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BACHAREL EM TEOLOGIA
CAMPO GRANDE/MS, NOVEMBRO DE 2008
1
BACHAREL EM TEOLOGIA
CAMPO GRANDE/MS, NOVEMBRO DE 2008
2
AGRADECIMENTOS
Ao meu orientador professor e pastor Hélio pelo apoio dado para a realização desta
monografia.
RESUMO
ABSTRACT
The divorce is one of the evil of the centuries, frequently takes knowledge of couples
if separating. But what it says the Bible concerning the divorce? Jesus showed that
the marriage is a divine institution, the union of the man and the woman, as marriage
does not destroy this, for the opposite: "meet" will be both one only; (Gên. 2:24), but
many are unaware of this truth. The marriage could only be after insults the death of
one of the spouses. The divorce has us serious consequences, mainly for the small
children, is the ones that more suffer. As to badly prevent this for the light of the Bible
so that the projects of God are fulfilled?
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................ 07
2 DIVÓRCIO....................................................................................................... 10
CONCLUSÃO..................................................................................................... 52
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 56
7
1 INTRODUCÃO
1
Nos dias atuais
8
Não é de hoje que o divórcio suscita polêmicas. Jesus, há dois mil anos,
foi questionado pelos Escribas e Fariseus quanto a essa questão, que gerava, assim
como hoje, uma controvérsia muito grande no meio do povo de Deus. O interessante
nisso tudo é que os fariseus estavam mais preocupados com a forma correta de
divorciar-se do que com a forma correta de permanecer casados. A resposta de
Jesus foi surpreendente2, Jesus realizou duas coisas, ele não apenas restabeleceu o
propósito original de Deus para o casamento, mas também forneceu uma solução
para o problema da dureza do coração humano, com uma só palavra ele cancelou
todas as desculpas baratas para o divórcio “Eu, porém vos digo que todo aquele que
repudiar sua mulher a não se por causa de relações sexuais ilícitas e se casar com
outra comete adultério” (MT 19.09). Cristo esclareceu o assunto sobre casamento e
divórcio, Ele disse que divórcio não é o caminho de Deus, todavia se um crente
pratica a sua própria vontade, acima da vontade de Deus, obtendo um divórcio nos
tribunais terrenos ele realmente não esta divorciado aos olhos de Deus.
.
10
2 DIVÓRCIO
A Bíblia nos informa como Deus fez a provisão especial para Adão, retirou
3
Mt 5.31; 19.7; Mc. 10.4
4
Deuteronômio 24.1,3, Isaias 50.1 e Jeremias 3:8.
5
Matheus 15.23
6
Mateus 5.31 e Marcos 10.2, 4, 11,
7
Deuteronômio 24.1-4.
8
Gênesis 2.18-24
11
uma costela do homem, formou a mulher e lhe trouxe. Este foi o primeiro casamento
do mundo, cuja cerimônia foi realizada pelo próprio Deus.
A família foi a primeira instituição criada por Deus, nela esta inserido o
sucesso dos homens, as restaurações de vida e o equilíbrio da humanidade. A
família é a base de um ministério, ela esta acima de qualquer princípio terreno e
religioso. Deus sempre foi e sempre será o primeiro em todas as coisas, e a família
está em segundo plano dentro da esfera divina.
O Senhor Deus deu ao homem o poder de procriação, mas isso deve ser
encarado com respeito e sabedoria. Aos pais é dada essa incumbência, não só de
trazer filhos ao mundo, mas também de ensiná-los a andar nos caminhos do Senhor
(Ef. 6.4).
Em Dt 24. 1-4, Muitos acham que essa passagem viabiliza o divórcio, mas
não é verdade, nela apenas há o reconhecimento do divórcio como prática em
Israel. Quando examinamos este texto, vemos que não há sugestões para que o
homem se divorcie de sua esposa por um capricho, pelo contrario. O divórcio e um
ato extremo, colocando um ponto final e permanente no relacionamento do casal.
Uma vez divorciados os ex-cônjuges poderiam casar com outras pessoas, mas não
9
A família cristã, Assembléia de Deus. 2º Ed. p 15.
.
14
poderia reatar um com o outro (Dt 24.4). Esta restrição tinha a finalidade de prevenir
o divórcio por motivos frívolos, as pessoas tinham que pensar duas vezes antes de
divorciar-se.
13
A família cristã, Assembléia de Deus. 2º Ed.
14
Dt.22.21-23
16
A lei de Dt 24:1-4 não instruiu o divórcio senão que o tolerou em vista das
imperfeições da natureza humana e aos baixos conceitos morais do povo de Deus
neste tempo. Para conhecer a opinião de Deus a respeito do matrimônio é preciso
não se deter apenas em Dt 24: 1-4, mas fazer como Jesus, se projetar o início e ver
qual é a vontade de Deus para o casamento (Gn 1: 27 e 2; 24 Mt 5:27-32; 19: 3-9).
