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Como Derrotar O Inimigo Tabaco


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Como Derrotar O Inimigo Tabaco Saúde no Amor

Lições de vida
julho 2, 2015 ‐ 9:56 pm

Reeducação
Alimentar e de
Hábitos
julho 2, 2015 ‐ 9:49 pm

Como diminuir o
risco de doenças
coronárias
hereditárias?
julho 2, 2015 ‐ 9:46 pm

O ex‐fumante chato. Dinheiro e saúde,


dois sinônimos?
julho 2, 2015 ‐ 9:43 pm
Porque a maioria dos ex‐fumantes são chatos?
Em virtude das dificuldades que passaram ou estão passando para deixar de fumar, querem
que o fumante passe pelas mesmas dificuldades. É quase uma vingança pela compulsão que Fumo passivo
o vício ainda o desafia todos os dias. Querem que outras pessoas passem pelo o mesmo julho 2, 2015 ‐ 9:41 pm

desconforto. O ex‐fumante nega esta verdade, mas no fundo, até sem perceber, esta é a
sua intenção, tornando‐se um chato de carteirinha, falando mal do fumante, proibindo que
Como Derrotar O
fume em locais que antes ele próprio fumava como um alucinado. No fundo, com sua Inimigo Tabaco
chatice, quer se vangloriar de sua vitória em ter dominado o tabagismo. A bondade em julho 2, 2015 ‐ 9:31 pm

ajudar seu amigo para se livrar de sua dependência, com todos os malefícios que ela
produz, nem sempre está em primeiro lugar. Feromônios
Humanos – o sexto
sentido?
O fumante.
julho 2, 2015 ‐ 9:26 pm

Duvidamos que exista algum fumante que não queira parar de fumar. Apenas, por orgulho,
com medo de ser julgado, não confessa esta sua vontade, para que não seja taxado de A capacidade de
fraco, caso não consiga parar de fumar. amar
julho 1, 2015 ‐ 10:04 pm
Entendemos que, a primeira condição para deixar de fumar, é admitir sua impotência para
enfrentar o desafio. Este fumante tem o requisito principal para começar a enfrentar o
problema. O fumante que apregoa que fuma porque quer e que pode largar o cigarro
quando quiser é um mentiroso, está mentindo para si próprio, é o mais dependente dos
fumantes e jamais largará o tabagismo sem ajuda externa.

Fumar traz prazer?

Se perguntarmos a qualquer fumante, se fumar traz prazer, dirão com segurança que sim.
Até citam exemplos como o prazer de fumar depois de um cafezinho, depois de uma
refeição, depois do amor, ajuda a pensar, etc.
Ora, mal sabem que a realidade é outra.

Vamos provar, a seguir, que fumar não traz prazer!

Nosso sistema neurológico parassimpático é o responsável por nossos desejos e ele atua
fortemente, causando várias dependências. São os dependentes químicos que conhecemos.
Os hipocondríacos, os dependentes da maconha, cocaína, anfetaminas, crak, heroína,
álcool, etc, e entre eles encontram‐se os dependentes da nicotina e de mais 4.700
produtos tóxicos, que preferimos chamar de venenos, que se encontram dentro de um só
cigarro de oito centímetros. Citamos 4.700 produtos tóxicos conhecidos, porque
seguramente devem existir o mesmo número ou mais de produtos tóxicos desconhecidos.

O que ocorre com o fumante que acha que fumar traz prazer é o seguinte:
A nicotina permanece em média 8 horas em nossa corrente sanguínea até que seja filtrada
por nossos rins. O sistema parassimpático, quando percebe que os níveis de nicotina estão
baixando na corrente sanguínea, passa a reclamar de seu dono, dizendo que está faltando
nicotina. “Como é que é cara, vai me deixar com este desconforto?” Aí o fumante,
instintivamente acende um cigarro. Já na primeira tragada, sente um grande prazer, pelo
afastamento do desconforto, visto que a nicotina penetra na corrente sanguínea em 5
segundos após a primeira tragada.
O afastamento do desconforto gera falsamente um prazer, daí a afirmativa dos fumantes
que fumar dá prazer.
Na realidade o fumante, ao reequilibrar os índices de nicotina em sua corrente sanguínea,
atingiu a sensação do não fumante, isto é, passou naquele momento a não ter necessidade
de fumar, como é o caso do não fumante. A não vontade de fumar, jamais pode ser
confundida com prazer. O não fumante, que obviamente não sabe o que é ter vontade de
fumar, não sabe o que é compulsão por cigarro (compulsão é o ato de repetir), não tem
idéia que tipo de prazer é este causado pela dependência? A falta de vontade de fazer algo
não nos conduz a prazer algum.

