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TRANSMODERNIDADE NA AMÉRICA-LATINA: UMA REFLEXÃO DOS

ESTUDOS PÓS-COLONIAIS.

OLIVEIRA, Janice Da Silva1

Universidade Federal de Pernambuco/CAA- BRASIL

GONÇALO, Everton Alex2

Universidade Anhanguera- UNIDERP-BRASIL

SENNA, Dandara da Silva3

Universidade Federal Fluminense- UFF-BRASIL

RESUMO: O presente texto é fruto de uma pesquisa concluída acerca da relação entre
transmodernidade e epistemologias pós-coloniais, como um conceito que surgi da
América-latina, assinalando um movimento de libertação das teorias representativas do
cânone ocidental, que historicamente categoriza e conceitua os povos presentes neste
continente. Assim, utilizando discursos filosóficos, sociológicos, para justificar suas
vozes e saberes, mas que neste começo de século anuncia uma nova postura, gerando
uma crise de paradigmática com os pilares do conhecimento, traçados na modernidade.
Fazendo emergir singularidades, identidades, porém ainda atrelada a parâmetros
eurocêntricos (DUSSEL, 1977). Sensível a realidade descrita buscamos observa os
caminhos assumidos para superação da razão instrumental, singularmente desenhados
no bojo dos estudos pós-coloniais, e se expande gradativamente no campo das ciências
humanas, presente no pensamento de teóricos como Mignolo (2008), Grosfoguel
(2006), dentre outros. Sob esse encaminhamento tomamos como percursos
metodológico a abordagem hermenêutica dos referencias teóricos (CORETH,1973).
Nossos achados iniciais apontam para um gradativo movimento de ressignificação dos
discursos, que coloca América-latina como lócus de enunciação.

Palavras-chave: Estudos pós-coloniais- Transmodernidade- conhecimento

1
Mestranda do programa de pós-graduação da Universidade Federal de Pernambuco.

2
Graduando de letras português/inglês.

3
Graduanda do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal Fluminense.
Introdução

O contexto atual em que se depara a sociedade latino-americana vivência


conflitos e dilemas em diversas esferas sociais, revelando os indícios do que Berger e
Luckmann (2004) destacam como, crise de sentidos, pois conforme Ghiraldelli (2000)
vivenciamos um período de distanciamento das meta-narrativas modernas, que durante
a fase do iluminismo orientaram a humanidade para conquista da felicidade. Investindo
no potencial da razão e do consumo exacerbado, promovendo a padronização de um
ideal humano de existência. Nesta clave, tal contexto corrobora com os múltiplos
conflitos éticos, morais, culturais, epistêmicos presentes em nosso cotidiano.

Face isto, atualmente incorpora-se um sentimento de incerteza, falta de


referências, tanto nas ciências humanas como naturais, apontando para um entrave
conceitual, refletindo na falência de concepções para pensar a própria estrutura
científica, conforme descreve Plastino (1996, p.32) ‘’ A questão central que atravessava
a crise do paradigma da Ciência moderna é a das relações entre e o ser e o advir ou,
pode-se dizer, entre a permanência e a mudança. Essa é uma questão clássica na história
do conhecimento humano.’’. Todavia, os indícios de ruptura são apontados novamente
pelo saber hegemônico eurocêntrico, que tece críticas ao seu modelo anterior.

Contudo, emana da américa-latina, com colaboração dos movimentos sociais e


dos estudos pós-coloniais, outras vozes que passam a questionar a origem da soberania
de tais ideias. Analisando assim, seu poder de convencimento e ocultação das
singularidades e saberes das populações que estão à margem deste eu-egótico.

Nesse contexto, teóricos latino-americanos pontuam essas rupturas, de ordem


social ou epistêmica, assinalando outra forma de interpretação da realidade vigente, o
que nas palavras de Enrique Dussel, representa a transmodernidade (DUSSEL,2005).
Tendo em vista que nem a modernidade, tão pouco a pós-modernidade, respondem as
transformações epistêmicas, sociais da América-latina. Por tal característica
apresentamos neste estudo algumas reflexões, elaboradas por um grupo de teóricos, que
tem como objeto de investigação, os povos latino-americanos, suas feridas coloniais
(MIGNOLO,2008), seu ethos negado (ZIMMERMANN,1987) e saberes ancestrais
secundarizados, pelo doutrinamento eurocêntrico.
O presente artigo se propõe a refletir sobre algumas destas contribuições.
Tomando como percurso metodológico uma perspectiva bibliográfica, alicerçada nos
encaminhamentos da abordagem hermenêutica. Nessa linha interpretativa indico o
pensamento de (CORETH,1973) como fundamento para esse exercício, propondo um
diálogo com os referenciais, no sentido de revelar o que está à margem das teorias
tradicionais de compreensão do conhecimento e do homem latino-americano.

