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MYRANDA – CENTRO DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL

Rua Barão do Rio Branco, 382 – Centro – Osório – RS


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Sumário
Lógica .....................................................................................................................................
Instalando o servidor ............................................................................................................
O PHP .....................................................................................................................................
Comentários ..........................................................................................................................
Conceito de Variáveis ...........................................................................................................
Tipos de Variáveis .................................................................................................................
Constantes .............................................................................................................................
Concatenação ........................................................................................................................
Arrays .....................................................................................................................................
Operadores.............................................................................................................................
Operadores Aritméticos ........................................................................................................
Operadores de Atribuição ....................................................................................................
Operadores de comparação .................................................................................................
Operadores de incremento e decremento ...........................................................................
Estruturas de controle ..........................................................................................................
Condicional ‘if’ e ‘else’ ..........................................................................................................
Condicional ‘elseif’ ................................................................................................................
Condicional ‘switch’ ..............................................................................................................
Condicional ‘while’ ................................................................................................................
Condicional ‘for’ ....................................................................................................................
Condicional ‘foreach’ ............................................................................................................
Include, Include_once, Require, Require_once ..................................................................
Variáveis de sistema .............................................................................................................
Funções ..................................................................................................................................

LÓGICA

Uma lógica pode ser vista de várias formas visando sempre possíveis falhas e situações, retornando
nosso objetivo final, criando o esqueleto de nosso sistema, em um sistema de cadastro de usuários por
exemlo, podemos exemplificar criando um algoritmo(representação dos passos necessários para
executar uma tarefa) simples.

Cadastro

Campo Nome
Campo Email

Validações

Verificar se o campo nome foi preenchido


Verificar se o campo email foi preenchido

Salvar dados

Esta seria uma lógica simples de um sistema de cadastro, porém quando desenvolvemos um sistema,
temos que nos atentar pois muitos detalhes podem criar BUGS(falhas no sistema), instabilidade, dentre
outros fatores. Pequenos detalhes podem ser incrementados para melhoria.

Vamos filtrar mais um pouco o nosso cadastro.

Cadastro

Campo Nome
Campo Email

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Validações

Nome:
• Verificar se o campo foi preenchido

• Verificar se os caracteres são válidos (filtrar caracteres especiais, números...)

• Limitar o número de caracteres digitados

Email:
• Verificar se o campo foi preenchido

• Verificar se o formato do email é valido

• Limitar o número de caracteres digitados

Salvar dados

Melhoramos nosso sistema evitando que informações inválidas sejam cadastradas. O usuário poderia
sem perceber digitar um email incorreto ou preencher um nome que não existe como: 123 de Oliveira 4.
Este processo de “escrever” nosso sistema é muito importante pois a partir deste modelo já temos uma
referência para iniciar, não importando em qual linguagem vamos trabalhar pois nossa lógica será
sempre a mesma mudando apenas a syntaxe(forma o qual será escrito o código) de acordo com a
linguagem de programação escolhida.

Vamos pensar...

No sistema citado abaixo quais filtros poderiamos adicionar:

Cadastro

Campo Idade
Campo Sexo

Salvar dados

O PHP

PHP (um acrónimo recursivo para "PHP: Hypertext Preprocessor") é uma linguagem de programação de
computadores interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na World Wide Web.
(Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/PHP).
Características do PHP:
• Gratuito

• Rapidez

• Robustez (Suporta trabalhar com sistema de grande porte)

• Sintaxe simples

• Roda em qualquer plataforma (windows, linux...)

O PHP diferente algumas outras linguagens como C, o código não é compilado, ou seja, não é
executado como um word em que basta clicar no arquivo .exe para executar, o PHP necessita de um
“Parser”(software reponsável por interpretar uma determinada linguagem, analisando a estrutura de uma
entrada) para interpretar o código.
Com o PHP podemos criar sistemas como Lojas Virtuais, Sistemas para gestão de uma empresa, dentre
muitos outros sistemas dinâmicos. Quando falamos de sistemas dinâmicos nos referimos a sistemas que
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solicitam uma informação ao servidor, desta forma as informações que são exibidas para o usuário não
são escritas “a mão”, elas são retorno de alguma solicitação.
Exemplificando, em um sistema de cadastro de usuários, quando vamos listar todos usuários, não é
necessário “digitar” o nome de todos, basta solicitar so servidor estas informações.
Todo arquivo PHP deve possuir a extensão .php, exemplos:
• lista.php

• remove.php

• altera.php

Syntaxe do PHP, para informamos ao nosso código que vamos trabalhar com PHP é necessário
informar onde iniciamos e terminamos nosso código PHP.