A indústria do fumo.

Seguidamente ouvimos a seguinte afirmação de um fumante, em defesa da sua


dependência:
Meu avô fumou até os 93 anos de idade, nunca teve nada no pulmão e morreu de velho!
Em primeiro lugar, parabéns pelo avô, é um sujeito de sorte. Existem também pessoas que
ganham sozinhas na mega‐sena! Fator sorte sempre é e sempre foi uma absoluta exceção
à regra. As chances de se ganhar na mega‐sena são uma em cinqüenta milhões. Logo, o
ganhador da mega‐sena e a saúde do avô tabagista são exceções a regra.
O que não é exceção a regra é a absoluta afirmação científica que todo o fumante
morrerá por doença provocada pelo tabagismo, se antes não morrer por acidente, por
enfermidade hereditária ou por doença infecto contagiosa.
Ora, as indústrias de fumo sabem muito bem disso. Nos últimos cinqüenta anos, as
indústrias de fumo vêm adicionando sistematicamente produtos tóxicos nas receitas de seus
cigarros, para dar sabores diferenciados e também garantir a dependência de seu incauto
consumidor, sempre visando o lucro.
Por este motivo, a chance do avô de 93 anos pegar uma doença provocada pelo fumo, foi
menor, pois fumou cigarros artesanais, com fumos sem adições de venenos extras, etc.

Como já salientamos um cigarro possui mais de 4.700 venenos conhecidos, sendo a nicotina
apenas um deles, fora os venenos ainda não conhecidos.

A manipulação do fumo é altamente tóxica, começando já na conservação das sementes,


onde se utilizam venenos para protegerem das pragas. Depois os defensivos contra pragas
nas lavouras de fumo e após os defensivos colocados nas folhas colhidas, antes e após a
secagem nas estufas, sempre objetivando o combate aos fungos e outras pragas. Este
cocktail de venenos estão presentes em cada cigarro, sem considerarmos os elementos
tóxicos contidos no papel que envolve os cigarros, agregados nas indústrias de celulose e
de papel.

As abelhas, estes sábios e trabalhadores insetos da natureza, fogem das florações das
plantações de fumo, como o diabo foge da cruz. As lavouras de fumo, nos últimos 50 anos
são protegidas por uma gama de defensivos e venenos cancerígenos, que os animais
irracionais e os insetos repudiam, menos o homem sapiens.

Mas o tabaco também oferece algumas vantagens:


É um excelente veneno para o combate as pragas, através de uma infusão de tabaco com
água, borrifando as plantas atingidas. (É o que fazem os tabagistas, borrifam seu
organismo com veneno).
O cigarro serve também para provocar um suicídio lento e progressivo, sem causar
problemas para os familiares, como fazem os dependentes de álcool, cocaína, etc. O
tabagista só causa problemas para si próprio e o cigarro tem a propriedade magnífica de
não mudar o ânimo, o comportamento, a psique do fumante.
O fumante não se torna agressivo pelo fato de fumar.
Os venenos que o homem agregou ao tabaco são tantos que, se os índios que inventaram o
tabagismo estivessem vivos, tratariam de desinventar o mesmo, poupando o homem
civilizado da tremenda asneira que cometeu e que comete.

Dependentes norte‐americanos do tabagismo tem conseguido sentenças indenizatórias


favoráveis contras as indústrias de fumo, sob a tese de que os mesmos são induzidos
compulsoriamente a dependência. Os produtos tóxicos agregados aos cigarros são com o
objetivo de causar dependência. Por este motivo, as cortes norte americanas não acolhem
a tese dos fabricantes de que o individuo fuma por sua livre e espontânea vontade.

