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1) “Exotic Derivatives Losses in Emerging Markets: Questions of Suitability, Concerns and Stability”
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Além das diversas técnicas para precificação de ativos e Para esclarecer a natureza bilateral do risco de O que parecia um cenário interessante para bancos Nos Estados Unidos, por exemplo, parte da classe política
derivativos, outros direcionadores são parte das tarefas contraparte existe um exemplo simples: swap de taxa de participantes do mercado de derivativos OTC se mostrou chegou a sugerir o fim das transações envolvendo
cotidianas dos gestores de riscos de mercado: modelagem juros. Neste contrato, normalmente negociado em balcão altamente prejudicial, pois resultou na insolvência de derivativos de balcão – medida que felizmente não foi
de volatilidades e correlações para vários fatores de risco, e registrado em central de custódia, a parte "A" deve diversas companhias não financeiras (contrapartes destas levada adiante pelo grupo de trabalho que conduziu a
inclusive preços de ações, curvas de juros, taxas de receber de sua contraparte "B", no instante do ajuste instituições), incapazes de honrar compromissos reforma do sistema financeiro americano. Esta proposta
câmbio, índices de inflação etc. A partir de modelos que (settlement) a rentabilidade de uma taxa de juros contratuais. A má gestão do risco de crédito de teria afetado todas as instituições, financeiras e não
mapeiam valores de ativos em seus fatores de risco, o específica (Libor, por exemplo). Enquanto "B" deve receber contrapartes pelas instituições causou perdas relevantes financeiras, que procuram por produtos derivativos
exercício diário de previsão desses profissionais envolve de sua contraparte "A", na mesma data, a quantia também para o setor bancário. Algumas das transações específicos (não padronizados ou não negociados em
combinação entre modelos estatísticos e cenários equivalente a outra taxa de juros específica (“treasury em questão, devido à complexidade, ainda são alvo de bolsas) para proteger seus fluxos de caixa operacionais.
históricos para tentar antecipar os movimentos bruscos rate”, por exemplo). Na ausência de qualquer outra disputas judiciais pelas companhais não financeiras Caso chegássemos a esse ponto, o próprio mecanismo de
destas variáveis (volatilidade); como estes fatores se especificação, ambas as partes ("A" e "B") estão sujeitas envolvidas e evidenciam perigos da gestão inadequada do diversificação de riscos no mercado financeiro seria
relacionam (correlações) e qual o efeito líquido destas aos riscos de crédito e de mercado. risco de contrapartes pelos bancos. comprometido, pelo menos a curto prazo, enquanto as
flutuações nas carteiras das instituições (perdas bolsas de derivativos não atingissem os níveis necessários
potenciais e em cenários de estresse). Quando analisamos especificamente o risco de crédito de de flexibilidade e variedade de produtos.
contrapartes, cenários de aumento da taxa Libor, apesar Reação regulatória
O Risco de Crédito é associado às perdas econômicas de gerarem para a parte “A” um ganho potencial, a Ao mesmo tempo que continuaram a permitir a
procedentes dos chamados “eventos de default” – expõem ao risco caso a parte “B” não honre o acordado A reação de autoridades regulatórias em todo o mundo é montagem de transações bilaterais com derivativos,
ocorridos em transação financeira em que uma parte (ou no contrato. De maneira similar, cenários de crescimento historicamente comum após crises financeiras. A suposta reguladores adotaram medidas para estabelecer requisitos
contraparte) deixa de honrar suas obrigações previamente na taxa treasury (em resposta a uma maior expectativa de incapacidade dos reguladores do sistema financeiro em mínimos e boas práticas para mitigação do risco de
estabelecidas em contrato. Há exemplos deste tipo de inflação nos USA, por exemplo) afetam “B", pois, neste antecipar movimentos como esse é ponto relevante e contrapartes. De maneira geral, controles e métricas
evento em várias dimensões, inclusive transações caso, é "A" que fica com sua capacidade de pagamento questionado durante períodos de crise. A falha, apropriadas para este tipo de risco têm sido enfatizados
bilaterais e multilaterais. comprometida. infelizmente, é de improvável correção, devido à dinâmica em diversos fóruns relevantes. Em relação ao ato Dodd-
e às inovações típicas dos mercados financeiros. Em Frank (*), ressaltamos a importância das medidas
Neste ponto, somos capazes de estabelecer interação clara Na prática, durante a recente crise do mercado de crédito nenhum outro mercado ou setor há um fluxo de inovação adotadas referentes à gestão do risco de contrapartes
entre os riscos de crédito e de mercado: o risco de nos Estados Unidos, alguns casos ilustram os efeitos da e criação de novos produtos tão único, com transações como instrumento capaz de impedir grandes perdas em
contrapartes, associado a perdas econômicas causadas pelo combinação entre riscos de crédito e mercado. A lista montadas de acordo com demandas específicas de cada bancos – o que evitaria situações de “risco moral”
default de uma contraparte em transação bilateral, devido a das maiores perdas ocorridas em 2008 pode ser vista cliente. Na maioria dos casos, os reguladores estão surgidas a partir da crise recente.
