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IDENTIFICAÇÃO – Nome e RA de cada aluno

PTG – PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO


“A inclusão de alunos público-alvo da educação especial
no ensino regular”
TÍTULO/TEMA
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3

2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 6

2.1 PRIMEIRA QUESTÃO: ....................................................................................... 8

2.2 SEGUNDA QUESTÃO: ........................................................................................ 8

2.3 TERCEIRA QUESTÃO: ....................................................................................... 9

2.4 QUARTA QUESTÃO: ........................................................................................ 10

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .............................................................................. 15

INTRODUÇÃO .............................................................................................................
DESENVOLVIMENTO
.................................................................................................
CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................
1. INTRODUÇÃO Formatted: Font: (Default) Times New Roman, 14 pt,
Bold, Font color: Text 1

Ao longo das eras, as pessoas deficientes passaram por muitas situações extremas. No Formatted: Indent: First line: 0.59"

antigo Egito, os deficientes eram tratados como seres especiais, que tinham conexões divinas,
já na Grécia e Roma Antigas, quem nascia com deficiência era morto logo após o parto.
Na Idade Média, a Igreja Católica se tornou responsável pelos deficientes, não
deixando que fossem mortos ao nascer, porém eles não recebiam assistência alguma e
terminavam por trabalhar como servos ou bufões de rua. Mais adiante, com a revolução
burguesa, notou-se que as pessoas deficientes não podiam trabalhar na indústria como as
demais, assim foram criados centros assistenciais que funcionavam tanto para manter os
“anormais” longe da população “normal”, quanto para qualificá-los para o trabalho.
Somente a partir do século XX, precisamente depois da criação da Declaração
Universal dos Direitos Humanos, que as pessoas com deficiências tiveram a chance de serem
tratadas sob uma visão mais humanitária, onde crê-se que o indivíduo pode conviver
normalmente como qualquer pessoa, participando da vida em sociedade independentemente de
sua deficiência.
Sabendo disso, Otemos como presente tema dessa produção textuale artigo “A
inclusão de alunos público-alvo da educação especial no ensino regular”, que “O
aproveitamento do ensino da Língua Inglesa no ensino médio das escolas públicas” tem como
finalidade descrever e analisaranalisar a situação em que, tanto as famílias com membro
especial assim como o próprio aluno especial, se encontram quando é chegada a hora de
ingressar no ensino regular.
a visão que a legislação educacional brasileira tem sobre o ensino-aprendizagem da
Língua Estrangeira Moderna (LEM) mais utilizada nas escolas públicas, o inglês.
A partir de uma situação geradora de aprendizagem (SGA) que nos fora apresentada
na orientação da produção textual e será explanada no tópico de desenvolvimento, oObjetiva-
semos com esse estudo analisar a legislação vigente sobre a educação especial, explorar
metodologias e estratégias de ensino que favoreçam a inclusão escolar do aluno especial, em
particular o aluno com o Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e por fim discutir como a
família pode ajudar durante o processo de inclusão compreender o que a educação brasileira
visa com o ensino de uma LEM na rede pública em nível de ensino médio, assim como refletir
sobre o real aproveitamento do ensino que é oferecido aos jovens brasileiros, a fim de conceber

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quais as causas da não efetividade do ensino da LEM nas escolas públicas.
Com base em vivências pessoais e de terceiros notou-se o mal aproveitamento do
ensino da Língua Inglesa (LI) durante os anos que compreendem o Ensino Médio (EM), mesmo
que a qualidade de ensino seja defendida pela legislação brasileira. Para os Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Médio (PCNEM), o foco do ensino da LEM para o EM é a
integração do jovem no mundo globalizado, assim como sua inserção em novas culturas.
Contudo, para essa integração e inserção acontecer o ensino oferecido ao jovem deve
ser, no mínimo, suficiente para a compreensão básica do novo idioma. A questão fundamental
desse estudo será: quais as orientações dadas pela legislação para alcançar o ensino de qualidade
da LI e por que isso não se efetiva na prática?
De modo a facilitar o entendimento do trabalho, esse está dividido em objetivos. O
objetivo geral do trabalho será expor os motivos que levam o ensino da LI a não ter resultados
proveitosos e satisfatórios, mesmo que o ensino de qualidade seja assegurado e defendido pela
legislação educacional brasileira. Como objetivos específicos busca-se refletir sobre os motivos
que impedem o pleno ensino da LI, compreender o que a lei busca com o ensino da LI e analisar
o ensino da LI segundo o PCN+, sempre tendo como base o ensino médio da rede pública.
Para alcançar esses objetivos realizamosou-se uma pesquisa bibliográfica
fundamentada na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
e legislação educacional brasileira (LDB, PCNEM e PCN+), nos autores LIBÂNEO,
OLIVEIRA e TOSCHI (2008) e ARANHA (2006)na obra das autoras SANTOS e BARBOSA
(2016). e em um estudo elaborado pelo Plano CDE para o British Council com o tema “O
Ensino de Inglês na Educação Pública
Brasileira” (BRITISH COUNCIL/PLANO CDE, 2015).
Para finalizar o estudo, têm-se as considerações finais, onde tecemos nossas
conclusões acerca do que fora apresentado ao longo do texto, a fim de retomar as principias
reflexões sobre a temática analisada, assim como nosso parecer sobre o assunto.