EXEMPLO.PHP

<?php
echo ‘Esta linha é exibida com PHP.’;
?>
<br>
Esta linha não é exibida com PHP!
<br>
<?php
echo ‘Voltamos a exibir com o PHP.’;
?>

Desta forma então, o código PHP sempre se inicia com “<?php” e termina com “?>”. Podemos notar
também dois detalhes, que são eles:
echo – Comando utilizado para exibir um conteudo
; (ponto é vírgula)- Utilizado para finalizar um comando

COMENTÁRIOS

Sempre em um código é de extrema importância inserir comentários para que você possa acompanhar o
processo. Exemplos de comentários:

<?php
//primeiro valor a ser somado
$valor1 = 10;
//segundo valor a ser somado
$valor2 = 20;
//Soma os dois valores
$total = $valor1 + $valor2;
?>

São 3 tipos de comentários, esses comentários não são exibidos para o usuário final.
<?php
//Tipo 1, usado para comentário em apenas 1 linha
#Tipo 2, o mesmo que o tipo 1
/*
Tipo3, usado
para comentários
com mais de uma linha
*/
?>

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CONCEITO DE VARIÁVEIS

As variáveis são espaços de memória que guardam informações, e como o próprio nome já diz, elas são
variáveis ou seja ela mudam seus valores de acordo com o dado que você armazenar nela.
As variáveis no PHP se iniciam com $(dolar) seguido do nome, não é permitido:
• Iniciar o nome de uma variável com números

• Utilizar caracteres especiais exceto _ (underline-underscore)

Exemplo de variáveis:
$nome
$idade
$valor

VAMOS PENSAR...

Quais variáveis abaixo não são permitidas no PHP?


a) $Armario

b) $ultimo_nome

c) $_Caracteristicas

d) $1valor

e) $nome&sobrenome

Para atribuir um valor a uma variável basta seguir o modelo abaixo:

(Por se tratar de um texto, utilizamos apostrofo ou aspas duplas)

$nome = ‘Marco’;

(Por se tratar de um número, não é necessário apostrofo ou aspas duplas)

$idade = 27;

DICA:
Diferença entre aspas duplas e apostrofo:
Apostrofo: Não fazem pre-processamento das variáveis
Aspas duplas: Fazem processamento das variáveis.
Exemplo aspas duplas processando uma variável:

<?php
$nome = ‘Marco’;
echo “Seu nome é: $nome”;
//retorna: Seu nome é Marco

Exemplo apostrofo não processa uma variável:


$nome = ‘Marco’;
echo ‘Seu nome é: $nome’;
//retorna: Seu nome é $nome
?>

É possível também somar valores de variáveis exemplo:

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<?php
$valor1 = 10;
$valor2 = 20;
$total = $valor1+$valor2;
echo “A soma total retorna: $total”;
?>

Ou até mesmo

<?php
$valor1 = 10;
$valor2 = 20;
$total = ($valor1+$valor2)/2;
echo “O Cálculo retorna: $total”;
?>

TIPOS DE VARIÁVEIS

Todas variáveis possuem tipos que tem por definição nos dizer do que se trata aquela variável, podemos
visualizar isto por exemplo:

Eu tenho uma panela (a panela é a nossa variável)

Mas se você analisar bem, existem vários tipos de panelas, como vou saber qual é?

Você como usuário diria: Porque eu quero saber qual tipo de panela, eu quero é comer rápido!
Você como programador deve pensar: Bem preciso saber qual o tipo de panela pois cada alimento
preparado, é necessário um tipo específico, fritar um ovo em uma panela de pressão não seria legal
concorda?

Então vamos conhece-los:

Boleanos ou Boolean(inglês): O tipo boleano consiste em simples VERDADEIRO ou FALSO, no caso


true, false ou seja:

<?php
$idade = true;
$nome = false;
?>

Inteiro ou Integer(inglês): Como aprendemos na matemática, valores inteiros são, 1,2,3,4... não
possuem vírgula, fração e outros.

<?php
$idade = 10;
?>

Números de ponto flutuante ou Float(inglês): são número que possuem vírgula(,) ou ponto(.), sendo
assim posuindo casas decimais.

<?php
$salario = 510.50;
?>

Texto ou String(inglês): Todo caractere, no caso do PHP eles são definidos como tal quando estão
dentro de aspas(“ “) ou apóstrofo(‘ ’).

<?php
$texto1 = ‘1quin’;
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$texto2 = “2quin”;
?>

Pergunta:

O tipo de variável listada abaixo seria uma string ou inteiro ?


<?php
$num = “30”;
?>

Array: Podemos definir a array como uma árvore genealógica que tem por sua vez uma estrutura
indentada de forma ordenada.

<?php
$marcas['Lacoste'] = 'Vermelho';
$marcas['Polo'] = 'Branco';
?>

Então teriamos no caso, a marca Lacoste que possui o conteudo vermelho o mesmo para a marca Polo
que possui o conteudo Branco, sendo que ambas estão armazenados na array $marcas.

Nulo ou NULL(inglês): Como o próprio nome já diz, é um valor nulo ou seja diz que a variável não tem
valor.

<?php
$nome = NULL;
?>

Logo a variável $nome não possui valor atribuido a ela.

