Sunteți pe pagina 1din 73

Projetando Instalações Prediais de

Combate a Incêndio

Profa. Msc. Milena Bandeira de Melo


Resumo do Plano de Aula
• Conceitos gerais do Sistema Predial de
Combate a Incêndio
• Legislação e Normatização para o Estado
• Aplicação e Definições da Legislação e
Normatização para Projetos de Combate a
Incêndio
• Considerações Finais
Bibliografia recomendada
• NBR 13714 – 2000 - Sistemas de hidrantes e de
mangotinhos para combate a incêndio
• NBR 10897 – 2014 – Sistemas de proteção contra
incêndio por chuveiros automáticos – Requisitos
• A Proteção Contra Incêndios no Projeto de Edificações
– 1ª Edição – 2007 – Telmo Brentano
Objetivos
• Estudar e aplicar de forma geral os conceitos e
diretrizes básicas na concepção de projetos prediais
de Combate a Incêndio
• Apresentar sugestões e dicas práticas para
conhecimento e elaboração destes projetos
• Despertar o interesse e cuidado dos envolvidos, no
processo de produção de projetos ou execução de
obras, sobre a importância dos Sistemas de Prevenção
e Combate a Incêndio
CONCEITOS GERAIS
Descrevendo conceitos básicos para o bom entendimento
do assunto

Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO


Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Prevenção e Combate de Incêndio


• Expressa tanto a educação pública como as
medidas de segurança contra incêndio em um
edifício;
• A implantação se faz por meio das atividades que
visam a evitar o surgimento do sinistro,
possibilitando sua extinção e reduzir seus efeitos
antes da chegada do Corpo de Bombeiros;
• Esta implantação engloba o conhecimento das
Normas e Leis vigentes e na concepção dos
projetos executivos técnicos de Prevenção de
Incêndio;

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Formas de propagação do Incêndio


1)por condução, ou seja, através de corpos
sólidos, de molécula para molécula, quando em
contato direto ou bem próximas a fonte de
calor;
2)por convecção, ou seja, propagação por meio
do deslocamento de massa de ar quente,
sempre para cima;
3)por radiação, ou seja, transmissão do calor
por meio de ondas, na forma de energia
radiante.

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Passiva ou Preventiva


É um sistema de proteção para que o incêndio não se propague e seja
retardado ao máximo. Assim os trabalhos de combate ao incêndio
podem ser realizados sem comprometer toda a estrutura da edificação,
para que as pessoas evacuem o local com tempo hábil e que o impacto
financeiro sobre bens imóveis, máquinas e equipamentos seja
minimizado.
Em resumo, a proteção passiva tem o objetivo de compartimentar o
foco de incêndio.

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Passiva ou Preventiva

Isolamento por “Fire-stop” (portas


Isolamento por distância e Isolamento por parede corta-fogo corta-fogo, pinturas ou fitas
afastamento intumescentes)

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Passiva ou Preventiva


Meios de Fuga
Para salvaguardar a vida humana em caso de incêndio é necessário que
as edificações sejam dotadas de meios adequados de fuga, que
permitam aos ocupantes se deslocarem com segurança para um local
livre da ação do fogo, calor e fumaça, a partir de qualquer ponto da
edificação, independentemente do local de origem do incêndio.

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Passiva ou Preventiva


Elementos e Componentes
• Circulações – Rotas de fuga
• Escadas de proteção
• Elevadores de emergência ou de segurança
• Controle dos materiais de revestimento e acabamento
• Sistema de proteção contra descarga atmosférica (SPDA)
• Central de Gás
• Acesso a viaturas do Corpo de Bombeiros
• Brigada de Incêndio*

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Ativa ou de Combate


A proteção ativa ou de combate também é um sistema, formado por
um conjunto de elementos que tem o objetivo de combater
imediatamente um incêndio já iniciado, evitando que se propague por
toda a edificação, até que o Corpo de Bombeiros chegue ao local. São
elementos já conhecidos no nosso dia-a-dia nos edifícios.
• Proteção Ativa Fixa: São os hidrantes, mangotinhos, sprinklers,
detecção de fumaça e fogo, alarme de incêndio, sinalização de
emergência, iluminação de emergência, brigada de incêndio*.
• Proteção Ativa Móvel: São os extintores

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Ativa ou de Combate

Detector de Fumaça
Hidrantes

Sprinklers

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Proteção Ativa ou de Combate

