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ESTUDINHO – CONSTRUÇÃO III – 2ª PROVA

1. Racionalização e industrialização na Construção Civil

Slides:

Racionalização na Construção Civil:


Tornar mais eficientes os processos pelo emprego de métodos científicos.
Contrapõe-se à forma tradicional de construção, que não atende a demanda do mercado.
Organização da produção e utilização de métodos construtivos otimizados.
Otimização das atividades construtivas.
Otimização de técnicas e métodos construtivos.
Procura melhor eficiência.
Abrange também uma mudança de postura nas fases de projeto.

Aumento da produtividade, nível de produção, diminui custos e prazos, reduz desperdícios de materiais e de
mão-de-obra.

INDUSTRIALIZAÇÃO DE CICLO FECHADO


Representa a tecnologia dominante
Produção em série com alto índice de repetição dos elementos pré-moldados.

INDUSTRIALIZAÇÃO DE CICLO ABERTO


Técnicas, tecnologias e procedimentos de pré-fabricação mais flexíveis, menos rígidos.
Produção de peças padronizadas e que sejam compatíveis com diferentes elementos de diversos fabricantes.

A passagem do artesanato para a industrialização tem como passagem obrigatória a pré-fabricação.


Pré-fabricação: separação entre a produção e a montagem (industrialização).

Industrialização da construção: materiais, meios de transporte e técnicas construtivas são empregadas de forma
mais racional e mecanizada para conseguir maior produtividade.

Pré-fabricação: método industrial de construção.


Métodos de produção em massa (instalação industrial).
Elementos fabricados em série são montados na obra.

Automatismos industriais de sistemas pré-fabricados: processos de fabricação, transporte, montagem, métodos


de inspeção e controle, criação de novos materiais, impactos no meio ambiente.

Pré-moldado de fábrica/pré-fabricado: componente executado industrialmente, mesmo em instalações


temporárias em canteiros de obra, equipado com máquinas capazes de garantir a uniformidade do processo,
sob condições rigorosas de controle de qualidade.
Pré-moldado de canteiro/pré-moldado: componente executado fora do local de utilização definitiva, em
instalações provisórias próximas ou no prórpio canteiro de obra, com controle de qualidade menos rigoroso.
Atende aos requisitos mínimos de mão-de-obra qualificada. A matéria prima dos elementos pré-fabricados deve
ser ensaiada e testada quando no recebimento pela empresa e previamente à sua utilização.

PRÉ-FABRICADO - Vantagens
Grande velocidade de produção com qualidade
Elevada produtividade
Redução dos serviços em obra
Redução dos prazos totais de entrega
Evita improvisações no canteiro
Elevado planejamento
Maior durabilidade
Regularidade dimensional

Folga: diferença entre a distância nominal livre de projeto reservada para a colocação de um elemento e o
comprimento nominal de projeto correspondente do elemento >> consideradas em projeto, respeitando as
tolerâncias de fabricação, de montagem e de variações volumétricos.
O projeto dimensional dos elementos consideram a folga e dimensões mínimas dos apoios.

Considerações gerais de projeto de pré-fabricados:


Solucionar as interfaces entre os diferentes sistemas: projeto integrado
Minimizar o número de ligações
Diminuir o número de tipos de componentes através da "modularidade" no projeto
Buscar a utilização de componentes com as mesmas faixas de dimensões e pesos
O projeto deve ser concebido para o uso de pré-fabricados (as ligações entre os elementos pré-fabricados são
de extrema importância).
Devem assegurar a rigidez e estabilidade global da estrutura.
Correta especificação das ligações (projeto) e a correta execução (conforme projeto e materiais especificados).

Pré-fabricados x pré-moldados (???)

ATRASO NA INDUSTRIALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO CIVIL


1- Grandes capitais para investimento em equipamentos, recursos humanos e pesquisas em relação à
construção tradicional.
2- Progamr exaustivamente projetos: não permite improvisações.
3-Mão de obra barata e abundante fruto do fenômeno de urbanização acelerada, desempenha papel
preponderante na conservação dos métodos e processos tradicionais da construção habitacional.
4- Cultura, costumes e hábitos.
2. SISTEMAS CONSTRUTIVOS EM MADEIRA

Slides
Madeira na construção civil:
Desenvolvimento de novas tecnologias construtivas >> declínio do uso da madeira como principal material de
construção.
Renascimento.
Surgimento de novos sistemas construtivos em madeira industrializada.
Árvores de interesse na construção civil: angiospermas e gminospermas.
Gmnospermas: coníferas/resinosas/não porosas/softwoods. Pinho do Paraná, Pinho Bravo, Pinus.
Angiospermas: folhosas/porosas/hardwoods. Ipê, Peroba Rosa, Eucalipto.