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Feita a fundamentação teórica, realiza-se a discussão e análise dos
objetivos anteriormente citados de modo crítico e reflexivo a fim de
consolidar as ideias e explanar as análises sugeridas na base teórica.
Utilizou-se infográficos e citações para corroborar as reflexões expressas
pelas autoras do presente trabalho.

Por fim, as considerações finais retomam de forma concisa os resultados


das análises, discussões e reflexões previamente realizadas.

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2. DESENVOLVIMENTO Formatted: Font: 14 pt, Bold

Conforme citado no tópico anterior, nos fora apresentada uma SGA, onde temos um
garoto de 8 anos chamado Paulo, diagnosticado com o TEA. Paulo não fala e só fica isolado
dentro da sala de aula. Sua mãe, Ana, não trabalha para que possa estar sempre disponível caso
a escola ligue pedindo que ela vá cuidar de Paulo (levá-lo ao banheiro, trocá-lo e limpá-lo).
Contextualizando a situação em que Paulo se encontra, é importante ter em mente os
conceitos de exclusão, segregação e integração. Para SANTOS e BARBOSA (2016) o conceito
de exclusão envolve o afastamento de pessoas consideradas fora do padrão de normalidade
instituído pela sociedade; segregação envolve a organização em grupos considerados iguais,
separando as pessoas com deficiência das sem deficiência, em espaços específicos; integração
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envolve a inserção de pessoas com deficiência em classes de ensino regular, sem adequações
necessárias, não garantindo a participação ativa ou igualitária no processo social.
Ao analisarmos esses conceitos, percebemos que nenhum deles é o ideal para o
desenvolvimento pleno do indivíduo em sociedade, dentro ou fora da escola. Com o passar dos
anos e após muita luta de pessoas que defendem os direitos das pessoas com necessidades
especiais, inúmeras reuniões internacionais foram acontecendo e transformando a forma como
os deficientes eram vistos pela sociedade.
Ainda em SANTOS e BARBOSA (2016), temos três principais documentos
internacionais que fundamentam a educação inclusiva, são eles: a Declaração de Jomtien
(1990), onde o Brasil participou e assumiu o compromisso de erradicar o analfabetismo e
universalizar o ensino fundamental; a Declaração de Salamanca (1994), com objetivo principal
de dar atenção educacional aos alunos com necessidades educacionais especiais; a Convenção
de Guatemala (1999), onde o foco foi a eliminação da discriminação contra os deficientes.
A partir disso, criou-se o conceito de inclusão que “envolve a inserção do público-alvo
da educação especial em classes de ensino regular, com garantia de adequações necessárias. Os
alunos são partícipes do processo de socialização e aprendizagem” (SANTOS; BARBOSA,
2016, p.55).
Sabendo agora do que se tratam os conceitos de exclusão, segregação, integração e
inclusão, é seguro afirmarmos que a inclusão é o caminho mais justo e merecido para as pessoas
com deficiência, de forma que elas possam ser tratadas de forma igualitária às demais, sem que
seu desenvolvimento seja comprometido.
Cientes das informações acima agora podemos responder à quatro questões
norteadoras que nos foram apresentadas na orientação e a partir delas iremos discorrer sobre a
inclusão de alunos público-alvo da educação especial no ensino regular.