flutuações nas condições de mercado. Deste modo, este tipo na tabela 1. atrasados em relação aos novos produtos e seus fatores
de risco é baseado na ideia de que movimentos nos fatores de risco. Esta discussão está em pauta no grupo do G-20,
de risco de mercado são capazes de afetar o risco de crédito responsável pelo estabelecimento de práticas e normas
de portfólios de contratos de balcão ou bilaterais. Como em outras situações semelhantes – notadamente para derivativos OTC, com o suporte de outras entidades,
o período da crise de 1929 – a culpa recai sobre o setor como FSB, BIS, EMIR, ESMA e ISDA (figura 1).
financeiro, cujo “furor especulativo” deve ser contido
Tabela 1 - Lista das maiores perdas ocorridas em 2008 pelos reguladores em benefício da sociedade. Nestas
situações, geralmente surgem propostas radicais.
Companhia País de Origem Perdas (US$ milhões) Perdas / Receitas
Westfield Trust Austrália 504,79 35,60
Figura 1
Aracruz Brasil 1.145,90 32,20
Cia Sid Nacional Brasil 863,15 11,30 2009 2010 2011 2012
Sadia Brasil 1.290,50 20,80
Recomendações Ato Dodd-Frank Prazo do G20 para
China Eastern Airlines China 857,84 14,20 do G20 implementação
Daewoo Coreia do Sul 1.773,00 15,90 Orientação do FCB na
implementação do Conselho europeu
Taesan LCD Coreia do Sul 685,67 81,30 OTC secundário concorda com GMIR
Citic Pacific Hong Kong 2.084,00 35,00
Sundaram Multi Pap Índia 5,65 19,00
Saizeriya Japão 160,45 18,80
Controladora Coml Mexico México 2.187,30 45,70
Gruma México 1.321,10 32,90
Odelewnie Polskie Polônia 47,39 77,30
Fonte: IBGC em Foco, ed. no. 60, Maio/2012
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Administração do risco de crédito extremas (cenários de crises de liquidez, por exemplo) e Figura 3 - Linhas de negócio e atividades da empresa em quatro dimensões
avaliação de capital econômico e regulatório (figura 2).
de contrapartes
yy Visão estratégica articulada e abordagem alinhadas
Para administrar de maneira apropriada o risco de com as atividades tomadoras de risco
Abaixo, temos o sumário das principais aplicações
contrapartes, as companhias precisam de infraestrutura yy Processo de alocação de capital baseado em risco
relacionadas à gestão do risco de contrapartes.
que suporte a integração das informações provenientes de yy Análise de investimentos realizada tanto dentro dos
Consideramos situações enfrentadas por instituições
todas as linhas de negócio e atividades da empresa em portfólios quanto em termos individuais
financeiras e não financeiras: controle de limites e
quatro diferentes dimensões (figura 3).