Sem querer fazer muita cerimônia, ou evitar ofender alguma pessoa que
tenha interesse pessoal nesse assunto, vamos direto a palavra de Deus observar o
que ela nos ensina a respeito disso. Vamos analisar as 7 (sete) passagens bíblicas
do novo testamento que tratam deste assunto, e que afirmam categoricamente a
indissolubilidade do casamento, enquanto o homem e a mulher dessa união estão
vivos. Em Mc 10: 11,12 e Lc. 16:18, Cristo não deixa espaço para o divórcio em
quaisquer base. Somente em Mt 5 32, 19:9. Ele menciona que o divórcio é permitido
15
em caso de fornicação. “Porém eu vos digo, que todo homem ao repudiar sua
esposa, a não ser por causa de fornicação e faz leva-la a cometer adultério, e todo
aquele que se casar com ela que é divorciada comete adultério (MT 5:32)”
José passou por esta experiência, ao descobrir que sua noiva estava
grávida, pensou que ela tinha cometido um ato imoral, antes do casamento,
fornicação, “pornéia”, em João 8:41, os fariseus também acusaram Jesus de ter
nascido de um ato de fornicação, ato ilícito antes do casamento, e não adultério
“mocheia”.
Em Mt 1.18 diz que Maria era desposada “Ministrou” com José e não
casada “gameo”. É para caso especial como esse, e é apenas nesse caso dos
Judeus, que Jesus esta se referindo, por que o casamento não tinha se consumado.
Nesse caso o pecado é a fornicação que quebraria o pacto do esposamento e não
do casamento.
16
Gary chapman. Esperança para os separados editora mundo cristão. São Paulo 1996.
-http://www.baptistlink.com/creationists/divorciarecasaadultera.htm Acessado em 26/08/2008 às
18
10h50mi.
19
A mulher que casa com outro homem estando ainda o seu marido vivo,
não importa o motivo, nem a legitimidade atribuída pelos homens, não se livrou do
fato de que o seu legitimo marido é o primeiro. Não existe ex-marido na Bíblia, isso
foi invenção dos homens para justificar o pecado de adultério. O que Paulo esta
dizendo, é que se a mulher divorciada se casar com outro homem enquanto o seu
marido estiver vivo, comete adultério e que essa nova união não é reconhecida por
Deus. Na verdade, ela tem dois maridos. Ela será chamada por adúltera. Isto quer
dizer que ela esta num estado de adultério, não apenas num ato de adultério isolado
como querem alguns. Ela será chamada de adúltera. Isto enquanto o seu marido
verdadeiro estiver vivo esta palavra, e pesada e difícil de aceitar, mas é o que a
Bíblia nos fala acerca desse ato (Rom. 7:1-3).
20
Paulo diz que a mulher esta ligada ao marido enquanto ele viver, não esta
dizendo que a mulher é ligada ao marido enquanto ele for fiel, ou eles se
divorciarem, ele esta dizendo que exceto a morte ninguém pode quebrar a união do
casamento.
Esses são apenas alguns dos muitos problemas que trazem maldição
profanação para o casamento, mas não a sua anulação, os dois continuam uma só
carne, até que a morte os separes. Por mais difícil que seja o casamento, o divórcio
é sempre pior. Muitos acham que divorciando estão se livrando de alguns
problemas, estão enganados, completamente errados. Quando chegar as
dificuldades no seu casamento, satanás estará sempre pronto para sugerir a solução
o divórcio.
Deus amoroso e está pronto a oferecer perdão a todos os que buscam de verdade ,
”eis que minhas mãos não estão encolhida nem o meus ouvidos tampados para nos
vos ouvir e vos abençoar, mas são os vossos pecados que fazem divisão entre voz
e o vosso Deus”Isaias 59.2 17 18
Corinto era uma das cidades mais pecaminosa e devassa daquela época,
uma cidade onde imperava a imoralidade sexual, nela existia vários templos
consagrados a vários deuses. A promiscuidade sexual da cidade de Corínto era
caracterizada, principalmente, por mil homens e mulheres que se prostituíam e
serviam no templo de Afrodite, fornecendo sexo como parte do serviço de adoração,
a todo o homem que levasse uma oferta designada.
Segundo Myles Munroe, eles eram testados tanto pelos judeus não
convertidos como por aqueles que já tinham convertido ao cristianismo. Os cristãos,
em Corinto, estavam cercados pela tentação sexual, algumas pessoas não judias e
muitas das sacerdotisas, ou antigos pagãos, já havia se convertido e freqüentavam a
Igreja, contudo sem abandonar suas práticas pagãs.
