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Tiragem astrológica

Compilado por
Constantino K. Riemma

O esquema dos doze Setores ou Casas Terrestres da astrologia é excelente quando


se quer obter, com as lâminas do Tarô, uma visão global de um assunto. Essa
tiragem, também conhecida por Mandala Astrológica, permite investigar todos os
ângulos de uma questão, pessoa ou momento particular.

As 12 casas num mapa astral individual indicam os 12


principais assuntos ou "departamentos" na vida da
pessoa. É um sistema que dá conta de qualquer questão
que for colocada.

São retiradas 12 cartas do maço e dispostas em roda,


como no diagrama ao lado. Pode-se também colocar
mais uma carta no centro, como síntese ou conselho.
Cada arcano irá elucidar os assuntos específicos que a
tradição astrológica atribui às casas.

Na prática, são inúmeras as variações adotadas pelos


Representação das tarólogos. Alguns fazem uma segunda rodada de cartas,
casas com arcanos menores, caso a primeira tenha sido
astrológicas no montada exclusivamente com os arcanos maiores.
horóscopo
Outros preferem três cartas para cada casa, enquanto
www.hocuspocus.com.br que o famoso Etteilla propunha, já em 1785, virar todas
as 78 cartas na roda.

Os atributos de cada casa

Casa 1: a personalidade e o temperamento; a aparência, a vitalidade e a


constituição física. Avó (mãe do pai), irmãos dos amigos. Cabeça e rosto, olhos,
ouvido esquerdo, cérebro, músculos, movimento e sangue, aparelho genital
masculino. Corresponde ao signo de Áries.

Casa 2: o dinheiro e os bens adquiridos pelo trabalho; os ganhos e perdas


financeiras, a administração. Os pais dos amigos e os amigos da mãe. Pescoço e
garganta, língua, laringe e sistema linfático. Touro.

Casa 3: a comunicação, escritos, documentos, estudos, criação intelectual, as


pequenas viagens, as trocas e o comércio, os vizinhos. Os irmãos e irmãs, colegas e
professores da escola primária, secretários. Ombros, braços e mãos, sistema
nervoso e respiratório. Gêmeos.

Casa 4: o lar, o passado, a infância, os bens imobiliários, o domicílio; a


hereditariedade, as raízes, a história. A mãe, os bens dos irmãos, primos por parte
de pai e sogro. Peito, seios, estômago, órgãos femininos (ovários e útero), cérebro.
Câncer.
Casa 5: os amores, a criatividade; as diversões, jogos, ganhos pela sorte,
especulações, o vestuário; a educação. Os filhos, os bens da mãe, noiva (o),
amantes e os amigos do cônjuge. Coração, costas e ombros, artérias, diafragma e o
lado direito do corpo. Leão.

Casa 6: o serviço diário, os colegas, assistentes e subordinados; a saúde, a


higiene, a alimentação e as doenças agudas; animais domésticos. Tios e tias
maternos, os conselheiros e instrutores. Intestino delgado e plexo solar, músculos e
nervos. Virgem.

Casa 7: o casamento, as relações íntimas, sócios e companheiros; os contratos e


processos, os conflitos, os concorrentes e os inimigos declarados. O cônjuge, os
avós maternos e sobrinhos. Rins, quadris e nádegas, o genital feminino e o baixo
ventre. Libra.

Casa 8: sexo, transmutação e morte; as heranças e presentes; psiquismo.


Os negócios e finanças do cônjuge ou sócios, os amigos do pai. Sistema
reprodutor, sistema urinário e excretor. Escorpião.

Casa 9: os ideais, os estudos superiores, as grandes viagens e o estrangeiro,


comércio internacional ou por atacado; a religião, a lei e a filosofia. Cunhados, os
netos, professores e colegas de curso superior. Músculos e coxas, fígado, quadris e
artérias. Sagitário.

