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São Luís
2017
Débora Janielle Ferreira da Silva
São Luís
2017
SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO................................................................................................ 4
1.1 Identificação do estagiário........................................................................... 4
1.2 Identificação do campo de estágio.............................................................. 4
2 INTRODUÇÃO................................................................................................... 5
3 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO............................................. 6
3.1 Histórico........................................................................................................ 6
3.2 Tipo de hospital............................................................................................ 6
3.3 Tipos de clínicas.......................................................................................... 6
3.4 Estrutura organizacional............................................................................. 7
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO................... 8
4.1 Internação..................................................................................................... 8
4.2 Ambulatório de nutrição............................................................................. 9
4.3 Outras atividades........................................................................................ 9
5 ESTUDO DE CASO......................................................................................... 9
5.1 Breve relato da fisiopatologia ................................................................... 9
5.2 Tratamento dietoterápico da patologia ..................................................... 10
5.3 Acompanhamento do paciente .................................................................. 11
5.3.1 Identificação do paciente ........................................................................... 11
5.3.2 Histórico e fatores pertinentes à doença e ao doente ............................... 11
5.3.3 Evolução clínica do paciente...................................................................... 11
5.3.4 Evolução dietoterápica do paciente............................................................ 14
5.3.5 Cálculo das necessidades nutricionais do paciente................................... 15
5.3.6 Interação droga-nutriente............................................................................ 17
6 NUTRIÇÃO MATERNA, NUTRIÇÃO INFANTIL, LACTÁRIO, BANCO DE
LEITE HUMANO................................................................................................... 17
7 TIPOS DE DIETAS UTILIZADAS NO CAMPO DE ESTÁGIO......................... 17
7.1 Características das dietas............................................................................ 17
7.2 Prescrição das dietas enterais.................................................................... 19
7.3 Tipos de sonda............................................................................................. 19
7.4 Orientação na alta hospitalar...................................................................... 20
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................. 21
3
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 22
ANEXOS................................................................................................................ 23
4
1 IDENTIFICAÇÃO
2 INTRODUÇÃO
3.1 Histórico
COORDENADORIA
GERAL DO
HOSPITAL DR.
CARLOS MACIEIRA
COORDENADORIA
COORDENADORIA DE NUTRIÇÃO EM
DE NUTRIÇÃO UNIDADES DE
CLÍNICA ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO (UAN)
12
2 NUTRICIONISTAS
NUTRICIONISTAS
2 TÉCNICAS DE 6 TÉCNICAS DE
NUTRIÇÃO NUTRIÇÃO
8
4.1 Internação
5 ESTUDO DE CASO
Identificação:
Idade:
Sexo:
Data de admissão:
Procedência:
Estado civil:
Ocupação:
Escolaridade:
Renda familiar:
Exames bioquímicos:
03/09/2017
Valores de referência
Hemoglobina 10,00 g/dL 12,00 a 16,00 g/dL
Hematócrito 34,60% 36,00 a 48,00%
Ureia 23,00 mg/dL 15 a 45 mg/dL
Creatinina 0,24 mg/dL 0,70 a 1,30 mg/dL
ALT 22,00 U/L 5 a 49 U/L
AST 17,00 U/L < 40 U/L
Proteína C Reativa 16,39 mg/dL < 1,0 mg/dL
12/10/2017
Valores de referência
Hemoglobina 11,00 g/ dL 12,00 a 16,00 g/dL
Hematócrito 36,10% 36,00 a 48,00%
Ureia 28,00 mg/ dL 15 a 45 mg/dL
Creatinina 0,29 mg/ dL 0,70 a 1,30 mg/dL
ALT 32,00 U/L 5 a 49 U/L
AST 17,00 U/L < 40 U/L
Proteína C Reativa 13,41 mg/ dL < 1,0 mg/dL
14
11/11/2017
Valores de referência
Hemoglobina 10,00 g/dL 12,00 a 16,00 g/dL
Hematócrito 32,60% 36,00 a 48,00%
Ureia 21,00 mg/dL 15 a 45 mg/dL
Creatinina 0,32 mg/dL 0,70 a 1,30 mg/dL
ALT 20,00 U/L 5 a 49 U/L
AST 46,00 U/L < 40 U/L
Proteína C Reativa 10,71 mg/dL < 1,0 mg/dL
Survimed OPD
Indicação Indicado para distúrbios disabsortivos
(síndrome de intestino curto, doença de
Crohn, síndrome de má absorção,
fístulas e pancreatite).
Densidade calórica (Kcal/ml) – 1,0 Kcal/ml – NORMOCALÓRICA,
classificação HIPERPROTEICA E HIPOLIPÍDICA
COM ADIÇÃO DE TCM. OLIGOMÉRICA
Distribuição calórica (PTN/CHO/LPD) 18% / 57% / 25%
Proteína (g/100ml) 4,5g
Carboidratos (g/100ml) 14,3g
Lipídio (g/100ml) 2,8g
15
Harris Benedict
TMB: 66,5 + 13,8 x peso (kg) + 5 x altura (cm) – 6,8 x idade (anos)
TMB: 66,5 + 13,8 x 46,15 + 5 x 171 – 6,8 x 39
TMB: 66,5 + 636,87 + 855 – 265,2
TMB: 1293,17 Kcal
GET: TMB x FA x FI x FT
GET: 1293,17 x 1,2 x 1,15 x 1,1
GET: 1963,03 Kcal/dia
16
Fórmula de bolso
VET = Peso x Kcal
VET = 46,15 x 35
VET= 1615,25 Kcal/dia
FAO/OMS
TMB: 11,472 x P + 873,1
TMB: 11,472 x 46,15 + 873,1
TMB: 1402,53 Kcal
GET: TMB x FA
GET: 1402,53 x 1,55
GET: 2173,92 Kcal/dia
consumo da dieta, você deve irrigar a sonda para evitar que a dieta solidifique no
interior do tubo, com a ajuda de uma seringa administre 20ml de água no tubo para
limpeza. A dieta tem validade de 24 horas, se o paciente não consumir toda a dieta
em um dia, deverá ser descartada e iniciada com uma nova dieta.
4. O que fazer quando o paciente apresentar complicações? No caso
de complicações como: febre, diarreia mais de 2 dias, enjoos, vômitos, confusão
mental, dor, vermelhidão, ferida ou líquido saindo do local da sonda por gastrostomia
você deve parar a Nutrição Enteral imediatamente e procurar um serviço hospitalar.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
LUZ, Glaura Freaza; REGO, Marco Antônio Vasconcelos; PORTO, Lauro Antonio.
Fatores da dieta e tumores de cérebro. Salvador: Universidade Federal da Bahia,
Dissertação de Mestrado, 2010.
ANEXOS