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Um dos principais objetivos da Topografia é a

determinação de coordenadas relativas de pontos. Para


tanto, é necessário que estas sejam expressas em um
sistema de coordenadas.

São utilizados basicamente dois tipos de sistemas para


definição da posição tridimensional de pontos:
 sistemas de coordenadas cartesianas
 sistemas de coordenadas esféricas
 Quando se posiciona um ponto nada mais está se fazendo
do que atribuindo coordenadas ao mesmo. Estas
coordenadas por sua vez deverão estar referenciadas a
um sistema de coordenadas. Existem diversos sistemas de
coordenadas, alguns amplamente empregados em
disciplinas como geometria e trigonometria, por exemplo.

 Estes sistemas normalmente representam um ponto no


espaço bidimensional ou tridimensional.
 No espaço bidimensional, um sistema bastante utilizado é
o sistema de coordenadas retangulares ou cartesiano.
Este é um sistema de eixos ortogonais no plano,
constituído de duas retas orientadas X e Y,
perpendiculares entre si. A origem deste sistema é o
cruzamento dos eixos X e Y.
 Um ponto é definido neste sistema através de uma
coordenada denominada abscissa (coordenada X) e outra
denominada ordenada (coordenada Y). Um dos símbolos
P(x,y) ou P=(x,y) são utilizados para denominar um ponto P
com abscissa x e ordenada y.
 Na figura abaixo é apresentado um sistema de coordenadas,
cujas coordenadas da origem são O(0,0). Nele estão
representados os pontos A(10,10), B(15,25) e C(20,-15).
 Um sistema de coordenadas cartesianas retangulares no
espaço tridimensional é caracterizado por um conjunto
de três retas (X, Y, Z) denominadas de eixos coordenados,
mutuamente perpendiculares, as quais se interceptam
em um único ponto, denominado de origem. A posição de
um ponto neste sistema de coordenadas é definida pelas
coordenadas cartesianas retangulares (x,y,z).
Z
Um ponto do espaço tridimensional pode ser determinado
pelo afastamento r entre a origem do sistema e o ponto R
considerado, pelo ângulo β formado entre o segmento OR
e a projeção ortogonal deste sobre o plano xy e pelo
ângulo α que a projeção do segmento OR sobre o plano xy
forma com o semi-eixo OX. As coordenadas esféricas de um
ponto R são dadas por (r, α, β).
 Devido às irregularidades da superfície terrestre, utilizam-
se modelos para tornar sua representação mais simples,
regular, geométrica e que mais se aproxime da forma real
para efetuar os cálculos.
 Cada um destes modelos tem a sua aplicação, e quanto
mais complexa a figura empregada para a representação
da Terra, mais complexos serão os cálculos sobre esta
superfície.
 Em diversas aplicações a Terra pode ser considerada uma
esfera onde um ponto pode ser localizado através de sua
latitude e longitude, sendo:
 Latitude (Φ)  arco de meridiano contado desde o equador
até o ponto considerado, sendo, por convenção, positiva no
hemisfério Norte e negativa no hemisfério Sul.
 Longitude (Λ)  arco do equador contado desde o meridiano
de origem (Greenwich) até o meridiano do ponto considerado.
Por convenção a longitude varia de 0o a +180o no sentido leste
de Greenwich e de 0o a -180o por oeste de Greenwich.
 A Geodésia (ciência que estuda a forma e as dimensões
da Terra) adota como modelo o elipsóide de revolução.
 O elipsóide de revolução (ou biaxial) é a figura geométrica
gerada pela rotação de uma semi-elipse (geratriz) em
torno de um de seus eixos (eixo de revolução); se este
eixo for o menor tem-se um elipsóide achatado.
 Mais de 70 diferentes elipsóides de revolução são
utilizados em trabalhos de Geodésia no mundo.
As coordenadas geodésicas elipsóidicas de um ponto sobre o
elipsóide ficam assim definidas:
Latitude Geodésica (φ): ângulo que a normal forma com sua
projeção no plano do equador, sendo positiva para o Norte e
negativa para o Sul.
Longitude Geodésica (λ): ângulo diedro formado pelo meridiano
geodésico de Greenwich (origem) e do ponto P, sendo positivo para
Leste e negativo para Oeste.
A normal é uma reta ortogonal ao
elipsóide que passa pelo ponto P na
superfície física.
 O modelo geoidal é o que mais se aproxima da forma da
Terra. É definido teoricamente como sendo o nível médio
dos mares em repouso, prolongado através dos
continentes. Não é uma superfície regular e é de difícil
tratamento matemático. Na figura abaixo são
representados de forma esquemática a superfície física
da Terra, o elipsóide e o geóide.
 Considera a porção da Terra em estudo como sendo
plana.
 Esta é a simplificação utilizada pela Topografia, pois a
aproximação deste modelo é válida dentro de certos
limites e facilita bastante os cálculos topográficos.
 Face aos erros decorrentes destas simplificações, este
plano tem suas dimensões limitadas.
 Tem-se adotado como limite para este plano na prática a
dimensão de 20 a 30 km, mas a NRB 13133 (Execução de
Levantamento Topográfico) admite um plano com até
aproximadamente 80 km.
Uma vez que a Topografia busca representar um conjunto de
pontos no plano é necessário estabelecer um sistema de
coordenadas cartesianas para a representação dos mesmos.
Este sistema pode ser caracterizado da seguinte forma:

Eixo Z: linha
materializada pelo
fio de prumo;

Eixo Y: linha norte-


sul magnética ou
verdadeira;

Eixo X: Perpendicular
a Y na direção leste.
Em alguns casos, o eixo Y pode ser definido por uma direção
notável do terreno, como o alinhamento de uma rua, como o
exemplo a seguir:
A unidade de medida de ângulos no sistema sexagesimal é o
grau (o).

Esse sistema divide a circunferência em 360 partes iguais, e


denomina cada parte como 1o (1 grau).

Cada grau é dividido em 60 partes iguais, e cada uma destas


partes denomina-se 1’(1 minuto).

Cada minuto é dividido em 60 partes iguais, e cada uma destas


partes denomina-se 1”(1 segundo).
Desta divisão temos:
1o = 60’
1’ = 60”

Então podemos concluir:

x 60 x 60
Grau Minuto Segundo

Grau Minuto Segundo


÷ 60 ÷ 60
Para converter 39º 59’ 60” em graus temos:
Para converter 39º 59’ 60” em graus temos:

60” = 1’
60

1’ + 59’ = 60’

60’ = 1º
60

1º + 39º = 40º
Transforme os seguintes ângulos em frações decimais de grau:

a) 9o 30’ 0” = ?

b) 32o 28’ 59” = ?

c) 17o 34’ 18,3” = ?

d) 125o 59’ 57” = ?


Transforme os seguintes ângulos em frações decimais de grau:

a) 9o 30’ 0” = 9,5o

b) 32o 28’ 59” = 32, 48305556o

c) 17o 34’ 18,3” = 17,57175o

d) 125o 59’ 57” = 125,9991667o


Calcule o resultado das seguintes operações de ângulos:

30o20’ + 20o52’ = ?

28o41’ + 39o39’ = ?

30o20’ – 20o52’ = ?

42o30’ – 20o40’ = ?
Calcule o resultado das seguintes operações de ângulos:

30o20’ + 20o52’ = 51o12’

28o41’ + 39o39’ = 68o20’

30o20’ – 20o52’ = 09o28’

42o30’ – 20o40’ = 21o50’


 A trigonometria teve origem na Grécia, em virtude dos
estudos das relações métricas entre os lados e os ângulos
de um triângulo com o objetivo de resolver problemas de
Navegação, Agrimensura e Astronomia.
Ao utilizar a calculadora para as funções trigonométricas
(sen, cos e tg) sem aplicar a devida conversão do ângulo,
pode-se incorrer em erros nos cálculos futuros, como é
possível observar no exemplo a seguir:
α = 22o 09’ 04”
Calculando-se o valor da função seno sem converter o
valor do ângulo, obtém-se:
sen 22,0904 = 0,376069016
Já transformando-o para graus decimais obtém-se:
sen 22,1511111o = 0,377050629
Para o mesmo α = 22o 09’ 04”, considerando uma
distância de 300m, entre um vértice de uma poligonal e
um ponto de detalhe qualquer, pode-se observar a
seguinte diferença no valor de Δx calculado.
Δx = 300 . sen 22,0904 = 300 . 0,376069016
Δx = 112,821m
Δx = 300 . sen 22,1511111o = 300 . 0,377050629
Δx = 113,115m

Logo, uma diferença de 29,4 cm.