aprovações, cálculo de valor justo (credit value adjustment
- CVA), avaliação de chamadas de margem sob situações
Estratégia
Figura 2 - Benefícios da Administração do Risco de Contrapartes
yy Políticas de gestão de
Controle de risco e procedimentos
limites e aprovação claramente definidos,
de operações yy Estrutura de
tanto em nível
governança de riscos
Como calcular e Organização Processos corporativo quanto
forte e centralizada
monitorar exposições Capacidades para as unidades de
yy Chief Risk Officer
Os reguladores e as melhores considerando os acordos Mesmo quando as exposições são em gestão de negócio
práticas contábeis também estão de neeting e colaterais? mensuradas, as posições que as riscos yy Controles efetivos e
requerendo o tratamento apropriado originam muitas vezes não podem limites de risco
dos riscos de contraparte ser desfeitas instantaneamente
Tecnologia
Cálculo do valor justo Cenários de crises
e liquidez
Como calcular o valor
para proteção do risco Exposição e risco Qual minha exposição
de contraparte (CVA)? de contraparte potencial e quão grande yy Provedores de dados internos e externos/interfaces
ela pode ser em yy Capacidades em data warehousing e middleware
situações extremas? yy Ferramentas para medição de risco
yy Ferramentas para visualização de dados
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A estrutura adequada Após estabelecer a unidade responsável e definir políticas, Os métodos intensivos em simulação, por meio de seleção Prover estimativa da exposição de cada contrato
papéis e responsabilidades, o passo seguinte é dos processos estocásticos mais apropriados para cada individualmente é a primeira fase da construção das
O primeiro passo na construção de uma estrutura para implementar um processo estruturado, capaz de medir, fator de risco, devem ser utilizados em vez da simples métricas para exposição das contrapartes. São três os
risco de contrapartes é definir claramente políticas, controlar e administrar o Risco de Crédito de Contrapartes “marcação a mercado” – tradicionalmente utilizada em componentes utilizados no cálculo da distribuição dos
procedimentos, papéis e responsabilidades. Diferentes (figura 4). métricas para gestão de risco neste ambiente. Técnicas de níveis de exposição ao crédito (figura 5).
estruturas são encontradas nas organizações para o simulação também são mais apropriadas para incorporar
gerenciamento de risco de mercado e de crédito. Porém, as características relevantes de um portfólio, como os
as interações entre tais unidades devem ser melhoradas ajustes, as cláusulas de consolidação (netting agreements)
para fornecer todas as informações necessárias para a e os efeitos de diversificação.
gestão do RCC.
Figura 4 Figura 5
Frequência
tn
Valor Tempo
Proteção e ajuste da carteira Análises de sensibilidade,
t1
Avaliação do valor justo do cenários e estratégias t0
risco de contraparte (CVA) e Análises de Cenários de stress e
da proteção das exposições do risco incremental de novas
da instituição. operações e estratégias.
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Com esta informação, a unidade de gestão de riscos pode Esta medida é baseada nos valores de Worst Credit Nesta análise, além da exposição às contrapartes, alguns Com todas as posições e riscos mensurados e limites
monitorar os riscos assumidos e compará-los com os Exposure (WCE) considerados para cada período de aspectos precisam ser considerados: verificados, é necessário realizar ajustes no portfólio ou
limites estabelecidos pela instituição. Para desempenhar tempo, mas pode ser computada a partir de medidas procedimentos de mitigação para balancear riscos e
controles apropriados é importante definir métricas para baseadas em valores esperados. Considerando as regras yy Risco de concentração exposições. Uma vez que as posições de determinada carteira
o risco de crédito de contrapartes. do acordo de Basileia, por exemplo, estas medidas são yy Contribuição dos fatores de risco não podem ser instantaneamente desfeitas, a precificação do
também conhecidas por máxima EE (Expected Exposure) yy A próxima etapa consiste em realizar análise de cenários risco de crédito (CVA) e as exposições para proteção (Hedge)
Uma vez calculada a distribuição agregada da exposição efetiva e EPE (Expected Potential Exposure) efetiva e testes de estresse nos parâmetros e transações dentro podem ser muito relevantes para a companhia.
das contrapartes, algumas métricas podem ser utilizadas do portfólio, de modo a prover “insights” e informações
para resumir a exposição final da instituição: yy Exposição Esperada Média: representa a média das úteis acerca de sua sensibilidade, permitindo a avaliação A administração apropriada do risco de contrapartes,
exposições esperadas ao longo do tempo, considerando dos riscos marginais além dos aspectos já mencionados e relacionados à
yy Máxima (pior) exposição potencial futura: representa o todos os time steps e cenários simulados (figura 6) modelagem e aos processos, envolve a definição de
valor máximo da exposição, calculado durante todo o ambiente tecnológico adequado e equipe capacitada.
período de simulação.
Figura 6
ECE Qual o valor esperado da minha yy Análise de concentração da yy Meses para saída da operação
exposição ao longo do tempo? carteira. (tipicamente menos que 1 ano).
yy Análise do valor do risco de yy Maturidade contratos.
contraparte (CVA).
WCE Qual o valor máximo que se pode yy Aprovação de operações com yy Maturidade contratos.
perder em condições normais de contrapartes individuais. yy Meses para saída da operação
mercado com determinado nível yy Análise de cenários extremos. (tipicamente menos que 1 ano).
de confiança?