1º Corintios 7.1, a primeira coisa que Paulo disse que seria bom que o
homem não toque em mulher. É claro que na opinião de Paulo o estado ideal para
os solteiros era não se casarem, a fim de estarem livres para servir ao Senhor. Paulo
17
http://www.baptistlink.com/creationists/divorciarecasaadultera.htm. Acessado em 05/9/2008 as
11h:15min h,(2) Dicionário bíblico, Wycliffe, primeira edição CPAD 2006 pp570(3) subsidio teológico
bíblia de estudo aplicação pessoal pg. 1221(4) Jacques Poujol e Claire .
18
POUJOL, Jacques. O potencial criativo do conflito no casamento. São Paulo: Vida 1999. (5)
LOPES, Hernandes Dias. Casamento, divórcio e novo casamento. São Paulo: Hagnos, 2005.
22
“Todavia, aos casados mando não eu, mas o Senhor, que a mulher não se
aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se
reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher. Mas aos outros
digo eu, não o Senhor: Se algum irmão tem mulher descrente, e ela
consente em habitar com ele, não a deixe, mas se o fizerem há duas
opções: separação sem novo casamento ou, então, reconciliação: que se
reconcilie com seu marido.” 19
O que a frase, "Todavia, não eu, mas o Senhor" significa? Paulo está
chamando a atenção de que ele está se referindo ao que Cristo disse quando estava
na terra (Mt 5:31-32).
Por outro lado, no verso 12, nós lemos, "mas aos outros digo eu, não o
Senhor", Paulo chama a atenção de que, agora, ele está indo adicionar àquilo que
Cristo disse. É errado pensar que o Apóstolo esta colocando ensinamento contrário
ao de Cristo, Paulo aceita perfeitamente a autoridade da concessão de Jesus em Mt.
5:32, e 19:9, mas também exerce ai a sua autoridade apostólica. Ele está
19
1° Cor.7.10-15
23
soubesse que não poderia casar de novo? Para eles, era muito difícil aceitar o
casamento como uma aliança para a vida inteira, "até que a morte os separe". Então
Jesus lhes respondeu: “Nem todos podem aceitar esta verdade sobre o casamento”.
Mas Deus capacitou alguns para aceitá-la”. .Mt 5:31-32 , Mt 19-9.
20
Myles Munroe. Solteiro, casado e separados. São Paulo: Reino editorial, 2006 pg. 58 (2)
http://www.baptistlink.com/creationists/divorciarecasaadultera.htm.
25
casar-se com qualquer homem. Esta seja a tua carta de divórcio, por mim
concedida, escritura de separação e expulsão, segundo a lei de Moisés e de
Israel.
Rubem, filho de Jacó (testemunha)
Eleazar, filho de Gileade (testemunha)
É bem possível que as provisões mosaicas, referentes ao divórcio,
houvessem sido estabelecidas a fim de regulamentarem uma prática já existente,
pelo que também o Senhor Jesus disse, em verdade, que tais provisões foram
estabelecidas, não como um reflexo da verdadeira vontade de DEUS, e sim, para
atender a dureza dos corações humanos.
Essa era uma antiga aplicação do duplo padrão que, sem dúvida alguma,
fazia parte integrante dos costumes sociais dos judeus. É óbvio que para os Judeus
o adultério era causa suficiente de divórcio, ainda que, na maioria dos casos de
adultério, tanto a mulher como o homem culpados eram apedrejados até morrerem.
Porém, a noção de adultério era muito restrita, já que requeria a cópula ilícita entre
um homem e uma mulher casados com outros, ou, pelo menos exigia que um dos
lados culpados fosse casado. 21
Por esse motivo, mesmo a poligamia era por demais generalizada, bem
como concubinato. Em que tais relações sexuais não eram consideradas como
adultério, não havendo, nesses casos segundo a opinião judaíca antiga, qualquer
razão para o divórcio. Naturalmente que os casamentos múltiplos e o concubinato
eram privilégios exclusivos dos homens. 22
A lei judaica de concubinato foi criada pelas tradições dos anciões, e não
pela legislação mosaica. Portanto, para os homens judeus, não havia qualquer
21
R.N Champlim. O Antigo Testamento interpretado Versículo por versículo. São Paulo: Distribuidora
Candeia, 2000.
22
Ibid.
26
restrição nesse sentido, podiam ter diversas esposas, contanto que nenhuma dela
fosse esposa de outro, e os contratos eram feitos segundo os desejos de homens e
mulheres envolvidos, estabelecendo casamentos múltiplos ou concubinatos, sem
que nenhum desses casos fosse reputado como adultério.
Abraão lançou mão do concubinato por sugestão de Sara, sua mulher que
era estéril Gn 16:1-4, Jacó teve esposas e concubinas, Gn 29 . 18-30 e nesse
contexto de machismo, bigamia e concubinato que surge o divórcio.
c) Artigo 137 e 140 - admite o divórcio por qualquer motivo , desde que
seja respeitado os direito de dote e herança .
emocional. Amar é desempenhar atos de amor. Amar é ser gentil com o cônjuge, é
procurar atender às necessidades do outro, é saber ouvir, é ser paciente, é não
procurar seus próprios interesses, é não ser egoísta, é não mentir ao outro, é ter
palavras de elogio e não de crítica, A ausência destas atitudes sufoca o casamento.
