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17/09/2015

SESMT
Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho

PRIMEIROS SOCORROS

PRIMEIROS SOCORROS
É um conjunto de procedimentos
de emergência que deve ser aplicado a
uma pessoa em perigo de vida, para
evitar agravamento de seu estado, até
que receba assistência médica
especializada.

O SOCORRISTA
O socorrista é a pessoa
tecnicamente capacitada e habilitada
para, com segurança, avaliar e
identificar problemas que
comprometem a vida. Cabe ao
socorrista prestar o adequado socorro
pré-hospitalar e o transporte do
paciente sem agravar as possíveis
lesões já existentes.

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DEVERES DO SOCORRISTAS
• Garantir a sua própria segurança, a segurança do
paciente e a segurança dos demais envolvidos;
• Usar os Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
• Controlar a cena;
• Proporcionar atendimento pré-hospitalar imediato;
• Solicitar ajuda especializada;
• Não causar dano adicional ao paciente;
• Transferir o paciente para a equipe médica e registrar
a ocorrência;

CARACTERÍSTICAS PESSOAIS DE
UM BOM SOCORRISTA
• Responsabilidade;
• Sociabilidade;
• Honestidade;
• Disciplina;
• Estabilidade emocional;
• Boa condição física;
• Apresentação adequada à atividade.

IMPORTANTE!

Toda pessoa que estiver realizando


o atendimento de primeiros socorros
deve, antes de tudo, atentar para a sua
própria segurança.

O impulso de ajudar a outras


pessoas não justifica a tomada de
atitudes inconseqüentes, que acabem
transformando-o em mais uma vítima.

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PRINCÍPIOS BÁSICOS

• Isolar a área;
• Ter conhecimento;
• Manter a calma;
• Ter iniciativa;
• Avaliar riscos / segurança;
• Reconhecer prioridades;
• Deter o controle da situação;

PRIORIZAÇÃO DO
ATENDIMENTO

Emergências
• Morte em curto espaço de tempo.
Urgências
• Requer atendimento médico, mas não
caracterizam risco de morte iminente.

DIMENSIONAMENTO DA CENA
1) Verificar as condições de segurança:
segurança pessoal; do paciente e de terceiros
(familiares, acompanhantes, testemunhas e
curiosos);
2) Adotar medidas de proteção pessoal;
3) Observar os mecanismos de trauma ou a
natureza da doença;
4) Determinar a necessidade de recursos
adicionais.

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DIMENSIONAMENTO DA CENA

Após dimensionar o problema o


socorrista deverá iniciar o gerenciamento
dos riscos e o controle da cena.
Esta tarefa geralmente inclui medidas de
sinalização do local, delegar uma pessoa
para chamar a equipe de saúde do SESMT
que verificará a necessidade ou não de
ambulância especializada; afastar curiosos
e entre outros.

AVALIAÇÃO INICIAL
Durante a avaliação inicial, os
problemas que ameaçam a vida, por
ordem de importância são:

• Vias aéreas = Estão abertas /


permeáveis? Existe comprometimento da
coluna cervical?
• Respiração = A respiração está
adequada?
• Circulação = Existe pulso palpável?
Existe algum sangramento grave? Existe
sinais indicativos de choque?

AVALIAÇÃO INICIAL
O socorrista deverá posicionar-se ao lado da vítima e
executar a avaliação rapidamente, geralmente em um
prazo inferior a 45 segundos. A avaliação inicial deve ser
executada na seguinte seqüência:
• Forme uma impressão geral do paciente;
• Avalie o nível de consciência ;

Utilize os 3 sentidos:
Ver
Ouvir
Sentir

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PARADA RESPIRATÓRIA

É a falta de ar para o sistema


respiratório, sem o ar o homem não consegue
sobreviver. Se, por qualquer razão, uma
pessoa parar de respirar, diz que está
sofrendo uma parada respiratória ou asfixia.
Uma forma simples de se sentir os
movimentos respiratório é colocar as mãos
sobre a parte superior do tórax da vítima.

CAUSAS DA PARADA
RESPIRATÓRIA
• Afogamento;
• Estrangulamento ou sufocação;
• Aspiração excessiva de gases
venenosos ou vapores químicos;
• Presença de corpos estranhos na
garganta;
• Choque elétrico;
• Asfixia;
• Traumatismo ;
• Outros

COMO É FEITA A RESPIRAÇÃO?

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PARADA CARDIORESPIRATÓRIA
É a interrupção dos batimentos
cardíacos e do pulmão.

Sinais de Parada Cardiorrespiratória


• Ausência de movimentos respiratórios;
• Ausência de pulso ;
• Palidez,
• Pele fria e úmida;
• Presença de cianose de extremidades (pele
arroxeada);
• Dilatação de pupilas (pela falta de oxigenação
cerebral) .

PROCEDIMENTO PARA ATUAR EM UMA


PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA

• Se for 1 socorrista, realizar inicialmente 2


movimentos respiratórios e após 15 compressões
cardíacas. Não parar. Seguir esse ritmo até a
chegada do socorro.
• Se for 2 socorristas, realizar 2 movimentos
respiratórios para cada 15 compressões
cardíacas, seguir a sequencia até a chegada do
socorro médico ou até o recuperação dos
movimentos cardíacos e respiratórios
espontâneos.

PARADA CARDIORESPIRATÓRIA

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DESMAIO
É a perda súbita e temporária da consciência, por falta
de sangue ou oxigenação no cérebro.