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Ambiente tecnológico A avaliação deste tipo de risco deve sempre se ancorar
numa estrutura tecnológica capaz de atender o volume de
Uma vez que o cálculo das métricas para exposição informação, a complexidade dos produtos financeiros e a
potencial requer modelos financeiros sofisticados, diversas velocidade requerida para os fluxos de informação.
simulações devem ser realizadas ao longo do tempo, com
quantidade significativa de informações e dados a serem Para obter todas as informações necessárias e atender aos
tratados. A análise de portfólios com diferentes grupos de requisitos mínimos de segurança, é preciso utilizar
ativos e riscos torna o processo de mensuração do risco infraestrutura de sistemas robusta e habilitada a suprir as
potencial ainda mais complexo. necessidades da instituição de maneira integrada (figura 7).
Figura 7
Base de dados
yy Contratos
yy Contrapartes
yy Acordos legais
yy Garantias
yy Limites de crédito
Calculadora Financeira
yy Simulações de MC
yy Avaliação de preços
Dados de Mercado
yy Cálculo de exposições
Ferramenta de
Análise e Relatórios
yy Medida de Exposição
yy Medida de Concentração
yy Medida de Contribuição
yy Medida de Valor Ajustado
(CVA)
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Equipes capacitadas Como a Accenture pode ajudar Solução Accenture RiskControl Com o módulo para cálculo da Exposição Potencial ao
Crédito, a solução ARC permite o cálculo de todas as
Potential Credit Exposure medidas relacionadas a exposição potencial futura de
A gestão do risco de contrapartes requer um time de A Accenture tem auxiliado seus clientes em aprimorar
profissionais qualificados e com a cultura de gestão de processos, modelos, políticas e tecnologia frente estes contratos financeiros, incluindo posições em caixa, títulos,
A solução Accenture RiskControl (ARC) torna possível
riscos. Eles serão responsáveis pelo desenvolvimento, novos desafios. Fundamentada na soma do conhecimento swaps, futuros, forwards e opções, considerando,
contar com uma única interface para registro de múltiplas
calibração e configuração dos modelos necessários, uso de nossos profissionais e das últimas tecnologias, somos inclusive, cláusulas de consolidação (netting clauses)
transações. A solução oferece ampla gama de ferramentas
otimizado dos sistemas tecnológicos, e pela preparação capazes de estabelecer parcerias para as seguintes relacionadas às contrapartes. Para tal, a solução se utiliza
analíticas e módulos direcionados para trading e gestão
dos relatórios enviados à administração da companhia. frentes: de uma robusta estrutura para simulações de Monte-
de riscos. O Accenture RiskControl permite a
Carlo, com processos estocásticos, fatores de risco e time
transparência no uso de dados, sua armazenagem e
Considerações finais yy Avaliação de Capacidades e Maturidade – avaliação
ferramentas de auditoria automatizadas, ao fornecer
steps configuráveis de acordo com as necessidades dos
do estado atual da gestão do Risco de Crédito de usuários. A ferramenta também permite o
controle integrado e consistente de suas operações
Ao considerar as dificuldades enfrentadas num passado Contrapartes dentro das organizações, alavancando monitoramento dos limites de exposição contra níveis de
financeiras ou com commodities. Como resultado, é
recente devido a práticas inapropriadas para a modelos de maturidade e práticas líderes para risco e concentração predefinidos para cada contraparte
possível mitigar os riscos operacionais que são inerentes a
mensuração e avaliação do risco de crédito de contraparte identificar oportunidades, entregando um roadmap dentro de seu portfólio.
controles e análises, baseadas em planilhas pessoais ou
e as reações dos reguladores ao redor do globo, a completo para a solução dos gaps
sistemas inadequados. A solução fornece às companhias
existência de uma estrutura sólida, o desenvolvimento de http://www.accenture.com/br-pt/Pages/service-
visão unificada e clara acerca de seus riscos
metodologias e práticas adequadas a serem empregadas yy Modelo operacional para o Middle Office: desenho e consulting-risk-management-overview-summary.aspx
de mercado, liquidez e contrapartes, por meio de uma
no tratamento deste tipo de risco torna-se um diferencial desenvolvimento da área de middle office a ser
extensiva estrutura analítica.
