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RESUMO DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

ALUNO: SINVAL ALBUQUERQUE DA SILVA FILHO

Os princípios da contabilidade são a essência da teoria que todos os


contadores devem seguir por obrigação, com esses princípios é possível
entender todo o contexto em que são utilizados. Segue todos os princípios no
livro “Princípios fundamentais e Normas Brasileiras de Contabilidade:

Princípio da entidade: O Princípio da Entidade reconhece o Patrimônio como


objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da
diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios
existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de
pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com
ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se
confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade
ou instituição.
Exemplo: Pode-se dizer que no brasil é um princípio bastante desrespeitado,
pois os administradores misturam as contas pessoais com as contas
empresariais, na maioria das vezes eles desconhecem a importância do
princípio. Nesse sentido, é rotineiro a retirada do caixa ou da conta bancária da
empresa para pagar contas pessoais, no entanto, é preciso salientar que essa
prática pode levar à falência uma empresa, pois compromete toda a organização
da entidade.

Princípio da continuidade: A empresa continuará para sempre. Devem ser


consideradas quanto à classificação e avaliação das mutações patrimoniais. A
observância do princípio da continuidade influencia diretamente no princípio da
competência pois está ligado à quantificação dos componentes patrimoniais e a
formação do resultado e constitui dado importante para aferir a capacidade futura
de geração de resultado.
Exemplo: O princípio age pressupondo que a empresa não será extinta e
mesmo que houver encerramento dela ainda há a mensuração das perdas e os
ônus dos proprietários. Uma organização investe visando usufruir benefícios
futuros, portanto, para a empresa viver normalmente, ela deve ter uma
perspectiva de continuidade.

Princípio da oportunidade: Refere-se ao momento em que devem ser


registradas as variações patrimoniais. Devem ser feitas imediatamente e de
forma integral, independentemente das causas que as originaram, contemplando
os aspectos físicos e monetários. Quando se tratar de um fato futuro, o registro
deverá ser feito desde que tecnicamente estimável mesmo existindo razoável
certeza de sua ocorrência. São os casos de Provisões para Férias, para
Contingências, entre outros. Portanto, este Princípio determina que o registro
seja feito no momento da transferência de propriedade, através da emissão
da Nota Fiscal (oportunidade), e pelo seu valor total (totalidade).
Exemplo: As provisões para férias e 13º salários são feitas mensalmente mesmo
sendo despesas futuras.

Princípio da competência: Estabelece que as Receitas e as Despesas devem


ser incluídas na apuração do resultado do período em que foram geradas,
sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de
recebimento ou pagamento. Prevalece sempre o período em que ocorreram.
Este princípio está intimamente ligado às variações do patrimônio líquido.
Exemplo: Uma venda é feita a prazo em 02/2018 para ser paga em 05/2018.
Embora não tenha recebido o dinheiro em 02/2018 a receita é de 02/2018, o
mês da venda.

Princípio do registro pelo valor original: O princípio do registro do valor


original ordena que os componentes do patrimônio tenham seu registro inicial
efetuado pelos valores ocorridos na data das transações havidas com o mundo
exterior à Entidade. Nesse sentido, a observância do princípio é do mais alto
interesse da sociedade como um todo, principalmente no mercado de capitais,
por resultar na unificação da metodologia de avaliação, fator essencial na
comparabilidade dos dados, relatos e demonstrações contábeis.
Exemplo: O contador Sr. Cláudio deve registrar os fatos contábeis do
encerramento da sua empresa de joias, na data da sua ocorrência, para que
seus usuários, seguindo essas informações, também registrem esses fatos nas
suas empresas.

Princípio da atualização monetária: Todas as alterações sofridas em relação


ao poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidas nos registros
contábeis. A utilização de um único parâmetro de caráter geral e de forma
uniforme por todas as Entidades é indispensável, a fim de que sejam possíveis
comparações válidas entre elas.
Exemplo: A inflação dos últimos 2 anos foi de 80%. Logo, o valor de que é 100
passa a ser 180 (variou mais 80%)

Princípio da prudência: Deve-se obter o menor Patrimônio Líquido, dentre


aqueles possíveis diante de procedimentos alternativos de avaliação. Dessa
forma, havendo formas alternativas de se calcularem os novos valores, precisa-
se optar sempre pelo que for menor do que o inicial, no caso dos ativos, e maior,
no caso de componentes patrimoniais integrantes do passivo. A escolha não está
no reconhecimento ou não da provisão, indispensável sempre que houver risco
de não-recebimento de alguma parcela, mas, sim, no cálculo do seu montante.
Exemplo: Dívida a uma empresa, a empresa devedora precisa pagar entre 7000
e 1000 mil reais. Então registra na contabilidade o valor maior, mesmo que exista
um pouco mais de chance de pagar um valor menor.

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