A soma dos ângulos internos de um triângulo é igual a 180°. A
partir da figura abaixo podem ser estabelecidas as seguintes
relações:

Teorema de Pitágoras  a2 = b2 + c2
Um observador na margem de um rio vê o topo de uma
torre na outra margem segundo um ângulo de 56o00’00”.
Afastando-se de 20,00 m, o mesmo observador vê a
mesma torre segundo um ângulo de 35o00’00”. Calcule a
largura do rio.
C.O./C.A. = tg (α)
h 1/d = tg(56º)  h1 = d*tg(56º)
h 2/(d + 20) = tg(35º)  h2 = (d + 20)*tg(35º)
h 1 = h 2
d*tg(56º) = (d + 20)*tg(35º)
d*tg(56º) = d*tg(35º) + 20*tg(35º)
d*tg(56º) - d*tg(35º) = 20*tg(35º)
d*(tg(56º) - tg(35º)) = 20*tg(35º)

tg(56º) = 1,483 e tg(35º) = 0,700

d = 20*0,700/(1,483 - 0,700) = 17,88 m


Exercício: Para determinar a largura de um rio, um técnico
em topografia mediu, a partir de uma base de 20,00m de
comprimento, os ângulos A e B conforme figura.
Calcule valor da largura do Rio (h).
a+b=20  a=20-b

hE/a=tg62ºhE=tg62º *(20-b) no triângulo da Esquerda


hD/b=tg74ºhD=tg74º * b no triângulo da Direita
hD = hE
tg74º *b = tg62º *(20-b)
tg74º *b = tg62º *20 - tg62º *b
tg74º *b + tg62º *b = tg62º *20
(tg74º + tg62º) *b = tg62º *20
b = tg62º *20 / (tg74º + tg62º)  b = 7m
Substituindo b no triângulo da Direita temos:
h/b=tg74º  h=tg74º *b  h=tg74º *7  h=24,4m
Então a Largura do Rio = 24,4m
Para um triângulo retângulo ABC pode-se estabelecer
algumas relações entre as medidas de seus elementos:

Onde:
b, c: catetos;
a: hipotenusa;
h: altura relativa à hipotenusa;
m, n: projeções ortogonais dos catetos sobre a hipotenusa.
As seguintes relações métricas podem ser definidas:
a) O quadrado de um cateto é igual ao produto da hipotenusa
pela projeção desse cateto sobre a hipotenusa.
b2 = a . n
c2 = a . m
b) O produto dos catetos é igual ao produto da hipotenusa pela
altura relativa à hipotenusa.
b.c=a.h
c) O quadrado da altura é igual ao produto das projeções dos
catetos sobre a hipotenusa.
h2 = m . n
d) O quadrado da hipotenusa é igual a soma dos quadrados dos
catetos (Teorema de Pitágoras).
a2 = b 2 + c 2
LEI DOS SENOS
“Num triângulo qualquer, a razão entre cada lado e o seno do
ângulo oposto é constante”.
LEI DOS COSSENOS
“Num triângulo qualquer, o quadrado da medida de um lado é
igual à soma dos quadrados das medidas dos outros dois,
menos o dobro do produto das medidas dos dois lados pelo
cosseno do ângulo que eles formam”.

a2 = b2 + c2 – (2.b.c. cos A)
EXERCÍCIO : Um técnico em Topografia, com o auxilio de um
teodolito, realiza a medição dos ângulos horizontais, a partir
dos pontos A e B, distantes em 20m, visando duas balizas
posicionadas em D e C. Calcule a distância DC.

Croqui sem escala


EXERCÍCIO : Um técnico em Topografia, com o auxilio de um
teodolito, realiza a medição dos ângulos horizontais, a partir
dos pontos A e B, distantes em 20m, visando duas balizas
posicionadas em D e C. Calcule a distância DC.

50º 25º

110º
70º 70º
110º

Croqui sem escala


EXERCÍCIO : Um técnico em Topografia, com o auxilio de um
teodolito, realiza a medição dos ângulos horizontais, a partir
dos pontos A e B, distantes em 20m, visando duas balizas
posicionadas em D e C. Calcule a Área da poligonal ABCD.

