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FEA- USP-EAC

Curso de Graduação em Ciências Contábeis Basiléia


Disciplina: EAC0526 - Gestão de Riscos e
Investimentos • O que é acordo da Basiléia?
• Qual foi a evolução da Basiléia I, II e III?
1.3.
Regulação e Risco - BASILÉIA • Quais são as exigências da Basiléia III?
• Enfim, o que é Basiléia III?

Profa. Dra Joanília Cia


1
2

Basiléia Acordo de Capital da Basiléia


• Controle de risco das instituições financeiras:
• o Acordo de Capital da Basiléia é um conjunto
Risco de Crédito: Risco de Mercado: Risco Operacional:
de medidas proposta pelo Comitê que têm como
Risco de não Risco de perdas em Risco de perdas
principal objetivo reforçar a confiabilidade e pagamento, possíveis decorrência de inesperadas de uma
perdas que o banco oscilações em variáveis instituição, em virtude de
estabilidade do Sistema Financeiro seus sistemas, práticas e
tenha caso o devedor econômicas e
Internacional. (contraparte) não honre financeiras, como taxas medidas de controle serem
com os seus de juros, taxas de incapazes de resistir a
• Sua idéia central seria garantir a liquidez compromissos. câmbio, preços de erros humanos, à infra-
estrutura de apoio
(solvência) do sistema financeiro, definindo o ações e de
danificada, fraudes, etc
commodities
e a mudanças no ambiente
mínimo de reservas internas que um banco empresarial
deve manter para cumprir suas atividades num Basiléia 1 – 1988
nível de risco aceitável. (Capital Regulatório) ...
Basiléia 2 – 2004
3
..Basiléia
4
3 – Out/2013
Quiz Basiléia I
01. Em 1994, o Brasil aderiu ao chamado Acordo de Basiléia , Aplicações Fontes / Fundos
passando a promover importantes alterações nas regras de Passivo (Capital de Terceiros)
funcionamento das Instituições Financeiras. Entre as opções a Ativo -Empréstimos,-Títulos
seguir, assinale aquela que representa uma alteração nas normas -Empréstimos e Financiamentos PL (Capital Próprio, Fundos Próprios )
então vigentes, com vistas à adequação ao Acordo de Basiléia . -Títulos •PLE=Patrimônio Líquido
a) Obrigatoriedade de que as instituições financeiras mantenham Exigível(Calculado)
F
•PR=Patrimônio de Referência(Saldo Real)
sigilo em suas operações ativas e passivas.
PLE (Patrimônio Líquido Exigível) = F(Fator de Risco) x Apr (Ativo ponderado ao
b) Obrigatoriedade de que o capital das instituições financeiras seja
risco)
subscrito em moeda corrente.
c) Obrigatoriedade, por parte das instituições financeiras, de compra Medidas da relação de Aplicações e Fontes:
de carta-patente para obtenção da autorização para funcionamento,
Capitalização (Padrão Mínimo de Capital) =F(Fator de Risco): PL/Ativo
concedida pelo Banco Central do Brasil. Nível de capital próprio em relação ao ativo ; índice de solvabilidade
d) Obrigatoriedade de manutenção, por parte das instituições Basiléia = 8% ; BACEN = 11%
financeiras, de patrimônio líquido ajustado compatível com o grau Alavancagem (Inverso da capitalização) : Ativo/PL
de risco dos ativos. - a partir de um determinado nível de patrimônio, o nível máximo que a
instituição bancária pode assumir em operações (ativos) que envolvam risco.
e) Obrigatoriedade da separação, por parte das instituições
financeiras, das atividades bancária e de seguros.
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Basiléia I- Fatores de Ponderação de


