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O OUTDOOR AUTOCRÁTICO DE MICHEL TEMER1

Roksyvan Silva2

Em seu primeiro pronunciamento como presidente da república interino, em


12/05/2016, uma quinta-feira, Michel Temer citou uma frase que viu na placa do posto de
gasolina Doninha, no km 68 da rodovia Castelo Branco, em São Paulo: "Não fale em crise,
trabalhe!!!" Temer declarou que pretendia espalhar esta frase em outdoors pelo Brasil,
criando um "clima de harmonia, interesse, otimismo" (LINHARES, 2016).

Buscaremos aqui, por meio da análise imanente, desvendar esse discurso visivelmente
autoritário, no qual vemos, de partida, uma assimetria entre locutor e destinatário: se para
Foucault é no discurso que se entrecruzam saber e poder, nesse discurso autoritário há uma
pretensão de se concentrar saber e poder no polo do locutor, esvaziando o ouvinte de fala e
de pensamento. Também buscaremos tracejar o contexto histórico deste discurso, bem como
expor a relação entre a ideologia veiculada e as práticas da classe proprietária na
particularidade do capitalismo brasileiro.

Na ocasião do pronunciamento do então presidente da república, João Mauro de


Toledo Piza, autor da frase, 71 anos, estava preso por tentativa de assassinato e
comercialização de combustíveis roubados em seu posto. Na cadeia, ao saber que sua frase
tinha sido apropriada pelo novo presidente, recordou orgulhoso o passado: "Ele falou a vida
inteira para os filhos, tipo 'Não reclame disso, trabalhe'", contou seu advogado Silas Stancanelli
(O POVO ONLINE, 2016). De fato, a frase, contendo verbos no imperativo, expressa uma
relação de poder, como a que se estabelece, por exemplo, entre pais e filhos, entre patrões e
empregados etc. Em tempos de paz, soa estranha na boca de um presidente da república, pela
sua crueza e rusticidade.

No dia seguinte, sob inspiração do discurso presidencial, Francisco Maia, 58,


empresário de agronegócio, pecuária e publicidade de Campo Grande (MS), espalhou 15
outdoors pela cidade. Não contente com proibir a expressão do pensamento, Maia foi além,
trocando na frase “fale” por “pense” e proibindo o próprio ato de pensar (ver fotografias
anexas). E tomou medidas para espalhar de 300 a 400 pelo resto do país, tendo já no dia 16/05
confirmado a produção de dezenas de outdoors pelas cidadesde Porto Alegre (RS), Araraquara

1
Texto produzido sob orientação da profa. Tânia Dantas durante a disciplina Análise do Discurso no
curso de Especialização em Língua, Linguagem e Literatura (2017-18) do Centro Integrado de Tecnologia
e Pesquisa (Cintep).
2
Graduado em Letras Português/Inglês e em Ciências Sociais pelo Centro Universitário Fundação Santo
André (CUFSA).
(SP), Jundiaí (SP), Fortaleza (CE) e Resende (RJ).Maia é proprietário da empresa Zoom
Comunicações e Publicidade e ex-presidente da Acrissul (Associação dos Criadores de Mato
Grosso do Sul). Ele afirmou ter agido por conta própria: “Eu vi o discurso e, como aquilo estava
ao meu alcance, fiz uma contribuição” (LINHARES, 2016). Disse ainda:"Esta ação não tem
interesses comerciais. É uma forma de interagir com este movimento de mudança no País,
para causar impacto e reflexão da população. Temos que mostrar que existem milhões de
pessoas que desejam sair desta crise. Com esta adesão, a campanha será de abrangência
nacional" (ROCHA, 2016). Tratava-se, portanto, de interesse puramente político: difundir uma
ideologia favorável ao seus negócios e ao novo governo.

Uma parte da população não concordou com o outdoor. Segundo Maria de Fátima, 28,
empacotadeira, a própria crise é um empecilho para o trabalho: “Não penso assim, está muito
difícil arrumar um emprego. Fiquei meses desempregada e só agora consegui. Meu marido
está há 3 anos na busca como mecânico de moto e até agora nada, temos que enxergar a
realidade”, desabafou (MIRANDA, 2016). Com isso, temos indícios de que o presidente ora
dialoga, ora ordena, a depender da classe social a quem se dirige.

