Sunteți pe pagina 1din 4

Boletim de Notícias ConJur: cadastre-se e receba gratuitamente.

Login

Apoio
Capa Seções Colunistas Blogs Anuários Anuncie Apoio Cultural

Especial 20 anos Livraria Mais vendidos Boletim Jurídico Cursos Busca de livros

Negociar Comece com o Bônus Sem


Depósito de $1500. Abra a
Sem Riscos conta sem veri cação

NATUREZA DISTINTA

É válida cobrança simultânea de honorários


contratuais e assistenciais, diz TRT-4
8 de junho de 2018, 12h33 Imprimir Enviar 0 0

Por possuírem natureza distinta, é possível a cobrança cumulativa de


honorários assistenciais e honorários contratuais. A decisão é da 8ª Turma Namorados | Fast Shop
do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região ao julgar ação civil pública
O Amor Entra em Campo
do Ministério Público do Trabalho que acusava dois advogados e um para Todos na Fast Shop.
sindicato de conduta ilícita e cobrança ilegal de honorários.

Segundo o site Espaço Vital, o MPT alegou na ação que houve violação do
instituto da assistência jurídica gratuita, por meio da cobrança simultânea
de honorários assistenciais e advocatícios contratuais dos trabalhadores
assistidos pelo sindicato. Assim, pediu que fossem condenados a pagar R$
100 mil de indenização, além de serem impedidos de continuar com as
cobranças. LEIA TAMBÉM
APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA
A sentença acolheu parcialmente os pedidos, condenando os réus ao Reclamada que reconhece pedido
pagamento de danos morais coletivos. Além disso, condenou o sindicato a paga metade dos honorários
prestar assistência jurídica integral, sob pena de multa de R$ 5 mil por
HONORÁRIOS QUESTIONADOS
trabalhador prejudicado. Já os advogados foram condenados a se absterem
TST nega incluir OAB em ação que
da cobrança de honorários contratuais de empregados assistidos pelo
acusa advogado de reter dinheiro
sindicato e beneficiários de assistência jurídica gratuita.
CCJ DA CÂMARA
Porém, a sentença foi reformada no TRT-4, que reconheceu a
PL garante honorários assistenciais
compatibilidade do instituto da assistência judiciária gratuita e o pagamento
em ação coletiva trabalhista
de honorários advocatícios pelos trabalhadores aos advogados credenciados
junto ao sindicato. VIA ERRADA
Correição parcial não serve para
Após fazer um estudo ontológico dos honorários, o relator, desembargador contestar questões jurisdicionais
Francisco Rossal de Araújo, concluiu que o ordenamento jurídico não veda a
possibilidade de cobrança de honorários advocatícios contratuais cumulada SERVIÇO REMUNERADO
aos honorários sucumbenciais ou aos honorários assistenciais, uma vez que Advogado pode receber honorários
cada verba possui natureza distinta. contratuais de adolescente

"O advogado credenciado ao sindicato não tem obrigação de prestar seu


serviço de forma gratuita, porquanto, o direito aos honorários contratuais é Facebook Twitter
legalmente previsto. Destaca-se que há jurisprudência do STJ no sentido de
que é possível a cobrança de honorários contratuais, quando se trata de Linkedin RSS Feed
contrato de risco, ou seja, o pagamento da verba se condiciona ao êxito no
processo, impedindo, assim, que os efeitos da Lei 1.060/50 (atualmente do
art. 98 do CPC/2015) se estenda aos honorários advocatícios contratualmente
estipulados", diz o acórdão.

O relator ainda complementou afirmando que, se a lei não veda a


possibilidade de cobrança de honorários contratuais, não compete ao Poder
Judiciário determinar a proibição da pactuação livre e sem vícios de
contrato de honorários advocatícios, de forma geral e irrestrita, nas causas
patrocinadas por advogados privados credenciados por sindicatos da
categoria profissional.

Amicus curiae
Ainda foi discutida nesta ação a participação da Ordem dos Advogados do
Brasil na causa. A seccional pediu para ingressar como amicus curiae, e o
Conselho Federal, como assistente simples.

Em primeira instância, ambos foram negados. Quanto à OAB-RS, o juiz


afirmou que a ação estaria direcionada apenas contra dois advogados,
integrantes de um único escritório, e que não haveria interesse institucional
da OAB.

Já quanto ao Conselho Federal, o juiz afirmou que não ficou demonstrada a


presença de interesse jurídico na solução da demandada, "na medida em
que os eventuais efeitos da sentença a ser proferida nesta ação em nada
afetarão, de forma direta e tampouco reflexa, a relação jurídica existente
entre os réus e a requerente".

