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UEAP – Universidade do Estado do Amapá

Aluna: Luiz Jose dos Santos Neto


Professora: Maria Elizabeth
Turma: 2018/3
Curso: Licenciatura em Filosofia

A sabedoria antiga na experiência dionisíaca: os limites do humano


O capítulo do livro tem como objetivo marcar o nosso entendimento do deus
como uma espécie de leitmotiv (termo destinado a caracterizar um
personagem, uma situação, um estado de espirito e que, na forma original ou
por meio de transformações desta, acompanha os seus múltiplos
reaparecimentos ao longo dessa obra) Ele é a força que permite aos homens
poder perceber sua representação dramática. Ele é ambíguo, pois tem
sentimentos distintos, em algumas partes vemos o deus apaixonado e alegre e
em outras ele se coloca como melancólico e sombrio.
Dioniso é o deus estrangeiro que entra em Tebas e o rei Penteu não o aceita
pelo fato de ser divino. Ele é em parte mortal por causa de sua mãe Sêmele e
em parte divino, seu pai Zeus, de onde sai seu anseio por reconhecimento e
legitimidade .Vemos um deus estranho tentando existir dentro da civilização,
mas seu culto coloca regras que nada tem a ver com as tradicionais regras da
cidade e aqui entra a questão de como a civilização ira subsistir com essas
disputas com Dioniso. A relação deles muda na tragédia, mas Penteu sabe
que Dioniso é a fonte que ele deve se dirigir.
As bacantes seguidoras de Dioniso cantam para ele, junto com as tebanas,
cantam que feliz são aqueles que percebem a divindade do deus, não
reconhecer a sua divindade seria de uma arrogância sem igual, elas cantam
que o culto a Dioniso é de caráter transformador e esta associado a essa
purificação (catarse) fica clara a partir daqui, mas Penteu em seu discurso diz
que o culto a Dioniso é um perigo para a cidade, mas Dioniso tenta no remete a
um vivencia que superaria a experiencia da cidade e que nos levaria ao que
chamamos de nirvana.
Então, entramos na tragédia o que parecia ser uma separação por um
momento perdemos as fronteiras entre o divino e o humano, ai ficamos com a
ideia de que o mais correto é respeitar o deus e ser moderado, só que mesmo
assim ainda teríamos o paradoxo que é como se entregar aos limites de
Dioniso conseguir ser moderado? Resume-se a tragédia como esse tempo de
exceção. Ele é aquele que no meio da tragédia e da ficção do drama o
problema e a solução, mas a solução não tem lugar para acontecer a não ser
ali mesmo.

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