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1 – INTRODUÇÃO
O Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) começou a ser estruturado em
1979, através de Aproximações (documentos de trabalho), num total de 4(quatro), sendo
concluído e publicado pela Embrapa em 1999. O Sistema foi testado através de viagens de
correlação e classificação de solos, excursões técnicas de congressos de solos, e também nos
levantamentos pedológicos executados em várias regiões do Brasil.
Os estudos e verificações de campo mostraram que o SiBCS deu resultados práticos,
porém necessitava ser revisado e aperfeiçoado com base nos dados existentes e em novos
trabalhos mais detalhados executados por diversas instituições nacionais públicas e privadas. As
discussões começaram em 2.000 e se intensificaram a partir de 2.001, sobretudo no CBCS
realizado em Londrina e através de Reuniões do Comitê Executivo de Classificação de Solos que
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2.1 – Ordem dos Alissolos – Esta ordem foi extinta em função do processo de formação (que
implica na concentração de alumínio no solo), não ser considerado como principal, tendo em
vista que o referido processo ocorre em diversas classes de solos, independente do processo de
formação principal. Em face do exposto, a concentração de alumínio no solo foi considerada
como processo secundário, e, por isso, não é pertinente no nível de ordem. Além disso, no 1º
nível (ordem), as classes são identificados essencialmente por morfologia, o que não acontecia
nos Alissolos. Os solos contidos nesta classe foram redistribuídos nas ordens dos Argissolos e
Nitossolos
2.2 –Ordem dos Argissolos – Modificações nas bases, critérios, conceito e definição da classe,
objetivando englobar a maior parte dos solos provenientes dos extintos Alissolos. Deste modo,
os Argissolos atualmente englobam solos com horizonte B textural, normalmente com argila de
atividade baixa e ocorrência de argila de atividade alta, conjugada com saturação por bases baixa
ou com caráter alítico.
2.3 – Ordem dos Chernossolos – Modificações no conceito e definição da classe para admitir
solos com espessura mínima de 10 cm, desde que seguido por horizonte B com caráter ebânico e
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demais características dos Chernossolos. Estes solos foram constatados no Rio Grande do Sul,
durante a VI RCC. Além disso houve eliminação do B nítico da classe.
2.5 – Ordem dos Luvissolos – Foram feitas modificações nos critérios, conceito e definição, em
função da eliminação do B nítico da classe e alterações nas cores, com admissão também de
cores pouco vivas no horizonte B.
2.6 – Ordem dos Neossolos – Nesta classe houve necessidade de admissão de solos com mais de
50 cm de horizonte A sobre camada R ou Cr ou C, dentro de 150 cm da superfície do solo.
2.7 – Ordem dos Nitossolos – Modificações nos critérios, conceito e definição da classe, visando
não só englobar parte dos extintos Alissolos, como também fornecer subsídios mais consistentes
para distinguir Nitossolos de Argissolos. Os Nitossolos, na nova versão do SiBCS, englobam
solos com horizonte B nítico, argila de atividade normalmente baixa ou com ocorrência do
caráter alítico. Além disso foi estabelecido, que a partir do horizonte A, o teor de argila deve ser
maior que 350 g/kg e o gradiente textural menor que 1,5.
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2.8 – Ordem dos Planossolos – Modificações nos critérios, conceito e definição, em função da
constatação de solos sem mudança textural abrupta do A para o B, porém com transição abrupta e
marcante linha de separação do horizonte A para o B e grande diferença de estrutura entre os
referidos horizontes. Solos deste tipo serão enquadrados como Planossolos.
3.1 – Subordens dos Argissolos – A eliminação dos Alissolos implicou na criação de uma nova
subordem, dos Argissolos Bruno-Acinzentados, que estavam englobados nos Alissolos
Hipocrômicos com horizonte B textural. Os Argissolos Bruno-Acinzentados são caracterizados
por apresentar a parte superior do horizonte B (inclusive BA) pouco mais escurecidas (bruno
escuro ou bruno-acinzentado muito escuro), em relação ao horizontes inferiores (tipicamente
policrômicos). O matiz do B (parte superior) é 5 YR ou mais amarelo, com valor 3 a 4 e croma
igual ou menor que 4, (exclusive Planossolos), espessura do “solum” normalmente entre 60 e
100 cm. São solos com argila de atividade alta e caráter alítico.
