300 301 303 305 307 310 312 314 316 318
6,700 299 19 1,90 0,00 14,27 0,63 0,04 4,64E-06
1 1 2 2 2 3 2 2 2 2
320 320 320 320 320 320 320 320 320 320
0,100 320 0 0,00 0,00 7,67 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OBSERVAÇÃO:
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
140
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
kgf/cm2 (L) L/min kgf/cm2 kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
12580 12582 12585 12587 12589 12591 12593 12595 12597 12599
0,100 12578 21 2,10 0,00 1,68 0,75 0,45 4,27E-05
2 2 3 2 2 2 2 2 2 2
12615 12619 12623 12627 12631 12635 12638 12641 12644 12648
1,200 12611 37 3,70 0,00 2,78 1,32 0,48 4,54E-05
4 4 4 4 4 4 3 3 3 4
12669 12674 12679 12684 12689 12694 12699 12704 12709 12714
2,400 12664 50 5,00 0,00 3,98 1,79 0,45 4,29E-05
5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
12722 12726 12729 12732 12735 12738 12742 12745 12748 12751
1,200 12719 32 3,20 0,00 2,78 1,14 0,41 3,93E-05
3 4 3 3 3 3 4 3 3 3
12754 12756 12758 12760 12762 12764 12766 12768 12770 12772
0,100 12752 20 2,00 0,00 1,68 0,71 0,43 4,06E-05
2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
141
12/05/2008 02 C031000194 S/N 10 Kg/cm2 99,2 SONDEQ N90 100 l/min. 15,40 m 1 13
1
TRECHO ENSAIADO: COMP. CANALIZAÇÃO ACIMA COLUNA D'ÁGUA ENSAIADO
ALTURA DO N.A. ADOTADO:
DE A Ø COMPRIMENTO ABAIXO X 2 DO N.A. X TRECHO
MANÔMETRO
m 16,06 m.
17,20 20,20 3,00 3/4 17,86 m 0,66 m 15,40 m ARTEZ. 3 SUB TRECHO
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
12796 12796 12796 12796 12796 12796 12796 12796 12796 12796
0,100 12796 0 0,00 0,00 1,71 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
12802 12804 12805 12806 12808 12809 12810 12812 12813 12814
1,400 12800 14 1,40 0,00 3,01 0,47 0,16 1,51E-05
2 2 1 1 2 1 1 2 1 1
12828 12830 12832 12834 12835 12837 12838 12840 12841 12842
2,800 12825 17 1,70 0,00 4,41 0,57 0,13 1,25E-05
3 2 2 2 1 2 1 2 1 1
12844 12844 12845 12845 12846 12846 12847 12847 12848 12848
1,400 12843 5 0,50 0,00 3,01 0,17 0,06 5,40E-06
1 0 1 0 1 0 1 0 1 0
12850 12850 12850 12850 12850 12850 12850 12850 12850 12850
0,100 12850 0 0,00 0,00 1,71 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
OBSERVAÇÃO:
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
142
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
2876 2878 2880 2882 2885 2887 2889 2891 2893 2895
0,100 2874 21 2,10 0,00 1,96 0,70 0,36 3,48E-05
2 2 2 2 3 2 2 2 2 2
2905 2908 2911 2914 2917 2921 2924 2927 2930 2933
1,700 2902 31 3,10 0,00 3,56 1,03 0,29 2,83E-05
3 3 3 3 3 4 3 3 3 3
2943 2949 2955 2960 2966 2972 2978 2983 2989 2994
3,300 2937 57 5,70 0,00 5,16 1,90 0,37 3,59E-05
6 6 6 5 6 6 6 5 6 5
3001 3005 3008 3011 3015 3018 3021 3025 3028 3031
1,700 2998 33 3,30 0,00 3,56 1,10 0,31 3,01E-05
3 4 3 3 4 3 3 4 3 3
3035 3038 3040 3043 3045 3048 3050 3053 3055 3058
0,100 3032 26 2,60 0,00 1,96 0,87 0,44 4,31E-05
3 3 2 3 2 3 2 3 2 3
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
143
14/05/2008 04 C031000194 S/N 10 Kg/cm2 99,2 SONDEQ N90 100 l/min. 25,02 m 2 13
1
TRECHO ENSAIADO: COMP. CANALIZAÇÃO ACIMA X COLUNA D'ÁGUA ENSAIADO
ALTURA DO N.A. ADOTADO:
DE A Ø COMPRIMENTO ABAIXO X 2 DO N.A. X TRECHO
MANÔMETRO
m 24,16 m.