FUNÇÃO PARA VERIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS

Nossas variáveis precisam ser declaradas quando não existem, ou seja se vamos utilizar uma variável
para uma validação e ela não existe ainda, precisamos verificar para evitar que o PHP retorne um erro.
Para efetuar esta verificação utilizamos a função isset() que nos retorna TRUE(verdadeiro) ou
FALSE(falso), que é de simples utilização.

<?php
if(isset($variavel)) {
echo ‘A variável foi declarada’;
} else {
echo ‘Infelizmente essa variável não foi declarada ainda’;
}
?>

CONSTANTES

As constantes são definidas como o próprio nome já diz valores constantes ou seja já pré-definidos,
quando vamos usar um determinado valor sempre utlizamos constanstes, exemplo poderiamos criar um
arquivo com as configurações do banco de dados já pre-definidas, vamos exemplificar, supondo que
sempre eu utilize uma divisão por 2:

<?php
define(‘DIVIDE2’,2);
$numero = 10+2;
$total = $numero/DIVIDE2;

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echo “A resposta para o seu calculo divido por 2 é: $total”;
?>
CONCATENAR

Concatenar é juntar, relacionar, podemos juntar valores de variáveis e constantes para retonar
informações, a concatenção é representada por ‘.’ (PONTO), exemplo:

<?php
$parte1 = ‘marcot’;
$parte2 = ‘barbosa’;
$parte3 = ‘gmail.com’;
echo ‘Seu email e: ‘ .$parte1. ‘.’ .$parte2. ‘@’ .$parte3;
?>

ARRAYS

As array a grosso modo seriam como variáveis indexadas (unidimensional) ou várias informações
relacionadas (multidimensionais). Uma forma simples de visualizar uma array, basta imaginar um menu
com sub-menus:

Noticias
Futebol
Economia
Fotos
Festas
Jogos
Uma array é bem similar a este exemplo citado acima. A array() é formada por chave(índices) e valor,
sendo que se não passado nenhuma chave é atribuido o valor 0 ao primeiro índice(chave).
Temos a seguinte informação:

Tenho uma empresa de carros que possui vários modelos

<?php
//array sem passar as chaves, apenas atribuindo valores
$empresa = array(‘Ford KA’, ’Uno’, ‘Gol’);
?>

Então minha array $empresa possui 3 valores, sendo eles: Ford KA, Uno e Gol

Agora vamos “debugar” (debug é o processo utilizado para encontrar falhas em um sistema) essas
informações:

<?php
//array sem passar as chaves, apenas atribuindo valores
$empresa = array(‘Ford KA’, ’Uno’, ‘Gol’);

//O comando var_dump() tem a função de mostrar informações sobre a


// variável que no nosso caso é uma array()

//A tag <pre> do HTML, nos ajuda a visualizar de forma mais clara o retorno do var_dump
//remova as tags e veja a diferença da exibição
echo ‘<pre>’;
var_dump($empresa);
echo ‘</pre>’;
?>

Temos o seguinte retorno:


array(3) {
[0]=>

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string(7) "Ford KA"
[1]=>
string(3) "Uno"
[2]=>
string(3) "Gol"
}

Vamos entender:

1 - Usamos o var_dump() para listar as informações contidas na array $empresa.


2 – array(3) – Está nos dizendo que é uma array e que possui 3 índices(chaves)
3 – [0]=> string(7) “Ford KA” – Como não definimos os índices, o primeiro então se inicia com o valor 0,
logo após, ele nós informa que é uma “string” (texto) que contém 7 caracteres e depois diz qual é a
string, assim sucessivamente até o índice 2.

Agora um exemplo colocando valores nos índices:


<?php
//array com chaves e valores
$empresa = array(10=>‘Ford KA’, 20=>’Uno’, 30=>‘Gol’);
echo ‘<pre>’;
var_dump($empresa);
echo ‘</pre>’;
?>

Podemos pegar essas valores através do índice:

<?php
//array sem passar as chaves, apenas atribuindo valores
$empresa = array(‘Ford KA’, ’Uno’, ‘Gol’);
echo $empresa[0];
//irá retornar: Ford KA
?>

Outra situação, quero especificações dos meus carros.

<?php
$empresa = array(
'Ford KA'=>array( 'Ano' => '2009',
'Preço' => '22.000'
),
'Uno'=>array( 'Ano' => '2008',
'Preço' => '20.000'
),
'Gol'=>array( 'Ano' => '2010',
'Preço' => '28.000'
)
);

//Vamos pegar os dados referentes ao Ford KA


echo '<pre>';
var_dump($empresa['Ford KA']);
echo '</pre>';
/*
Retorna:

array(2) {
["Ano"]=>
string(4) "2009"
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["Preço"]=>
string(6) "22.000"
}
*/
?>

Ficou complicado? Vamos criar o mesmo exemplo escrito de outra forma:

<?php
$empresa['Ford KA'] = array('Ano'=>'2009','Preço'=>'22.000');
$empresa['Uno'] = array('Ano'=>'2008','Preço'=>'20.000');
$empresa['Gol'] = array('Ano'=>'2010','Preço'=>'28.000');

//Vamos pegar os dados referentes ao Ford KA


echo '<pre>';
var_dump($empresa['Ford KA']);
echo '</pre>';
echo '<br />';
//Vamos pegar o ano do Ford KA
echo '<pre>';
var_dump($empresa['Ford KA']['Ano']);
echo '</pre>';
?>
Ficou mais simples? Nossas arrays são como árvores que por sua vez possuem raizes que vão se
interligando.