3.2 – Subordens dos Cambissolos – Modificações nas subordens, com a criação da classe dos
Cambissolos Flúvicos e extinção dos Cambissolos Hísticos. A justificativa para isto decorreu da
grande importância dos Cambissolos de várzea (Cambissolos Flúvicos), com regime hídrico
distinto das demais subordens, além da grande importância para utilização agrícola. A extinção
da classe dos Cambissolos Hísticos resultou da pequena expressão geográfica destes solos para
nível de subordem, além da singeleza de subdivisões dos níveis subseqüentes.
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3.3 – Subordens dos Espodossolos - Nesta classe foi criada a subordem dos Espodossolos
Ferríluvico, para os solos com acumulação principal de ferro. Além disso foi mudada da
nomenclatura das subordens conforme segue: Espodossolo Ferrocárbico por Espodossolo
Ferrihúmilúvico. A mudança na nomenclatura foi necessária para distinguir os solos que tem
horizonte A húmico por acumulação superficial de matéria orgânica, daqueles que tem
acumulação iluvial de carbono no horizonte B.
3.4 – Subordens dos Latossolos – Nesta classe foi feita uma nova hierarquização dos Latossolos
Brunos. Além disso foi feita uma revisão de cores para distinguir Latossolos Amarelos dos
Latossolos Vermelho-Amarelos.
3.6 – Subordens dos Nitossolos – Criação de nova subordem, dos Nitossolos Brunos,
desmembrada dos Nitossolos Háplicos, com a devida estruturação da classe.
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4.1 – Grande Grupo Alítico – Usado para solos que apresentam caráter alítico, ou seja, que
apresentam no horizonte B ou C argila de atividade ≥ 20 cmol c/kg de argila, sem correção para
carbono, e alto conteúdo de alumínio extraível Al3+ ≥ 4 cmol/kg de solo), além de apresentar
saturação por alumínio ≥ 50% e/ou saturação por bases < 50%. Usado nas classes dos Argissolos,
Nitossolos, Cambissolos, Planossolos, Plintossolos e Gleissolos. Os solos provenientes dos
Alissolos (extintos) foram distribuídos principalmente dentre os Argissolos e, em menor
proporção, dentre os Nitossolos.
4.2 – Grande Grupo Alumínico – Neste grande grupo, existente anteriormente, foi feito um
acréscimo na definição, quanto a atividade da argila, para distingui-lo do caráter alítico, conforme
segue: refere-se aos solos que se encontram em estado dessaturado e caracterizado por atividade
da argila < 20 cmolc/kg de argila, sem correção para carbono, além de apresentar teor de
alumínio extraível ≥ 4 cmolc/kg de solo e saturação por alumínio ≥ 50% e/ou saturação por bases
< 50%, na maior parte dos horizontes B ou C. Usado das classes dos Argissolos, Nitossolos,
Cambissolos, Planossolos, Plintossolos, Gleissolos e Latossolos.
4.4 – Grande Grupo de solos com a argila de atividade alta e teores de ferro compreendidos
entre 18% e 36%. Estabelecido para a subordem dos Cambissolos Háplicos. Ex: Cambissolos
Háplicos Ta Eutroférricos.
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4.8 – Grandes Grupos dos Cambissolos Háplicos. Parte destes grandes grupos foi
desmembrada e inserida nos Cambissolos Flúvicos.
4.9 – Grandes Grupos dos Nitossolos Brunos. Parte destes grandes grupos foi desmembrada e
inserida nos Nitossolos Brunos, cuja definição segue: matiz 4 YR ou mais amarelo no horizonte
B, com os seguintes requisitos:
- Valor (úmido) igual ou inferior a 4 nos primeiros 30cm do B;
- Horizonte A húmico ou teores de carbono superiores a 1% dentro de 70cm da superfície do
solo;
- Alta capacidade de retração com a perda da umidade, evidenciada pelo fendilhamento
acentuado nos cortes de estrada.
4.10 – Grandes Grupos dos Organossolos Mésicos - Esta subordem foi extinta e, em
decorrência disto, houve necessidade de redistribuir os grandes grupos nas duas classes que
restaram.
