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Notas Bibliográficas

ECONOMIA DE SERVI- O MUNDO DOS BENS:


ÇOS: Teoria e Evolução no para uma Antropologia do
Brasil. De Anita Kon. Rio Consumo. De Mary
de Janeiro: Editora Elsevier, Douglas e Baron Isherwood.
2004. 288 p. ISBN: Tradução de Plínio
8535214453. Dentizien. Rio de Janeiro:
Em seus três primeiros Editora UFRJ, 2004. 304 p.
capítulos a autora ISBN 8571082677.
contextualiza os conceitos da A Editora UFRJ lançou re-
economia de serviços a partir da visão tradicional centemente o livro intitulado “O mundo dos
e neo-schumpeteriana, conceitua e classifica as bens: para uma antropologia do consumo”. Re-
atividades de serviços apresentando suas carac- sultado do trabalho de uma antropóloga e um
terísticas e funções. A partir deste ponto, trata economista trata-se de uma obra importante para
de questões específicas do setor de serviços no os administradores, especialmente por abordar
Brasil como a terceirização / terciarização, as relações de consumo sob diferentes perspec-
reestruturação produtiva, economia informal, o tivas, ensejando uma releitura dos valores
papel das franquias e sua relação com o desen- socioculturais e dos sistemas simbólicos. O tex-
volvimento do setor de serviços (Nota por to de leitura estimulante desperta interesse tan-
Marcos Ferreira Santos – PPGADM/UFES). to sob o ponto de vista teórico quanto
metodológico (Nota por Sérgio Robert de
Sant’Anna – UFES).
P A R A D O X O S
ORGANIZACIONAIS:
uma Visão Trans- A DIALÉTICA DA PÓS-
formacional. De Flávio MODERNIDADE: a So-
Carvalho de Vasconcelos e ciedade em Transformação.
Isabella Freitas Gouveia de De Eurípedes Falcão Vieira e
Vasconcelos (Orgs). São Marcelo Milano Falcão Vieira.
Paulo: Editora: Pioneira Rio de Janeiro: Editora FGV,
Thomson Learning, 2004. 2004. 192 p. ISBN:
406 p. ISBN: 8522104417. 8522504903.
Esta obra é resultado da contribuição de treze A obra é uma reflexão sobre a controversa reali-
autores. São discutidos o paradoxo “discurso dade imposta pela pós-modernidade, cujo ad-
versus prática”, bem como o “paradoxo vento, ainda que com pujante progresso, não
temporal” nas organizações. Na Parte I são gerou uma realidade mais equilibrada, justa, sadia,
estabelecidas relações entre os paradoxos pacífica e inteligente. O resultado é um somatório
organizacionais e os conceitos de identidade, de grandes disparidades, mesmo com o aumento
mudança social e modelos da gestão de pessoas. da produção de riquezas e conhecimento. A
E é apresentado um panorama da pesquisa sobre reversão desse quadro dar-se-á por meio de
o tema. Na Parte II são apresentados cinco investimentos em educação e cultura, em
estudos que relacionam os paradoxos à mudança especial por parte dos países ora em
organizacional (Nota por Susane Petinelli desenvolvimento (Nota por Fábio dos Santos
Souza – PPGADM/ UFES). Cordeiro - PPGADM/UFES).

RAC, v. 9, n. 2, Abr./Jun. 2005 211

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