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FACULDADE DE ENGENHARIA
CAIÃ
DIEGO MÜSSNICH
BROCHADEIRAS
Porto Alegre – RS
Maio de 2010
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CAIÃ
DIEGO MÜSSNICH
BROCHADEIRAS
Porto Alegre – RS
Maio de 2010.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Brochadeira........................................................................................................................1
Figura 4 - Brochamento......................................................................................................................1
Figura 12 - Guias.................................................................................................................................1
Figura 13 - Brochas.............................................................................................................................1
Figura 19 - Avanço............................................................................................................................24
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Ângulos.............................................................................................................................22
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 7
2 BROCHEADEIRA 8
3 BROCHAMENTO 12
5 BROCHAS: 17
6 VELOCIDADE DE CORTE 26
7 TEMPO DE USINAGEM 28
8 PROFUNDIDADE DE CORTE 30
9 ACABAMENTO SUPERFICIAL 32
11 POTÊNCIA DE BROCHEAMENTO 35
12 REFRIGERAÇÃO DE CORTE 36
13 CAVACO 38
15 CONCLUSÃO 42
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1 INTRODUÇÃO
2 BROCHEADEIRA
Figura 1 - Brochadeira
Brochadeira Vertical: são as que têm uma disposição vertical e que usam
quase sempre da força de compressão. Mas pode ser utilizada para o tracionamento
também e em outros até mesmo usar das duas forças, tanto para o brochamento
externo como para o brochamento interno. Quando não se têm muito espaço, a
vertical é a mais recomendada.
3 BROCHAMENTO
Figura 4 - Brochamento
a) Tipo de superfície
- Externa;
b) Movimento
- Da peça;
c) Direção do movimento
- Vertical;
d) Brochamento helicoidal
- Normal;
- Comandado;
e) Aplicação do esforço
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- Por compressão.
5 BROCHAS:
Figura 7 - Óleos Refrigerantes
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A guia anterior tem por finalidade centrar a ferramenta no furo inicial. Deve ter
um comprimento mínimo igual ao comprimento a ser brochado (espessura da peça)
e seu diâmetro deve ser igual ao do furo inicial. Veja a figura:
Figura 11 - Guias
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Figura 12 - Brochas
A distância entre um dente e outro é definido como passo dos dentes (P).
Passo dos dentes é um dos mais importantes elementos no projeto de uma brocha,
pois determinam o número de dentes em corte simultâneo, a força de tração, a
capacidade da bolsa de cavacos e o comprimento da brocha. A altura medida entre
o fundo do dente e a ponta de corte é dado por h. Vemos também os ângulos de
saída(γ) e folga(α). A diferença entre as alturas dos gumes cortantes (a) é o avanço.
Tabela 1 - Ângulos
Figura 18 - Avanço
As brochas podem ter uma longa vida útil se tiverem um bom processo de
reafiação. Tem que se escolher corretamente o rebolo para cada operação de
afiação, uma vez que sua forma, dimensão, tipo de abrasivo, tamanho de grão, grau
de estrutura, influem na velocidade de trabalho, evitam a queima da brocha ou a
vitrificação do próprio rebolo.
Geralmente emprega-se rebolo em forma de pires, com cantos arredondados,
para afiar o ângulo de saída de brochas redondas, e do tipo de copo cônico para
afiar brochas de superfície.
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Corta custos.
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6 VELOCIDADE DE CORTE
Profundidade de corte;
Abrasividade.
7 TEMPO DE USINAGEM
LB = L + (2.50)
8 PROFUNDIDADE DE CORTE
Rigidez da peça;
Dimensões da brocha.
9 ACABAMENTO SUPERFICIAL
F = S . Re
S = seção de corte em mm²
Re = Resistência específica de corte em kg/mm²
S=p.b
p = Profundidade de corte, em mm
b = Largura de corte, em mm
Os valores da Resistência Específica de corte, em kg/mm², são retirados da
tabela a seguir:
n=C/t
C = Comprimento em mm
t = passo, em mm
11 POTÊNCIA DE BROCHEAMENTO
Sendo:
Pu = Potência útil absorvida na ferramenta
Onde:
Pt = Potência total absorvida pela brocheadeira em corte
Ŋ = Rendimento total da brocheadeira (motor)
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12 REFRIGERAÇÃO DE CORTE
13 CAVACO
Figura 23 - Raios R e r
Vantagens:
Desvantagens:
15 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.essel.com.br/cursos/material/01/ProcessosFabricacao/67proc.pdf
http://www.fei.edu.br/mecanica/me733/Me733a/Apbrochamento01.pdf
http://professorbertholdo.br.tripod.com/bertholdo14.html