Nós brasileiros não fumamos somente tabaco. Os brasileiros fumam impostos. No preço de
uma carteira de cigarros, estão embutidos 85% de impostos e os restantes 15% ficam
divididos para o produtor, a indústria e o comércio.
Por este motivo, o governo brasileiro não proíbe a fabricação e a venda do cigarro. O
governo depende desta insólita receita.

Existem estudos que provam que a economia que o governo brasileiro teria na saúde
pública, com a diminuição das doenças provocadas pelo cigarro, seria maior que a perda de
receitas dos impostos, caso fosse o cigarro proibido.

Doenças provocadas pelo cigarro.

É comum, para nós leigos, afirmar que o órgão mais prejudicado pelo cigarro é o pulmão.
Invocamos as doenças como, por exemplo: bronquites, pneumonias, asmas, tuberculoses,
enfisemas e câncer . O pulmão é muito afetado, mas o órgão mais prejudicado é o
coração.
A nicotina tem a propriedade de ser um vaso constritor. Imagine o stress causado ao
coração por um fumante há trinta anos. São trinta anos que o coração tem que fazer uma
força extra para bombear o sangue para os capilares nas extremidades do corpo humano.
O capilar que irriga o dedinho do pé já é “fininho” e a nicotina contrai mais ainda,
obrigando o “coração velho” a bombear com muita força para irriga‐lo. O coração vai
enfraquecendo, daí colaborando para o surgimento de todas as doenças cardíacas
conhecidas, culminando com o infarto.

O tabaco provoca câncer na boca, na gengiva, na garganta, na faringe, na traquéia, nas


cordas vocais, no esôfago, nos pulmões, no estomago, nos intestinos, no fígado, nos rins,
no útero, no seio, na próstata etc.
Alguns fumantes tentam se defender, afirmando que não tragam a fumaça. Ledo engano,
a nicotina fica impregnada na saliva e entra facilmente na corrente sanguínea.
O fumante passivo não está livre dos malefícios do tabaco. O fumante passivo respira a
fumaça que exala do cigarro aceso, que contém todos os elementos tóxicos já
comentados. A fumaça que é exalada dos pulmões do fumante já sofreu uma espécie de
filtragem, visto que os elementos tóxicos, em sua maioria, já ficaram no organismo do
mesmo.

Nos hospitais são presenciadas situações horrendas, com amputações de membros


gangrenados, por falta de irrigação dos capilares, fruto do tabagismo.
Nas autópsias de mortes por câncer de pulmão, o aspecto do pulmão é um quadro de
horror. O pulmão fica preto. A propósito, leva de 10 a 15 anos após um indivíduo ter
parado de fumar, para que seu pulmão volte a ter a cor rósea e aí se enquadrar na mesma
condição daquele que nunca fumou.

Esta situação em absoluto deve desestimular o fumante a largar o cigarro.


Estudos comprovados nos mostram que são vários os benefícios ao organismo humano,
desde o primeiro dia que o indivíduo deixou de fumar.
Nas primeiras 24 horas o fumante começará a desintoxicação e começará a desaparecer o
cheiro de sua pele, muito característico como a do cinzeiro.
Seu parceiro(a) não fumante deixará de ter a impressão que está beijando um cinzeiro. Em
até sete dias o organismo não terá mais nenhum vestígio de nicotina (a corrente sanguínea
estará limpa de nicotina e as demais toxinas contidas no cigarro). Estará completamente
limpo dos venenos. Ficará somente a dependência psicológica, a dependência do hábito,
cujo combate abordaremos adiante. Começará a sentir melhor o paladar dos alimentos.
Depois de 15 dias não se sentirá mais ofegante ao subir uma escada ou em uma
caminhada.
Seu apetite melhorará, enfim após 30 dias, 60 dias, 90 dias, seis meses, 12 meses e assim
progressivamente, o organismo estará acumulando um cem número de benefícios
saudáveis, sustando, desde o momento que deixou de fumar, uma eventual doença que
estivesse em andamento ou ao menos diminuindo o ritmo de avanço da mesma.

Entretanto, deve‐se ter consciência que os estragos causados pelo tabagismo no organismo
humano, até o momento que o fumante largou o cigarro são irreversíveis, porém cessam
de crescer a partir do momento da parada.