5 – PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES À NÍVEL DE SUBGRUPOS
5.1 – Estabelecimento de subgrupos para todos os novos grandes grupos criados durante a
revisão do Sistema.
5.2 – Acréscimo de novos subgrupos nos grandes grupos já existentes. Merecem ser destacados
os subgrupos úmbrico (para solos os que apresentam horizonte A proeminente) e lítico
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fragmentário para os Neossolos Litólicos que apresentam contacto com rocha fragmentada com
espaços entre os fragmentos que deixam passar várias raízes das plantas.
5.3 – Redistribuição de subgrupos pertencentes aos grandes grupos das subordens (Planossolos
Hidromórficos, Organossolos Mésicos, Cambissolos Hísticos) e da ordem Alissolos (extinta).
5.4 – Estabelecimento de subgrupos para todos os grandes grupos das novas subordens.
6.2 – Caráter Plíntico – Usado para distinguir solos que apresentam plintita em quantidade ou
espessura insuficientes para caracterizar horizonte plíntico em um ou mais horizontes, em algum
ponto da seção de controle que defina a classe. O horizonte com caráter plíntico deve apresentar
plintita em quantidade mínima de 5% por volume.
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6.3 – Caráter Concrecionário – Termo usado para definir solos que apresentam petroplintita na
forma de nódulos ou concreções ferruginosas em um ou mais horizontes dentro da seção de
controle que defina a classe em quantidade e/ou espessura insuficientes para caracterizar
horizonte concrecionário.
6.4 – Caráter Litoplíntico - Usado para definir solos que apresentam petroplintita na forma
contínua e consolidada em um ou mais horizontes em algum ponto da seção de controle que
defina a classe, em quantidade e espessura insuficientes para caracterizar horizonte litoplíntico.
6.5 – Caráter Argilúvico – Usado para distinguir solos que têm concentração de argila no
horizonte B, expressa por gradiente textural (B/A) igual ou maior que 1,4 e/ou iluviação de argila
evidenciada pela presença de cerosidade moderada ou forte e/ou presença no “sequum” de
horizonte E sobrejacente a horizonte B (não espódico), dentro da seção de controle que defina a
classe.
6.6 – Caráter Plânico – Usado para distinguir solos intermediários com Planossolos, ou seja,
com horizonte adensado e permeabilidade lenta ou muito lenta, cores acinzentadas ou
escurecidas, neutras ou próximo delas, ou com mosqueados de redução que não satisfazem os
requisitos para horizonte plânico, exclusive horizonte com caráter plíntico.
6.7 – Caráter Coeso – Usado para distinguir solos com horizontes pedogenéticos subsuperficiais
adensados, muito resistentes à penetração da faca e muito duros a extremamente duros quando
secos, passando a friáveis ou firmes quando úmidos. Uma amostra úmida quando submetida à
compreensão, deforma-se lentamente, ao contrário do fragipã, que apresenta quebradicidade
(desintegração em fragmentos menores). Estes horizontes são de textura média, argilosa ou muito
argilosa e, em condições naturais, são geralmente maciços ou com tendência a formação de
blocos. São comumente encontrados entre 30 cm e 70 cm da superfície do solo, podendo
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prolongar-se até o Bw ou coincidir com o Bt, no todo ou em parte. Uma amostra de horizonte
coeso, quando seco, desmancha-se ao ser imersa em água. Critério derivado de Jacomine (2001) e
Ribeiro (2001)
6.8 – Caráter Dúrico – Utilizado para caracterizar horizontes com cimentação forte tais como
duripã e orstein e outros horizontes com cimentação forte que não se enquadrem na definição de
horizontes litoplíntico e petrocálcico. Não obstante, horizontes com cimentação forte em solos
dos tabuleiros costeiros, que não se enquadram nas definições de duripã ou ortstein, devido à
predominância de agentes cimentantes aluminosos, são considerados como caráter dúrico (Araújo
Filho, 2003).
6.9 – Caráter Êutrico – Usado para distinguir solos que apresentam pH (em H2O) ≥ 5,7,
conjugado com valor S (soma de bases) ≥ 2,0 cmol c/kg de solo dentro da seção de controle que
defina a classe.