Sinalização de Emergência

Iluminação de Emergência Extintores

CONCEITOS GERAIS
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Legislação e Normatização
Regulamentação vigente com ênfase para as
Normas Técnicas
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

ABNT NBR (Norma Brasileira aprovada pela


Associação Brasileira de Normas Técnicas)

LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

ABNT NBR (Norma Brasileira aprovada pela


Associação Brasileira de Normas Técnicas)

LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Normas Técnicas do Corpo de Bombeiros )

• Podem ser acessadas pelo site:


• As Normas Técnicas tem como objetivo atender
o Código Estadual de Segurança Contra Incêndio
e Pânico, estabelecendo as medidas de
segurança contra incêndio e pânico nas
edificações e áreas de risco, critérios e
procedimentos para apresentação de Processo
de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Corpo
de Bombeiros Militar (CBMAL).

LEGISLAÇÃO E NORMATIZAÇÃO
História da Prevenção
LEGISLAÇÃO: Até 1976
Até 1976 as normas apenas indicavam a necessidade de
instalar equipamentos de prevenção contra incêndios nas
construções, porém sem uma obrigatoriedade e sem a
existência de fiscalização. A responsabilidade era somente do
profissional que projetava.
Não era uma legislação embasada e com pensamento
focado na prevenção, deixando muito pela consciência do
empresário/construtor.
O momento atual da prevenção é de uma cobrança muito
grande por parte da população no sentido de melhoria da
qualidade das vistorias e segurança das edificações.
Alguns acontecimentos recentes: explosões de GLP e
desabamentos no Rio de Janeiro e São Paulo tem gerado uma
reflexão das autoridades e da opinião pública sobre a
necessidade de maior fiscalização de construções e reformas.
Paralelamente, verificamos que as normas de prevenção vem
evoluindo, porém há uma necessidade de mudança cultural
da população quanto a encarar a segurança preventiva como
investimento e não como um “gasto”!
Verificamos que o momento atual exige uma melhor
qualificação e capacitação dos nossos bombeiros, tanto para
análise de planos e projetos de segurança contra incêndio,
quanto nas vistorias de fiscalização das edificações, com o
objetivo de realizarem um trabalho com maior qualidade e de
forma mais técnica.
Através de analistas e vistoriadores melhor preparados
poderemos oferecer um serviço de melhor qualidade,
instruindo e tirando dúvidas dos empresários, técnicos
responsáveis e usuários da edificação, proporcionando
edificações cada vez mais seguras.
As legislações que tratam sobre a Prevenção de Incêndios no
Paraná são recentes. As mais antigas são posteriores a 1976,
após os grandes sinistros no Brasil.
As primeiras legislações que se tem notícia foram baseadas nas
normas do Estado de São Paulo.
A primeira legislação do CB-PMPR foi o Regulamento de
Prevenção contra Incêndios, de 1976.
Posteriormente em 2001 foi lançado o Código de Prevenção
Contra Incêndios, baixado através de Portaria do Comando do
Corpo de Bombeiros que durou 10 anos, que apesar de muito
criticado, trouxe grande evolução na prevenção de Incêndios no
Estado.
Noções de Instalações de Combate a Incêndio
 As Instalações de Combate a Incêndio são obrigatórias e os motivos mais
comuns na ocorrência de Incêndio são: Curto-circuito nas instalações
elétricas, resto de cigarro nos cestos de lixo, aquecimento excessivo de
ferro de passar roupa, escape de gás de cozinha etc.

 Os prédios devem ser apropriados com dispositivos de combate a Incêndio


que podem ser:
 Sob Comando
 Automático
A utilização de um ou a combinação desses dispositivos vai depender do
tipo de ocupação, da altura e da área construída do prédio.
• Para a extinção do fogo existe diversas substâncias, que devem ser
utilizadas de acordo com as recomendações a seguir:

- Madeira, tecido, algodão e papel – Usar água ou espuma química;

- Equipamentos Elétricos – Usar pó químico, gás carbônico, compostos


fluorcarbonados, ou se os circuitos elétricos puderem ser desligados,
utilizar água ou espuma química;

- Líquidos Inflamáveis, Óleos e Graxas – Usar espuma química, compostos


químicos em pó, gás carbônico e compostos fluorcarbonádos;

Outras substâncias utilizadas para combater o fogo: Grafite, cloreto de


bário, limalha de ferro, sal gema, areia etc.
Sistema Sob Comando
É o dispositivo que funciona sob o auxilio de um operador, que poderá
utilizar água ou extintores portáteis com pó químico, gás carbônico, espuma
química etc.