Basiléia I
• Conceitos: Risco dos Ativos
Capital Regulatório Fatores de Índice Mínimo de
(PLE = Patrimônio Ponderação de Capital para Ativo
Líquido Exigível ) Risco dos Ativos Cobertura do Risco 0% · Crédito/Títulos do governo central ou do banco central do país
de Crédito (Índice de
Caixa
Basiléia ou Razão
BIS) 0 - 50% Crédito/Títulos - instituições do setor público
Fator de Risco(F) 20% Créditos/Títulos - bancos multilaterais de desenvolvimento
Montante de capital A exposição a Risco de Quociente entre o 50% Créditos - Empréstimos imobiliários hipotecários
próprio alocado para a Crédito dos ativos é capital regulatório e os 100% Crédito/Títulos - setor privado
cobertura de riscos, ponderada por ativos ponderados pelo
considerando os diferentes pesos risco (Atualmente Todos os demais ativos
parâmetros definidos estabelecidos, Basiléia = 8%, BACEN =
pelo regulador; considerando, 11%)
principalmente, o perfil
do tomado
• Capacidade de alavancagem depende da composição
do ativo
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Basiléia I – Capital Regulatório
Transição de Basiléia I para Basiléia II
PLE/PR – Patrimônio Líquido
Capital básico-Nível 1 (Tier 1) Capital suplementar-Nível 2 (Tier 2)
• BASILÉIA 1 – Pontos Negativos -Como são atribuídos riscos por
•Capital - o patrimônio dos •reservas de reavaliação (ativos classe de ativos:
acionistas (ações ordinárias e reavaliados a preços de mercado ou • O acordo não admite a utilização das técnicas utilizadas para a
ações preferenciais não securities de longo prazo); mitigação do risco de crédito (garantias, gestão de risco) para o
cumulativas) •provisões gerais (provisões para perdas cálculo do capital mínimo
•Lucros Acumulados. esperadas latentes, incluindo risco-país); • As ponderações de risco exigidas no Basiléia 1 não reconhecem
•instrumentos híbridos de capital (inclui nem estimulam o uso de métodos internos de avaliação de
Permanentemente disponíveis uma gama de instrumentos que combinam riscos
para absorver perdas e evitar a características passivas e de patrimônio
insolvência e perda de confiança líquido);
•instrumentos de dívida subordinada • BASILÉIA 2
(com duração igual ou superior a cinco • Permite o uso de modelos in-house desenvolvidos e
anos) : apropriados privadamente pelos próprios bancos, para
mensurar os riscos, como uma alternativa em relação aos modelos
Serve para enquadrar outras formas de padronizados de mensuração proposto originalmente
capital,

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Basiléia II – Resumo Quiz

(BACEN 2010) No Brasil, a supervisão bancária acompanha o ritmo da evolução do


PILAR 1 mercado financeiro e, conforme recomendação do Acordo da Basileia II,
NECESSIDADES PILAR 3 migrou de uma ótica prescritiva para outra, de natureza prudencial, transitando
MÍNIMAS DE PILAR 2 DISCIPLINA de uma postura reativa para uma proativa, com base em três pilares. Quais são
CAPITAL FISCALIZAÇÃO DE MERCADO os três pilares que norteiam o Acordo da Basileia II?
(A) Atendimento às leis e à regulamentação vigentes, verificação dos itens das
INCENTIVO demonstrações contábeis e disciplina de mercado.
RISCO RISCO RISCO TRANSPARÊNCIA
À MELHOR (B) Necessidades mínimas de capital, revisão de supervisão da suficiência de
DE CRÉDITO DE MERCADO OPERACIONAL NORMATIVA
GESTÃO capital conforme o perfil de risco da instituição e disciplina de mercado.
(C) Verificação dos itens das demonstrações contábeis, metodologia adotada
Método Método Indicador
pelas instituições financeiras para apuração dos riscos e disciplina de
Standard Standard Básico
mercado.
Método Modelos Método
(D) Necessidades mínimas de capital de uma instituição financeira, transparência
IRB Internos Standard
pública e atendimento à regulamentação vigente.
Medição
Foundation (E) Revisão de supervisão da suficiência de capital de acordo com o perfil de risco
Interna
da instituição, transparência e atendimento às leis e à regulamentação
Advanced vigentes.