O artigo é fruto de uma pesquisa consolidada, e se divide em introdução,


metodologia, embasamento teórico, análise dos dados e considerações parciais. Os
achados apontam para a contribuição dos estudos pós-coloniais nas arraigadas
construções epistêmicas, filosóficas destes povos, e seus impactos para compreensão de
um ethos latino americano na contemporaneidade.

Os desafios da transcendência dos paradigmas modernos e pós-modernos

O mito da modernidade como uma época de grande evolução, percussora da


felicidade, foi uma promessa não cumprida conforme expõe Georgen (2005,p.8) “aquilo
que um dia foi imaginado como um provir glorioso não deixou o homem mais feliz”.
Todavia favoreceu ao aumento das desigualdades sociais, principalmente nos países
periféricos, mantendo como centro e referência as nações historicamente dominantes.

No desmoronamento destas crenças e certezas, surgem as críticas a esse projeto,


caracterizando o que Lytorad (1993), Habermas (1993), anunciam como um movimento
de transição, porém, reconhecemos, que ainda orientada pelo mesmo lócus. Contudo,
assinalando a urgência de se romper com essas certezas, revelando questões que
perpassam as definições modernas, mas ainda detendo o mesmo poder e encantamento.
É notório perceber que ás interpretações Latino-americanas em pleno século XXI,
continuam inseridas e categorizadas dentro desta lógica, que chega ser um ciclo-vicioso.
Diante dessa realidade que Scobbar (2003,p.59) propõe os seguintes questionamentos;

¿Podría ser posible pensar sobre y pensar diferentemente desde


una«exterioridad» al sistema mundial moderno? ¿Puede uno
imaginar alternativas a latotalidad imputada a la modernidad y
esbozarla, no como una totalidad diferentehacia diferentes
designios globales, sino como una red de historias
locales/globalesconstruidas desde la perspectiva de una alteridad
políticamente enriquecida? (SCOBBAR,2003,p.59).
As indagações elencadas, encontram uma resposta favorável a partir de outras
lentes investigativas. Considerando as teorias desde continente, que expõe concepções
diferenciadas, sobre o convívio social, político, ambiental, educacional, ou seja, uma
outra dinâmica para se pensar a relação do homem com o mundo e seu meio, diferente
dos parâmetros hegemônicos tradicionais.

Nesse ínterim, surge no decorrer do século XX, principalmente na década de 70,


outras concepções, onde se inicia um movimento de reflexão acerca da relação submissa
que se estabelece com os saberes da matriz europeia e estadunidense. Assim destaca-se
a filosofia da libertação, sociologia da libertação, teologia da libertação, protagonizadas
na América Latina. A base desse pensamento se propõe a inversão do lócus de
enunciação, ou seja, se constitui a partir dos povos que compõe as nações presentes em
toda América-latina, e não os que são considerados como modelos de sociedade,
modernos ou pós-modernos.

Trata-se de valorizar a cosmovisão dos habitantes desta terra, atentando para


suas realidades distinta, considerando suas lutas contra os processos de assimilação,
empreendido durante a colonização e ocupação de seus territórios. Considerando esse
indicativo Dussel (2005) chama atenção para a necessidade de transcender os ditames
da razão emancipadora. Diante do exposto, colocar em evidência alteridade do povo
que compõe essas terras, deixando que exponham seu pensar e formas de convívio
distintas. Desvencilhando-se de uma perspectiva racional, puramente emancipadora,
para a experiência de um projeto de libertação, não descrito nas leituras modernas, tão
pouco presente em seus momentos de questionamentos e crises, conforme descreve
Dussel (2005,p.6);

Desta maneira, a razão moderna é transcendida (mas não como


negação da razão enquanto tal, e sim da razão eurocêntrica,
violenta, desenvolvimentista, hegemônica). Trata-se de uma
“Trans-Modernidade” como projeto mundial de libertação em
que a Alteridade, que era co-essencial à Modernidade,
igualmente se realize. A “realização” não se efetua na passagem
da potência da Modernidade à atualidade dessa Modernidade
européia. A “realização” seria agora a passagem transcendente,
na qual a Modernidade e sua Alteridade negada (as vítimas) se
co-realizariam por mútua fecundidade criadora.
(DUSSEL,2005,p.6)
Trata-se de reconhecer a historicidade e cosmovisões dos povos latino-
americanos, que fogem as conceituações e categorizações, buscando libertar uma
alteridade negada, em “contraposição com o eu egótico da subjetividade moderna
europeia” ( ZIMMERMANN 1987, p. 48). A transmodernidade orienta para um olhar
que se desprenda de conceitos arraigados, rompendo com a própria estrutura de
validação do conhecimento, onde o cânone ocidental desconfia de tudo que não sai dos
fundamentos da ciência hegemônica.