38,08m

50º 25º
12,03m 32,25m

13,05m 110º 30,42m


70º 70º
10,64m 110º 13,68m

Área ABCD = 518m2

Croqui sem escala


Na prática, em campo, obtemos apenas as direções e ângulos
necessárias para o cálculo das demais. Para a realização destas
medições usamos o teodolito.
Calcule a distância entre os pontos B e C
Resposta = idem ao exercício anterior

12,03m

=110º

32,25m
Sempre que possível a medição (mira) deve ser realizada o
mais próximo possível do ponto, para evitar erros na leitura,
principalmente quando se está utilizando uma baliza, a qual
deve estar perfeitamente na vertical.
Definição: O ângulo horizontal é formado por dois planos
verticais que contém as direções formadas pelo ponto ocupado
e os pontos visados. É medido sempre na horizontal, razão pela
qual o teodolito deve estar devidamente nivelado.
Observem que o ângulo entre as direções AO-OB e CO-OD é o
mesmo, pois os pontos A e C estão no mesmo plano vertical π
e B e D no plano π’.
Definição: O ângulo vertical (V) é o ângulo formado entre
a linha do horizonte (plano horizontal) e a linha de visada,
medido no plano vertical que contém os pontos de
interesse. Varia de 0º a +90º (acima do horizonte) e 0º a
-90º (abaixo do horizonte).
Definição: ângulo zenital (Z): ângulo formado entre a vertical
do lugar (zênite) e a linha de visada do ponto de interesse.
Varia de 0º a 180º, sendo a origem da contagem o zênite.
A relação entre o ângulo zenital e vertical é dada pela equação:
Z + V = 90o
Relacionando ângulo horizontal e zenital temos:
Onde:
Azimute de uma direção é o ângulo formado entre a
meridiana de origem que contém os Polos, magnéticos
ou geográficos, e a direção considerada. É medido a
partir do Norte, no sentido horário e varia de 0o a 360o.
1. Obtenção da direção do Meridiano Magnético
utilizando uma Bússola;
2. Zeragem do Equipamento na direção do Meridiano
Magnético;
3. Liberação do Movimento Horizontal;
4. Efetuar visada do Alinhamento inicial;
5. Leitura do Azimute Magnético.
1. Obtenção da direção do Meridiano Verdadeiro
utilizando o alinhamento das Estrelas;
2. Zeragem do Equipamento na direção do Meridiano
Verdadeiro;
3. Liberação do Movimento Horizontal;
4. Efetuar visada do Alinhamento inicial;
5. Leitura do Azimute Verdadeiro.
AzAB = AZBA – 180º
Rumo é o menor ângulo formado pela meridiana que
materializa o alinhamento Norte Sul e a direção considerada.
Varia de 0o a 90o, sendo contado do Norte ou do Sul por leste e
oeste. Este sistema expressa o ângulo em função do quadrante
em que se encontra. Além do valor numérico do ângulo
acrescenta-se uma sigla (NE, SE, SW, NW) cuja primeira letra
indica a origem a partir do qual se realiza a contagem e a
segunda indica a direção do giro ou quadrante.
 Sempre que possível é recomendável a transformação dos
rumos em azimutes, tendo em vista a praticidade nos cálculos
de coordenadas, e também para a orientação de estruturas em
campo. Para entender melhor o processo de transformação,
observe a sequencia indicada a partir da figura a seguir:
W
W
W
W
Converta rumos em azimutes e vice versa:
149º35’ 33º43’NE

321º45’ 53º40’SW
azimute = 45º 15’ rumo = 45º 15’ NE
azimute = 156º 30’ rumo = 23º 30’ SE
azimute = 230º 25’ rumo = 50º 25’ SW
azimute = 310º 20’ rumo = 49º 40’ NW

rumo = 45º 15’ NE azimute = 45º 15’


rumo = 24º 30’ SE azimute = 155º 30’
rumo = 40º 25’ SW azimute = 220º 25’
rumo = 25º 20’ NW azimute = 334º 40’
 É o ângulo formado pelo prolongamento do
alinhamento anterior do caminhamento e o novo
alinhamento. Podem ter sentido a direita ou a
esquerda, conforme a direção do novo alinhamento.
Varia entre 0º e 180º.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12

Az01 3
N
Az23
DD
1

N Az12

Az01 DE
Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda

240º

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az01=45º 3

240º

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az01=45º 3

240º DD=?
1

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az01=45º 3

240º DD=60º
1

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=?