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Basiléia II – Pilar I – Risco de Crédito
Basiléia II – Pilar I – Risco de Crédito
• Abordagem Baseada em Ratings Internas – IRB - Componentes
Abordagem de Risco
Padrão
PD = Probabilidade LGD = Perda dada a EAD = Exposição M = Maturidade
de Inadimplência inadimplência no momento da efetiva
Risco de inadimplência
Crédito
Cálculo interno (PD) -FEI (Freqüência -Medida preditiva que Considerando que Éo prazo até o
Esperada de informa o quanto um cliente tende a vencimento da
Abordage IRB IRB Básico Parâmetros determinados Inadimplência) - é a efetivamente não é aumentar seu operação podendo
(uso de Rating (Fundamen pelo supervisor ( LGD, possibilidade de um recuperado quando endividamento ao ser ajustado em
Internos) tal) EAD e M) determinado cliente um cliente entra em se aproximar de uma função do fluxo de
ficar inadimplente. inadimplência. Deve situação onde não caixa ou critérios do
IRB Deve considerar as ser considerada a terá capacidade de regulador.
Avançado Cálculo Interno: características do estimativa de quanto honrar seus
( PD,LGD,EAD, M) cliente e está se recupera de uma compromissos,
PD = Probabilidade de Inadimplência associada ao risco do dívida em atraso evidencia o
LGD =Perda dada a cliente (rating); menos os custos no montante (efetivo +
inadimplência processo de potencial) do
recuperação; endividamento do
EAD=Exposição no momento da
cliente no momento
inadimplência da inadimplência;
M = Maturidade efetiva 13 14

Basiléia II – Pilar I – Risco de Mercado Metodologias para Cálculo de risco


• Risco de Mercado: Carteira de negociação (“trading”) • Value at Risk (VaR) (risco de mercado e risco
• As regras para cálculo de capital para risco de mercado foram
introduzidas em 1996 (“Market Risk Amendment”) e não foram
de crédito):
modificadas pela Basiléia II. – Valor monetário das perdas a que uma operação ou
carteira está sujeita, dado determinado intervalo de
1. O Modelo Padronizado 2. O Modelo Avançado: Value-at- confiança e tempo.
Abordagem Padronizada Risk (VaR). – Sintetiza a maior (ou pior) perda esperada dentro de
Abordagem Interna
determinado tempo e internavo de confiança

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(BACEN 2010) O Patrimônio de Referência Exigido (PRE) pelo supervisor bancário é
Basiléia II – Pilar I – Risco Operacional calculado considerando, no mínimo, a soma das seguintes parcelas:
PRE = PEPR + PCAM + PJUR + PCOM + PACS + POPR, em que:
Sintética (dados agregados) PEPR = parcela referente às exposições ponderadas pelo fator de ponderação de risco a elas
-Indicador Básico Padronizada Avançada (Modelo atribuído;
interno) PCAM = parcela referente ao risco das exposições em ouro, em moeda estrangeira e em
Padronizada Alternativa operações sujeitas à variação cambial;
Percentual )de 15% É semelhante à Similar a padronizada Baseada nos PJUR = somatório das parcelas referentes ao risco das operações sujeitas à variação de
é aplicado sobre a abordagem do exceto para as Linhas modelos de taxas de juros;
média dos Indicador Básico de Negócios “Banco mensuração de PCOM = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ercadorias;
Resultados Brutos Comercial” e “Banco risco PACS = parcela referente ao risco das operações sujeitas à variação do preço de ações;
quanto à utilização
dos últimos três de Varejo”, cuja a desenvolvidos POPR = parcela referente ao risco operacional.
anos. O Resultado do resultado bruto. exigência de capital internamente, com
Porém, define A fórmula como é realizado o cálculo do PRE pelo Banco Central é focada no risco
bruto é obtido pela equivale à média dos critérios
parâmetros beta, (A) estratégico do negócio, no risco operacional e no risco de mercado, sobre os quais é
soma do Resultado últimos três anos do quantitativos e
aplicado um fator de ponderação de risco.
da Intermediação de 12% a 18%, volume de qualitativos.
(B) operacional e no risco das diferentes operações e exposições, sobre os quais são
Financeira e das para o cálculo do empréstimos e
aplicados fatores de ponderação, considerando-se como base para risco de mercado a
Receitas de requerimento de adiantamentos
curva de rentabilidade dos títulos.
Prestação de capital a ser multiplicada por um
(C) operacional e no risco das diferentes operações e exposições, sobre os quais são
Serviços. fator “m” igual 0,035
aplicado em oito aplicados fatores de ponderação, considerando-se como base para risco de mercado os
e pelo beta definido
linhas de preços de mercado para a carteira de negociação.
na abordagem
negócios (D) das diferentes operações e exposições, todas calculadas a preços de mercado, sobre
padronizada.
cada uma das quais é aplicado um fator de ponderação de risco.
(E) de mercado das operações passivas, todas calculadas a preços de mercado, acrescidas
do risco operacional, sobre os quais é aplicado um fator de operação de risco.
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Quiz Questões
Classifique como V ou F
• Qual é a mudança que está sendo observada na
1. A ideia central do acordo da Basiléia é garantir a liquidez ( ) regulamentação do acordo da Basiléia ao longo do
(solvência) do sistema financeiro, definindo o mínimo de reservas
internas que um banco deve manter para cumprir suas atividades
tempo? Qual é o efeito dessa mudança no controle
num nível de risco aceitável. do risco dos bancos?
2. O acordo da Basiléia é um conjunto de medidas proposta pelo
Comitê que têm como principal objetivo reforçar a confiabilidade
e estabilidade do Sistema Financeiro Internacional, através da
( ) • Qual é o efeito do aumento no risco de crédito e
monitoração o risco de crédito, de mercado e de liquidez das risco de mercado de um banco nos seus saldos
instituições financeiras contábeis?
3. No acordo da Basiléia, o nível de Patrimônio Líquido Exigível
dos bancos é calculado, em função do risco de liquidez do banco,
devendo ser igual ou maior do que o Patrimônio de Referência ( )
daquela instituição financeira, o que implica que o banco tem
excesso de patrimônio