O entrosamento do novo presidente da república com o empresariado é tão grande,


que tem chamado a atenção o apagamento dos limites entre um e outro. Nos outdoors, foram
postos o nome de Temer e o novo logotipo do governo federal; o uso desses símbolos, porém,
só deveria acontecer em campanhas oficiais. Questionado, o produtor dos outdoors
reconheceu o erro: “Reconheço que não deveria ter o logotipo, mas não teve nenhuma
intenção. Eu achei o logo bonito, interessante”, disse Maia (LINHARES, 2016)

Análise do discurso que contém a referência ao outdoor

Em seu discurso inaugural, Michel Temer começou dirigindo-se constantemente à


classe social burguesa, tanto nacional como estrangeira. Em alguns momentos, a referência
era explícita; em outros casos, fez uso de metonímias. A primeira palavra que dirigiu, por
exemplo, ao “povo brasileiro” foi “confiança” (FOLHA DE S. PAULO, 2016). Na realidade,
mencionouo todo social apenas para atingir principalmente uma de suas classes: a confiança é,
no mundo dos negócios, exigida principalmente por investidores de capital, especialmente os
estrangeiros.

Mais à frente, Temer afirmou que “O diálogo é o primeiro passo” (FOLHA DE S.PAULO,
2016). As frases seguintes sugerem, nas entrelinhas, que o diálogo seria com partidos e líderes
políticos alinhados com entidades empresariais. A própria atividade do Estado aparece
subordinada e a serviço dos negócios da burguesia: “O Estado depende da conjugação de ação
de empregadores e trabalhadores” (FOLHA DE S.PAULO, 2016). Esta conjugação das classes
sociais burguesa e trabalhadora não é, obviamente, realizada em condições de igualdade,
como se observará a seguir: "O emprego, sabemos todos, é um bem fundamental para os
brasileiros. O cidadão, entretanto, só terá emprego se a indústria, o comércio e as atividades
de serviço estiverem todas caminhando bem" (FOLHA DE S.PAULO, 2016). Logo, seu governo
põe-se, aparentemente, a serviço do empresariado.

Há uma grande dose de sinceridade no discurso. Transparente e culto, usando


mesóclises, Temer revela um traço particular da política brasileira: o modo como a própria
inteligência política aqui se vê e se enxerga configura um espelho tosco cuja imagem débil
distingue-acom vigor do liberalismo burguês clássico. Em seu discurso, o presidente confunde
e embaralha a pequenez do indivíduo privado (de uma dada classe social, de um dado lugar da
produção econômica nacional) com a grandeza do cidadão (na infinitude da esfera política da
democracia), tal como postulam as obras dos clássicos liberais3. Ao afrontar os clássicos do
liberalismo, que fazem a distinção entre sociedade civil e Estado, Temer apaga as fronteiras da
vida privada e da vida pública. Quando, por exemplo, fala diretamente à classe trabalhadora,
Michel Temer define a atividade econômica egoísta, da esfera particular e privada, como o
bem fundamental desta classe social, invertendo os termos kantianos: "O emprego, sabemos
todos, é um bem fundamental para os brasileiros.”Porém, ao fazê-lo, o efeito colateral é que o
cidadão – o qual, movido por valores universais, buscaria o bem comum – é rebaixado à
condição de burguês – o qual, movido por inclinações egoístas e ávido pelo bem privado,
aspira somente ao que é particular.Nesse ponto, o Estado no Brasil aparece como ele de fato
é, sem ilusões ou mistificações: um comitê gestor dos negócios comuns dos burgueses.