23,20 26,20 3,00 3/4 24,16 m 0,96 m 25,02 m ARTEZ. 3 SUB TRECHO
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
3091 3092 3094 3096 3097 3098 3099 3100 3101 3102
0,100 3091 11 1,10 0,00 2,52 0,37 0,15 1,42E-05
0 1 2 2 1 1 1 1 1 1
3135 3140 3145 3150 3155 3159 3164 3169 3174 3179
1,900 3130 49 4,90 0,00 4,32 1,63 0,38 3,69E-05
5 5 5 5 5 4 5 5 5 5
3292 3319 3345 3373 3400 3427 3455 3482 3509 3537
3,700 3265 272 27,20 0,00 6,12 9,07 1,48 1,44E-04
27 27 26 28 27 27 28 27 27 28
3585 3605 3625 3646 3666 3687 3707 3728 3749 3769
1,900 3565 204 20,40 0,00 4,32 6,80 1,58 1,53E-04
20 20 20 21 20 21 20 21 21 20
3854 3868 3882 3897 3910 3924 3938 3952 3966 3979
0,100 3840 139 13,90 0,00 2,52 4,63 1,84 1,79E-04
14 14 14 15 13 14 14 14 14 13
OBSERVAÇÃO:
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
144
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
4011 4013 4015 4017 4020 4022 4025 4027 4030 4032
0,100 4010 22 2,20 0,00 2,70 0,73 0,27 2,64E-05
1 2 2 2 3 2 3 2 3 2
4054 4059 4064 4070 4075 4081 4086 4092 4097 4103
2,100 4048 55 5,50 0,00 4,70 1,83 0,39 3,80E-05
6 5 5 6 5 6 5 6 5 6
4137 4147 4157 4168 4178 4188 4198 4209 4219 4229
4,200 4127 102 10,20 0,00 6,80 3,40 0,50 4,87E-05
10 10 10 11 10 10 10 11 10 10
4246 4252 4258 4264 4271 4277 4284 4290 4297 4303
2,100 4239 64 6,40 0,00 4,70 2,13 0,45 4,42E-05
7 6 6 6 7 6 7 6 7 6
4312 4316 4320 4324 4328 4332 4336 4340 4344 4348
0,100 4308 40 4,00 0,00 2,70 1,33 0,49 4,81E-05
4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
145
15/05/2008 06 C031000194 S/N 10 Kg/cm2 99,2 SONDEQ N90 100 l/min. 27,01 m 3 13
1
TRECHO ENSAIADO: COMP. CANALIZAÇÃO ACIMA COLUNA D'ÁGUA ENSAIADO
ALTURA DO N.A. ADOTADO:
DE A Ø COMPRIMENTO ABAIXO X 2 DO N.A. X TRECHO
MANÔMETRO
m 28,06 m.