Assim emana da America Latina perspectivas diferenciadas, como os estudos


pós-coloniais, interculturais, que se caracterizam como uma expressão de alteridade e
transcendência, que não se enquadram dentro das estruturas tradicionais de conceber o
conhecimento.

Transmodernidade na latino-americana: uma possibilidade para a libertação do


pensar.

. A partir da negação de uma universalidade eurocêntrica, inicia-se uma


trajetória de libertação em vários aspectos. Nessa direção destacamos a contribuição de
Mignolo (2008), que nós alerta sobre a descaracterização, dominação, presente na
matriz europeia, revelando as tramas do poder ‘’ la diferencia colonial epistémica hizo
posible la descalificación de lenguas y tradiciones de pensamiento no greco-latino’’
(MIGNOLO,2008,p.39). Partindo do exposto refletimos acerca da descaracterização dos
conhecimentos fora desses parâmetros.

Partindo do exposto no pensamento de Mignolo (2008), refletimos acerca da


descaracterização dos conhecimentos fora desses parâmetros. A desconfiança destes
saberes, ocasiona no que Grosfoguel (2006, p.1) descreve como “O racismo epistêmico
considera os conhecimentos não-ocidentais como inferiores aos conhecimentos
ocidentais”. Nesse sentido destaco a filosofia, como um desses instrumentos de
segregação, por sua forte participação na consolidação da hegemônica epistêmica
eurocêntrica. A instrumentalização do campo filosófico, conforme nos diz Mignolo
(2008,p.298), prejudica diretamente o exercício do pensar pois;

Tal conceito de filosofia (e teologia) foi a arma que mutilou e


silenciou raciocínios similares da África e da população
indígena do Novo Mundo. Por filosofia aqui eu entendo não
apenas a formação disciplinar e normativa de uma dada prática,
mas a cosmologia que a realça. (MIGNOLO,2008,p. 298).
A contribuição de Walter Mignolo (2008), alia-se ao que Dussel (1997, p.7)
expõe, assinalando que “A filosofia, patrimônio exclusivo do Mediterrâneo, desde os
gregos, e na idade moderna só européia, começa pela primeira vez seu processo de
mundialização real”. Seguindo esse movimento, outras formas de refletir sobre o
conhecimento e o pensamento começam a deixar o anonimato, pois não estão sendo
inventadas agora, apenas foram ocultadas, conforme Streck (2008, p.24). “Por exemplo,
existem hoje estudos delineando uma filosofia andina, originária de Abya Yala, que
indica caminhos para se recuperar uma sabedoria oprimida e inviabilizada.”, que foram
encobertas pelas correntes filosóficas gregas, francesas, alemãs, que impulsionaram a
ideia de uma filosofia pura, e qualquer outro exercício do pensar fora desses limites é
taxado de menor, pois sua base provém de reflexões não reconhecidas, invalidas para
compor determinadas teorias, inferiorizando assim, o próprio filosofar latino americano,
o seu pensar.

A esse respeito Zea (2005,p.28), um dos teóricos da filosofia da libertação


assinala que “indagar sobre a possibilidade dessa filosofia autêntica já é um filosofar a
partir de nossa realidade”. Dentro dessa conjectura, encarar o exercício do pensar latino-
americano como algo de menor valor, representa uma das faces do racismo epistêmico e
não se justifica em virtude de nossa autenticidade natural.

Além do mais, vale ressaltar, que mesmo diante das críticas e argumentos de
falta de adequação aos tradicionais conceitos filosóficos. Tais reflexões resistem, e
iniciam uma trajetória de reconhecimento. A filosofia Abyala, justamente com a
filosofia da libertação, e outros movimentos como a consciência mestiça, elaborado por
Rodolfo Kusch, filosofo argentino, são algumas das pontas do iceberg, de um conjunto
de saberes que começa a ter representatividade por nossos teóricos, e brotam desta
realidade.

Consoante a esse direcionamento o campo filosófico latino-americano apesar de


estar se organizando a partir do século XX, academicamente, reunindo suas
cosmovisões, resgatando suas reflexões, revela-se como um dos elementos que indicam
o rompimento com o paradigma moderno, ou pós-moderno. Em se tratando de produção
de conhecimento, ganham uma representatividade nos estudos pós-coloniais. Nessa
linha é possível perceber a intima relação entre a filosofia abyala, de libertação, e todas
as outras que se manifestam dentro dessa perspectiva. No que Mignolo (2008,p,290)
destaca como desobediência epistêmica;

A opção descolonial é epistêmica, ou seja, ela se desvincula dos


fundamentos genuínos dos conceitos ocidentais e da acumulação
de conhecimento. Por desvinculamento epistêmico não quero
dizer abandono ou ignorância do que já foi institucionalizado por
todo o planeta. (MIGNOLO,2008, p.290)

O desobedecer se caracteriza como uma mudança de rumo, não de abandono do


que já foi construído. Trata-se de sair dos princípios da razão para se aventurar no
desconhecido, aceitando a realidade plural de nossa população. Considerando que a
existência não se da apenas pelo domínio, mas também pela manutenção da vida, por
formas de conviver e pensar que colocam a natureza, os povos ancestrais como fontes
de saber, ao invés de elemento de conquista.

