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As ações atuantes nas estruturas, que são as causas que provocam esforços ou
deformações, podem ser classificadas segundo sua variabilidade no tempo em
três categorias:
• Ações permanentes
São as cargas que ocorrem com valores constantes ou de pequena variação em
torno de sua média, durante praticamente toda a vida da construção. (peso
próprio da estrutura)
• Ações variáveis
São as cargas que ocorrem com valores que apresentam variações significativas
em torno de sua média, durante a vida da construção. São as cargas móveis ou
acidentais das construções, isto é, cargas que atuam nas construções em função
de seu uso (pessoas, mobiliário, veículos, materiais diversos, etc.).
São as cargas que têm duração extremamente curta e muito baixa probabilidade
de ocorrência durante a vida da construção, mas que devem ser consideradas nos
projetos de determinadas estruturas. Por exemplo, ações excepcionais podem ser
decorrentes de explosões, choques de veículos, incêndios, enchentes ou sismos
excepcionais.
E s = P1𝜂1 + P2𝜂2 … . . 𝑃𝑖 𝜂𝑖 E s = 𝑞 𝑑𝑧
𝑎
E s = (𝑃𝑖 𝜂𝑖 + 𝑞Ω)
A B
ΣMA = 0 +
VB.L – P(x-a) = 0
𝑥−𝑎 𝑥 𝑎
VB = P(x-a)/L P 𝑉𝐵 = = −
𝐿 𝐿 𝐿
Linha de influência da
Reação VB.
𝐿+𝑎−𝑥
𝑽𝑨(𝒙) =
𝐿
Dando valores para x, obtêm-se:
x = a ⇒ VA = (L+a-a)/L ⇒ VA = 1 (carga sobre o apoio A)
x = L+a ⇒ VA = [(L+a-(L+a)]/L ⇒ VA= 0 (carga sobre o apoio B)
x = 0 ⇒ VA = (L+a)/L > 1 (carga na extremidade do balanço esquerdo)
x = a+L+b ⇒ VA = [-(a+L+b)+L+a]/L ⇒ VA = -b/L
x<a+c ⇒ Qs = -VB
x>a+c ⇒ Qs = VA
Resultando portanto:
A ordenada “YS1” representa o valor
do momento fletor na seção “S”
quando a carga unitária móvel
estiver sobre a seção “S1”. Neste caso
os valores de S M não são
adimensionais pois foram obtidos do
produto de A V ou B V por uma
distância “c” ou “d”, tendo portanto
a dimensão de comprimento. As
ordenadas positivas podem ser
marcadas de qualquer lado desde
que se indique o sinal.