3
Para o pensador burguês Immanuel Kant (1724-1804), cuja influência grandiosa, embora idealista, se
estende até nossos dias, carregamos em nós duas porções de humanidade: o homo fenomenon (uma
porção egoísta e natural, de natureza real e sensível) e o homo noumenon (a porção social, que contém
as leis morais, o imperativo categórico e a liberdade, de natureza ideal e inteligível). A porção
fenomênica tem três inclinações volitivas (mais poder, mais riqueza, mais privilégios), visíveis nas
atividades da sociedade civil. Nós nunca seremos plenamente uma ou outra porção; daí a necessidade
de um Estado que politicamente prenda o ser humano e, entretanto, seja a fonte da sua liberdade: "Só
dentro da cerca que é a constituição civil é que essas mesmas inclinações [egoístas] produzem o melhor
resultado – tal como as árvores num bosque, justamente por cada qual procurar tirar à outra o ar e o
sol, se forçam a buscá-los por cima de si mesmas e assim conseguem um belo porte, ao passo que as
que se encontram em liberdade e entre si isoladas estendem caprichosamente os seus ramos e crescem
deformadas, tortas e retorcidas" (Ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita, 5ª
proposição). Sobretudo nas atividades políticas ou de Estado onde atua o cidadão, segundo a ética
kantiana, deve ser posto e reposto o homo noumenon, que atuará com boa vontade em busca do bem
comum. Quando se fala em falta de “vontade política” no Brasil, faz-se referência a ausência desta
porção noumênica.
Logo após declarar que manteria os programas sociais, embora aprimorados com
reformas, diz o novo velho presidente: "O povo precisa aplaudir as medidas que venhamos a
tomar. E nesse sentido a classe política unida ao povo conduzirá ao crescimento do país"
(FOLHA DE S.PAULO, 2016). Aqui, novamente se põe a metonímia, na qual povo equivale
somente à classe dos empresários. A união que pede é, na realidade, um convite ao lobby dos
empresários junto aos congressistas para fazer as reformas que pretende. As reformas são
necessárias para “melhorar o ambiente de negócios”, na direção seguinte: “De forma que ele
[o ambiente do capital] possa retomar sua rotação natural de investir, de produzir e gerar
emprego e renda”(FOLHA DE S.PAULO, 2016). A busca pela nova “rotação natural” do capital é
a busca por um novo “milagre econômico”, que se traduzirá em novo investimento, nova
produção e nova geração de mais-valia ou lucro, mesmo que exija duras reformas que tirem
direitos dos trabalhadores.Há milagres econômicos que exigem ditaduras políticas. Daí a
necessidade de que do alto venham “aplausos” às reformas (para fazer o enfrentamento das
vaias vindas de baixo).

Estes são os passos discursivos de Temer que antecedem a menção à frase do outdoor,
que vai aparecer fechando o discurso. Na crise, o governo tem o remédio das reformas, que
será pensado e negociado diretamente com a classe empresarial; ao trabalhador, excluído
desse debate, resta apenas trabalhar. Não lhe cabe fala, nem pensamento.

O movimento pendular do caminho brasileiro

Diversos estudiosos, das mais diversas ideologias, identificaram uma lei fundamental
da sociedade brasileira: seu movimento histórico pendular entre democracia e autoritarismo.

Na década de 1980, ogeneral Golbery do Couto e Silva, chefe da Casa Civil no governo
Geisel e mentor da abertura política, usava uma metáfora cardíacapara descrever o
movimento das instituições brasileiras: sístoles (fechamentos) e diástoles (aberturas). Com
essa imagem, buscava compreender o processo em curso e controlar seus efeitos. Por isso,
advogava uma abertura “lenta, gradual e segura” (O GLOBO, 2017). Dessa maneira, buscava
evitar que os crimes cometidos pela ditadura militar viessem a ser punidos: sequestros,
assassinatos, desaparecimentos, torturas (inclusive sobre crianças), estupros. Obteve sucesso.

Objetivando finalidades contrárias, o filósofo José Chasin, desde fins da década de


1970, refletia sobre o processo de abertura política concebendo a história brasileira como uma
série de ditaduras e “milagres”: “sucessivamente tivemos o ‘milagre’ da cana-de-açúcar, o
‘milagre’ da mineração, o ‘milagre’ do café, e finalmente, dentro do ‘milagre’ da
industrialização subordinada ao imperialismo, o menor e mais curto de todos, o ‘milagre’ de
1968 a 1973” (CHASIN, 2000, p.60). A cada “milagre”, alternam-se as formas políticas do
“bonapartismo” e da “autocracia burguesa institucionalizada”, formas distintas de uma mesma
dominação política de classe. Os processos de fechamento político são denominados como
bonapartismo, porque caracterizados pelo uso da força, especialmente em forma de golpes
militares, para manter o Estado sob controle indireto das classesproprietárias4.Nesse caso,
forças militares tomam o poder.Nos processos de abertura política, contudo, o Brasil
apresenta a peculiaridade de não completar nunca o trânsito à democracia completa,
permanecendo sob uma forma de poder absoluto das classesproprietárias, isto é, uma
autocracia institucionalizada, que mantém afastadas e excluídas da vida política grandes
contingentes da população, formados pelas classes que vivem do trabalho e daquelas que nem
sequer conseguem trabalhar (os excluídos, o lúmpem-proletariado, a criminalidade, a ralé
etc.). Como diz Chasin (2000, p.128):“a autocracia burguesa institucionalizada é a forma da
dominação burguesa em ‘tempos de paz’, o bonapartismo é sua forma em ‘tempos de
guerra’.” A democracia entre nós só poderia ser construída pela classe trabalhadora, o que, no
curso da luta, não veio a se efetivar.