Medula: células vivas, suscetível ao ataque de organismos xilófagos. Armazena substâncias nutritivas.
Cerne: baixa permeabilidade. Sem atividade fisiológica.
Alburno: células vivas, transporte de seiva bruta, permeável, suscetível ao ataque de xilófagos.
Casca: tecido morto, proteção contra organismos, ressecamento e clima.

DETERIORAÇÃO DA MADEIRA
Biológicos (biodeterioriação): insetos, microorganismos, perfuradores marinhos. Ação contra: resistência natural
da madeira ou tratamento preservativo.
Xilófagos (usam como alimento).
Insetos: brocas (atacam em todas as etapas de processamento - árvore viva até madeira seca, principais danos
na fase larval), cupins (atacam a madeira seca e a madeira úmida).
Microorganismo: fungos, bactérias.
Perfurados marinhos: moluscos, crustáceos.

Madeira seca (teor de umidade abaixo de 30%) x madeira úmida.


Cupins subterrâneos xilófagos são considerados os que mais causam danos às edificações (x cupins de madeira x
cupim arborícola).

Fungos: decompõem os polímeros constituintes da madeira por mei de enzimas. Necessitam de umidade acima
do ponto de saturação das fibras (em torno de 25%), além de condições adequadas de aeração e temperatura
(entre 5° e 65 °C).
Provocam manchas profundas no alburno (fungos manchadores); Fungos emboloradores e manchadores: Não
degradam a parede celular, mas ocasionam prejuízos estéticos.
FUNGOS APODRECEDORES: Provocam alterações nas propriedades físicas e mecânicas da madeira (úmida).
Podridão branca (mais leve) Podridão parda; Podridão mole (mais severa)

MEDIDAS PREVENTIVAS: contra organismos xilófagos, adoção obrigatória no caso de madeiras empregdas na
construção civil. Ex: escolha da madeira ou tratamento preservativo da madeira.

Medidas curativas: Ex.: tratamento com solução inseticida ou tratamento com solução fungicida.

Físicos e químicos: weathering, produtos químicos, fogo. Ação contra: acabamento superficial (produtos
químicos).

Sistemas construtivos de madeira:


CASA DE TRONCO (LOGHOMES)

ESTRUTURA DE MADEIRA LEVE (LIGHT WOOD FRAME)


Sistema construtivo estruturado em peças leves de madeira maciça serrada com fechamentos em chapas
Sistema construtivo industrializado leve, estruturado em perfis de madeira serrada;
Estrutura contraventada com placas estruturais (em geral OSB – Oriented-StrandBoard
Board
);
Inicialmente criado o Sistema Balão (1833), que evoluiu para o Sistema Plataforma (1920).

1 – estrutura de madeira tratada


2 – isolamento termoacústico
3 – chapa de OSB
4 – barreira impermeável
5 – placa cimentícia
6 – placa de gesso acartonado
7 - acabamento

Processo de fabricação industrializado de


painéis estruturais;
Em edificações
multifamiliares de até 04 pavimentos

MADEIRA LAMINADA COLADA (MLC)


Elementos lineares (vigas e pilares)
Na produção dos elementos as lâminas são coladas uma sobre as outras;
Podem ser produzidos com madeira de coníferas ou folhosas (pinus ou eucalipto).
Emenda finger joint.
Aplainamento, aplicação de cola e prensagem, aplainamento da peça colada, usinagem e identificação.

MADEIRA LAMINADA COLADA CRUZADA (MLCC)


CROSS LAMINATED TIMBER (CLT)
Painéis (lajes e paredes)

Na produção dos painéis as lâminas são coladas lateralmente formando camadas ortogonais;
• Os painéis possuem números ímpares de camadas e dimensões máximas de 3m x 12m
Fabricação: triagem visual, (projeto dos painéis), emenda das lâminas (finger-joints), montagem e prensagem,
corte e usinagem, (plano de carga), transporte dos painéis, (plano de montagem), montagem do edifício.