O divórcio não oferece uma oportunidade fácil de começar uma nova vida
lembre-se que, sempre que desobedecemos a Deus sofremos conseqüências, você
leva cicatrizes do divórcio consigo para sempre.
A Bíblia diz que as muitas águas não poderiam apagar este amor nem os
rios afogá-los Ct. 8:7. É sobre o amor que o casamento deve ser fundamentado. O
amor profundo produz, no relacionamento, uma grande harmonia, pois no dizer do
rei Salomão, é forte como a morte (Ct.8:6). Cabe pois, ao homem manter, cultuar,
reverenciar, respeitar , prover e sustentar o amor no casamento. Um lar que quer ser
guiado pelos princípios estabelecidos por Deus, o instituidor da família deve amar e
para que isso aconteça deve se convidar Deus para fazer parte da união do casal,
mesmo muito antes das núpcias, ainda no namoro, ou até mesmo bem antes .
Podemos ter certeza de que um casal, unido pelo amor, sob a direção segura e
sábia do Senhor Jesus, jamais será vítima de separação, seja pelo desquite, pelo
divórcio ou por qualquer outra quebra do vínculo conjugal.
Poderíamos destacar qualquer uma das causas acima citada para o
divórcio, mas quero destacar uma em especial - a infidelidade conjugal.
Desconhecemos algo que seja mais prejudicial a um casamento do que a
infidelidade. Ela provoca o naufrágio da confiança mutua; é uma violação as
promessas de Deus feitas diante da igreja de cristo.
Não há um lugar mais sagrado e intimo, onde ocorre uma união mais
completa do que a cama do casal, quando há uma entrega por completo a uma
outra pessoa. Quando há infidelidade, esse mal aloja no coração da pessoa que foi
traída é se torna um mal difícil de ser reparado. O lar cristão deve ser a continuação
da igreja, porque, num sentido mais profundo, é a igreja também. O relacionamento
entre os membros da família deve ser tão santo em casa, quanto na igreja.
A infidelidade é um mal que não é de hoje, mas que, nos tempos atuais,
tem-se tornado muito comum nos lares sem Cristo, e também tem atingido muitos
lares cristãos. A infidelidade conjugal não passa de um instrumento diabólico para a
destruição e desagregação da família. “Não deixe que uma mulher como essa
ganhe o seu coração: não ande atrás dela. Pois ela tem sido a desgraça de muitos
30
homens e tem causado a morte de tantos, que nem da pra contar.” (Prov. 7.25-26).
Provérbios 7 nos traz o relato de um rapaz sem juízo que caiu na
armadilha de uma mulher adúltera e imoral. Ele se entregou a ela “como um boi que
vai para o matadouro, como um animal que corre para a armadilha”. As pessoas
precisam se proteger das armadilhas da infidelidade
Mas, Satanás diz ao esposo: "ora, não é nada demais; procura unir-te a
outra mulher: a tua já não te agrada. No fim, tudo dará certo - Os teus amigos não
possuem outras mulheres?". Com isso, o inimigo procura desfazer o plano de Deus
para a vida conjugal. E muitos homens, mesmo cristãos, têm cedido a essa tentação
diabólica, cometendo adultério e prostituição, e desprezando o lar, a esposa, os
filhos e seu próprio nome e, o que é pior: desprezando a Deus. A infidelidade é um
inimigo cruel, e não acontece de repente.
1 Tessalonicenses 4.1-8
“Finalmente, irmãos, vos rogamos e exortamos no Senhor Jesus que, assim
como recebestes de nós, de que maneira convém andar e agradar a Deus,
assim andai, para que continueis a progredir cada vez mais;2 - porque vós
bem sabeis que mandamentos vos temos dado pelo Senhor Jesus.3 -
Porque esta é a vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais
da prostituição,4 - que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em
santificação e honra,5 - não na paixão de concupiscência, como os gentios,
que não conhecem a Deus.6 - Ninguém oprima ou engane a seu irmão em
negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como
também, antes, vo-lo dissemos e testificamos.7 - Porque não nos chamou
Deus para a imundícia, mas para a santificação.8 - Portanto, quem
despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu
também o seu Espírito Santo.”
etc. A imoralidade sexual viola o direito do outro seja ele crente ou não.