Az01=45º 3

240º DD=60º
1

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3

240º DD=60º
1

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3
N
240º DD=60º
1

N Az12=105º

130º
Az01=45º

Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3
N
240º DD=60º
1

N Az12=105º

130º
Az01=45º DE=?
Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3
N
240º DD=60º
1

N Az12=105º

130º
Az01=45º DE=50º
Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3
N
240º Az23=?
DD=60º
1

N Az12=105º

130º
Az01=45º DE=50º
Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Transporte de Azimute utilizando Deflexão
Azseg= Azant + Deflexão Direita
ou
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
N

Az12=105º

Az01=45º 3
N
240º Az23=55º
DD=60º
1

N Az12=105º

130º
Az01=45º DE=50º
Se o valor resultante desta equação for maior que 2

0 360º deve-se subtrair 360º do mesmo e se for


negativo deverá ser somado 360º ao resultado.
Cálculo de azimutes em função dos ângulos
horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Azseg= Azant + Deflexão Direita
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda

Az12= Az01 + DD

Az12= 30º + (30º)


Az12 = 60º

30º DD 210-180=30º

210º

Cálculo de azimutes em função dos ângulos


30º
horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Azseg= Azant + Deflexão Direita
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda

Az23= Az12 – DE

Az23= 60º – (102)º


DE 180-78 = 102º Az23 = – 42º
Como o azimute só pode ser “+”:
– 42º + 360º = 318º
“Se o valor resultante desta
equação for maior que 360º
deve-se subtrair 360º do mesmo
e se for negativo deverá ser
somado 360º ao resultado”.

Cálculo de azimutes em função dos ângulos


horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Azseg= Azant + Deflexão Direita
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda
DD 310-180 = 130º
Az34= Az23 + DD

Az34= 318º + (130)º


Az34 = 448º
Como azimute máximo = 360º:
448º - 360º = 88º
“Se o valor resultante desta
equação for maior que 360º
deve-se subtrair 360º do mesmo
e se for negativo deverá ser
somado 360º ao resultado”.

Cálculo de azimutes em função dos ângulos


horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Azseg= Azant + Deflexão Direita
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda

DD 250 – 180 = 70º


Az45= Az34 + DD

Az45= 88º + (70)º


Az45 = 158º

Cálculo de azimutes em função dos ângulos


horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Azseg= Azant + Deflexão Direita
Azseg= Azant – Deflexão Esquerda

Az56= Az45 + DD

Az56= 158º + (100)º


Az56 = 258º

DD 280º –180º =100º

Cálculo de azimutes em função dos ângulos


horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30° α1=210° α2 = 78°
α3=310° α4=250° α5=280°
Az01=dado Az12=60° Az23 = 318°
Az34=88° Az45=158° Az56=258°
Calcular os azimutes em função dos ângulos
horizontais medidos no sentido horário.
Az01=30°10’15” α1=210°15’13” α2 = 78°40’10”
α3=310°12’44” α4=250°26’18” α5=280°10’44”
Az01=dado Az12=60°25’28” Az23 =319°05’38”
Az34=89°18’22” Az45=159°44’40” Az56=259°55’24”
Ponto Ângulo Horizontal Azimute

Opp 26º06'21"

1 225º57'50,3"

2 271º50'38,2"

3 306º13'10,8"

4 125º31'49,4"

5 330º26'31,3"
Ponto Ângulo Horizontal Azimute

Opp 26º06'21"

1 225º57'50,3" 72º04'11,3"

2 271º50'38,2" 163º54'49,5"

3 306º13'10,8" 290º08'00,3"

4 125º31'49,4" 235º39'49,7"

5 330º26'31,3" 26º06'21"
Durante um levantamento topográfico, normalmente são
determinados pontos de apoio ao levantamento (pontos
planimétricos, altimétricos ou planialtimétricos), e a
partir destes, são levantados os demais pontos que
permitem representar a área levantada. A primeira etapa
pode ser chamada de estabelecimento do apoio
topográfico e a segunda de levantamento de detalhes.
De acordo com a NBR 13133 (ABNT 1994, p.4) os pontos de
apoio são definidos por:
“pontos, convenientemente distribuídos, que amarram ao
terreno o levantamento topográfico e, por isso, devem ser
materializados por estacas, piquetes, marcos de concreto,
pinos de metal, tinta, dependendo da sua importância e
permanência.”
Nesta fase, serão detalhados os processos necessários à
determinação das coordenadas planas, ou seja, as
coordenadas x e y.