Inconformadas, as duas entidades recorreram e foram admitidas como


amigas da corte. Em seu voto, o relator explicou que o amicus curiae atua em
causas de relevância social, repercussão geral ou caso o juiz necessite de
apoio técnico, podendo ser pessoa natural ou jurídica. Ele lembra que o
amigo da corte não é parte e não defende seu interesse direto, mas, sim, um
interesse institucional.

"Em uma sociedade democrática, é natural que existam interesses distintos


em questões relevantes e que vão firmar um determinado precedente
judicial. Por isso, também na figura do amicus curiae deve haver o equilíbrio
entre os intervenientes, de forma a garantir a pluralidade de opiniões",
complementou.

Assim, aceitou tanto o ingresso da OAB e da seccional quanto da Central


Única dos Trabalhadores (CUT) e da Associação Gaúcha dos Advogados
Trabalhistas (Agetra).

Clique aqui para ler o acórdão.


0020496-90.2014.5.04.0303

Topo da página Imprimir Enviar 0 0

Revista Consultor Jurídico, 8 de junho de 2018, 12h33

Anuncie na Revista Eletrônica Consultor Jurídico

Links patrocinados por taboola

Crise que nada! Faustão acumulou um patrimônio de se dizer:”Ô loco, meu!”


Desafio Mundial
Cápsula inovadora para dores invade Brasília
Max

Este é o jeito mais inteligente de comprar na Americanas


Meliuz

Jovem de 22 anos cria método que desbloqueia o inglês e viraliza na internet


Método Inglês Rápido

Como Xena está hoje em dia não faz sentido


Investment Guru

Panela que não gruda nem ovo chega ao Brasil


MaxChef

Sapatos por um preço especial, 2 pares por apenas R$ 119*, aproveite!


Dafiti

O fim das viagens internacionais? Veja as perspectivas para o dólar!


Empiricus Research

A solução anti ronco e apneia mais utilizada no mundo chega ao Brasil


Stop-ronco

Voos baratos de Brasília desde R$ 167


www.jetcost.com.br

Melhor do que botox? Mãe com 57 anos aparenta 35, sem cirurgia!
LiftSkin

Quer investir em algo que rende o dobro da poupança?


PoupaBrasil

Serasa Empreendedor com benefícios pra você


Serasa Experian

O iate da Nicole Kidman faz o Titanic parecer uma jangada


Miss Penny Stocks

Tenha estabilidade na sua casa com a banda larga Vivo Fibra.


VIVO

Cindy Crawford tem 51 anos e está irreconhecível


Healthy George
Estude onde e quando quiser. Use sua nota do Enem e inscreva-se já.
EAD Senac

A trabalho em Brasília? Relaxe nos melhores hotéis da cidade


trivago

COMENTÁRIOS DE LEITORES
1 comentário

DANO MORAL COLETIVO


Marcos Alves Pintar (Advogado Autônomo - Previdenciária)
8 de junho de 2018, 18h10

Pelo que foi possível se entender em relação aos fatos articulados na reportagem, o MPT
pretendia criar dificuldades ao pleno exercício da advocacia, prejudicando assim os
trabalhadores. Nesse caso, cumultivamente ao uso do cargo público para fins ilícitos,
observa-se que o MPT causou dano moral coletivo, ao lançar dúvidas sobre a idoneidade
do trabalho da advocacia, prejudicando o exercício da profissão e os trabalhadores. Resta
saber se agora será proposta a ação pertinentes, e se quem pagará a conta somos nós
cidadãos ou se ao menos uma vez na história o agente público responderá pelos atos
lesivos gerados no exercício do cargo.

Ver todos comentários Comentar

ÁREAS DO DIREITO
Administrativo Ambiental Comercial Consumidor Criminal Eleitoral Empresarial Família Financeiro Imprensa Internacional
Leis Previdência Propriedade Intelectual Responsabilidade Civil Tecnologia Trabalhista Tributário

COMUNIDADES
Advocacia Escritórios Judiciário Ministério Público Polícia Política

CONJUR SEÇÕES PRODUTOS


Quem somos Notícias Livraria Facebook
Equipe Artigos Anuários
Fale conosco Colunas Boletim Jurídico
Twitter
Entrevistas
PUBLICIDADE Blogs LINKS
Anuncie no site Patrocinados Blogs Linkedin
Anuncie nos Anuários Sites relacionados
RSS

Consultor Jurídico
ISSN 1809-2829 www.conjur.com.br Política de uso Reprodução de notícias

S-ar putea să vă placă și