Casa 10: a carreira, a vocação, o prestígio social e profissional,


os empreendimentos, as relações com as autoridades. O pai, sogra, primos por
parte de mãe; patrão, superiores e patrocinadores. Joelhos e pernas, ossos e pele,
dentes e ouvido direito. Capricórnio.

Casa 11: as amizades, as simpatias e proteções, as esperanças, projetos e planos,


os lucros dos empreendimentos, os clubes e associações. Genros, noras e os bens
do pai. Tornozelos e barriga da perna, cérebro, circulação sangüínea e a energia
nervosa. Aquário.

Casa 12: o servir altruísta, a vida religiosa ou mística, os sacrifícios e as provas,


as limitações, as práticas veladas, os vícios. Tias e tios paternos, protetores secretos
e inimigos ocultos. Pés, sistema linfático e tecido adiposo. Peixes.

Agrupamentos

As casas podem ser correlacionadas entre si, ampliando a avaliação dos diferentes
aspectos da vida do consulente. Do mesmo modo que os signos, podem ser
agrupadas quanto aos elementos:

Fogo (vigor, entusiasmo, iniciativa; otimismo, gosto pelas novidades; intuição): 1,


5, 9;

Terra (forma, provisão; tenacidade, capacidade para sustentação; sensação): 2, 6,


10;

Ar (trocas e invenções; comunicação, leveza, consideração; pensamento): 3,7,11;


Água (emoções e proteção; sentimento): 4, 8, 12.

As casas podem ser ainda consideradas quanto às qualidades ou forças:

angulares, cardinais (ação, empreendimento; força positiva): 1, 4, 7, 10;

fixas (conservação e sustentação; força receptiva): 2, 5, 8, 11;

mutáveis (renovação e aprendizagem; força neutralizadora): 3, 6, 9, 12.

Cruz celta

A tiragem com dez arcanos do Tarô, chamada Cruz Celta


(ou Cruz Céltica), é útil quando se quer examinar uma
questão mais a fundo. Ela permite considerar dez diferentes
ângulos de um assunto e, com isso, ampliar a nossa
compreensão do tema.
As lâminas, poderão ser colocadas como no esquema ao
lado, com a segunda carta cruzando a primeira.
Com a prática, aprendemos a variar e a fazer adaptações
nesse esquema. No entanto, tal como ocorre nas demais
formas de tiragem, é muito importante definir com clareza
a função que cada arcano vai desempenhar na leitura.
Algumas sugestões de diferentes aspectos que podem ser
exploradas com cada carta são dadas a seguir.
1 - A situação. A questão essencial. A atmosfera que o
consulente está vivendo.
2 - Os obstáculos. As influências imediatas. As dificuldades da situação.
3 - As metas. As aspirações e ideais do consulente. O seu destino ou o que ele
poderá realizar de melhor dentro das circunstâncias.
4 - As raízes. As bases do passado distante. As causas remotas que determinaram
a condição presente.
5 - O passado recente. Acontecimentos que acabaram de ocorrer ou estão ainda
ocorrendo.
6 - O futuro. As influências que tendem a se manifestar no futuro imediato.
7 - O consulente. A condição atual do consulente. O retrato fiel do consulente.
8 - A influência do ambiente. A influência do consulente sobre os outros, ou como
ele está reagindo à atuação dos outros. A imagem que o consulente está passando.
9 - O conselho. O melhor caminho a ser adotado pelo consulente. O que lhe
corresponde realizar ou tentar.
10 - O resultado final. A síntese. O desfecho. O que se pode esperar se o
consulente fizer o que foi aconselhado.
Em seu livro Tarot for Your Self [Carmel, USA-Newcastle, 1984], Mary K. Greer cita como exemplo a
cruz de Muiredach (no alto à esq.) no monastério de Monasterboice no condado de Louth, na
Irlanda, que data do século X. Ela era usada como auxílio visual em sermões ao ar livre.
Essas cruzes foram os substitutos cristãos dos megálitos que representavam a união da terra
com o céu, ou o falo criador do Grande Deus e o caminho, ou escada, que nos leva às alturas
do céu espiritual. Segundo Greer o jogo da Cruz Celta parece unir os dois influxos, celta e
cristão, ao colocar a cruz circundada ladeada pelo pilar ou megálito. O primeiro é o símbolo
do conflito humano e o segundo do impulso espiritual descendo à terra impregnado-a e
impulsionando-a a evolução. Citando Juan Eduardo Cirlot em seu Dicionário de Símbolos, ela
lembra que a cruz é como “um nó mágico unindo alguma particular combinação de elementos
para formar uma individuação”.