ESTRUTURA DE MADEIRA PESADA


ESTRUTURA PRÉ FABRICADA MODULAR
ESTRUTURA DE MADEIRA LAMINADA

SISTEMAS LAMINADOS | CONEXÕES


Utilizam-se parafusos ou conectores metálicos para a conexão entre os elementos.
São exemplos de conectores: cantoneiras em aço, chapas perfuradas ou perfis extrudados.
Os conectores são utilizados também para a interface com outras estruturas

ABNT NBR 7190: Projeto de estruturas


em madeira;
Atualmente não inclui sistemas em
madeira laminada, apenas madeira
maciça;

Estruturas mistas:
Conexão de uma viga ou piso de madeira em uma laje de concreto;
• Melhor comportamento mecânico da estrutura.

3- COBERTURAS DOS EDIFÍCIOS

Subsistema da edificação, geralmente disposto no topo da construção;


Funções principais: garantir estanqueidade à água, durabilidade dos demais elementos
da construção, conforto termo-acústico, lumínico, suporte para outros subsistemas
(proteção, armazenamento de caixa d’água, entre outros);

TELHADOS
Conjunto estanque, constituído por telhas, peças complementares e acessórios,
normalmente apoiado sobre estrutura reticulada e/ou treliçada;
• Peças complementares: componentes que permitam a solução de detalhes construtivos
do telhado (cumeeiras, espigões, águas furtadas, encontro com paredes, ventilação,
iluminação e arremates em geral).

Água ou pano d’água: superfície plana inclinada de um telhado.


Beiral: parte do telhado que se projeta para fora do alinhamento da parede.
Cumeeira: aresta horizontal delimitada pelo encontro de duas águas, geralmente localizada
na parte mais alta do telhado
Espigão: aresta inclinada definida pelo encontro entre duas águas que formam um diedro
convexo, isto é, o espigão é um divisor de águas.
Fiada: sequência de telhas no sentido de sua largura.
Faixa: sequência de telhas no sentido de seu comprimento.
Rincão ou Água furtada: aresta inclinada delimitada pelo encontro de duas águas que
formam um diedro côncavo, isto é, o espigão é um captador de águas.
Rufo: peça complementar de arremate entre o telhado e uma parede.

CLASSIFICAÇÃO DE TELHADOS
Uma água: apenas uma superfície plana com declividade para cobrir uma pequena área
edificada ou para proteger entradas ou varandas.
Duas águas: duas superfícies planas, com declividades iguais ou distintas, unidas por uma
cumeeira ou distanciadas por uma elevação (tipo americano). O fechamento da frente ou
dos fundos é realizado com oitões.
Três águas: caracterizada como solução de cobertura de edificações de áreas triangulares,
onde se definem três tacaniças unidas por linhas de espigões.
Quatro águas: caracterizada por coberturas de edificações quadriláteras, de formas regulares
ou irregulares.
Múltiplas águas: coberturas de edificações cujas plantas são determinadas por superfícies
poligonais quaisquer

INCLINAÇÃO: graus e %

ESTRUTURA DE SUPORTE:
Pode ser constituída por concreto, estruturas metálicas e especialmente, estruturas de madeira

ESTRUTURAS DE SUPORTE DE MADEIRA:


Armação princiapl: representada por tesouras, pilaretes ou oitões.
Armação secunária: classificada como trama (conjunto formado por ripas, caibos e terças).

Trama: conjunto de ripas, caibros e terças.


Ciabro: fica sobre as terças. sustentando as ripas.
Ripa: pregada nos caibros, sereve de apoio às telhas (nela as telhas são amarradas quando há necessidade).
Terça: viga que, apoiada sobre as tesouras, sustenta os caibros.
Tesoura: elemento principal de sustentação. Transfere o peso do telhado para os pilares ou paredes da casa.

As telhas são suportadas por ripas.


Galga: disstância entre ripas para telhas cerâmicas (depende do tipo de telha).
Ripas são suportadas por caibros.
Caibros são suportados por terças.
As terças são suportadas por tesouras, oitões ou calços.

TELHAS CERÂMICAS
Tipo mais usado em obras residenciais.
Componentes destinados à montagem de
cobertura estanque à água, de aplicação descontínua
Fabricadas com argila e queimadas de forma a permitir que o produto final atenda às condições de
desempenho.