Os processos para obtenção da coordenada z serão


apresentados e estudados no tema altimetria.
As projeções planas são obtidas em função da distância entre
os vértices de um alinhamento e o azimute ou rumo, deste
mesmo alinhamento. De uma forma mais simples, pode-se
dizer que a projeção em “X” é a representação da distância
entre os dois vértices do alinhamento sobre o eixo das
abscissas e a projeção em “Y” a representação da mesma
distância no eixo das ordenadas.
Considerando a figura anterior e utilizando os conceitos de
Trigonometria plana, é possível calcular as projeções em “X” e
“Y” da seguinte forma:
ΔX = D . sen Az
ΔY = D . cos Az
 Considerando a poligonal representada a seguir, as
coordenadas dos vértices da mesma são obtidas através
da soma algébrica das projeções.
Logo:
Xi = Σ X’i
Yi = Σ Y’i
A poligonação é um dos métodos mais empregados para
a determinação de coordenadas de pontos em
Topografia, principalmente para a definição de pontos de
apoio planimétricos. Uma poligonal consiste em uma
série de linhas consecutivas onde são conhecidos os
comprimentos e direções, obtidos através de medições
em campo.
O levantamento de uma poligonal é realizado através do
método de caminhamento, percorrendo-se o contorno de
um itinerário definido por uma série de pontos, medindo-
se todos os ângulos, lados e uma orientação inicial. A
partir destes dados e de uma coordenada de partida, é
possível calcular as coordenadas de todos os pontos que
formam esta poligonal.
Utilizando-se uma poligonal é possível definir uma série
de pontos de apoio ao levantamento topográfico, a partir
dos quais serão determinadas coordenadas de outros
pontos, utilizando, por exemplo, o método de irradiação a
ser estudado posteriormente.
A NBR 13133 classifica as poligonais em principal,
secundária e auxiliar:
• Poligonal principal: poligonal que determina os pontos de
apoio topográfico de primeira ordem;
• Poligonal secundária: aquela que, apoiada nos vértice da
poligonal principal determina os pontos de apoio
topográfico de segunda ordem;
• Poligonal auxiliar: poligonal que, baseada nos pontos de
apoio topográfico planimétrico, tem seus vértices
distribuídos na área ou faixa a ser levantada, de tal forma
que seja possível coletar, direta ou indiretamente, por
irradiação, interseção ou ordenadas sobre uma linha de
base, os pontos de detalhes julgados importantes, que
devem ser estabelecidos pela escala ou nível de
detalhamento do levantamento.
As poligonais levantadas em campo poderão ser
fechadas, enquadradas ou abertas.
Poligonal fechada: parte de um ponto com coordenadas
conhecidas e retorna ao mesmo ponto. Sua principal vantagem
é permitir a verificação de erro de fechamento angular e linear.
Poligonal enquadrada: parte de dois pontos com coordenadas
conhecidas e acaba em outros dois pontos com coordenadas
conhecidas. Permite a verificação do erro de fechamento
angular e linear.
Poligonal aberta: parte de um ponto com coordenadas
conhecidas e acaba em um ponto cujas coordenadas deseja-se
determinar. Não é possível determinar erros de fechamento,
portanto devem-se tomar todos os cuidados necessários
durante o levantamento de campo para evitá-los.
Como visto anteriormente, para o levantamento de uma
poligonal é necessário ter no mínimo um ponto com
coordenadas conhecidas e uma orientação. Segundo a
NBR13133, na hipótese do apoio topográfico vincular-se à rede
geodésica (Sistema Geodésico Brasileiro – SGB), a situação
ideal é que pelo menos dois pontos de coordenadas
conhecidas sejam comuns. Neste caso é possível, a partir dos
dois pontos determinar um azimute de partida para o
levantamento da poligonal.

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