Sistema Hidráulico sob Comando


Esse sistema é utilizado de acordo com os
códigos de segurança contra incêndio, que
é exigido quando:

• A edificação possuir mais de três pavimentos, independente de sua área


construída;

• A edificação possuir menos de três pavimentos, porém com área


construída superior a 1.500 m²;

• A edificação for destinada a garagem, independente do número de


pavimento e da área construída.
Reserva técnica
É a mínima quantidade de água necessária para combater o incêndio. Deve
ser prevista e se localizar no reservatório superior. É calculada da seguinte
forma: 6.000 litros para quatro caixas de incêndio mais quinhentos litros por
caixa excedente.
R T = 6.000 + (N – 4) x 500, sendo N o nº de caixas de incêndio e N ≥ 4

Exercício:
Calcular a reserva técnica de incêndio para um prédio de 12 pavimentos e
uma caixa de incêndio em cada pavimento.

Resposta:
Nº de caixa de incêndio = 12
Volume da reserva técnica = 6.000 + (12 – 4) x 500 = 10.000 litros

Quando o prédio não adota o sistema de reserva de combate a incêndio em


seu reservatório superior, o abastecimento da rede de combate a incêndio
deverá ser feita pelo reservatório inferior através de bombeamento de
acionamento independente e comando automático. Sendo assim, a reserva
técnica é calculada da mesma forma anterior
Essa reserva para incêndio é fixada pela legislação estadual e depende
do tipo de prédio, do número de pavimentos e do sistema segundo o
qual são alimentadas as caixas de incêndios com hidrantes.

Uma tubulação saindo do fundo de cada seção do reservatório


superior, alimenta as colunas de incêndio que em cada pavimento
servem às caixas de incêndio.

No sistema sob comando com hidrantes, a canalização preventiva


corresponde à instalação hidráulica predial de combate a incêndio para
ser operada pelos ocupantes da edificação até a chegada do corpo de
bombeiros em prédios de apartamentos, hotéis, hospitais e conjuntos
habitacionais.

A rede preventiva é o sistema de canalizações destinado a atender as


descargas e pressões exigidas pelo corpo de bombeiros em fábricas,
edificações mistas, públicas, comerciais, industriais, escolares, galpões
grandes, edifícios-garagem, etc.
CANALIZAÇÃO
A canalização para combate a incêndio deve resistir a uma pressão de 18,0
Kg/cm², por isso devem ser de ferro e o diâmetro nominal deve ser de
60mm (2 ½”). A canalização inicia-se do fundo do reservatório superior,
alimenta as caixas de incêndio e termina no registro de passeio.

Este tipo de tubulação possui seu próprio barrilete, dotado de registro de


gaveta, luvas de união para a desmontagem do sistema e válvulas de
retenção para impedir o transbordo de água no reservatório quando o for
acionado o sistema pelo Corpo de Bombeiros no registro de passeio.
Reservatório de Água
O reservatório de água é um compartimento construído na edificação, em
concreto armado, metal apropriado ou qualquer outro material que
apresente resistência mecânica às intempéries e ao fogo. Destina-se a
armazenar uma quantidade de água (reserva de incêndio) que,
efetivamente, deverá ser fornecida para o uso exclusivo de combate a
incêndios.

Quanto à localização, os reservatórios podem ser elevados, no nível do solo,


semienterrados ou subterrâneos, devendo ser observadas as exigências
previstas nas Normas Técnicas (NBR 13714/2000) quanto às suas
características construtivas e localização. Os reservatórios devem estar –
dentro das possibilidades – em local acessível aos veículos do Corpo de
Bombeiros.

