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CURSO DE PSICOLOGIA

Franco Pessini
Milton F S Quinteiro
Wanderson Freitas Batista

RELATORIO DE FEEDBACK COMPORTAMENTAL NA MARCHA

Vila Velha
2018
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Franco Pessini
Milton F S Quinteiro
Wanderson Freitas Batista

RELATORIO DE FEEDBACK COMPORTAMENTAL NA MARCHA

Relatório do teste de Feedback Comportamental


na Marcha, apresentado á disciplina de Processos
Psicológicos Básicos do Curso de Psicologia da
Universidade Brasileira UVV - Universidade Vila
Velha, como requisito para obtenção de nota.

Orientador: Prof. Rodrigo Cruvinel Salgado

Vila Velha
2018
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................................................4

OBJETIVO................................................................................................................................4

MÉTODO..................................................................................................................................5

Participantes.......................................................................................................................5

Ambiente e instrumentos....................................................................................................5

Procedimentos ...................................................................................................................5

RESULTADOS..........................................................................................................................6

DISCUSSÃO.............................................................................................................................6

REFERÊNCIAS.........................................................................................................................8
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Experimentos feitos por Sara Snodgrass e seus associados (1986) observaram


o fenômeno de feedback comportamental na marcha. Eles observaram que a maneira
de andar reflete os traços da personalidade e os estados de humor. Um estudo foi
conduzido para examinar se o modo de andar pode afetar reciprocamente o humor de
alguém. O estudo testou a hipótese de que andar vigorosamente faria com que uma
pessoa se sentisse mais feliz e que uma caminhada arrastada fizesse com que a
pessoa ficasse mais deprimida.
Esse trabalho tem o objetivo, mesmo de forma mais simplificada e com uma
amostra menor, de observar na prática os efeitos do fenômeno de feedback
comportamental na marcha.

Objetivos
Esse trabalho tem o objetivo, mesmo de forma mais simplificada e com uma
amostra menor, de observar na prática os efeitos do fenômeno de feedback
comportamental na marcha.
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Método

Participantes

Estudante do terceiro período do curso de psicologia.

Ambiente e Instrumentos
Pela facilidade do procedimento, os participantes realizavam o experimento no
próprio local onde eram abordados e o único pré-requisito era o de haver espaço
suficiente para realizar a caminhada.

Procedimentos

Primeiro, os participantes tinham que andar por alguns minutos com passos
curtos e arrastados, mantendo os olhos baixos(A). Depois faziam outra caminhada,
mas dessa vez, com passos largos, com os braços balançando e os olhos e cabeça
voltados para frente(T). Ao final das duas caminhadas eles respondiam as
perguntas: Você se sentiu mais triste na primeira caminhada? Você se sentiu mais
triste na segunda caminhada? Você se sentiu mais alegre na primeira caminhada?
Você se sentiu mais alegre na segunda caminhada?
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Resultados

A: Alegre / T: Triste

P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8
A1 N N N N N N N N
A2 S S S N N N N N
T1 N S N S N S S N
T2 N N N N N N N N

Discussão

Ao fazer o teste o participante andava por alguns minutos com passos curtos e
arrastados, mantendo os olhos baixos e depois mais uma vez devia andar, mas,
balançando os braços e com olhos e cabeça voltados para frente. Uma tarefa
simples de fato.

William James propõe que, contrariamente ao que se pensaria, onde a


percepção cognitiva de um evento excitaria um estado mental chamado de emoção,
e esse ultimo se manifestaria então por meio de uma expressão corporal, as
mudanças corporais seguiriam diretamente a percepção do evento. A sensação de
tais mudanças, enquanto elas ocorrem, seria chamada de emoção. James passa a
acreditar que somos capazes de controlar nossas emoções. Os estudos sobre os
efeitos faciais revelam exatamente o que James previra. As expressões não só
comunicam emoção como também as regulam e amplificam.

Na teoria de feedback facial das emoções sugere que as expressões faciais


estão ligadas à experimentação de emoções. William James e Charles Darwin
observaram anteriormente que às vezes as respostas fisiológicas muitas vezes tem
um impacto direto na emoção, ao invés de simplesmente ser uma consequência da
emoção. Os defensores desta teoria sugerem que as emoções estão diretamente
ligadas a mudanças nos músculos faciais.

O teste citado acima foi realizado com pessoas distintas sem conhecimento ou
contato uma com a outra W. James diz que agir como o outro nos ajuda a sentir
como o outro. Neste teste ao pedir para que as pessoas andassem dessas formas
tentamos fazer com que elas ao se comportar desta forma sentisse uma
determinada emoção para cada comportamento. Por exemplo, as pessoas que são
obrigadas a sorrir agradavelmente por uma função social se sentirão melhor no
evento do que se tivessem franzido a testa ou tivesse uma expressão facial mais
neutra. William James cita que o senso comum está incorreto ao falar que "Nós nos
sentimos tristes porque choramos, zangados porque brigamos e assustados porque
trememos" (1890, p. 1066).
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Referências

Snodgrass, S. E., Higgins, J. G., & Todisco, L. (1 9 8 6 ). The effects o f walking


behavior on mood. Paper presented at the American Psychological
Association convention.
James, W. (1884). What is an Emotion? Mind, 9.
Myers, D. G. (2012). Psicologia (9ª ed.). LTC.

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