3. Terceira marca, O desprezo a Deus “Portanto, quem despreza isto não
despreza ao homem, mas, sim, a Deus." I Tess. 4. 8 a.Tanto a primeira
como a segunda marca (opressão e violação do direito), são atentados
contra a pessoa ofendida: o parceiro ou a parceira conforme o caso. Neste
terceiro item, o objeto da ofensa, não é nem o homem nem a mulher. Paulo
diz que quem despreza a exortação quanto a maneira que convém andar e
agradar a Deus não despreza o homem mas ao Senhor. Tal homem ou
mulher estão passivos do juízo divino visto que Deus é vingador de todas
estas coisas I Tess. 4. 6 b. Já Provérbios 13.13 diz que o que despreza a
palavra perecerá, mas o que teme o mandamento será galardoado. Os que
desprezam a Deus serão por ele desprezados.
continuar enganando a todos, mas não a Deus. Em qualquer caso, todos sofrem. O
cônjuge infiel, o cônjuge fiel, os filhos, a família, a igreja. Para evitar esse tipo de
contribuição à infidelidade, é necessário que o casal se mantenha debaixo da
orientação da Palavra de Deus. O esposo, amando sua esposa de todo o coração,
como Cristo à Igreja e a esposa, amando o esposo da mesma forma e lhe sendo
submissa pelo amor.
25
1° Cor.6.18-20
34
O pastor Silas Malafaia diz que Todas as coisas que acontecem nascem
de pequenas sementes que são plantadas ou ate mesmo jogadas em terras fértil.
.Uma arvore começa brotando de uma pequena semente, cresce e logo desenvolve
seus frutos. Isso acontece com todas as plantas até mesmo os espinhos, contudo,
podemos dizer que todas as coisas, tanto boas quanto más, acontece de pequenas
sementes que semeamos ao longo de uma vida. Ninguém toma a decisão de
divorciar-se de um dia para o outro, com certeza houve um processo até chegar a
essa decisão, então é preciso que nós estejamos atentos, para perceber quando
esta nascendo algo de uma semente ruim que plantamos (Mc 14;38, 1 Cor 16;13 1
Ts5.6).
de um objeto comprado, ir pra um lugar e dizer que foi pra outro, o encontro com
uma pessoa que não é bem vista pelo cônjuge são coisas que aparentemente não
tem importância, mas que começa a gerar desconfiança e duvida. Tudo começa
pequeno e vai crescendo até chegar a abalar as estruturas do casamento.
26
Guy Duty .Divórcio e novo casamento. 2 ed. Belo Horizonte: Betânia, 1999.
36
“Este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração esta longe de
mim”.28
O que se deve fazer numa situação dessas? A melhor coisa que uma
esposa nessa situação pode fazer é procurar a igreja para tentar salvar seu
casamento e o seu esposo. Se depois de algum tempo congregando, ela continuar
sendo agredida por ele, então a esposa deverá levar o assunto à igreja. Muitas
pessoas poderiam dizer que neste caso o divórcio seria a saída, um ponto final
neste sofrimento, outros poderiam dizer que Deus não nos criou para sofrer, outros
poderiam dizer contrate um advogado entre com o processo de divórcio e mantenha-
o fora de casa. O que a esposa deve fazer?
27
KEMP, Jaime. Antes de dizer adeus. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.(2)
http://www.google.com.br/search?hl=pt-
BR&q=causas+e+consequencias+do+divorcio+infedelidade&start=140&as. Acessado em 3/09/2008
as 11.30(5) revista bíblica escola dominical família um presente de Deus editora central gospel.
28
Mt 15.8
37
“Se teu irmão pecar contra ti, vai argüi-lo entre ti e ele só. Se ele te ouvir
ganhaste teu irmão, se ele não ti ouvir leve uma ou duas testemunhas ,
para que , pelo testemunho de duas ou três testemunhas, toda palavra se
estabelece . E se ele não os atender , dize-o a igreja , se ele não ouvir a
igreja, considere o como um gentio publica no. Em verdade vos digo, que
tudo que ligares na terra será ligado no céu . Mt 18:15-18
Depois que a esposa tiver tentado resolver o problema e ver que nada
adiantou e houver testemunha do caso, então ela deverá levar o caso à igreja
acompanhado pelas testemunhas.
Se o abuso físico for entre um casal crente não pode haver separação, de
acordo com a Bíblia, se for um incrédulo com uma crente pode haver separação
desde que o incrédulo a deixar voluntariamente (1 Cor 1-15). Numa relação de maus
tratos e abusos físicos, eu penso que a igreja deveria pegar a esposa colocar na
casa de um casal, enquanto os obreiros tratam do esposo, conselhos de abandono
de lar, separação nunca devem ser dados mesmo porque a mensagem de Jesus e
sempre reconciliar, desse modo a igreja deve enfrentar e ajudar o casal permanecer
unidos e feliz na pessoa de Cristo.
Muitas pessoas não vêem a igreja por achar que o problema é o cônjuge
e não um problema espiritual . Trazer o problema a igreja é o primeiro passo para
achar a solução, na igreja será detectado o problema, se é o cônjuge ou espiritual.