6.11 – Caráter Rúbrico – Caráter utilizado para solos das subordens Latossolos Brunos e
Nitossolos Brunos, que apresentam em alguma parte da seção de controle, que defina a classe,
cor úmida amassada com matizes mais vermelhos que 5 YR, valores em amostra úmida menores
que 4 e em amostra seca, apenas uma unidade a mais que estes.
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Assim, deve-se proceder os seguintes cálculos para avaliar se o horizonte pode ser
qualificado como húmico. Inicialmente, multiplica-se o teor de carbono orgânico (g/kg) de cada
subhorizonte pela espessura do mesmo subhorizonte, em dm (C-org (g/kg) de cada subhorizonte
A x espessura do mesmo subhorizonte (dm). O somatório dos produtos dos teores de C-org pela
espessura dos subhorizontes, doravante será denominado de C-org total do horizonte A, a qual é
obtida multiplicando-se o teor de argila (g/kg) do subhorizonte pela espessura total do horizonte
A, em dm (teor de argila dos subhorizontes A em g/kg x espessura dos mesmos subhorizontes em
dm/espessura total do horizonte A em dm).
O valor de C-org total requerido para um horizonte qualificar-se como húmico deve ser
maior ou igual aos resultados obtidos pela seguinte equação:
• C-org total ≥ 60 + ( 0,1 x média ponderada de argila do horizonte A))
Para facilitar a compreensão dos procedimentos matemáticos é apresentado, a seguir, um
exemplo prático dos cálculos realizados em um horizonte A, descrito e coletado em campo.
Subhori- Prof. C-org Argila Cálculo da média ponderada Cálculo do C-org total
zonte (cm) da argila
_____g/kg____
A1 0-31 20,6 200 200 x 3,1 dm/6,8dm = 91,18 20,6x3,1dm = 63,86
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NOTA - Para solos que apresentam apenas um horizonte superficial, ou seja, não apresentam
suborizontes, o cálculo é efetuado considerando-se o teor de carbono desse horizonte multiplicado pela
sua espessura. Procedimento semelhante deve ser seguido para cálculo da média ponderada de argila.
II – Solos de textura média com estrutura em blocos ou prismática, fraca, moderada ou forte,
devem apresentar cerosidade moderada sobre os agregados, em um ou mais horizontes.
III – Solos de textura argilosa ou muito argilosa com estrutura prismática ou em blocos,
moderada ou forte devem apresentar cerosidade no mínimo comum e moderada em um ou mais
subhorizontes.
IV – Solos com gradiente textural igual ou maior que 1,4, conjugado com presença de fragipã
dentro de 200 cm da superfície, desde que não satisfaça os requisitos de B espódico.
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7.4 – Horizonte B espódico – A definição de horizonte B espódico foi revista em função de uma
melhoria nas definições dos diversos tipos de horizonte B espódicos, ou seja, Bh, Bs e Bhs com
ou sem cimenação. Quando cimentados (Bsm, Bhsm ou Bhm), são denominados “ ortsteins” .
Outro horizonte que pode ocorrer associado aos B espódicos, tem a denominação de horizonte
plácico, que significa um fino pã cimentado.
Os vários B espódicos consistem de horizontes minerais subsuperficiais, com espessura
mínima de 2,5cm, que apresentam acumulação iluvial de matéria orgânica (Bh), associada a
complexos de sílica – alumínio ou húmus alumínio, podendo ou não conter ferro, ou acumulação
apenas de ferro (Bs), com pouca evidência de matéria orgânica iluvial. Alguns horizontes
espódicos podem apresentar forte cimentação. Diversas combinações entre estes horizontes
podem ocorrer ao longo do perfil.
O horizontes Bh, apresenta expressiva acumulação de complexos matéria orgânica –
alumínio, com pouca ou nenhuma evidencia de ferro iluvial. As cores destes horizontes são
escuras (até pretas) com valores normalmente inferiores a 4 e cromas menores 3. Os horizontes
Bs, que possuem compostos de ferro dominantes ou co-dominantes, com pouca evidencia de
matéria orgânica, essencialmente são identificados pelas cores vivas de cromas altos, exceto por
padrões descontínuos na transição entre os horizontes A ou E para o B espódico. Em geral os
horizontes Bs tem matizes 5 YR, 7,5 YR ou 10 YR, valor 4 ou 5 (no máximo 6) e cromas 4 a 8.