OPERADORES

Um operador é algo que você alimenta com um ou mais valores (ou expressões, no jargão de
programação) e que devolve outro valor (e por isso os próprios construtores se tormam expressões).
(Fonte: http://php.net/manual/pt_BR/language.operators.php).

OPERADORES ARITMÉTICOS

São os operadores que você aprendeu na escola para somar, subtrair.. Vamos lá:
+ - adição (Soma).
- - subtração (Subtrai).
* - multiplicação (Multiplica).
/ - divisão (Divide).
% - módulo (Pega o resto da divisão).

Adição
<?php
$valor1 = 2;
$valor2 = 3;
$total = $valor1+$valor2;
echo ‘O resultado da soma é: ‘ .$total;
//retorna: O resultado da soma é: 5
?>

Subtração
<?php
$valor1 = 3;
$valor2 = 2;
$total = $valor1-$valor2;
echo ‘O resultado da subtração é: ‘ .$total;
//retorna: O resultado da subtração é: 1
?>
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Multiplicação
<?php
$valor1 = 3;
$valor2 = 2;
$total = $valor1*$valor2;
echo ‘O resultado da multiplicação é: ‘ .$total;
//retorna: O resultado da multiplicação é: 6
?>

Divisão
<?php
$valor1 = 6;
$valor2 = 2;
$total = $valor1*$valor2;
echo ‘O resultado da divisão é: ‘ .$total;
//retorna: O resultado da divisão é: 3
?>

Módulo
O módulo (resto da divisão) tem uma particularidade, ele retorna um valor inteiro, ou seja, no exemplo
abaixo o resultado é 1,5, logo ele irá retornar 1.
<?php
$valor1 = 3;
$valor2 = 2;
$total = $valor1%$valor2;
echo 'O resto da divisão é: ' .$total;
//retorna: O resto da divisão é: 1
?>
DICA:
O resto de $a % $b é negativo se $a for negativo.

OPERADORES DE ATRIBUIÇÃO
O operador de atribuição padrão é o “=”, não pense como o sinal de igual mesmo, imagine como se o
que estiver a esquerda do “=”, recebe o valor do que está a direita do “=”.
Vamos aos exemplos:

+= - atribuição com adição

<?php
$a = 10;
$a += 5;
echo $a;
//$a agora tem o valor 15
?>

-= - atribuição com subtração

<?php
$a = 10;
$a -= 5;
echo $a;
//$a agora tem o valor 5
?>

*= - atribuição com multiplicação


<?php
$a = 10;

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$a *= 5;
echo $a;
//$a agora tem o valor 50
?>

%= - atribuição com módulo


<?php
$a = 10;
$a %= 9;
echo $a;
//$a agora tem o valor 1
?>

.= - atribuição com concatenção


<?php
$a = 'Estou';
$a .= ' Aprendendo';
echo $a;
//$a agora tem o valor Estou aprendendo
?>

OPERADORES DE COMPARAÇÃO

O operador de comparação como o próprio nome já diz, é utilizado para comparar dois valores nos
retornando valores boleanos (TRUE – se verdadeiro e FALSE – se for falso). Vamos aos exemplos:

TABELA

Exemplo Nome Resultado


Verdadeiro (TRUE) se $a é
$a == $b Igual
igual a $b.
Verdadeiro (TRUE) se $a é
igual a $b, e eles são do
$a === $b Idêntico
mesmo tipo (introduzido no
PHP4).
Verdadeiro se $a não é igual a
$a != $b Diferente
$b.
Verdadeiro se $a não é igual a
$a <> $b Diferente
$b.
Verdadeiro de $a não é igual a
$a !== $b Não idêntico $b, ou eles não são do mesmo
tipo (introduzido no PHP4).
Verdadeiro se $a é
$a < $b Menor que
estritamente menor que $b.
Verdadeiro se $a é
$a > $b Maior que
estritamente maior que $b.
Verdadeiro se $a é menor ou
$a <= $b Menor ou igual
igual a $b.
Verdadeiro se $a é maior ou
$a >= $b Maior ou igual
igual a $b.

Vamos exemplificar “debugando”:

<?php
$a = 10;
$b = 20;
//Verifica se $a é igual a $b
var_dump($a==$b);
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//retorna false pois $a=10 e $b=20

echo '<br />';

//Verifica se $a é igual e do mesmo tipo que $b


var_dump($a===$b);
//retorna false pois ambos são inteiros, porém tem valores diferentes

echo '<br />';

//Verifica se $a é igual e do mesmo tipo que $b


var_dump($a!=$b);
//retorna true pois os valores de $a e $b são diferente
?>

Seguindo a tabela exibida acima, execute outras comparações e veja os resultados.