TELHAS CERÂMICAS
Telhas planas de encaixe
Telhas compostas de encaixe
Telhas simples de sobreposição
Telhas planas de sobreposição

COLOCAÇÃO
Começar pela colocação pelas telhas da primeira fiada, sempre da direita para a esquerda.
O assentamento das telhas passa a ser feito por faixas verticais em vez de fiadas, da direita para a esquerda,
sempre no sentido do beiral para a cumeeira.
Alinhar: verificar se estão paralelas à linha da cumeeira.
Preparar o emboço para o assentamento das peças de cumeeira.
Antes de ser fixada na cumeeira, a peça deverá ser mergulhada por inteiro na água.
Colocar emboço nas extremidades das telhas, de forma a criar duas linhas contínuas, em toda a extensão da
cumeeira.
Antes de assentar a peça seguinte, coloque o emboço no rebaixo da telha anterior.
As telhas deverão ser encaixadas e emboçadas com cuidado na cummeira do telhado.

TELHAS DE CONCRETO
Componente para cobertura com forma essencialmente retangular e perfil geralmente
ondulado, composto de cimento, agregado e água, aditivos ou adições, fornecido na cor
natural ou colorido pela adição de pigmento.

TELHAS DE VIDRO
Possuem mesmo formato e dimensão das telhas cerâmicas ou de concreto;
Utilizadas para possibilitar maior iluminação zenital;

TELHAS PLÁSTICAS
PVC ou poliéster;

Há as plásticas modelo "Minionda"

TELHAS DE FIBROCIMENTO
Compostas à base de matriz de cimento Portland reforçado com fibras (pasta de cimento reforçada com fibra de
amianto ou com fibras plásticas [PVA, PP] e polpa de celulose).
Substituição do amianto por fibras sintéticas por conta dos problemas ligados à saúde do trabalhador.

TELHAS DE FIBROCIMENTO
Autoportantes com até 9m de comprimento
Montagem contra os ventros dominantes

Telha de alumínio:
Vida útil: 40 anos.
Mais leve que a de aço.
Reage com oxigêncio formando fina camada que protege o metal base.

Telha de aço:
Pega mais que o alumínio.
15 anos de vida útil.
Sofre oxidação e corrosão atmosférica se não tiver proteção.

Telha ondulada (aço/alumínio)


Recomendada para aplicações nas estruturas em forma de arco.
Telha trapezoidal: recomendada para aplicações em coberturas onde é solicitada uma carga distribuída
frequente.
Telha trapezoidal nervurada: Recomendada para aplicações em grandes coberturas e fechamentos laterais.
Telha zipada:
Cobertura realizada de maneira contínua (costura)
Dispensa o uso de parafusos ou fita de vedação.

Telhas de fibrocimento, ceramica, plastico, concreto.


Alumínio: peso menor, vida útil maior que aço, reage com oxigênio formando fina camada que protege o metal
base.
Aço: sofre oxidação e corrosão atmosférica se não tiver proteção.

Isolamento nas telhas de alumínio e de aço

Isolamento térmico com espuma de poliuretano (processo industrial): melhor resistência mecânica do conjunto
+ facilidade na instalação.
Isolamento termo-acústico com lã de vidro, lã de rocha ou poliestireno expandido (colocação de lã de vidro e
telha superior): custo competitivo + pode ser montado na obra.

Calha: função de receber as águas pluviais e descarregar essas no condutor


Condutor: consiste em um cano que sai da calha até o solo, tendo por função escoar as
águas pluviais que vêm do telhado
Rufo: peça de arremate entre as telhas ou calhas e a parede de vedação, tendo como função evitar a infiltração
de água

Reservatório de água
Para reservatórios acima de 2000 litros recomenda-se projetar uma estrutura adequada de suporte sobre o
telhado; Deve-se evitar o apoio do reservatório sobre lajes de concreto ou sobre forros; A altura do reservatório
é determinante para o cálculo das pressões, que não depende do volume de água contida no reservatório e sim
da altura.

4. ESTRUTURAS METÁLICAS
ESTRUTURAS EM AÇO

VANTAGENS
Organização do canteiro
Alívio nas fundações
Vãos livres maiores
Racionalização de material e mão de obra
Menor prazo de execução
Retorno financeiro mais rápido
Garantia de níveis e prumos
Redução de acidentes
Facilidade de montagem e desmontagem
Otimização de ampliações e reformas
Compatibilidade com sistemas construtivos
Aço com baixo teor de carbono >> C<0,3% mais adequados à construção civil.
Aço é uma liga metálica: ferro + carbono e elementos residuais.
Aço-liga: aço-carbono + elementos de liga (cobre, cromo, manganês).
Obtido industrialmente.
Mesma resistência à pressão e à compressão.
O esforço de tração é que melhor se adapta às características do aço

Quando submetidos aos esforços de compressão, apesar de permitir áreas pequenas, os elementos de aço
podem flambar e precisam ser dimensionados para tensões inferiores às de flambagem. Pode-se criar
travamentos que diminuem o comprimento de flambagem (o comprimento livre).