Por este motivo, o momento ideal de se parar de fumar é quando não temos ainda
nenhuma doença a nos infernizar. Quanto mais sadios nos sentirmos, melhor é o momento
de parar de fumar.

O cigarro é traiçoeiro.

Se não bastasse a propaganda enganosa que era incutida na cabeça dos adolescentes, em
uma década atrás, em que o fumante era comparado a um indivíduo de sucesso financeiro,
de sucesso no amor, de ser belo, de ser forte, de ser inteligente, etc., o cigarro tem
também a capacidade de manipular com a mente e a inteligência do fumante.
O fumante dependente encontra um cem número de desculpas para justificar o uso do
tabaco:
Agora não é o momento para largar o cigarro!
Vou largar o cigarro depois do ano novo!
Vou fumar só um pouquinho, não deve fazer mal.
Estes “urubus” só estão aí para encher o saco, falando mal do meu “amigo” cigarro.
Você fumante já notou que quando você se refere ao cigarro, o faz da seguinte maneiro:
Onde está o meu cigarro? Alguém viu o meu cigarro? Vou sair para comprar o meu cigarro.
Existe um pacto de amizade entre o fumante e o seu cigarro. Ele se refere como seu
amigo, nunca como um objeto. É a sua bengala. É o seu apoio para tudo, é o seu amigo
para todas as horas.
E ai vem alguém querendo falar mal dele! Ora ninguém gosta que alguém venha a ofender
seu melhor amigo!

O fumante pode agir de forma irracional. É comum o fumante sair de madrugada para
comprar cigarro, pois não pode ficar sem seu amigo. No entanto é incapaz de levantar‐se
de madrugada para comprar leite para seu filho pequeno que está chorando de fome. A
mãe que se vire, dê chazinho, enrole até de manhã que ele não vai morrer!

As propagandas terríveis nos maços de cigarro não fazem o menor efeito para o fumante.
Eles acham que isto nunca vai acontecer com eles!
O cigarro faz com que o fumante perca o senso do ridículo. Fuma em lugares proibidos.
Não respeita o direito do não fumante de respirar ar puro.

A propósito, já ta ficando cada vez mais difícil a vida do fumante, ele está sendo
descriminado, está sendo encurralado, no emprego, no restaurante, em qualquer lugar
fechado, no amor, etc. etc. O fumante não nota ou faz de conta que não nota que as
pessoas que o cercam, amigos ou não, olham para ele com pena por sua situação de
dependência.

Como as coisas mudam, na nossa adolescência, era sinônimo de machão, de inteligente, de


conquistador, de bem sucedido, quando o “gurizão” ou a “menininha” começava a fumar!
Por incrível que pareça, ainda existem hoje fumantes jovens e adultos que fumam,
achando que estão “agradando”, que estão fazendo sucesso.
Mais incrível ainda são os novos fumantes, jovens e adolescentes que, embora alertados
dos malefícios do cigarro através da imprensa falada, escrita e televisionada, bem como
livros sobre o assunto, conferências e outras publicações, ignoram tudo, ignoram o perigo
e fumam. Querem desafiar a sociedade e seus pais. Mal sabem eles que estão assinando
em público atestado de burrice. São dignos de pena!

Outras considerações sobre o tabagismo.

Jean Nicot foi o descobridor da nicotina (em homenagem a seu nome).