Causas do Desmaio
Pode ser ocasionado por falta de alimentação adequada
(hipoglicemia), fator emocional, debilidade
orgânica, fadiga, problemas cardíacos e cerebrais;
susto; emoções; ambiente fechado e quente e outras.
Sinais e Sintomas do Desmaio
• Palidez (pele descorada) ;
• Pulso rápido e fraco;
• Sudorese (suor) ;
• Perda dos sentidos

CONDUTA DO SOCORRISTA EM
CASO DE DESMAIO

• Verificar consciência, respiração e pulso;


• Manter o ambiente ventilado;

• Afrouxar as roupas do tórax e abdômen;

• Elevar membros inferiores da vítima, até que a vítima


volte ao normal.

• Oriente a pessoa a procurar um médico.

CONVULSÕES
Como identificar uma convulsão :
•Queda ao chão inconsciente;
•Salivação;
•Contrações de alguns músculos ou o corpo
todo
•Perda do controle da urina
•Respiração ruidosa

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CONVULSÕES
O que fazer :
•Deite-a no chão;
•Peça ajuda;
•Proteja a cabeça da vítima com suas mãos;
•Retire objetos próximos a vítima, que possam
machucá-la;
•Mova-a apenas se estiver próximo a escadas,
máquinas perigosas, etc.;
•Terminadas as contrações, coloque-a em
posição de recuperação;
•Deixe-a descansar.

CHOQUE ELÉTRICO

É a passagem da corrente elétrica pelo


corpo humano.

Conseqüências:
Queimaduras, convulsões, alteração da
consciência, asfixia, parada
cardiorrespiratória, amputações.

CHOQUE ELÉTRICO-
MANIFESTAÇÕES

• Contrações musculares;
• Comprometimento do SNC;
• Parada respiratória;
• Fibrilação ventricular;
• Parada cardiorespiratória;
• Queimaduras;

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CHOQUE ELÉTRICO-
PROCEDIMENTOS
Não se coloque em perigo tocando
a vítima de eletrocução enquanto a
energia estiver ligada;

Não entre na área próxima da


vítima e não tente remover cabos com
qualquer material, inclusive madeira,
até que a energia tenha sido desligada
por pessoas entendidas;

CHOQUE ELÉTRICO-
PROCEDIMENTOS

• Verificar nível de consciência e sinais


vitais;

• Realizar a RCP se necessário;

• Realizar cuidados com queimaduras;

QUEIMADURAS

• 1º grau – superficial, dor,


vermelhidão

• 2° grau – dor intensa, bolhas,


inchaço

• 3° grau - indolor, profunda

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QUEIMADURAS

O QUE FAZER:

• Lavar a região atingida com água


corrente;

• Compressas ou pano limpo umedecidos;

• Levar para o hospital, mantendo as


compressas úmidas;

QUEIMADURAS

O QUE NÃO FAZER:

• Colocar qualquer substância ou


pomadas na lesão;

• Aplicar gelo no local;

• Furar as bolhas;

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Para o transporte da vítima podemos
utilizar meios habitualmente empregados -
maca, ambulância, helicóptero ou de
recursos improvisados:
• ajuda de pessoas;
• cadeira;
• tábua;
• cobertor;
• porta ou outro material disponível.

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TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS

No caso de dois ou mais socorristas


para o transporte, podem ser
utilizados os métodos de apoio, de
cadeirinha, em cadeira, em braço, nas
costas, ou pela extremidade,
conforme as condições do local.

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Vítima consciente e podendo andar:
• Remova a vítima apoiando-a em
seus ombros.

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Vítima consciente não podendo andar:
Transporte a vítima utilizando dos recursos
aqui demonstrados:

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TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Transporte de feridos com suspeita
de lesão na coluna - Os acidentes
graves na coluna podem, de imediato,
provocar: dor excessiva;
impossibilidade de movimentar o
tronco; formigamento ou paralisia nos
dedos, nos braços e/ou nas pernas;
dificuldade de respiração.

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Numa emergência, proceda da
seguinte maneira:
1.Improvise uma maca: uma tábua,
uma porta, uma chapa de metal ou
qualquer outra superfície dura e lisa,
para não curvar ou deslocar a coluna.
Nunca use maca flexível (de lona, por
exemplo).

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
2. Há dois modos de colocar o
acidentado sobre a maca:
Coloque a maca no chão, ao lado da
vítima. Aja com a ajuda de, no mínimo,
mais três pessoas, que devem atuar
marcando passo; lentamente, role o
acidentado sobre seu próprio corpo e, em
seguida, role o corpo sobre a maca (no
indicado na figura).

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TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
O segundo método também pede o auxílio
de mais três pessoas: o primeiro segura a
cabeça do acidentado; o segundo, o dorso; o
terceiro, as nádegas e coxas; o quarto as
pernas e pés. Marcando passo, lentamente
todos a um só tempo levantam a vítima e a
colocam sobre a maca, tomando cuidado para
não dobrar a coluna.

TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS
Atenção: Em qualquer desses dois métodos,
mantenha firme a cabeça do acidentado. Assim,
quando todo o corpo girar, ela deve girar junto,
sem pender para trás ou para os lados. Se
houver suspeita de fratura de pescoço, não
movimente a cabeça do acidentado em nenhuma
direção. Só faça isso numa hipótese: se for o
único meio de abrir as vias respiratórias e,
portanto, de manter a vítima respirando. Nunca
tente sentar o acidentado, nem levante sua
cabeça.

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TRANSPORTE DE
ACIDENTADOS

CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS


CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS

• Luvas descartáveis - proteção imprescindível;


• Soro Fisiológico;
• Éter e Álcool ; Gazes;
• Rolos de Atadura de Crepom;
• Esparadrapo ;
• Tesoura;

Material de Apoio
Colar cervical - 3 tamanhos; Imobilizadores laterais
de cabeça; maca ; máscara facial para RCP; Ambú-
máscara - para auxílio ventilatório

OBRIGADO!!!

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