Na flexão o aço comporta-se bem, as seções mais adequadas para resistir à flexão são aquelas com massa
concentrada afastadas do centro de gravidade, como por exemplo a seção I.

Deformação elástica: é a deformação reversível em ciclo de carga e descarga; desaparece quando a tensão é
removida.
Relaçao entre tensão e deformaçao é o módulo de elasticidade (E), cujo valor é proporcional às forças de
atração entre os átomos.

Deformação plástica: é a deformação permanente provocada por tensão igual ou superior à resistência de
escoamento ou à resistência associada ao limite de proporcionalidade. Não há variação de volume. Alteração
da microestrutura. Aumenta a dureza do metal. Torna mais difícil o escorregamento posterior das camadas.

Deformação a frio/encruamento: aumento de dureza por deformação plástica. Acompanhado de elevação do


valor da resistência e redução da ductilidade do material.

Ductilidade: capacidade dos materiais de se deformar sem se romper. Permite a redistribuiçao de tensões locais
elevadas; a estrutura deforma-se muito antes de romper.

Aços patináveis/aclimáveis/de baixa liga sem tratamento térmico: recebem menos que 2% de Elementos de liga
para maior resistência mecânica ou maior resistência à corrosão, ou ambos; são mais caros. fy≥ 300MPa
Estrutura em aço - Utilizada como elemento estrutural na função de pilar,
viga, laje ou estrutura de cobertura. Construção convencional. Possibilidade de expansão e substituição de
componentes.
Utilizada como componente de sistemas construtivos
autoportantes (por exemplo: light steel framing):
Pefis (geometria) - I, H, U, L, Z, tubulares.
Perfil laminado x perfil soldado
Ligações: aparafusada x soldada.

Laje moldada no local:


Necessita de fôrma com escoramento;
Permite a utilização de vigas mistas com a participação da
espessura total;
• Laje pré-moldada de vigotas e lajotas cerâmicas:
Não necessita de formas;
Não permite a utilização de vigas vistas;
Necessita quase sempre de escoramentos n concretagem;
Necessidade na maioria dos casos de revestimento inferior;

Laje pré-moldada treliçada com poliestireno expandido:


Não necessita de fôrma;
Pode ser utilizada na viga mista, descontada a espessura da
placa da pré-laje;
Dependendo da espessura e do vão, quase sempre
necessitam de escoramento;

Laje pré-moldada alveolar protendida:


As lajes pré-moldadas alveolares protendidas são lajes indicadas
para grandes vãos;
Não necessitam de fôrma e escoramento;
Normalmente não permitem a utilização de vigas mistas;

Laje com forma metálica incorporada (steel deck):


Não necessita de forma;
Vão livre máximo sem escoramento ~ 3,0m. Para vãos maiores
há necessidade de apoio intermediário durante a concretagem
e/ou maiores espessuras (consultar fabricante);
Serve como plataforma de trabalho para a obra, funciona como
armadura da laje necessitando apenas de armadura em tela
soldada para controle da fissuração;
Permite utilizar vigas mistas;
Geralmente necessita de forro para completar o acabamento;

Vigas mistas (aço e concreto):


Solidarização da viga de aço e da laje de concreto por meio do uso de
conectores de cisalhamento;
Grande eficiência estrutural;
Reduz a massa da viga em ate 30%;

Pilares mistos (aço e concreto)


Embora reduza o ritmo da obra, pode ser muito econômica quando o
pé direito é muito grande;
Reduz também a necessidade de proteção contra incêndio;
Pode propiciar uma redução de ate 40% na massa dos pilares;

Aumentar a durabilidade por meio do detalhamento: pingadeira, evitar que a água percole entre a mesa da viga
e a laje, inversão de elementos estruturais ou execução de furos de drenagem para se evitar a retenção de água
e o acúmulo de pó. Evitar a retenção de água e o acúmulo de pó junto às bases. Permitir a circulação de ar para
evitar umidificação e acúmulo de pó. Evitar a retenção de água e o acúmulo de pó em frestas.