OPERADORES DE INCREMENTO E DECREMENTO

Considere o incremento como adição de +1 ao valor indicado, e o decremento como -1 ao valor


indicado.

DICA:
Os operadores incremento/decremento não afetam valores booleanos. Decrementando valores NULL
não há efeito também, mas incrementando resulta em 1.

TABELA

Exemplo Nome Resultado


++$a Pré-incremento Incrementa $a em um, e então
retorna $a.
$a ++ Pós-incremento Retorna $a, e então incrementa
$a em um.
--$a Pré-decremento Decrementa $a em um, e então
retorna $a.
$a++ Pós-decremento Retorna $a, e então
decrementa $a em um.

Vamos “codar”(gíria usada para codificar, programar):

<?php
$a=10;
echo "Vai exibir 10: <b>" .$a++. "</b> pois eu atribui +1 DEPOIS de exibir";
echo '<br />';
echo "Vai exibir 11: <b>" .$a--. "</b> pois ateriormente eu havia adicionado +1 (10+1=11), e agora
subtrai -1 <b>DEPOIS</b> de exibir:";

echo '<br /><br />';

$b=10;
echo "Vai exibir 11: <b>" .++$b. "</b> pois eu atribui +1 <b>ANTES</b> de exibir";
echo '<br />';
echo "Vai exibir 10: <b>" .--$b. "</b> pois ateriormente eu havia adicionado +1 (10+1=11), e agora
subtrai -1 DEPOIS de exibir:";
?>

Podemos notar que no primeiro exemplo, o incremento (++) o mesmo para o decremento(--), foi
adicionado após a variável, desta forma o valor será adicionar após a execução da variável.
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No segundo exemplo foi feito ao contrário, inserido o incremento (++) o mesmo para o decremento(--),
antes da execução da variável, sendo assim incluindo ou removendo 1, antes de executar.

ESTRUTURAS DE CONTROLE

Em praticamente todo sistema nos deparamos com situações a qual será necessário executar algo
quando uma comparação for correta e outra quando a comparação for incorreta. Para tal utilizamos
condicionais.

CONDICIONAL “IF” e “ELSE”

IF, ELSE palavras em inglês que dizem SE, SENÃO respectivamente em português, é utilizado com o
propósito de definir qual ação será tomada perante uma condicional. Exemplificando um algorítimo:

SE(NOME = MYRANDA)
ENTAO
IMPRIME: SEU NOME É MYRANDA
SENAO
IMPRIME: SE NOME NÃO É MYRANDA
FIM SE

Vamos verificar se o valor contido em $a é igual ao valor contido em $b:


<?php
$a = 10;
$b = 20;
if($a == $b)
{
echo ‘Os valores verificados são iguais.’;
} else {
echo ‘Os valores verificados são diferentes.’;
}
?>

CONDICIONAL “ELSEIF”

ELSEIF palavra em inglês que significa SENÃO SE português, é utilizado com o propósito de definir uma
estrutura de condicionais. Exemplificando um algorítimo:

SE(NOME = MYRANDA)
ENTAO
IMPRIME: SEU NOME É MYRANDA
SENAO SE(NOME = JOAREZ)
IMPRIME: SEU NOME É JOAREZ
SENAO
IMPRIME: NÃO SABEMOS SEU NOME
FIM SE

Em PHP vamos exemplificar como no algoritimo:

<?php
if($nome == ’ MYRANDA’)
{
echo ‘Seu nome é MYRANDA.’;
} elseif($nome == ’joarez’) {
echo ‘Seu nome é joarez.’;
} else {
echo ‘Não sabemos seu nome’;

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}
?>

VAMOS PENSAR...
Atribua um valor a variável $nome e verifique o retorno das condicionais.

CONDICIONAL “SWITCH”

O switch entede-se como uma versão organizada do elseif, utilizada quando temos uma grande lista de
condicionais para verificar de uma forma mais organizada.
Exemplificando:

<?php
$nome = 'quin';
switch ($nome)
{
//verifica se a variável passada possui o valor ‘joaquim’
case 'joaquim':
echo 'Seu nome é joaquim';
//termina a verificação
break;
case 'pedro':
echo 'Seu nome é pedro';
//termina a verificação
break;
case ‘quin':
echo 'Seu nome é quin';
//termina a verificação
break;
default:
echo 'Seu nome não está em nossa lista.';
}
?>

Entendendo o switch:

Switch: inicia o switch e atribuimos qual variável será verificada.


Case: especifica qual o termo será comparado ao valor passado no switch.
Break: quando ele atende a uma condicional, o break termina a busca.
Default: quando não atendida, nenhuma condicional, irá retornar o que for informado.