38
“Se ele não os atender diga a igreja se não ouvir a igreja, considere
como gentil e publicano”. Mt 18.17
Quando um crente não pode mais suportar o seu cônjuge nem mais um
minuto, ao invés de procurar solução no tribunal, deve procurar ajuda na igreja.
Quando um cônjuge não pode suportar o casamento, as soluções não são
encontradas em tribunais, nem com o divórcio, mas sim na igreja. Ela é nosso
quartel geral, mediante a palavra de Deus onde aprenderemos a desenvolver os
frutos do espírito: “O amor, a alegria, a paz, a longaminidade, benignidade, bondade,
fidelidade, mansidão, domínio próprio, contra essas coisas não há lei” (Gl 5.22).
Não é fácil lidar com tudo o que está relacionado com o divórcio. Até
mesmo estudiosos da Bíblia têm muita dificuldade para debater essas questões num
nível teológico. Portanto, não é sem razão que há tantas opiniões e interpretações
variadas. Tudo o que sabemos sobre os sentimentos de Deus é que ele declarou:
“Odeio o divórcio” (Ml. 2:16). Fica então uma pergunta intrigante: Por que está
aumentando entre os evangélicos algo que Deus odeia? Parece haver uma
necessidade da igreja abordar o assunto da forma mais bíblica possível, a fim de
que mais casamentos possam ser preservados. Cabe, a igreja e principalmente à
liderança adquirir um conhecimento bíblico mais adequado e aplicá-lo para proteger
seus rebanhos das tendências que estão destruindo os casamentos no mundo.
Objetivo da igreja não é tratar dos complexos problemas existentes depois que um
casal evangélico já seguiu a tendência do divórcio. Tudo o que a igreja precisa fazer
e apresentar uma perspectiva a luz da Palavra de Deus que seja útil para os casais
evangélicos, antes que eles pensem em tomar a decisão pelo divorcio. 30
29
Informações extraídas do CD-Rom The Family in América, New Research (digital archive), março
de 1987-julho de 1996.
30
PLEKKER, Robert J. Divórcio a luz da bíblia. Vida Nova, 198511(2)http://advir.com.br/ acessado
em 03/10/2008 as 10h:30min.
41
mais eu ainda acho que é uma boa razão ,alguns psicólogos e pesquisadores de
assuntos familiares diz que o sofrimento que ocorrem as crianças depois do divórcio
permanecem com elas por toda vida e faz que tenham dificuldade para enfrentar
desafios.
O pastor Jorge Linhares diz: que “os filhos sofrem mais por causa do
divórcio do que por causa da morte dos pais”, a morte do pai e da mãe não produz
no filho os mesmo problemas que a separação, alguns filhos pensam que quando os
pais decidiram si separar e por que um deles resolveu abandona-los, então se
sentem rejeitados e carregam esse sentimento por toda a vida. Estudos realizados
em diversos paises mostra que o divórcio produz na criança um forte impacto cujos
efeitos permanecem até à fase adulta e afetam seus relacionamentos posteriores.
Alguns dados estáticos podem nos mostrar a situação dos lares após o
divorcio:
4. A grande maioria dos jovens que fogem de seus lares vem de familias
com madastra ou padastro.
Que efeito a separação definitiva dos pais exerce sobre os filhos? Será
que as crianças, os adolescentes e os jovens conseguem ajustar-se às dificuldades
que advêm dessa situação? Pesquisas indicam que cerca de um terço dos filhos de
pais divorciados ajusta-se razoavelmente bem aos efeitos do divórcio; outro um
terço adapta-se com algumas dificuldades, e o restante um terço luta pelo resto de
suas vidas com os danos da experiência pela qual passaram.
31
LINHARES, Jorge. O divórcio. Belo Horizonte: Getsemani. 2004 pp 50
Free to be family, publicado por family Research council, division ad focus on the family, Washington,
d.c.
43
com a mãe, enquanto estes querem ficar a sós. Os filhos desejam que seus pais os
amem, mas os pais estão em crise, e não tem condições emocionais de de mostrar
amor a ninguém. O casal então enfrenta uma separação essa confusão toda e
transmitida aos filhos .muitos pais Exercem sua autoridade de modo exacerbado ao
mesmo tempo em que pedem que as crianças, os adolescentes os jovens sejam
mais independentes. Não é raro os pais agirem incoerentemente ou fazerem
afirmações do tipo “Eu estou zangado (a) com sua mãe (seu pai), mas não quero
que você se aborreça com ela (e)”.colocando as vezes os filhos contra os pais. Em
meio a tal crise, os filhos podem perceber a imensa confusão em que seus pais
estão mergulhados.
Às vezes os adultos tentam convencer seus filhos de que eles não tem
medo do futuro, mas os filhos captam o sentimento escondido, caso imperceptível,
que seus pais tentam negar.