Este caminho particular do Brasil, Chasin denominou-o como via colonial de


entificação do capitalismo. Como expõe Madureira (2006, p.219):

A estreiteza econômica da burguesia brasileira, manifesta em um processo de


industrialização subordinado ao imperialismo, fundado no arrocho salarial e
conciliado com a estrutura agrária de origem colonial, determinou sua estreiteza
política. Subordinada ao imperialismo e anti-democrática, a burguesia brasileira
mostrou-se incapaz de elaborar e encaminhar um projeto de cunho nacional,
nos limites do capitalismo, do qual as classes subordinadas pudessem participar.
Por isso, na particularidade da "via colonial", as formas genuinamente burguesas
de dominação política alternaram-se entre o bonapartismo e a autocracia
burguesa institucionalizada, que excluíam a figura da democracia liberal. A
dominação proprietária revelou-se incapaz de oferecer perspectivas materiais e
espirituais para o conjunto da nação, incapacidade congênita materializada na
exclusão social, na não-integração à vida nacional de parcelas expressivas da
população brasileira, na inexistência em nosso país de uma sociabilidade regida
por princípios sociais, políticos e econômicos democráticos, ainda que nos
limites da regência do capital.

É possível observar, portanto, no outdoor de Temer a estreiteza política típica da


autocracia burguesa. A exclusão dos atributos do falar e do pensar e a reclusão aos rigores da

4
O conceito de “bonapartismo”está na obra O 18 de Brumário de Luís Bonaparte, na qual Karl Marx
observa que, em momentos de acirramento da luta de classes, a burguesia se recolhe às atividades
privadas e se afasta do poder, o qual, em coups d'état, é ocupado por figuras militares, sendo Napoleão
Bonaparte, o tio, o caso clássico e trágico, e Luís Bonaparte, o sobrinho, uma repetição farsesca do
mesmo fenômeno.
jornada de trabalho são, para as classes subordinadas, as condições da dominação política
brasileira em tempos de guerra. Aqui, portanto, avistam-se indícios de uma virtual passagem
ao bonapartismo. O modo como se desenrolarão as eleições em 2018 confirmarão esta
hipótese.

Vladimir Safatle (2017) chama a atenção para o alto grau de desaprovação doatual
presidente da república, Michel Temer, superior aos 90%, e alerta:"Seria suprema ingenuidade
acreditar que esses que agora nos governam, esses senhores de uma guerra civil não
declarada, esses mesmos que têm consciência absoluta de que nunca ganhariam uma eleição
majoritária no Brasil para suas políticas, aceitem ir embora de bom grado em 2018." Nesse
caso, o jogo político do ano que vem já está decidido: não acontecerá. Três caminhos são
divisados por Safatle: a) uma eleição bielorrusa (que consiste em tirar do jogo quem pode
ganhar, mas não faz parte do núcleo atual de poder, como fizeram com o PCB em 1947); b)
uma mudança na estrutura do poder, que institua o fim do presidencialismo e a implantação
do parlamentarismo (que, na prática, é ser governado pelas oligarquias, como foi feito em
1961 contra Jango); ou c) por fim, caso falhem as primeiras opções, resta ainda executar-se
uma guinada explicitamente autoritária (como em 1964). Nesse último caso, outra vez
viveríamos “tempos de guerra”, com o bonapartismo propriamente dito.

É importante, contudo, enxergar o leque da diversidade de graus da dominação


brasileira:

E na proporção em que, na guerra de classes, a paz e a guerra sucedem-se


continuamente, no caso brasileiro, no caso da objetivação do capitalismo pela
via colonial, as formas burguesas de dominação política oscilam e se alternam
entre diversos graus do bonapartismo e da autocracia burguesa
institucionalizada, como toda a nossa história republicana evidencia (CHASIN,
2000, p.128, sublinhado nosso).