A seguir apresento algumas percepções minhas sobre a Cruz Celta na obra de Mary K. Greer
que espero os auxiliem a ampliar sua visão interior como fizeram com a minha:

Olhe para a figura da Cruz Celta logo acima (à esq.), imagine que por sobre as cartas de
posição 1, 2, 3, 4, 5, 6 está a imagem de uma pessoa sentada de costas para o expectador,
como numa posição de meditação (como aparece à dir.). Nesse caso do lado do seu braço
direito estaria a posição 6, na base de sua coluna estaria a posição 3, do seu lado esquerdo
a posição 4 e, no topo de sua cabeça, a posição 5. Por consequência, as posições 1 e 2
ficariam bem no meio das costas, na altura do coração, indicando o ponto central da leitura
e das questões que estão sendo vividas por aquele que procura as cartas do tarot.

As posições restantes 7, 8, 9 e 10 formariam uma imagem parecida com os antigos megálitos,


ou um pilar ou ainda uma escada, ao lado do nosso meditador. Voltaremos a essas posições
mais tarde.

Agora que localizamos as posições da Cruz Celta no corpo humano exploremos um pouco de
seu significado metafísico. O lado direito do corpo, dominante, representa as coisas que nos
influenciam diretamente e que nos permitem atuar sobre elas de modo direto e consciente.
Na base da coluna, onde segundo a tradição védica mora a kundalini, estão as forças
inconscientes que esperam para ser elevadas ou reconhecidas. Essas forças, assim como a
kundalini, ao subirem transformam o estado físico e mental do homem, sutilizando-o e
elevando-o. No lado esquerdo, não dominante, temos aquelas coisas que nos influenciam
indiretamente e que não são fáceis de serem modificadas, a não ser de modo interno e
subjetivo (ou simbólico). No topo da cabeça temos o mundo material concreto e visível. Por
fim o coração é o símbolo da morada da alma, o centro da essência do ser.

A partir disso podemos localizar essa pessoa nos quatro quadrantes do mundo. Veremos que
o seu lado direito estará para o leste, suas costas, onde estaria a base da sua coluna, ao sul.
Seu lado esquerdo ao oeste e à sua frente, para onde aponta sua cabeça, o norte. Para
ampliar ainda mais as possibilidades interpretativas que pretendo relacionar nessas seis
primeiras posições da Cruz Celta veja agora alguns dos muitos significados atribuídos a cada
um destes quadrantes na visão esotérica, e mágica:

Leste: Ar, primavera, pensamentos, planos, novos começos, relações (família, amigos), o
futuro, alianças, apoio.

Signos: Gêmeos, Libra e Aquário. Cor, amarelo. Anjo Rafael.

Sul: Fogo, verão, emoções, instintos, ação, impulso, o inconsciente espiritual, o outro lado
da personalidade que quer se manifestar.

Signos: Áries, Leão, Sagitário. Cor, vermelho. Anjo Miguel.

Oeste: Água, outono, sentimentos, passado, memória, traumas e condicionamentos,


profundidade (abismos), colheita (karma), infância, desafios à fluidez do ser.

Signos: Câncer, Escorpião e Peixes. Cor, azul. Anjo Gabriel.

Norte: Terra, inverno, a soma dos valores e conquistas materiais, bens, finanças, dinheiro,
trabalho, carreira, imagem pública.

Signos: Touro, Virgem, Capricórnio. Cor verde. Anjo Uriel.