Bhs – Identificado pela iluviação expressiva de ferro e matéria orgânica,sendo os compostos de
ferro e matéria orgânica distribuídos em faixas, ou como mosqueados, ou aglomerados, ou
formando padrões heterogêneos dos compostos iluviais de ferro, alumínio e matéria orgânica.
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Horizontes Bhs contém quantidades significativas de ferro e alumínio extraíveis por oxalato. De
um modo geral, os horizontes Bhs tem matizes 2,5 YR a 10 YR, valor/croma de 3/4, 3/6, 4/3 ou
4/4.
Critérios derivados de: Estados Unidos, 1998 e Isbell, R.F. (1998)
NOTA: O estabelecimento de parâmetros com base nos resultados do ataque sulfúrico, vai
depender de estudos de correlação entre o referido método e outros mais adequados para
extração de ferro dos Espodossolos.
CONCLUSÃO
CAMBISSOLOS CAMBISSOLOS
C. HÍSTICOS C. HÍSTICOS C. HÚMICOS
C. HÚMICOS C. FLÚVICOS
C. HÁPLICOS C. HÁPLICOS
CHERNOSSOLOS CHERNOSSOLOS
C. RÊNDIZICOS C. RÊNDIZICOS
C. EBÂNICOS C. EBÂNICOS
C. ARGILÚVICOS C. ARGILÚVICOS
C. HÁPLICOS C. HÁPLICOS
ESPODOSSOLOS ESPODOSSOLOS
E. CÁRBICOS E. HUMILÚVICOS
E. FERROCÁRBICOS E. FERRIHUMILÚVICOS
E. FERRILÚVICOS
GLEISSOLOS GLEISSOLOS
G. TIOMÓRFICOS G. TIOMÓRFICOS
G. SÁLICOS G. SÁLICOS
G. MELÂNICOS G. MELÂNICOS
G. HÁPLICOS G. HÁPLICOS
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LATOSSOLOS LATOSSOLOS
L. BRUNOS L. BRUNOS
L. ACINZENTADOS L. ACINZENTADOS
L. AMARELOS L. AMARELOS
L. VERMELHOS L. VERMELHOS
L. VERMELHO-AMARELOS L. VERMELHO-AMARELOS
LUVISSOLOS LUVISSOLOS
L. CRÔMICO L. CRÔMICO
L HIPOCRÔMICOS L HÁPLICOS
PLANOSSOLOS PLANOSSOLOS
P. NÁTRICOS P. NÁTRICOS
P. HIDROMÓRFICOS P. HÁPLICOS
P. HÁPLICOS
PLINTOSSOLOS PLINTOSSOLOS
P. PÉTRICOS P. PÉTRICOS
P. ARGILÚVICOS P. ARGILÚVICOS
P. HÁPLICOS P. HÁPLICOS
VERTISSOLOS VERTISSOLOS
V. HIDROMÓRFICOS V. HIDROMÓRFICOS
V. EBÂNICOS V. EBÂNICOS
V. CROMADOS V. CROMADOS
14 ORDENS 13 ORDENS
44 SUBORDENS
44 SUBORDENS
REFERÊNCIAS
EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solo (Rio de Janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de
Classificação de Solos. Rio de Janeiro, 1999, 412p.
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EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Reuniões do Comitê
Executivo de Classificação de Solos. Rio de Janeiro, 2000, 1001 e 2002.
FAO (Roma, Itália). Soil map of the world. 1:5.000.000. Paris: UNESCO, 1974. v.1.
ISBELL, R.F. The Australian Soil Classification. CSIRO, Australia, 1998. 143p. ISBN.
JACOMINE, P.K.J. Evolução do conhecimento sobre solos coesos no Brasil In: Workshop:
Coesão em Solos dos Tabuleiros Costeiros. Anais-EMBRAPA/Tabuleiros Costeiros –
Aracaju-SE. 2001: pág. 19 a 46.
RIBEIRO, M. R. Caracterização morfológica dos horizontes coesos dos solos dos tabuleiros
costeiros. Anais – EMBRAPA/Tabuleiros Costeiros. Aracaju-SE, 2001. pág. 165-168.
THORP, J; SMITH, G. D. Higher categories for soil classification. Soil Science, Baltimore v. 67,
p. 117-126. 1949.
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