Mesmo que haja qualquer motivo para isso e que os pais lhe provem que
eles não tem a menor influencia no divórcio, ainda assim, de alguma forma, eles
consideram culpados pelo fim do casamento de seus pais: ”Se eu tivesse
comportado melhor ou talvez tivesse cooperado mais com as tarefas que eles me
davam, talvez isso não tivesse acontecido! ”Se de fato o pai ou a mãe os culpam de
algo, então caem em depressão e tornam-se tremendamente triste.
“Se eu mostrar que gosto do papai, será que a mamãe ficara brava?”
O que os pais podem fazer para ajudar seus filhos num momento como
esse de emoções contraditórias, conversas confusas, ambiente tenso e decisões
difíceis?
3. Não devem colocar filhos como ‘peteca “entre eles”. Os filhos não são
objetos de disputa. São pessoas queridas e devem ser respeitadas como tais.
8. Manter contato semanal com os filhos para o cônjuge que não mora
mais na mesma casa. O divórcio fica mais difícil para os filhos quando o pai ou a
mãe custa a aparecer.
entristecerem-se. Não reprimam atais reações. Assim como os adultos, os filhos tem
que aprender lidar com suas próprias dores eles têm eu aprender a lidar r com suas
perdas.
10. Convide toda família para passar um dia especial com a sua família.
Todas essas atitudes evidenciam o maior. E o que os filhos necessitam nessa hora
de crise é: AMOR.
É muito importante que aquele que estiver com a guarda das crianças
tenha sensibilidade e o bom senso de não atacar o ex-cônjuge. Sua própria raiva
não pode ser transmitida aos filhos, pois isso só lhes causará mais ansiedade,
confusão, dúvidas e insegurança. A Bíblia diz que a raiz de amargura contamina a
todos que estiverem ao redor (Hb. 12.15). Sendo assim, seria interessante poupá-los
de mais esse estresse emocional para não acrescentar peso além daquele que o
divórcio de seus pais já lhe impõe. Uma pessoa pode optar por não continuar sendo
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marido ou esposa de alguém, mas não pode optar por não ser mais pai e mãe de
alguém. Há diferença entre ser pai e mãe , e exercer o papel de pai e mãe. A criança
deve sentir que, apesar de seus pais não estarem mais juntos, ela é amada por
ambos, não teve participação no divórcio deles e que, mesmo se falhar, continuara
sendo amada.
Concluímos, então, que aquele que está com os filhos tem o dever de não
influir na avaliação que eles fazem do cônjuge (e pai) ausente, e principalmente, de
não transferir sua própria desilusão a eles. Também é verdade que os sentimentos
não devem ser escondidos, pois a criança deve perceber coerência na vida dos pais.
Entretanto esse sentimento tem de ser comunicado sem hostilidade, tensão e
rancor. Quer dizer a uma criança que está triste decepcionada porque o pai/mãe
não compareceu ao encontro marcado com antecedência e pelo qual ele esperou e
se preparou tanto? Ela precisa saber que, eventualmente, o pai/mãe poderá faltar ao
encontro devido a uma situação inesperada. Deixe bem claro eu sei que se ele (a)
não veio foi por que realmente não pode. Se for o caso, converse com o seu ex-
cônjuge posteriormente sendo bem sincero(a), expondo a desilusão da criança
.Elogie a aparência de seu filho, que caprichou para esperar o pai( a mãe). Não
demonstre ciúmes por causa disso, ao contrario incentive. Ao perceber que a
ausência é a uma certeza converse de modo honesto com a criança para que a
ansiedade dela não se prolongue demasiadamente. Demonstre compreensão,
carinho, companheiro, mas nunca culpe seu ex-cônjuge. Antes peça a seu filho que
de uma oportunidade par seu pai/mãe explicar o que ocorreu, Enfatize que ele(a)
deve ter sido impedido por algum motivo muito serio e que , certamente , não
esqueceu.
sua própria curiosidade. Não o use como meio para controlar seu ex-conjugue.
A noiva entrou pela nave da igreja e foi levada até o altar não só por seu
pai, mas também pelo seu padastro, atual marido de sua mãe. Ambos a beijaram
antes de entrega-la ao noivo e foram posicionar-se ao lado da ex e atual esposa,
reciprocamente.
Norman diz: o que será que essa moça esta sentindo, caminhando para o
altar de braços dados com esses dois homem?
Seu pai natural a abandonara quando ela ainda era bem pequena, e
desde então, reecontraram-se poucas vezes. Na verdade seu padastro a educara ,
e ela cresceu projetando nela figura de seu pai.