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2.1 PRIMEIRA QUESTÃO:

Como primeira inquisição temos o seguinte questionamento: como a escola deve se


organizar para receber o público-alvo da educação especial (PAEE), no que se refere às práticas
que contribuem para o desenvolvimento da cultura inclusiva?
Primeiramente, deve-se saber quem são os alunos PAEE. São alunos público-alvo da
educação especial “estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação” (BRASIL, 2008, p. 11).
A respeito da organização escolar, as escolas também necessitam de adaptações para
o ensino inclusivo. Segundo SANTOS e BARBOSA (2016, p. 121), as escolas precisam de
adaptações pedagógicas envolvendo desde a construção de objetivos específicos e adaptação
de atividades múltiplas até ações coletivas de construção de ambientes inclusivos e troca de
saberes, tornando necessário ampliar as possibilidades para que os alunos com deficiência
sejam incluídos e respeitados nos espaços de educação regular.
Além disso, é necessário trabalhar o lado social. Uma escola torna-se inclusiva quando
quebra os paradigmas e estereótipos socialmente construídos, concebendo turmas heterogêneas,
respeitando o tempo de aprender dos alunos, valorizando as potencialidades e os diferentes
saberes, desenvolvendo assim uma cultura inclusiva (ibidem, p. 58-59).
Em outras palavras, é necessário que o ato de ensinar seja coletivo e não individual.
Para uma escola ser inclusiva, todos os atores pedagógicos devem desempenhar suas funções
visando a inclusão dos alunos PAEE, com a finalidade de que toda a comunidade escolar acabe
por aderir ao comportamento inclusivo e passe a cultivar a cultura inclusiva cada vez mais.

1.12.2 SEGUNDA QUESTÃO: Formatted: Font: (Default) Times New Roman, 14 pt

Na segunda inquisição temos a seguinte indagação: qual o respaldo legal para a


inclusão do aluno público-alvo da educação especial? Atualmente o número de políticas
brasileiras para o atendimento das pessoas deficientes é significativo, mas esses documentos
não são tão recentes, sendo o primeiro deles a Constituição Federal de 1988.

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Com o passar do tempo outros documentos apareceram tais como o Estatuto da
Criança e do Adolescente (1990), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) e a
Lei nº 13.146 de 2015. Porém o que mais nos interessa, por se tratar da legislação mais completa
sobre educação especial, é a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da
Educação Inclusiva de 2008.
Esse documento objetiva garantir a transversalidade educacional em todos os níveis
de ensino, o Atendimento Educacional Especializado (AEE – feito no contra turno do ensino
regular, ministrado por docente capacitado para alunos PAEE), a formação de docentes para o
AEE e para os demais atores da inclusão escolar, participação da família e da comunidade,
acessibilidade urbanística, arquitetônica, nos mobiliários e equipamentos, nos transportes, na
comunicação e informação e articulação Inter setorial na implementação das políticas públicas.
Ou seja, essa política garante por lei “o acesso, a participação e a aprendizagem dos
alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino a promover
respostas às necessidades educacionais” (BRASIL, 2008, p. 10). Dessa forma, a inclusão se
torna um direito das pessoas com deficiência de ingressarem no ensino regular como as demais.

2.3 TERCEIRA QUESTÃO:

Como terceiro questionamento temos a seguinte pergunta: em um contexto de escola


inclusiva, que tenha um aluno com as características de Paulo, como vocês agiriam, enquanto
professores que compõem a equipe dessa escola?
Como sabemos “nosso papel como educadores é de compreender a condição de
deficiente de nossos alunos, estudar os recursos necessários e contribuir para o processo de
ensino e de aprendizagem” (SANTOS; BARBOSA, 2016, p. 119).
No caso, Paulo é um aluno diagnosticado com TEA e como visto anteriormente, possui
apoio legal para sua inclusão no ensino regular. Primeiramente, como docentes, deveríamos
buscar conhecer as características do aluno através de uma conversa com a família, assim
podemos saber como lidar mais apropriadamente com o aluno como indivíduo.
Feito isso devemos conhecer as características do TEA. O Transtorno do Espectro do
Autismo, comumente consiste em um conjunto de comportamentos agrupados que
comprometem a comunicação, interação social e atividades repetitivas, podendo apresentar

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hiperatividade, atenção breve, impulsividade, agressividade, acessos de raiva e
hipersensibilidade a som e/ou toque (ibidem, p. 154).
Sabendo esses dados sobre o aluno e sua deficiência, podemos planejar estratégias
pedagógicas que sejam adequadas para o seu perfil, como por exemplo utilizar métodos de
comunicação que funcionam através do estímulo visual, dando prioridade para o
desenvolvimento de algum tipo de comunicação, verbal ou não, para que a inclusão ocorra mais
facilmente entre o aluno com TEA e as demais crianças.
Assim como desenvolver uma rotina funcional onde o aluno aprenda funções
corriqueiras como escovar os dentes, lavar as mãos, guardar o material e alimentar-se, tudo
contribuindo para que o aluno se torne independente, sempre observando os limites e
particularidades do aluno. Obter um espaço de estímulo para o aluno com TEA é algo de
extrema importância também, pois neste espaço ele fará descobertas e se desenvolverá mais
plenamente. Assim, conforme ocorrer a interação professor-aluno, mais fácil será para planejar
práticas pedagógicas que possam contribuir para o desenvolvimento do aluno PAEE.