Agora relacione isso com o significado das posições da Cruz Celta na adaptação criada por
mim chamada de O Jogo do Espelho:

Posição 1 - O Mundo Interior no Momento: As vivências mais significativas no momento


presente de quem se consulta, o tema mais importante e que emoções e sentimentos e ele
acarreta.

Posição 2 - As Ações: Essa carta cruza a primeira e indica que ações estão sendo tomadas
a partir do momento interior e que podem estar obstaculizando-o ou reforçando-o.

Posição 3 - O Apelo do Ser Interno: Revela algo que pede para ser atendido ou superado
de dentro do indivíduo, quer seja um sentimento, pensamento, ou qualidade. Pode ser
também uma forte intuição a cerca da situação que pede para ser considerada.

Posição 4 - Desafios e Obstáculos: É a posição que revela os condicionamentos adquiridos


nesta ou em outras vidas. Algo que deve ser vencido para que o sentimento de realização e
plenitude seja alcançado.

Posição 5 - Objetivos Conscientes e a Vida Material: Revela como está a relação do


indivíduo com suas finanças, carreira, trabalho, vida material e como o mundo o vê!

Posição 6 - Objetivos Futuros, e a Vida Social: Os planos que são tecidos para o futuro,
bem como as alianças que formamos para realizar esses planos são mostrados aqui. O apoio
ou a intervenção que sofremos por parte da família e ou dos amigos é revelado assim como
o modo como nos relacionamos com esses dois grupos. Locais e modos de lazer e eventos
sociais também são mostrados nessa posição.

Agora veja isso: ao somarmos os números 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 obtemos 21, que


corresponde ao 21º arcano do tarot, O Mundo.

Observe que os quatro animais que cercam a dançarina do


mundo representam, o mesmo que as quatro cartas que
cercam a cruz central na leitura da Cruz Celta: os quatro
elementos, os quatro quadrantes da magia, as quatro estações
etc. O corpo da dançaria é por excelência o “cruzamento” do
binário espírito-matéria, ou do yin e do yang. Ou seja, seu
corpo é a cruz central deste arcano.

Observe a posição das pernas.

O arcano de O Mundo simboliza a unidade do homem com o


todo em estado natural. Somos todos um, mas isso se torna
um processo consciente apenas mediante o despertar
espiritual, o que no oriente é conhecido como samadhi, por isso
ele também é o arcano que simboliza a transcendência
espiritual. Da mesma forma as posições de 1 a 6 da Cruz Celta
descrevem o mundo imediato do consulente, suas ações e
interações com esse mundo, e dependendo de suas vivências é
que haverá ou não a possibilidade de transcendência. Assim as
experiências indicadas pelas cartas nessas posições se
transformarão em maturidade e evolução espiritual. Para fins
de análise oracular podemos dizer que o conflito, representado
pelas posições 1 e 2, irradia reflexos nas quatro posições
O Mundo no Tarô de Marselha circundantes, 3, 4,5 e 6, evocando mais do que resolução, mas
também evolução.

Bem, o que eu quero dizer com tudo isso? Quero apenas salientar que todas essas
similaridades são sincronicidades maravilhosas entre os símbolos em suas muitas vertentes!
Nada disso foi colocado aí intencionalmente por mim! Eu mesmo só relacionei essas coisas
muito tempo depois. Ao nos conectarmos com essas diversas possibilidades interpretativas
e múltiplas analogias, ampliamos nosso escopo de compreensão simbólica interior, o que
com certeza enriquecerá em muito a interpretação dos arcanos numa leitura oracular.

Curiosidades Numerológicas: o número dez é o símbolo da totalidade. Nele vemos os


quatro pontos cardeais e os quatro pontos colaterais, acrescidos da altura e da
profundidade. O que cria a forma esférica do todo.