Podemos usar o Switch também com valores númericos e agrupados. Exemplo:

<?php
$nota = 10;
switch ($nota) {
case 10 :
case 9 :
case 8 :
case 7 :
echo "Você passou de ano!";
break;
case 6 :
case 5 :
case 4 :
case 3 :
case 2 :
case 1 :
echo "Infelizmente, você tomou recuperação.";

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break;
}
?>

CONDICIONAL “WHILE”

O “while” palavra em inglês que significa “enquanto” em português, que define, ENQUANTO ALGO
ACONTECER, EXECUTE DETERMINADA TAREFA. Então ele executa um loop até que atenda a uma
condicional efetuando um loop(termo utilizado para dizer que estamos executando uma tarefa diversas
vezes sob uma determinada condição, caso não passada essa condição se tornará um “loop eterno”).

Vamos exemplificar:

<?php
//atribuo um valor a $i
$i = 2;
//inicio o loop, até que $i seja menor ou igual a 10
while ($i <= 10)
{
echo $i. '<br />';
//adiciono um incremento ao $i
$i++;
}
?>

Entendendo o while:
While: inicio o loop
$i <= 10: defino que, enquanto $i for menor ou igual a 10, ele continue executando o loop
$i++: adiciono +1 a $i, para que ele atenda a condicional passada no while

VAMOS PENSAR...
Se fizessemos o código abaixo, o que aconteceria? Explique o motivo da sua conclusão.

<?php
while($i <= 10)
{
echo $i. ‘<br />’;
}
?>

Se fizessemos o código abaixo, o que aconteceria? Explique o motivo da sua conclusão.


<?php
while($i >= 10)
{
echo $i. ‘<br />’;
++$i;
}
?>

ESTRUTURA DE CONTROLE “FOR”

O “for” é utilizado para loop´s mais complexos.


Exemplo de um contador que irá contar e exibir de 0 a 10 com FOR:

<?php
for($i=0; $i <= 10; $i++)
{
echo $i. ‘<br />’;
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}
?>

Vamos entender o exemplo acima


FOR: inicio o loop
$i=0: Estou informando que o loop irá se iniciar atribuindo o valor 0 a variável $i
$i <= 10: estou dizendo para o for que, quando a variável $i atingir um valor, < “MENOR” ou = “IGUAL”
a 10, ele parar o loop.
$i++: a cada loop ele atribuir o incremento +1 a variável $i, desta forma o incremento seria a última ação
a ser tomada, se iniciamos com 0 a variável $i, o valor inicial será zero mesmo atribuindo incremento
antes.

VAMOS PENSAR...
Se fizessemos o código abaixo, o que aconteceria? Explique o motivo da sua conclusão.
<?php
for($i=0; ; $i++)
{
echo $i. ‘<br />’;
}
?>
Se fizessemos o código abaixo, qual seria o primeiro número exibido? Expliquei o motivo da sua
conclusão.
<?php
for($i=0; $i <= 10; ++$i)
{
echo $i. ‘<br />’;
}
?>

ESTRUTURA DE CONTROLE “FOREACH”

O “foreach” utilizado para percorrer uma array, só é possível a utilização do foreach, caso o parametro
passado seja uma array.
A sintaxe(forma de escrita do comando) é:

foreach(array as valor) { }

ou

foreach(array as chave => valor) {}

Vamos aos exemplos:


<?php
//array com a lista de nomes
$nomes = array('quin','joarez','vanildo');

foreach ($nomes as $v)


{
echo $v. '<br />';
}
?>

Este loop na array, irá nos retornar kin, joarez e vanildo, ou seja, o foreach percorreu nossa array e nos
retornou os valores contidos nela. Podemos também pegar as chaves e valores desta array.

<?php
//array com a lista de nomes
$nomes = array('kin','joarez','vanildo');

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foreach ($nomes as $c => $v)
{
echo 'Chave: ' .$c. ' | Valor: ' .$v. '<br />';
}
?>

VAMOS PENSAR...
Se fizessemos o código abaixo, o que aconteceria? Explique o motivo da sua conclusão.

<?php
//array com a lista de nomes
$nomes = ‘kin’;
$nomes = ‘joarez’;

foreach ($nomes as $c => $v)


{
echo 'Chave: ' .$c. ' | Valor: ' .$v. '<br />';
}
?>

Se fizessemos o código abaixo, o que aconteceria? Explique o motivo da sua conclusão.

<?php
//array com a lista de nomes
$nomes = array('kin','joarez','vanildo');

foreach ($nomes as $outter => $ago)


{
echo $ago. '<br />';
}
?>

INCLUDE, INCLUDE_ONCE, REQUIRE, REQUIRE_ONCE

O PHP nos permite a inclusão de arquivos dentro do arquivo que está sendo executado no momento,
para tal funcionalidade temos as seguinte opções:
Include: Inclui um arquivo, caso haja erro ele continua processando a página mesmo com erro.
Require: Inclui um arquivo, porém caso haja erro o que vem abaixo não é processado.
Include_once e Require_once: Ambos possuem as mesmas funcionalidades citadas acima, porém se o
arquivo solicitado para carregar já estiver “aberto”, ele não irá abrir novamente.