para as empresas de alta performance. responsável pela gestão do risco de crédito de
contrapartes da instituição, ajudando a definir os
Mais ainda pelo fato de existirem questões em aberto, processos, papéis e responsabilidades
como a incorporação do cálculo do CVA (credit valuation
adjustment) nas análises e a adequação das instituições, yy Gestão de dados: avaliação, desenho e desenvolvimento
financeiras e não financeiras, as novas demandas da arquitetura ideal a ser utilizada pela instituição na
regulatórias do Acordo de Basileia III e do ato Dodd-Frank. gestão do risco de crédito de contrapartes, incluindo
definições relacionadas a Datamarts e datawarehouses
Investir no aprimoramento de uma estrutura capaz de
gerenciar adequadamente o risco de contraparte pode yy CCR Reporting e Analytics: auxílio aos clientes no
trazer diversos benefícios ao negócio – não apenas no desenvolvimento de seus próprios modelos internos
sentido de mitigar perdas e reduzir custos mas para o cálculo do risco de crédito de contrapartes e
principalmente em auxiliar a identificar novas dos relatórios necessários, em todos os níveis
oportunidades de negócio em um mercado cada vez mais
yy Soluções tecnológicas: licenciamento e implantação
complexo e competitivo.
de solução tecnológica proprietária (Accenture
RiskControl) para a gestão do Risco de Crédito de
Contrapartes, auxílio em processos de seleção de
soluções e execução de projetos de implementação
de software de terceiros, incluindo integração com
sistemas legados e provedores de dados
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Sobre a Accenture Para mais informações
A Accenture é uma empresa global de consultoria de Marcelo Oliveira: Managing Director da prática de Risk
gestão, serviços de tecnologia e outsourcing, com cerca de Management, responsável pelos negócios que envolvem
266.000 profissionais atendendo a clientes em mais de 120 a implantação do Accenture RiskControl e outras
países. Combinando experiência ímpar, conhecimento ferramentas analíticas que suportam projetos de gestão
profundo sobre todos os setores econômicos e funções de de riscos. Formado em Engenharia Elétrica pela PUC
negócio, e extensa pesquisa junto às mais bem-sucedidas do Rio de Janeiro, tem MBA Executivo pela Coppead.
organizações no mundo, a Accenture colabora com seus m.b.oliveira@accenture.com
clientes, quer sejam empresas ou governos, para ajudá-los
a alcançar altos níveis de performance. A companhia teve Rodrigo de Barros Nabholz: executivo da prática de Risk
receitas líquidas de US$ 27,9 bilhões no ano fiscal Management da Accenture, especializado em Riscos
encerrado em 31 de agosto de 2012. Sua página na Financeiros (mercado, liquidez e crédito), lidera práticas
internet é www.accenture.com.br de Risco de Mercado e Liquidez. Rodrigo é bacharel em
Matemática Aplicada e Computacional pela Unicamp e
Mestre e Doutor em Engenharia Elétrica pela Escola
Sobre Accenture Risk Management Politécnica - USP. É professor convidado na BM&F de
“Gestão de Riscos” e “MBA em Derivativos”; no PECE-Poli
Accenture Risk Management ajuda seus clientes a no curso “MBA em Engenharia Financeira”.
transformar gerenciamento de risco em uma capacidade rodrigo.b.nabholz@accenture.com
que agrega valor ao negócio, onde risco é utilizado como
um diferenciador competitivo. Ajudamos os clientes a Edson Gonçalves: executivo da prática de Risk
criar e implementar uma capacitação integrada de Management da Accenture, especializado em modelagem
gestão de riscos, alinhando risco e retorno de forma a quantitativa (Analytics) para análise dos diversos tipos de
alcançar a melhor relação custoxbenefício trazendo Risco (Mercado, Crédito, Regulatório, Operacional), em
conhecimentos em estratégia de negócio e risco para instituições financeiras e empresas. Edson é bacharel em
avaliar opções de mercado e conduzir ao crescimento de Engenharia Mecânica pela Unicamp e Mestre e Doutor em
lucro. Accenture Risk Management busca incorporar Economia pela EPGE-FGV. É professor em tempo parcial
conhecimentos de gerenciamento de risco para toda a dos cursos de Economia (EPGE) e Administração (EBAPE)
organização visando suportar uma cultura de risco da FGV-RJ e professor convidado na BM&F, em cursos
consciente, adaptando a instituição aos regulamentos de relacionados a gestão de Riscos, Derivativos e Regulação.
indústria e geografias de forma holística, focando nos edson.d.goncalves@accenture.com
seus impactos e resultados no negócio.