Essa e uma das características da filosofia deste continente, conforme Streck


(2008, p.24) “Os vetores orientadores dessa filosofia são determinados pela dialética de
complementaridade desde arriba y abajo, da esquerda e direita, do vetor feminino e
masculino”. São polos diferentes, que confrontam a própria noção moderna da
identidade do homem, branco, europeu, como protagonista do desenvolvimento. Assim,
ao refletir sobre trans-modernidade essa universalidade passa a ser questionada. O que
favorece o diálogo de igual para igual, refletindo a realidade que nos cerca.

Metodologia

Situamos como abordagem metodológica a interpretação hermenêutica dos


referencias teóricos, que subjazem as indagações propostas (SCHWANDT,2006).
Assim, julgamos necessário traçar uma linha interpretativa, optando pelo pensamento de
Coreth (1973). Essa escolha justifica-se pela intrínseca relação da hermenêutica com o
pensar presente nas obras, artigos e livros consultados, que se alia a compreensão do
pesquisador, pois segundo Coreth (1973,p.58) é necessário manter “a compreensão
sempre em suspenso a fim de deixá-la ser completada, aprofundada e justificada pelo
texto”. Desta forma, buscamos manter a compreensão propensa a percepção de novas
reflexões e interpretações, consolidando assim, um percurso investigativo mais próximo
de uma perspectiva transmoderna.
Considerações parciais

O modelo desenvolvimentista da modernidade se propagou para além das


fronteiras continentais, alcançando status universalista, porém, no século passado e no
início deste, a repercussão das lutas dos movimentos sociais, aliadas aos estudos pós-
coloniais, interculturais, vêm questionando e modificando esse cenário. Paralelamente a
esse quadro, os povos deste continente, continuam a trajetória de desprendimento do
projeto de massificação e domínio dos corpos, alma e natureza, que se apossou dos
recursos e riquezas, saberes e experiências, utilizados para forjar o que o homem branco
europeu chamou de modernidade.

O sentimento de desamparo e desorientação provocados pela confiança cega na


razão e suas promessas no período descrito, fundamenta, na atualidade uma crise de
sentidos, traduzida também como conflito de paradigmas. E assim, a lógica é repensada,
mesmo com a falta de caminhos teóricos, certezas prontas para trilhar, mantem-se o
status de poder e encantamento sobre outras interpretações e formas de convivência na
contemporaneidade, garantido assim a universalidade da crítica, como outrora, fora
universal a modernidade para todos os povos.

Desta forma, não obstante ao desafio de promover o exercício de um pensar


distinto, destacam-se os questionamentos de um grupo de teóricos da perspectiva pós-
colonial, que apontam a falácia desenvolvimentista nos discursos filosóficos,
sociológicos, chamando atenção para necessidade de transcender a razão instrumental e
sua critica, consolidando o início de um movimento de reconhecimento e
ressignificação dos povos ancestrais (DUSSEL,2005). Representa a transmodernidade,
distinta da logica moderna e da sua critica, refletindo sobre as origens, consequências,
além das vantagens de se promover o desencontro com essa noção, para ir conhecer
saberes implícitos, criando a possibilidade do encontro com o pensar deste continente.

Entretanto esse movimento de transição, não acontece de forma amena, seja para
ciência em sua totalidade, ou para as construções sociais da população latino-americana.
Durante tal processo se manifesta um sentimento de desencantamento, perca de
referências, ao mesmo tempo que é proporcionada uma abertura para outros aspectos de
uma dada realidade, não perceptível anteriormente.
No campo do conhecimento, especificamente da filosofia, esse é um processo
árduo, gradativo, que inicia uma tímida trajetória, pois conforme exposto, tais
expressões do pensamento sempre estiveram a serviço do colonizador, deixando sua
marca na consciência, que passou de geração para geração.

O rompimento com tal prática significa revelar a voz filosófica presente em


nossa identidade, na ancestralidade negada, caracterizando um processo de
desobediência epistêmica. No comprometimento de assumir o desafio da desconstrução
do racismo epistêmico, revelando uma multiplicidade de conhecimento que foram
obscurecidos, durante e após a colonização, mas que a luz de um projeto transmoderno
começa se propagar timidamente, e que não se inclina ao silêncio. Desafiando os
ditames do capital, se fortalecendo, diante das críticas e desconfianças do olhar europeu.

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