Estava ele limpando seus cachimbos no século XIX. Retirou uma bolinha de
aproximadamente 1 gr. de resíduos provocados pelo fumo (alcatrão), que estava
impregnada na haste do cachimbo. Os fumantes de cachimbo sabem do que estamos
falando.
Por mero impulso, deu esta bolinha suja que retirou do cachimbo para seu gato de
estimação, que pesava cerca de 5 kg. O mesmo ingeriu esta bolinha e ao cabo de uma hora
estava morto.
Na semana seguinte, repetiu a operação, oferecendo outra bolinha do mesmo tamanho ao
seu cão, que pesava aproximadamente 20 kg. O cão morreu em aproximadamente 2 horas.
Repetiu a mesma operação com um cavalo, que morreu em 12 horas.
Concluiu Nicot, que esta substância tóxica, quando ingerida pelo homem, 1 gr. de uma só
vez o levaria a morte. A esta substância foi dado o nome de nicotina.
No tabaco de um cigarro de 8 centímetros, está contido aproximadamente 1 gr. de
nicotina.
Mas como não morremos então?
Não morremos porque é impossível fumar o cigarro inteiro com uma só tragada.
Consumimos 70% de um cigarro em várias tragadas, num período de 3 a 5 minutos, fazendo
com que nosso organismo assimile e neutralize a nicotina paulatinamente. Caso contrário,
se “fumássemos 1 gr. de nicotina de uma só vez não estaríamos aqui para contar a
história”.

Como é ridículo vermos o gentil cavalheiro oferecendo uma gr. de nicotina (um cigarro) a
uma dama, em uma festa, em um encontro social!

Certa vez, um pai colocou 0,5 gr. de arsênico em cada bala que iria presentear as crianças
em um aniversário. Chegada a hora de estourar o balão que continha estas balas
preparadas, o pai dirigiu‐se aos outros pais dizendo, antes de estourar o balão, que tinha
colocado 0,5 gr. de arsênico em cada bala, pelo que foi quase linchado!
Defendeu‐se dizendo, que mal há nisso? 0,5 gr. de arsênico corresponde a 1 gr. de nicotina
e vocês pais estão consumindo adoidadamente várias grs. de nicotina nesta festa, na
presença de seus filhos! Os filhos também possuem o direito de se envenenarem, ora bolas!

As gestantes fumantes acham que podem estar prejudicando muito pouco seus filhos. Estão
redondamente enganadas.
Foi realizada uma experiência em uma maternidade, separando dois grupos de bebês. 10
bebês filhos de mães que fumaram durante a gestação foram colocados em uma sala e 10
bebês filhos de mães que não fumaram durante a gestação foram colocados em outra sala.
O resultado foi o seguinte, enquanto que os 10 bebês filhos de mães não fumantes estavam
calmos, não chorando, dormindo e mamando naturalmente, os outros 10 bebês, embora
alimentados corretamente com mamadeiras, não dormiam, choravam, estavam agitados.
Porque? Estavam sentido a falta de nicotina. Tinham se viciado no útero da mãe.

Faça você a seguinte experiência:


Amarre um burro (aquele burrico de orelhas grandes) em um tronco, com uma corda de 3
metros e, dentro deste raio de 3 metros, faça uma fogueira de capim molhado,
provocando muita fumaça. Você verá que o burro tentará fugir da fumaça, dará coices,
relinchará, tentará arrebentar a corda que o prende, e pasmem: é um burro!!!
O homem ingere para dentro de seu organismo, quantidades de fumaça, com mais de 60º
centígrados, condição que absolutamente seu organismo não foi preparado, não foi feito
para ingerir fumaça.
O bicho homem racional faz isto por sua livre e espontânea vontade. Não é para menos, o
homem é também o único animal que bebe sem ter sede.

Então como deixar de fumar?

Não existem formas milagrosas, não existem medicações eficazes. Pode funcionar por
algum tempo, mas logo o indivíduo volta ao tabagismo.
As anfetaminas utilizadas pelos médicos para acalmar a compulsão são meramente
paliativas, quando não conduzem o paciente a dependência das mesmas.
Os famosos adesivos não são nada mais do que condutores de nicotina para o organismo
através da pele e não via oral, causando a falsa impressão de que o fumante está
perdendo a vontade de fumar. Na realidade, está tapando o sol com a peneira, pois está
fumando sim “pela pele”. Quando deixar de colocar os adesivos, voltará a compulsão, a
fissura pelo cigarro.

Como fazer então?