Proteção contra corrosão atmosférica


Aço inoxidável: elevados teores de cobre e nível.
Patináveis ou aclimáveis: formação da pátina de
2 a 3 anos;
não recomendável para atmosferas industriais altamente agressivas ou atmosferas marinhas
Galvanização: imersão das peças em zinco fundido. Zn adere à superfície do aço. Costuma-se aplicar pintura
sobre superfícies galvazinadas

Tintas e vernizes (barreira impermeável protetora): limpeza da superfície (escovamento, aplicação de


solventes e jateamento), aplicação de primer: garante aderência a camada subseqüente, Camada final: atua
como barreira protetora, além da
finalidade estética

Proteção contra incêndio:


revestimento da estrutura com materiais de
1. baixa massa específica aparente;
• baixa condutividade térmica;
• alto calor específico;
• adequada resistência mecânica
• Adequada aderência ao substrato;
• garantia de integridade durante a evolução do
incêndio;

Proteção contra incêndio


1. Argamassa projetada: gesso/vermiculita, cimento, resinas acrílicas e poliestireno expandido ou celulose. O
acabamento é rugoso, sendo mais apropriado para elementos não aparentes.
2. Fibra projetada: Produtos que contém, basicamente, fibras obtidas a partir de rocha basáltica. Resultam
numa superfície rugosa, mais apropriada para elementos acima de forros.
3. Placas: são elementos pré-fabricados. Possibilidades de acabamento. Compostas com materiais fibrosos,
vermiculita ou gesso. Tem malha de fibra de vidro internamente.
4.Pintura intumescente: Constituída por polímeros com
pigmentos intumescentes, que reagem na presença de
geral a 200°C, aumentando seu volume. Retardando o efeito do calor da chama. Proporcionando textura e
aparência e cores similares às pinturas
convencionais.
5.Enclausuramento com concreto: proporciona
proteção ao aço frente à corrosão e incêndio ao mesmo tempo

Light Steel Framing - Estrutura leve em aço


Guias – perfis U
Montantes – perfis Ue
Chapas de fechamentos
• Todas as bordas devem estar apoiadas em perfis
• As chapas devem ser fixadas com juntas desalinhadas
• Aberturas

Oriented Strand Board (OSB)


Uso externo e interno
• Função estrutural – contraventamento

Placa Cimentícia
Uso externo e interno
• Permite paredes curvas

Placas de Gesso Acartonado


Apenas uso interno
• Placa ST – Standard
• Placa RU – Resistência à umidade
• Placa RF – Resistência ao Fogo

Light Steel Framing – Barreira impermeável à água e permeável


ao vapor
Barreira retardante de vapor
• Trama de polietileno de alta densidade
Função: Proteger a estrutura do acúmulo de água
• Aplicação: Após a chapas de OSB e Antes da chapa cimentícia

Light Steel Framing - Isolantes


Pet, lã de vidro e lã de rocha.

5. VEDOS

6. OBSERVAÇÕES GERAIS
Contraventamento: sistema de proteção contra a ação do vento em edificações de grande porte. Nas
construções em concreto, os proprios elementos estruturais, pilares, vigas, lajes e paredes agem como
estruturas de contraventamento.
No caso de estruturas em aço, pode ser concebido por meio de barras esbeltas de travamento em X, assim, faz-
se com que o sistema trabalhe sob tração ao invés de flexão, e sua rigidez cresce consideravelmente.

Flambagem: peças comprimidas de grande altura podem flambar. Quanto mais vínculos tiver a estrutura, menos
tendência ela tem de flambar.

Estanqueidade: hermético, "sem vazamento".


Light Steel Framing: sistema construtivo estruturado em perfis de aço galvanizado formado a frio. É um sistema
construtivo aberto, que permite a utilização de diversos materiais. Sendo flexível, não apresenta grandes
restrições aos projetos, racionalizado e otimizando a utilização dos recursos e o gerenciamento das perdas. É
customizável permitindo total controle dos gastos já na fase de projeto, além de ser durável e reciclável.
Apresenta ótima resistência à incêndio, pois é revestido por placas de gesso acartonado, material com elevada
resistência ao fogo. São estruturas que não utilizam tijolo ou cimento, sendo que o concreto ou betão é apenas
empregue nas fundações ou caves. O sistema também é conhecido por estruturas em aço leve, construção LSF
ou construção com aço galvanizado. Além disso, o próprio peso do edifício é baixo, não só porque a sua
estrutura é leve, mas também por que o light steel framing é especialmente destinado a edifícios de pouca
altura.
Ripa: é uma tábua vertical de madeira.
Vigas mistas: de aço e concreto.
Cisalhamento: fenômeno de deformação ao qual um corpo está sujeito quando as forças que sobre ele agem
provocam um deslocamento em planos diferentes, mantendo o volume constante. Tensão tangencial, ou ainda
tensão de corte ou tensão cortante. Cortar ou causar deformação numa superfície a partir da tensão provocada
por forças que atuam em sentidos iguais ou contrários, mas seguindo uma mesma direção.