Aplicação:

Arquivo: menu.php

<a href="#">Home</a><br />


<a href="#">A empresa</a><br />
<a href="#">Contato</a><br />

Arquivo: index.php

Exemplo usando include()


<?php
echo 'Cabeçalho da página';
echo '<br />';
//Inclui o conteudo do arquivo menu.php, na página atual index.php
include('menu.php');
echo '<br />';

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echo 'Rodapé da página';
?>

Exemplo usando require()

Arquivo: index.php
<?php
echo 'Cabeçalho da página';
echo '<br />';
//Inclui o conteudo do arquivo menu.php, na página atual index.php
require('menu.php');
echo '<br />';
echo 'Rodapé da página';
?>

Exemplo usando include_once()

Arquivo: index.php
<?php
echo 'Cabeçalho da página';
echo '<br />';
//Inclui o conteudo do arquivo menu.php, na página atual index.php
//se você já tiver carrega o arquivo menu.php anteriormente ele não será carregado
include_once('menu.php');
echo '<br />';
echo 'Rodapé da página';
?>

Exemplo usando require_once()

Arquivo: index.php
<?php
echo 'Cabeçalho da página';
echo '<br />';
//Inclui o conteudo do arquivo menu.php, na página atual index.php
//se você já tiver carrega o arquivo menu.php anteriormente ele não será carregado
require_once('menu.php');
echo '<br />';
echo 'Rodapé da página';
?>

VARIÁVEIS DE SISTEMA

O PHP possui variáveis que possuem nomes fixos (logo não podemos utilizar esses nomes para criar
nossas variáveis), elas retornam valores já pré-definidos. Podemos ter a listagem de todas se criarmos
um arquivo com o seguinte conteudo:

<?php
phpinfo();
?>

Crie um arquivo, insira o comando acima e verifique, este comando é responsável por exibir todas
configurações do PHP.
Bem no final verificamos “PHP VARIABLES”, essas variáveis possuem informações sobre o servidor e o
cliente. Tendo visto, é muito comum a utilização de algumas, vamos conhece-las:

$_POST: Já observou que nos formulários é muito utilizado o método POST? Não?

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Então observe:

<form action=”arquivo.php” method=”POST”>



Agora observou? Pois bem, esse argumento é responsável por informar ao sistema como ele deve
passar as informações digitadas no formulário, e com essa informação, sabemos como receber.

Exemplo:

Arquivo: formulario.php
<form action="recebedados.php" method="POST">
Nome: <input type="text" name="nome"><br />
<input type="submit" value="Enviar" name="envia">
</form>

Arquivo: recebedados.php
<?php
echo 'O nome digitado no formulário foi: ' .$_POST['nome'];
?>

Observações importantes:
1 - Foi definido no formulário que o método utilizado para passar os dados seria o POST, sendo assim
vamos receber pela variável de sistema $_POST
2 – Em nosso formulário, definidos o NAME do input onde será digitado o nome como name=”nome”,
sendo assim é utilizado $_POST[‘nome’] para receber esta informação.

$_GET: Variáveis que são passadas por HTTP GET, já notaram em alguns sites um link assim?
www.site.com/index.php?pagina=contato
Pois então, após o sinal de interrogação temos a variável pagina que possui o valor contato, para se
obter essa informação através do $_GET utilizamos.

DICA:
A utilização do GET é limitada, a 255 caracteres, mais do que isso poderá ocorrer erros em seu script,
fique atento.

<?php
echo $_GET[‘pagina’]; //irá retornar: contato
?>
Mas onde usamos essa variável GET ? Exemplo de utilização comum da variável GET:
Arquivo: home.php
<?php
echo 'Esta é nossa página inicial, se não clicar em nenhum link ou o link não existir, ela irá abrir por
padrão';
?>
Arquivo: sobre.php
<?php
echo 'A página sobre foi carregada com sucesso!';
?>
Arquivo: contato.php
<?php
echo 'A página contato foi carregada com sucesso!';
?>
Arquivo: index.php

<a href="index.php?pagina=sobre">Sobre a empresa</a><br />


<a href="index.php?pagina=contato">Contato</a><br /><br />

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<?php
//Primeiro verificamos se a variável GET foi setada
if(!isset($_GET[‘pagina’]))
{
//se ela não existir vamos declarar, deixando em branco
//para caso não atenda a nenhuma condicional abaixo, entre com a página padrão
$_GET[‘pagina’] = ‘’;
}

//Este recurso é usado para evitar Warnings (alertas do PHP),


//e claro para seguir as normas da boa programação
//vamos utilizar o switch para definir qual página deve ser carregada
switch ($_GET['pagina']) {
case 'sobre':
require_once('sobre.php');
break;
case 'contato':
require_once('contato.php');

default:
require_once('home.php');
break;
}
?>

Bem agora conseguimos visualizar uma situação bem comum da utilização do método GET, você
pergunta: Porque eu faria isso? Bem todas páginas agora serão carregadas na sua index.php, desta
forma caso você tenha que mudar o cabeçalho por exemplo, não é necessário editar todos arquivos,
basta alterar no index.php e pronto todas páginas terão o mesmo cabeçalho, o mesmo ocorre para um
layout, imagine você tendo que alterar o layout de 60 páginas por um erro bobo? Não seria bom
concorda? Seria muito melhor apenas alterar o index.php e pronto, todas páginas estariam corretas !
Bem esta é uma das milhares de aplicações da variável GET.