Sem sombra de dúvidas, aautocracia burguesa institucionalizada entrou, desde 2016,


em uma nova fase, elevada a um grau mais violento e antidemocrático.O outdoor “Não pense
em crise, trabalhe” demarca justamente essa mudança de grau, mesmo que ainda em “tempos
de paz”. Já tivemos, nas manifestações populares contra reformas da previdência e trabalhista,
episódios de forte repressão policial. Em Brasília, em 25/05/2017, a polícia fez pela primeira
vez em muito tempo uso de armas de fogo com munição letal contra manifestantes(SALES e
ARROYO, 2017). Se a escalada do autoritarismo continuar, os trabalhadores que por dever de
ofício precisam necessariamente falar e pensar serão indesejados no país. Dessa forma,
imitando Foresti (2016), diremos que aquele tempo quando professores universitários eram
aposentados compulsoriamente, sacerdotes eram jogados em calabouços, compositores de
MPB eram exilados – é um passado posto de volta no futuro.
Referências

CHASIN, J. A miséria brasileira: 1964-1994 – do golpe militar à crise social. Santo André (SP): Ad
hominem, 2000.
FORESTI, Luiz Felipe. “Um passado que não passa”. Revista do Arquivo Público do Estado de
São Paulo, n.2, 2016. Disp. em:
<http://www.arquivoestado.sp.gov.br/revista_do_arquivo/02/interpretes_do_acervo_02.php
>. Acesso em: 03 nov. 2017.
LINHARES, Carolina. Empresário espalha frase citada por Temer em outdoors de MS. Folha de
S. Paulo. Poder. 16/05/2016. Disp. em:
<http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/05/1771899-empresario-espalha-frase-citada-
por-temer-em-outdoors-de-ms.shtml> Acesso em: 4 nov. 2017.
MADUREIRA, Maria da Anunciação. "A problemática dos modos de produção na obra de
Nelson Werneck Sodré: seu lastro filosófico" In: CUNHA, Paulo Ribeiro; CABRAL, Fátima (orgs.)
Nelson Werneck Sodré: entre o sabre e a pena. São Paulo: Editora da Unesp, 2006 (Textos da
VIII Jornada de Ciências Sociais).
MIRANDA, Júlia de. “‘Não pense em crise, trabalhe’ não é tão simples assim, segundo campo-
grandenses”. Midiamax. Cotidiano. Disp. em: <http://www.midiamax.com.br/cotidiano/frase-
temer-nao-pense-crise-trabalhe-nao-surte-efeito-capital-301130> Acesso em: 4 nov. 2017.
O GLOBO. “O vaivém do autoritarismo”. Memória. Disponível em:
<http://memoria.oglobo.globo.com/jornalismo/primeiras-paginas/o-vaiveacutem-do-
autoritarismo-8907906>. Disp. em: 4 nov. 2017.
O POVO ONLINE. “Autor da frase 'Não fale em crise, trabalhe', que inspirou Temer, está
preso”. 16/05/2016. Disp. em:
<https://www20.opovo.com.br/app/maisnoticias/brasil/2016/05/16/noticiasbrasil,3614083/a
utor-da-frase-nao-fale-em-crise-trabalhe-que-inspirou-temer-resp.shtml> Acesso em: 4 nov.
2017
ROCHA, Leonardo. “Criada em MS, campanha com frase de Temer terá outdoors no país
inteiro”. Campo Grande News. Política. Disp. em:
<https://www.campograndenews.com.br/politica/criada-em-ms-campanha-com-frase-de-
temer-tera-outdoors-no-pais-inteiro> Acesso em: 4 nov. 2017
SAFATLE, Vladimir. “Não haverá 2018.” Folha de S. Paulo. Opinião. 25/08/2017. Disp. em:
<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vladimirsafatle/2017/08/1912662-nao-havera-
2018.shtml>. Acesso em: 4 nov. 2017.
SALES, Yago; ARROYO, Daniel. Polícia usa munição letal contra manifestantes em Brasília.
Ponte: direitos humanos, justiça, segurança pública. Disp. em: <https://ponte.org/policia-usa-
municao-letal-contra-manifestantes-em-brasilia/>. Acesso em: 3 nov. 2017.
Anexos

Figura 1: Placa no posto Doninha, rodovia Castelo Branco, km 68, SP (O POVO ONLINE, 2016).

Figura 2: Outdoor em Campo Grande, MS (ROCHA, 2017).

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