Steel Frame x Drywall


O Steel Frame é a conformação do esqueleto estrutural composto por painéis em perfis leves. Projetados para
suportar todas as cargas da edificação.
Dry-Wall é um sistema de vedação, não estrutural, que utiliza aço galvanizado em sua sustentação,com
necessidade de revestimento de Zinco menor do que o Light Steel Framing e que necessita de uma estrutura
externa ao sistema para suportar as cargas da edificação.

O OSB (da expressão inglesa Oriented Strand Board, em português Painel de Tiras de Madeira Orientadas) é um
material derivado da madeira, composto por pequenas lascas de madeira orientadas em camadas cruzadas
seguindo uma determinada direção, que lhe conferem alta resistência e rigidez. É um produto bastante usado
na construção de edifícios de madeira, devido ao seu baixo custo e facilidade de aplicação.

O Steel Deck é uma laje composta por telha de aço galvanizado e camada de concreto com
sobrecarga elevada e facilidade de execução.

VEDOS: função de vedação, fechamento, sem função estrutural.


VEDAÇÕES VERTICAIS - Sistemas de Vedações Verticais Internas e Externas (SVVIE): definem e limitam
verticalmente o edifício e seus ambientes internos controlando o fluxo de agentes solicitantes. Os SVVIE se
diferenciam de paredes externas e internas pois estas podem ou não ter função estrutural. Função de suporte e
proteção às instalações (eletromecânicas e hidrossanitárias).
Elemento: parte do sistema com função específica.
Componente: unidade integrante de um sistema de edificação.
Devem obedecer a requisitos:
❖ de estabilidade, durabilidade e resistência
❖ de estanqueidade
❖ de resistência ao fogo
❖ termo-acústicos
❖ de iluminação
❖ de ventilação
❖ custos e manutenção

EXPOSIÇÃO: externas (fachadas) x internas (divisórias).


CLASSIFICAÇÕES DE SVVIE (tipos): maciças, de alvenaria, painéis leves, esquadrias (perfis para vedação).
TÉCNICA DE EXECUÇÃO: por conformação: executadas no
local, com uso de água (construção úmida), por acoplamento a seco: montadas sem uso de água (construção
seca), por acoplamento a úmido: montadas com uso de argamassa (pré-moldados ou pré-fabricados).
Densidade: acima de 100kg/m2 é pesada. Abaixo, leve.
ESTRUTURAÇÃO: auto-suportantes - se
sustentam sobre si mesmas, estruturadas - com estrutura
reticulada de suporte
MOBILIDADE: fixas ou removíveis/desmontáveis.

ALVENARIA:
Construir com módulos sobrepostos, unidos por argamassa. Peças sobrepostas coladas com uma argamassa
❖ Estrutural ou de vedação; maciça ou em bloco perfurado

Vantagens da alvenaria de vedação:


❖ bom isolamento térmico e acústico
❖ boa estanqueidade
❖ excelente resistência mecânica e ao fogo
❖ durabilidade
❖ baixo custo de produção
❖ flexibilidade e versatilidade
❖ maior aceitação pelo usuário

Desvantagens da alvenaria de vedação:


❖ mão-de-obra especializada
❖ baixa produtividade
❖ elevada massa por unidade de superfície
❖ elevado custo de execução
❖ maior tempo de execução
❖ grande quantidade de resíduos

Verga e Contra Verga são elementos estruturais presentes na alvenaria que funcionam como pequenas vigas
para a distribuição de cargas e tensões em vãos como portas e janelas.

As vergas ficam na parte de cima de toda porta, janela ou qualquer outra abertura e a contra verga fica na parte
de baixo de Janelas ou outro tipo de abertura que demande um peitoril.

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