Faremos a seguinte pergunta, se você tem um cachorrinho recém nascido, de uma raça
que se corta o rabinho, como os fox, os pichers etc. De que forma você faria? Cortaria um
centímetro por semana, ou cortaria o rabinho de uma só vez?
Você responderá com absoluta convicção: Cortaria o rabinho de uma só vez.
É assim que se corta o cigarro, de uma só vez. Largar o cigarro aos poucos só traz
sofrimento e não o levará a lugar algum, não conseguirá larga‐lo.
O fumante deve se preparar para deixar de fumar. Deverá projetar uma data futura em
que abandonará o cigarro e até aquela data deverá tomar várias atitudes, mesmo
continuando a fumar. É até bom que continue fumando até a data marcada para o ataque.
A cada cigarro acendido, o fumante refletirá sobre a atitude traiçoeira de seu inimigo, que
o tem manipulado, colocando‐o sem chances de reação. A cada cigarro acendido, o
fumante deverá alimentar o “ódio” contra o mesmo.
Não subestimamos o inimigo, ele é forte, só perde em dependência para a heroína.
Sabemos, cientificamente, que as mulheres possuem mais dificuldades de abandonar o
tabagismo do que o homem.

Mas isto não deve desestimulá‐las.


Cada fumante, particularmente, deverá potencializar com a veemência necessária, um
método que o conduza a romper a amizade que mantém com seu amigo do peito, o
cigarro.
Deverá passar a odiá‐lo, pois ele é seu inimigo, não é seu amigo. Ele é falso, não é leal,
ele o conduz para o sofrimento, para a doença e não para o prazer como já provamos.

Como você pode notar, estamos nos referindo sempre a ele com distância, ele não é nosso
amigo próximo. Passe você também a trata‐lo desta forma, use a palavra ele e abandone a
palavra meu até a data que você elegeu para expulsa‐lo de sua vida.
Passe a odiar a marca que você fuma, passe a odiar o fabricante, passe desafiá‐lo até a
data limite para derrota‐lo. Diga para você e para ele, os teus dias estão contados.
Você vai enfrentar as possíveis compulsões, as fissuras que a abstinência possa causar
como se fosse uma batalha entre você e ele.
Convém salientar que as compulsões da abstinência duram de 10 a 30 segundos. Você
deverá suportar este período da forma como puder, tomando um copo d’água, comendo
uma bala (sem açúcar) e logo você esquecerá da vontade de fumar até a próxima
compulsão. No início da abstinência é normal acontecer de 20 a 40 compulsões por dia.
Isto passa, ao longo do tempo as compulsões vão diminuindo.

Você deverá estar tão preparado, até o dia marcado para mandar o cigarro para o inferno,
a ponto de ficar aguardando, com raiva, o momento da primeira compulsão (vontade de
acender um cigarro), momento em que você até “gozará” da cara dele. Dirá para si
mesmo, te derrotei agora, e podes vir quantas vezes você quiser, pois não vou ser vencido
por você. Você não me dominará mais. Eu sou muito mais forte que você. Você não domina
mais a minha vida. Eu sou mais eu.
Cuidado, ele usará de armas sofisticadas! Poderá tentar você em sua mente, dizendo: não
seja bobo, só uma tragadinha. De vez em quando não fará mal. Que mal há nisso?
Esta é a arma para você sucumbir e voltar a fumar.
Afaste‐se nos primeiros tempos de locais de fumantes, de amigos fumantes, de colegas
fumantes, etc.
Afaste‐se do cafezinho, de bebidas alcoólicas, de tudo aquilo que você consumia ou se
divertia junto com o cigarro. É para o seu bem! É para o seu triunfo sobre o inimigo!
Você, declarando‐o inimigo, sem dúvida conseguirá vencê‐lo. Terá uma sobre vida de 10
anos em média conforme as estatísticas. Você terá uma melhor qualidade de vida,
economizará em média R$ 1.000,00 por ano, somente com o abandono do cigarro, fora a
economia de remédios para combater as doenças provocadas por ele. Deixará de expor‐se
ao ridículo, recuperará sua auto estima, não se sentirá derrotado por ele, por uma
dependência, e principalmente, quanto “beijar” não será confundido(a) por um cinzeiro
beijador.

Marque agora a data e a hora para o início da batalha contra este inimigo e derrote‐o
implacavelmente.
“Não diga a Deus que você tem um grande inimigo, mas diga ao inimigo que você tem um
grande Deus”.

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coronárias hereditárias?
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2nd julho 2015 / 0 Comments

As doenças coronárias são uma das


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