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O Líder e a instituição

 LIDERANÇA é a arte de fazer com que os outros tenham vontade de fazer algo que você está convencido
que deva ser feito.
Organizar não é um fim em si mesmo. É um estilo da liderança bem-sucedida. O líder não pode ser
desorganizado ou desordenado. Jesus sempre foi organizado.

características de um líder que trabalha em prol da sua instituição


 Caráter - pessoa que fala e age de forma coerente
 Carisma - capacidade de ser aglutinador de pessoas
 Comprometimento - quem faz é diferente de quem sonha, ter comprometimento é estar disposto a fazer
algo
 Comunicação - uma boa comunicação pede um ambiente claro e propício
 Discernimento - deve ser regido por valores, não são apenas por maneiras
 Foco - quanto mais nítido, mais preciso ele é
 Generosidade - uma vela acende a outra e nenhuma se apaga
 Iniciativa - fazer acontecer, se não der certo volta e tenta de novo
 Escutar - para se conectar aos corações, escute!
 Paixão - fundamental, é o combustível da vida
 Atitude positiva - é preciso pensar positivamente para que as coisas dêem certo
 Resolvedor de problemas - diante de um problema, você precisa se perguntar sempre: "o que eu aprendo
com isso"?
 Responsabilidade - ter posição na igreja, saber trabalhar em equipe, jogar junto
 Seguro - ter consciência das suas competências e fragilidades, e saber que a diversidade é importante,
principalmente no ambiente corporativo
 Autodisciplina - saber liderar a si mesmo
 Provedor - é aquele que sabe amar mais seus colaboradores do que seu próprio cargo
 Aprendiz - quanto mais sei, mais sei que nada sei. O importante é aprender sempre e entender que saber
algo não pressupõe que você não tenha mais nada a aprender sobre aquilo
 Visão - nós somos do tamanho dos nossos sonhos. Se alguém sonha medíocre, vai acabar fazendo coisas
medíocres

Porque os Líderes Falham


 1. Inabilidade em organizar pormenores: Liderança eficiente exige habilidades de organizar e dominar os
pormenores: Nenhum líder verdadeiro pode estar “ocupado demais” para fazer algo que se lhe peça, na
sua capacidade de líder.
 2. Má vontade em fazer serviços humildes: Líderes verdadeiramente grandes estão dispostos, se a ocasião
o exige, a fazer qualquer tipo de trabalho, que pediriam a outros para executar. “Os maiores dentre vós
serão os servos de todos”.
 3. Expectativa de pagamento pelo que “sabem” em vez de o que fazem com o que sabem: O mundo não
paga os homens pelo que “sabem”. Paga-os pelo que fazem, ou induzem outros a fazer.
 4. Medo da competição dos seguidores: O líder que teme que um de seus seguidores possa tomar-lhe o
lugar está praticamente fadado a concretizar o temor, cedo ou tarde. O líder capaz treina substitutos aos
quais possa delegar, quando quiser, qualquer dos pormenores de seu cargo. Somente dessa maneira
pode o líder multiplicar-se e preparar-se para estar em vários lugares, dando atenção a muitas coisas ao
mesmo temp
 5. Falta de imaginação: Sem imaginação, o líder é incapaz de enfrentar emergências e de criar planos
para orientar, eficientemente, seus seguidores.
 6. Egoísmo: O líder que chama a si toda a honra pelo trabalho de seus seguidores está fadado a encontrar
ressentimento. O líder realmente grande dispensa as honras.
 7. Deslealdade: Isso talvez devesse constar no começo da lista. O líder que não é leal aos que nele
confiaram, aos seus associados, aos seus superiores e aos inferiores, não pode manter a liderança por
muito tempo. A deslealdade marca a pessoa como valendo menos que o pó da terra e atrai para ela o
desprezo que merece. A falta de lealdade é uma das principais causas de fracasso em todas as facetas da
vida.
 8. Ênfase da autoridade da liderança: O líder eficiente lidera animando e não tentando instilar temor no
coração de seus seguidores. O líder que procura impressionar os seguidores com sua “autoridade” faz
parte da categoria dos líderes à força. Se o líder for um líder de verdade não terá necessidade de alardear
o fato, exceto por sua conduta – pela simpatia, compreensão, justiça e demonstração de que conhece o
cargo.
 9. Ênfase do título: O líder competente não exige “título” para ter o respeito de seus seguidores. O
homem que se preocupa demais com o título, geralmente, pouco mais tem a oferecer. As portas do
escritório do verdadeiro líder estão abertas a todos que quiserem entrar e seu local de trabalho nada tem
de formalidade ou ostentação.
OS TRÊS DESAFIOS DO LÍDER EFICIENTE E ORGANIZADO
1. Gestão do tempo: Essa é a principal e mais desafiadora tarefa do cenário profissional. Fazemos tudo
ocorrer na dimensão do tempo. Muitas vezes, confundimos movimento com ação. Ao final do dia, temos
a sensação de ter corrido muito, mas de não ter feito nada efetivo. A boa gestão do tempo é item
prioritário e definidor na construção pragmática de resultados
A liderança começa com liderar a si mesmo. É preciso definir suas prioridades, abrir mão do que é
irrelevante e manter o foco nos propósitos, realizando-os passo a passo, todos os dias, através das
pessoas. Nisso se resume a liderança – e o tempo é fator chave para um desempenho acima da média.
2. Desenvolvimento de pessoas: Um líder educador é aquele capaz de ensinar a mesma coisa à mesma
pessoa pela centésima vez – mas com estratégias diferentes. Ele não pode desistir da equipe jamais. Tem
de confiar na qualidade intrínseca do ser humano e dedicar tempo e inteligência para desenvolver as
pessoas – que é o grande desafio de desempenho para uma liderança de alta performance.
Compreender essas diferenças e ser capaz de lidar com a diversidade de um grupo é o que torna um líder
diferenciado.
3.Manutenção do foco: Ter clareza de propósitos é imprescindível para a liderança. O desafio de se
manter no foco é, na minha visão, o terceiro item de qualidade na performance do líder. As distrações
são muitas e os desvios, variados. Ser um guardião do foco é um desafio que permite que todos os
talentos tenham sentido e significado. De que adianta fazer muito e fazer bem se tudo que é feito pouco
contribui para a busca daquilo que é mais importante?
A manutenção do foco depende da clareza com que este foi construído. Se não sabemos, nós não
encontramos o como e nem mantemos o ritmo necessário. Ter motivos para agir é o que leva a uma ação
concreta e efetiva.
O fundamental é trabalhar aquilo que é prioritário para que o conjunto dos resultados se altere de forma
positiva. Não é possível mudar sem saber o que precisa ser mudado.

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