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Instituição: Universidade Tiradentes

Curso: Engenharia Civil


Disciplina: Fundamentos Antropológicos e Sociológicos
Docente: Patrícia Santos Silva
Atividade: Produção da Aprendizagem Significativa (PAS)
Produto: Texto Dissertativo – I Unidade
Estudante: Andréa Monteiro Machado

Este texto trata sobre as diferentes famílias brasileiras. Em um mundo contemporâneo,


no qual houve bastantes mudanças nos valores, o conceito de família por consequência
também foi alterado. Dentro disso, os filhos estão cada vez mais dependentes dos pais.
Assim, ela não é a mesma de cinco décadas atrás.
A partir do movimento renascentista, da idade média, os valores foram modificados. A
igreja passou a não ser a detentora de todo o pensamento, acarretando numa maior
racionalização dos indivíduos. Com a revolução francesa, em 1789, as mudanças são mais
extremas, o que influenciou na luta pelo livre direito de expressão. Hoje, com a aceitação
jurídica do casamento homossexual, divórcio e a adoção de crianças por casais gays, o
conceito de família não é o mesmo da idade medieval.
A modernização não só trouxe benefícios, mas também malefícios. O esquecimento
dos valores é um exemplo de como a liberdade também traz problemáticas, caso não seja
usada, adequadamente. Dentro disso, os pais estão controlando menos os filhos e cobrando
pouco deles, que priorizam saírem, tardiamente, de casa, para usufruírem do comodismo.
Logo, percebe-se que o livre direito de expressão deve ser bem utilizado pelas novas famílias,
pois mal usada, mesmo a mais dura faca perde o fio, como escreveu Shakespeare.
Em suma, os diferentes tipos de família são essenciais para o exercício da liberdade.
Já não existe um modelo familiar fixo, a única prioridade no momento é estar com quem se
gosta e viver bem. Já os pais devem potencializar a sua autoridade, cobrando
responsabilidade e ações morais dos filhos, por meio do diálogo.

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