2.4 QUARTA QUESTÃO:

Por fim, o último questionamento é: como a família poderia auxiliar no


desenvolvimento dessas estratégias? Vale ressaltar a importância da família no processo de
ensino-aprendizagem de qualquer pessoa, seja ela deficiente ou não.
No momento da ingressão no ensino regular, acaba por ser função da escola, como
uma ação coletiva atitudinal, informar e orientar a família a respeito de como será o processo
de inclusão do aluno especial no ensino regular. “É preciso que o professor e toda a equipe
escolar atuem juntos e busquem parceria com a família” (SANTOS; BARBOSA, 2016, p. 134).
Portanto, é seguro dizer que cabe à família participar ativamente do processo de
inclusão do aluno PAEE interagindo constantemente com a comunidade escolar, indo em
reuniões, respondendo os comunicados, participando das festas, auxiliando nas tarefas. A
presença da família torna-se fundamental para o desenvolvimento total da criança PAEE.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Asian text and numbers
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Atualmente, é de conhecimento geral que pessoas com necessidades especiais Outline numbered + Level: 1 + Numbering Style: 1, 2,
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passarão por situações em suas vidas as quais pessoas saudáveis não terão a necessidade de
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enfrentar. Entretanto, nem sempre todos tiveram essa empatia em relação às pessoas com
necessidades especiais.
Apesar dos séculos de barbárie aos quais os deficientes foram submetidos,
atualmente a legislação se mostra disposta a mudar. Contudo, acabar com o estigma social
negativo relacionado aos deficientes será um trabalho árduo e duradouro, pois a sociedade se
mostra resistente à novos conceitos e visões de mundo.
Direcionando nossa visão para o âmbito educacional, vimos que há a necessidade
de uma escola regular criar adaptações pedagógicas para que possa ocorrer o desenvolvimento
da cultura inclusiva em suas dependências, tais como adequação de atividades e objetivos de
aprendizagem, criação de espaço inclusivo dentro da comunidade escolar, tornando assim o ato
de ensinar coletivo e não individual.
Vimos também que há respaldo legal para que os alunos PAEE ingressem no ensino
regular, através do que é garantido na Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva
da Educação Inclusiva, onde é assegurado o acesso à aprendizagem regular em todos os níveis
de ensino durante a vida acadêmica de um aluno PAEE, entre outros direitos.
Concebemos também a função do docente não processo de desenvolvimento e

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aprendizagem de um aluno especial, especificamente um aluno com TEA, onde notou-se a
necessidade de conhecer tanto a deficiência, quanto as capacidades de aprendizagem do aluno,
buscando assim as melhores estratégias para ajudá-lo a superar suas dificuldades.
Refletimos também, acerca do papel da família no desenvolvimento do aluno PAEE
e como a unidade familiar pode ajudar no processo de inclusão da criança, de modo a facilitar
a forma como o aluno será visto pela comunidade escolar, ou seja, quanto mais participativa a
família, menos a comunidade terá a impressão de que o aluno está sozinho e desamparado pelos
próprios familiares, além de aproximar a realidade dele à de outras crianças e suas famílias.
Portanto, ao finalizar esse estudo, podemos perceber que ainda temos muito o que
fazer em relação à inclusão de alunos PAEE no ensino regular. É necessário que as pessoas
cumpram o que está previsto na legislação inclusiva e que respeitem as diferenças dos outros,
sem segregá-los ou exclui-los. Devemos tratá-los de forma igualitária aos demais indivíduos,
só assim estaremos praticando a cultura de educação inclusiva.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Formatted: Font: (Default) Times New Roman, 14 pt

Apresentar as referências citadas nos textos construídos para o relatório. Citar apenas as
referências utilizadas, seguindo, por exemplo, o modelo a seguir:

BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na


Perspectiva da Educação Inclusiva. 2008. Disponível em:
< http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690- Formatted: Referências
politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva- Formatted: Font:
05122014&Itemid=30192 > . Acesso em: 20 mai. 2018.
Formatted: Font: (Default) Times New Roman
Formatted: Font: (Default) Times New Roman

SANTOS, Tatiana dos; BARBOSA, Regiane da Silva. Educação Inclusiva. Londrina:


Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016SOBRENOME, Nome do autor. Título da
obra. Edição. Cidade: Editora, Ano de Publicação.

** Apague essas informações após incluir o seu texto **

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ANEXOS
(Se necessário)

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