A capacidade da reserva de incêndio deverá ser suficiente para garantir o


suprimento dos pontos de hidrantes, considerados em funcionamento
simultâneo, durante o tempo previsto nas especificações técnicas.
Caixa de Incêndio ou Abrigo do
Hidrante de parede
As caixas de Incêndio deverão ter
dimensões mínimas de
0,75x0,45x0,17m, devem ser em
forma de paralelepípedo, semelhante
a um armário de ferro, que irá
armazenar uma mangueira de até
20m de comprimento. Para
mangueiras maiores de 20m de
comprimento as caixas devem ter
dimensões de 0,90x0,60x0,17. Neste
caso são obrigados a utilização de
registros de gaveta de 60mm (2 ½”)
acoplados a uma mangueira de
40mm (1 ½”), esguicho com
requintes em sua extremidade de 7 a
13mm
Aplicação e Definições da
Legislação e Normatização
para Projetos de Combate à
Incêndio

A aplicabilidade do
conhecimento que resultarão
em projetos técnicos
confíaveis para a Prevenção e
Combate a Incêndio
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Classificação das Edificações

Carga de
Ocupação Altura Área
Incêndio

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Ocupação Classificação das Edificações


NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 1

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Altura Classificação das Edificações


NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 2

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Área Classificação das Edificações


NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 4 e TABELA 5

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Área Classificação das Edificações


NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 6A a TABELA 6J.2

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Área Classificação das Edificações


NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 6M.1 a TABELA 6M.8

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Carga de
Incêndio Classificação das Edificações
NT 01/2014 – PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
ANEXO A – TABELA 3

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Modelo: Edifício Residencial
Considerando que todos os requisitos de prevenção passiva parao
projeto Arquitetônico tenham sido atendidos
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

EDIFÍCIO RESIDENCIAL

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

CLASSIFICAÇÃO DO RISCO
BAIXO

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Iluminação de Emergência
Bloco Autônomo

Para definições de locação e alturas


NBR 10898

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança


Botoeira Quebra-vidro

ALARME DE INCÊNDIO

Alarme Sonoro (Sirene)

Para requisitos de projeto e instalação


NBR 10898

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Para definições de projeto e simbologia


NBR 13434 (parte 1 e 2)

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

BRIGADA DE INCÊNDIO

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança


CLASSIFICAÇÃO DO FOGO
EXTINTORES

RISCO: BAIXO

CAPACIDADE
AGENTE EXTINTOR CARGA EXTINTORA
ÁGUA 10 litros 2A
ESPUMA MECÂNICA 9 litros 2A:10B
DIOXIDO DE CARBONO 4kg 5B:C
PÓ QUÍMICO SECO 4kg 20B:C
FOSFATO MONOAMONICO 4kg ABC

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

EXTINTORES

RISCO: BAIXO

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO

REGISTRO DE RECALQUE

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

Registro Globo

Mangueira Esguicho Neblina


Regulável

Caixa com Hidrante

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
rojetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança


RESERVATÓRIO

EQUIPAMENTO DE PRESSURIZAÇÃO
PARA PAVIMENTOS DESFAVORÁVEIS

DADOS DE VAZÃO E PRESSÃO OBTIDOS ATRAVÉS DE


CÁLCULO HIDRÁULICO

BOMBA PRINCIPAL BOMBA JOCKEY

PLANILHA DESENVOLVIDA NO SOFTWARE CADPROJ FIRE SYSTEM HIDRANTES

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Identificação das Medidas de Segurança

CONTROLE DAS PRESSÕES NO SISTEMA VRV


DE HIDRANTES VRP

APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES
Projetando Instalações Prediais de Combate a Incêndio - CONCEITOS E APLICAÇÃO

Materiais utilizados nos sistemas de combate à incêndio

AÇO PRETO DIN 2440


SOLDÁVEL E ROSCÁVEL CONEXÕES DE ACOPLAMENTO

CPVC TIGRE FIRE


AÇO GALVANIZADO DIN 2440
ROSCÁVEL
INVERSOR ou VARIADOR DE
APLICAÇÃO E DEFINIÇÕES FREQUÊNCIA
Resumo
• Conhecemos grande parte de conceitos
importantes para o bom entendimento da
Prevenção e Combate a Incêndio;
• Apresentamos toda Normatização e
Legislação vigente;
• Aplicamos o conteúdo de forma sucinta para
um Edifício Residencial utilizando as Normas
Técnicas do Corpo de Bombeiros do Estado;
Considerações Finais
Prevenir o Incêndio é tão importante
quanto saber combatê-lo. Hoje o maior esforço
das Corporações tem sido na análise e
fiscalização dos projetos, execução e liberação
de obras, sabendo que a prevenção é o melhor
caminho para a proteção do cidadão.
OBRIGADA!

S-ar putea să vă placă și