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Transição de Basiléia II para Basiléia III Objetivos do Basiléia III
• BASILÉIA II
• Modelo relativamente rígido
• Não leva em conta condições de mercado
• Não existia mecanismo para lidar com épocas de
recessão ou de expansão econômica

• BASILÉIA III
• Implantado no Brasil pela Inst CMN 4192/2013
• Nível do Patrimônio deve flutuar de acordo como
CICLO DA ECONOMIA
• Bancos mais preparados para períodos de estresse
econômico e financeiro.

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Basiléia III Basiléia III – Capital Regulatório

PATRIMÔNIO DE REFERENCIA PATRIMÔNIO DE REFERENCIA MÍNIMO


(PR) REQUERIDO (PRMR)
•Nível I •= f X RWA (ATIVOS PONDERADOS PELO
•Capital Principal RISCO)
=Patrimônio Líquido •F=
+ Instrumento Elegível a Capital •01.10.2013 a 31.12.2015 = 11%
Principal •01.01.2016 a 31.12.2016 = 9,875%
(-) Ajustes Prudenciais •01.01.2017 a 31.12.2017 = 9,25%
•Capital Complementar •01.01.2018 a 21.12.2018 = 8,625%
=Instrumentos Hibridos e Capital •A partir e 01.01.2019 = 8%
e Dívida(inclui uma gama de
instrumentos que combinam
características passivas e de
patrimônio
•Nível II
Dívida subordinada elegível a
capital

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Exigência de Manutenção de Capital
Basiléia – Requerimentos de Capital
Fórmula Basiléia - Exemplo

Risco de Crédito 11% x Apr (Ativo ponderado pelo risco) RWA


F = 11%
Risco de Crédito de 20% x Risco Crédito Derivativos
Derivativos F = 20%
Risco de variação entre dois índices; depende do % de
volatilidade dos índices utilizados

Risco de Mercado - 100%, x Somatório valor da posição Líquida na Moeda


Taxa de Câmbio Estrangeira
F=100% ( Res.3353/07)
Somente se posição líquida (ativo-passivo) > 5% do PL.
Exposição < 30% do PL
Risco de Mercado- EC – Exposição concentrada
Taxa Juros Parcela do PL para cobertura de risco de taxa de juros, em
momento de volatilidade de taxa de juros.
Metodologia VaR (Cir 2972)
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Fórmula – Basiléia
Patrimônio de Referência Mínimo
Requerido

n n n
PLE = 0,11* APR + ∑ RCDi + 0,2 * max{(∑ | APRci | - K * PR);0} + ∑ ECi
1 i =1 i =1 i =1
2 3 4

1. Parcela relativa ao risco de crédito operações ativas ponderadas pelo


risco;
2. Parcela relativa ao risco de crédito em operações de swap;
3. Parcela relativa ao risco de crédito em operações com ouro e com
ativos e passivos referenciados em variação cambial, incluído o
mercados de derivativos (K = 0,05 se ∑ |APRci| / PR ≤ 0,05 ; 0 se ∑ |APRci|
/ PR ≥ 0,05);
4. Parcela relativa ao risco de mercado (taxa de juros).

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