29,20 32,20 3,00 3/4 30,25 m 1,05 m 27,01 m ARTEZ. 3 SUB TRECHO
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
4368 4368 4368 4368 4368 4368 4368 4368 4368 4368
0,100 4368 0 0,00 0,00 2,91 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370
2,300 4370 0 0,00 0,00 5,11 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370 4370
4,600 4370 0 0,00 0,00 7,41 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2,300
ESTÁGIO CANCELADO
0,100
ESTÁGIO CANCELADO
OBSERVAÇÃO:
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
146
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
4408 4408 4408 4408 4408 4408 4408 4408 4408 4408
0,100 4408 0 0,00 0,00 2,85 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
4414 4415 4416 4417 4418 4419 4420 4422 4423 4424
2,600 4412 12 1,20 0,00 5,35 0,40 0,07 7,29E-06
2 1 1 1 1 1 1 2 1 1
4429 4431 4432 4434 4435 4436 4437 4438 4438 4439
5,100 4427 12 1,20 0,00 7,85 0,40 0,05 4,97E-06
2 2 1 2 1 1 1 1 0 1
4439 4439 4440 4440 4440 4441 4441 4441 4442 4442
2,600 4439 3 0,30 0,00 5,35 0,10 0,02 1,82E-06
0 0 1 0 0 1 0 0 1 0
4442 4442 4442 4442 4442 4442 4442 4442 4442 4442
0,100 4442 0 0,00 0,00 2,85 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
147
17/05/2008 08 C031000194 S/N 10 Kg/cm2 99,2 SONDEQ N90 100 l/min. 32,20 m 4 13
1
TRECHO ENSAIADO: COMP. CANALIZAÇÃO ACIMA COLUNA D'ÁGUA ENSAIADO
ALTURA DO N.A. ADOTADO:
DE A Ø COMPRIMENTO ABAIXO X 2 DO N.A. X TRECHO
MANÔMETRO
m 32,50 m.
35,20 38,20 3,00 3/4 35,50 m 0,30 m 32,20 m ARTEZ. 3 SUB TRECHO
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
4475 4477 4479 4481 4483 4485 4487 4490 4492 4494
0,100 4473 21 2,10 0,00 3,35 0,70 0,21 2,04E-05
2 2 2 2 2 2 2 3 2 2
4536 4542 4548 4554 4560 4566 4572 4578 4585 4591
2,800 4530 61 6,10 0,00 6,05 2,03 0,34 3,27E-05
6 6 6 6 6 6 6 6 7 6
4615 4625 4635 4645 4655 4665 4674 4683 4693 4703
5,500 4605 98 9,80 0,00 8,75 3,27 0,37 3,64E-05
10 10 10 10 10 10 9 9 10 10
4718 4726 4733 4740 4748 4756 4763 4771 4778 4786
2,800 4710 76 7,60 0,00 6,05 2,53 0,42 4,08E-05
8 8 7 7 8 8 7 8 7 8
4804 4809 4813 4817 4821 4825 4830 4834 4838 4842
0,100 4800 42 4,20 0,00 3,35 1,40 0,42 4,07E-05
4 5 4 4 4 4 5 4 4 4
OBSERVAÇÃO:
NÃO FOI OBSERVADO RETORNO.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
148
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
9 10 9 10 10 10 9 9 9 9
0,100 0 0,00 0,00 0,22 0,00 0,00 0,00E+00
13 14 15 15 15 15 15 15 15 15
0,170 0 0,00 0,00 0,29 0,00 0,00 0,00E+00
19 20 19 20 20 20 19 19 19 19
0,340 0 0,00 0,00 0,46 0,00 0,00 0,00E+00
14 13 13 13 13 13 13 13 13 13
0,170 0 0,00 0,00 0,29 0,00 0,00 0,00E+00
10 10 9 10 11 11 10 10 10 11
0,100 0 0,00 0,00 0,22 0,00 0,00 0,00E+00
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
149
PRESSÃO ABSORÇÃO EM LITROS A CADA MINUTO PERDA DE PRESSÃO VAZÃO PERDA D'ÁGUA COEFICIENTE
VOLUME VAZÃO
MANOMÉTRICA CARGA EFETIVA ESPEC. ESPECÍFICA PERMEÁVEL
2 LI 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (L) kgf/cm2
kgf/cm L/min kg/cm2 L/min/m l/min/m/kg/cm² (cm/s)
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,100 0 0,00 0,00 0,51 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,380 0 0,00 0,00 0,79 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,750 0 0,00 0,00 1,16 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,380 0 0,00 0,00 0,79 0,00 0,00 0,00E+00
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
0,100 0 0,00 0,00 0,51 0,00 0,00 0,00E+00
OBSERVAÇÃO:
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
150
~
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 1212875/CA
167