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com a sua parte, por menor que seja, para a construção da inclusividade em suas escolas.
Exemplos:
Arquitetura. Ajudando a remover barreiras físicas ao redor e dentro da escola, tais como: degraus,
buracos e desníveis no chão, pisos escorregadios, portas estreitas, sanitários minúsculos, má
iluminação, má ventilação, má localização de móveis e equipamentos etc. [§ 1; § 2, “b” e “c”].
Comunicação. Aprendendo o básico da língua de sinais brasileira (Libras) para se comunicar com
alunos surdos ou com baixa audição; entendendo o braile e o sorobã para facilitar o aprendizado de
alunos cegos; usando letras em tamanho ampliado para facilitar a leitura para alunos com baixa
visão; permitindo o uso de computadores de mesa e/ou notebooks para alunos com restrições
motoras nas mãos; utilizando desenhos, fotos e figuras para facilitar a comunicação para alunos que
tenham estilo visual de aprendizagem etc. [§ 3, “a”, “b” e “c”; § 4]
Instrumento. Adequando a forma como alguns alunos poderão usar o lápis, a caneta, a régua e
todos os demais instrumentos de escrita, normalmente utilizados em sala de aula, na biblioteca, na
secretaria administrativa, no serviço de reprografia, na lanchonete etc., na quadra de esportes etc. [§
3, “a” e “c”; § 4]
Natureza. Adequando ambientes naturais para pessoas com deficiência, tornando-os acessíveis sem
danificar ou destruir o ecossistema [Artigo 30].
Esse artigo é uma versão resumida do capítulo publicado em “A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com
Deficiência Comentada” (Brasília: SNPD, 2007).
Romeu Kazumi Sassaki é consultor de educação inclusiva, ativista em direitos da pessoa com deficiência e autor do
livro “Inclusão: ªConstruindo uma sociedade para todos” 8ª ed. (Rio de Janeiro: WVA, 2010).
Consultar apenas a tradução oficial da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, disponível em: http://www.direitoshumanos.gov.br