Como dissemos antes, uma filha abandonada pelo pai às vezes acha que
ela foi a causa do divórcio, o que a faz sentir muita culpada. Podem surgir dúvidas
sobre seu alto valor e também um sentimento de fracasso no que diz respeito a sua
33
Baseado no artigo porque o papai não veio, publicado pela psicologia Solange de morais, na revista
lar cristão, n 31, pág. 32-35
estudo da criança e do adolescente, artigo 15 e 16
34
WRIGHT, Norman h. Sempre a menininha do papai. São Paulo: Mundo Cristão, 1998
49
Ela deseja que a mãe supra o vazio deixado pelo pai, mas esta também
passa por um momento sofrido e esta tão estressada que mal consegue sustentar-
se.
A jovem que cresce carregando raiva contida e não resolvida contra o pai
poderá ter seus futuros relacionamentos com outros homens prejudicado por esta
situação. Ela pode até querer desenvolver um relacionamento com algum rapaz,
mas torna-se muito difícil confiar nele. Se alguém realmente falhar com ela, traindo
sua confiança, isso confirmara, e enraizara ainda mais suas suspeitas e receios. Ela
quer amar e ser amada , mas a raiva, o medo e o desconfiança a impede de um
relacionamento normal.
35
WRIGHT, Norman h. Sempre a menininha do papai. São Paulo: Mundo Cristão, 1998.
(2) KEMP, Jaime. Antes de dizer adeus. São Paulo: Mundo Cristão, 1999,pg. 76-80.
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Como já fora dito, antes o divórcio não é o ideal de Deus para o homem,
na verdade a Bíblia diz que Deus odeia o divórcio. Ml 2.16. Matthew Henry,
conhecido intérprete das escrituras diz: “que homem nenhum tem autoridade para
separar o que Deus ajuntou, nem marido , nem esposa, nem juiz, nem sacerdote
religioso”..
Robert J. Plekker, diz. Que há uma solução de Deus para as pessoas que
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Deus nos ordena a não pecarmos. Depois, ele nos diz que se pecarmos,
assim mesmo, ainda há perdão. Isto parece ser contraditório? O apóstolo João nos
diz: “meus filhinhos, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia,
alguém pecar, temos a advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o justo.” 1 João 2:1
Uma coisa precisa ser dita: Estas aplicações são apenas para pessoas
divorciadas e casadas de novo, não para a pessoa divorciada procurando uma
brecha para casar-se de novo37
36
PLEKKER, Robert J. Divórcio a luz da Bíblia. 1 ed. São Paulo: Vida Nova, 1895, pág. 94.
37
Ibid 94.
53
CONCLUSÃO
Ao elaborar este trabalho procuramos ler muitos livros e buscar uma visão
do ponto de vista humano e teológico, focando no que é a palavra de Deus.
Detectamos e observamos que o homem busca a qualquer preço aquilo que ele
acha bom para ele e se esquece de obedecer aos princípios bíblicos estabelecidos
por Deus. Quando Deus criou o casamento, ele o fez para que os homem e mulher
pudessem completar um aos outro em suas necessidades emocionais, espirituais
intelectuais, físicas e sociais. Para que o casamento cumpra esse propósito e
necessário, porém, que esteja alicerçado na rocha que é Jesus .
Todo esforço deve ser feito para manter o casamento, mesmo que haja
adultério, deve se buscar a restauração, parece ser difícil aceitar um ato de
infidelidade, mas lembre-se que Deus amou uma esposa adúltera Jr. 2:20, “Eu
porém vos digo que qualquer que repudiar sua esposa não sendo por causa de
fornicação: “relações sexuais ilícitas”, comete adultério”. Muitas pessoas ao lerem
este texto acham que Deus permite o divórcio em caso de adultério, mas quando
analisamos o texto original grego, não encontramos sustentação para tal
interpretação. Quem repudiar a sua mulher, não sendo por causa de relações
sexuais ilícitas “pornôs, que poderia ser traduzido também como fornicação”, e se
casar com outra comete adultério ”moichos”. Foi isso que Jesus disse, e não aquele
que repudiar a sua mulher não sendo por causa de adultério. Se assim fosse, a
palavra “moichos” “adultério” estaria no lugar de pornôs “fornicação”. As relações
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REFERÊNCIAS
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DAVID, D. et al. Família uma relação de intimidade. São Paulo: CPD, 1986.
FAUST, James, E. Como enriquecer seu casamento. Rio de Janeiro: CPD, 2007.
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Abec, 2007.
KEMP, Jaime. Antes de dizer adeus. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.
NOGUEIRA, Paulo Lucio. Alimento divórcio separação. São Paulo: Saraiva 1985.
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PINTO, Lycon Terra; PINTO, Ciro Otávio B. Divórcio como resistir este mal Belo
Horizonte: Dynamus, 2005.
PLEKKER , Robert J. Divórcio à luz da Bíblia. São Paulo: Vida Nova, 1985.
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CPD, 2006.
SOUZA, Edson Alves DE. Divórcio sempre evitado nunca adiado. Copyright, 2007.
WINE W. E. Dicionário expositivo de palavras del nuevo testamento, vol. .1, clie,
Madrid , 1984.