$_SERVER: Variáveis definidas pelo servidor o qual encontra-se o PHP instalado, como diretorio, página
atual e outros.
Exemplos comuns de aplicação

<?php
echo ‘<form action=”’ .$_SERVER[‘PHP_SELF’]. ’” method=”POST”>’;
?>

A variável $_SEVER[‘PHP_SELF’], retorna a página atual, ou seja clicar em enviar em nosso formulário,
ele executaria novamente a página. Todas funcionalidades da variável $_SERVER podem ser
encontradas no phpinfo() ou se preferir:
<?php
echo '<pre>';
var_dump($_SERVER);
echo '</pre>';
?>
FUNÇÕES

Em muitas situações executamos funções que são rotineiras em nosso sistema, por exemplo, em nosso
sistema de calculo em várias páginas utilizaremos o cálculo valor1+valor2, para estas situações temos
as Funções, que são tarefas fixas que retornam valores variáveis de acordo com os parametros
passados.
A sintaxe básica é:

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function nome_da_função(parametros) {
//o que será feito
}

Vamo entender melhor, criando nossa mini calculadora


Vamos criar o arquivo calc.func.php

OBS: O motivo do .func é apenas para identificarmos que aquele arquivo possui funções, o nome do
arquivo não interfere na execução do script.

<?php
function Soma($valor1, $valor2)
{
return $valor1+$valor2;
}

function Subtrai($valor1, $valor2)


{
return $valor1-$valor2;
}

function Multiplica($valor1, $valor2)


{
return $valor1*$valor2;
}

function Divide($valor1, $valor2)


{
return $valor1/$valor2;
}
?>

Vamos compreender melhor:


O return, como o próprio nome já nos da a entender, retorna algo, no caso em específico ele retorna o
calculo feito baseado nos parametros.
function, estamos informando para o PHP que trata-se de uma função, Soma, é o nome da função que
escolhemos, ($valor1, $valor2), são os parametros que vamos precisar dentro da função para executar
determinada tarefa, o nome dessas variáveis não interefere no script poderia ser ($papai, $mamae),
porém para nosso melhor entendimento posterior, é aconselhável nomes que lembram do que se trata
aquele parametro.
return $valor1+$valor2: Pegamos os valores passados como parametro e somamos, pois no caso nossa
função tem a tarefa de somar 2 valores.
Com nossa mini calculadora pronta, vamos criar um arquivo chamado calc.php onde terá o conteúdo:

<?php
//incluimos o nosso arquivo que possui nossas funções de calculo
require_once(‘calc.func.php’);
//atribuimos valores as nossas variáveis que serão passadas para nossas funções
$v1 = 10;
$v2 = 20;
//executamos a função soma, passando os 2 valores, e como a nossa função já possui um //return (ou
seja um retorno) vamos dar um echo para exibir qual foi este retorno.
//o mesmo se repete para as outras funções

echo Soma($v1,$v2);
//retorna: 30
echo '<br />';
echo Subtrai($v1,$v2);

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//retorna: -10
echo '<br />';
echo Multiplica($v1,$v2);
//retorna: 200
echo '<br />';
echo Divide($v1,$v2);
//retorna: 0.5
echo '<br />';
?>

Com base em nossos resultados notamos que as funções nos auxiliam bastante no desenvolvimento de
tarefas rotineiras, de forma simples, notamos também que a chamada da função consistem em
nome_da_função(argumentos).
Em nossas funções é possível passar parâmetros padrões, onde sua tarefa é dizer para nossa função
que se não for passado nenhum parametro ela deverá utilizar a padrão que definimos.

Vamos exemplificar:

<?php
function ParamPadrao($valor1=2, $valor2=4)
{
return $valor1+$valor2;
}

echo ParamPadrao();
//retorna: 6
echo '<br />';
?>

Observamos neste exemplo que atribuimos valores padrões para caso nenhum valor tenha sido passado
para nossa função.
Concluindo, podemos criar um arquivo com nossas funções, e incluirmos em qualquer arquivo, não
sendo necessário digitar o mesmo código várias vezes, outro ponto interessante a ser notado e que em
caso de alteração, será necessário a modificação apenas no arquivo de funções, não sendo necessário
alterar vários arquivos devido a alguma modificação necessária.

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