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administração direta e indireta

Um tema muito recorrente em concursos públicos é a diferenciação entre Administração Direta e


Indireta.

O primeiro ponto que você deve saber para iniciar os estudos, é que a Administração Pública é o
conjunto de pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos que exercem a função administrativa.

o que é função administrativa?


Função administrativa é instrumento de realização direta e imediata dos direitos fundamentais, por
meio do qual a administração pública executa as leis para prestar serviços à população ou gerencia a
máquina administrativa.

Entendido os conceitos iniciais, vamos agora tratar sobre a diferença entre a Administração Direta
e Indireta.
Basicamente, Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do
Estado atribuindo a competência para o exercício de atividades administrativas de forma
centralizada.
Já a Administração Indireta é o conjunto de pessoas jurídicas com competência para o exercício de
atividades administrativas, de forma descentralizada. É formada por: autarquias, empresas públicas,
sociedades de economia mista e fundações públicas.
Com esta pequena apresentação você será capaz de responder algumas questões sobre o tema. Mas o
que pretendo é fazer com que você acerte todas as questões, então vamos aprofundar nos estudos.

administração direta
É quando o Estado executa tarefas diretamente, por meio de seus órgãos internos, no desempenho de
atividade centralizada.

Os órgãos públicos são centro de competência instituídos para o desempenho das atividades estatais.
O órgão público é composto na esfera federal pela Presidência da República e pelos Ministérios. Já
nas esferas estadual e municipal, é composto por Governador, Prefeito, Secretário (municipal e
estadual) e outros órgãos internos.

Uma questão bastante cobrada é quanto à criação e extinção do órgão público. Você deverá
considerar a seguinte afirmação, se o órgão pertencer a administração direta do poder executivo,
necessita de lei em sentido formal de iniciativa do chefe do poder executivo. Já a organização e
funcionamento do órgão do executivo criado por lei podem ser por meio de edição de simples
decretos, os chamados decretos autônomos.
Outro ponto bastante importante é quanto à capacidade processual, que em regra o órgão não possui
capacidade jurídica, não podendo figurar como sujeito ativo ou passivo de uma ação judicial. Mas
nem sempre é assim, existe exceção, a jurisprudência reconhece a capacidade de certos órgãos para a
impetração de mandado de segurança na defesa de suas prerrogativas e competências, quando
violadas por ato de outro órgão. Lembrando que essa prerrogativa só é possível em órgãos
autônomos e independentes.

Seguindo os estudos, vamos detalhar a classificação dos órgãos públicos.

classificação dos órgãos públicos


Quanto à estrutura
 Órgão Simples ou Unitário – São aqueles que não possuem subdivisões em sua estrutura interna.
Desempenham suas atividades de forma concentrada.
 Órgão Composto – Reúnem em sua estrutura diversos órgãos menores subordinados hierarquicamente,
como resultado da desconcentração.

Quanto à atuação estatal


 Órgãos singulares ou unipessoais – São aqueles cujas decisões dependem da atuação isolada de um
único agente. Exemplo o Presidente da República.
 Órgãos colegiados ou pluripessoais – São aqueles cuja atuação e decisões são tomadas pela
manifestação conjunta de seus membros. Exemplo Congresso Nacional.

Quanto à posição estatal


 Órgãos independentes– São aqueles previstos diretamente na constituição, representando os três
poderes.
 Órgãos autônomos – São aqueles que se situam na cúpula da Administração, logo abaixo dos órgãos
independentes, auxiliando-os diretamente.
 Órgãos superiores – Possuem atribuições de direção, controle e decisão, mas sempre estão sujeito ao
controle hierárquico de uma instância mais alta.
 Órgãos subalternos – São aqueles que exercem atribuições de mera execução, com poder decisório
reduzido.
administração indireta
Agora vamos estudar a Administração Indireta. Como já exposto anteriormente, a Administração
Indireta é o conjunto de pessoas jurídicas com competência para o exercício de atividades
administrativas de forma descentralizada.

É constituída dos serviços atribuídos a pessoas jurídicas diversas da União, de direito público ou de
direito privado, vinculadas a um órgão da administração direta, mas administrativa e financeiramente
autônomas.

Órgãos da Administração Indireta


Compreendem as seguintes categorias de entidades, todas dotadas de personalidade jurídica própria:
 Autarquias
 Empresas Públicas
 Sociedades de economia mista
 Fundações Públicas
 Consórcios Públicos, constituídos sob a forma de associações públicas.
Essas pessoas jurídicas apresentam três pontos em comum: necessidade de lei específica para serem
criadas, personalidade jurídica própria e patrimônio próprio.

É importante saber que a natureza jurídica das entidades constitui importante ponto de distinção: As
autarquias são pessoas jurídicas de direito público; as empresas públicas e sociedades de economia
mista são pessoas jurídicas de direito privado; já as fundações podem ser tanto de direito público
quanto de direito privado.

As autarquias são efetivamente criadas por lei específica. Já as sociedades de economia mista e
empresas públicas necessitam além da lei que autoriza a sua instituição, precisam de registro em
junta comercial. No caso das fundações deve-se levar em conta se é de direito público ou privado. Se
for de direito público, o registro é dispensado, só necessitando de lei instituidora. Já para as
fundações públicas de direito privado se faz necessário o registro.

Outro ponto importante que recentemente as bancas começaram a cobrar, é sobre as subsidiárias da
administração indireta. A criação de subsidiárias das entidades da administração indireta, deve ser
instituída mediante lei.

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