O dez representa o um que percorreu todos os outros números e volta


dignificado em sua importância. Ele é o resultado da soma dos quatro
primeiros números que compõe a estrutura da realidade! O 1 + 2 + 3 + 4 =
10. E nesses quatro algarismos podemos ver os quatro elementos, direções,
estações, enfim... A ordem da vida tal como a conhecemos! É o dígito dos
ciclos perfeitos e segundo os cabalistas é o número
que expressa a perfeição de Deus.

A própria Cruz Celta se parece com um dez invertido. O que simbolicamente se refere a uma
"olhada" dentro do todo de quem se consulta expresso naquele momento do seu ciclo
evolutivo, convocando-o a elevar-se à perfeição do seu modelo interior de realização.
Voltemos agora para o pilar formado pelas cartas 7, 8, 9 e 10. Vamos relembrar seus
significados na leitura do Jogo do Espelho.

Posição 7 - A Personalidade: Que aspectos da personalidade


estão sendo requeridos neste momento? Que face está emergindo
da psique?

Posição 8 - Relacionamentos Íntimos e a Expressão do


Afeto: A visão da vida amorosa e como se encara as relações
privadas e a intimidade. Também mostra o relacionamento, caso
o tenha.

Posição 9 - O Aprendizado: o que há para ser aprendido, ou


apreendido, nas vivências do momento e que pode proporcionar
um salto quântico na evolução do indivíduo.

Posição 10 - A Síntese: Ou a essência, esta é a posição que nos


revela o resumo de tudo o que se está vivendo, é o clima que
cerca uma situação como um todo. Mostra muitas vezes o motivo
último dos acontecimentos. É simultaneamente o porquê e o para
quê.

Observe o que acontece quando eu somo o valor numérico da posição da personalidade (7)
com o valor da posição essencial da jogada (10): 7 + 10 = 17. Ao somar o valor da posição
dos relacionamentos íntimos (8) com a posição do aprendizado superior (9) o resultado
também é 17. Se fizermos esse cálculo mudando as posições como juntando a 8 e a 10 ou a
7 e a 9 obteremos números diversos. Ateremos-nos ao número 17 porque ele representa no
tarot o arcano de A Estrela, o 17º arcano, o que faz conexões interessantes.

O arcano de A Estrela (ao lado)é aquele que saído do arcano


anterior A Torre, vê que o mundo é muito maior que as paredes
ao qual se estava acostumado. Subitamente a percepção cresce
e uma incrível abertura interior, simbolizada pela nudez da
mulher, permite com que se possa aprender com os eventos a
nossa volta. A consciência se torna muito receptiva às demandas
externas e aos movimentos sociais e culturais. A Estrela é por
isso o arcano dos movimentos de massa, da coletividade e dos
agrupamentos, tanto quanto da ampliação da percepção interior
em termos psicológicos e espirituais, simbolizado pelas estrelas
ao seu redor.

Relacionando o 7 com o 10 me parece que o ser individual está


sendo convidado a perceber a quintessência do que ele está
vivendo, e para isso é solicitado a olhar para o alto. Do mesmo
modo comparando a 8 com a 9 parece haver um convite para
que ele se abra para o outro, não apenas pela ótica da união
amorosa, mas também pela possibilidade de aprendizado que as
relações possuem intrinsecamente. A comparação entre essas
quatro posições assinala para que se abandone a visão
individualizada do ser e se abra para influências maiores e
exteriores a nós mesmos. Interessante notar que o megálito ou
pilar, forma que assume a ordem da numeração 7, 8, 9 e 10, é
a abrangência do céu!

Por imitar a forma e o movimento das árvores, que se elevam vigorosamente às alturas, é
um tradicional símbolo da ascensão do homem a uma condição superior. Essa série de
coincidências sincronísticas são mesmo cheias de significado, e todos esses significados
parecem exortar o progresso interior.

Compartilho essas minhas reflexões com vocês, e espero que elas possam inspirar muitas
outras reflexões posteriores sobre o intrincado simbolismo do tarot e suas variadas relações
no mundo arquetípico. Para mim o tarot é muito mais que um oráculo, é a ambiciosa tentativa
do homem de encontrar a chave da coesão universal através do

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