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Estudo As 7 Igrejas

do Apocalipse
Cidade de
Esmirna
Apocalipse 2
8E ao anjo da igreja em Esmirna,
escreve: Isto diz o primeiro e o
último, que foi morto, e reviveu:
Apocalipse 2
9Conheço as tuas obras, e tribulação,
e pobreza (mas tu és rico), e a
blasfêmia dos que se dizem judeus, e
não o são, mas são a sinagoga de
Satanás.
Apocalipse 2
10 Nada temas das coisas que hás de
padecer. Eis que o diabo lançará
alguns de vós na prisão, para que
sejais tentados; e tereis uma
tribulação de dez dias. Sê fiel até à
morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Apocalipse 2
11Quem tem ouvidos, ouça o que o
Espírito diz às igrejas: O que vencer
não receberá o dano da segunda
morte.
A palavra “Esmirna” vem de mirra,
um suave aroma adocicado

É possível que essa igreja tenha sido


fundada pelo apóstolo Paulo.

A igreja de Esmirna era pobre em


riquezas deste mundo,
mas ativa no trabalho.

Sofreu muitas perseguições.

Policarpo, que foi consagrado bispo


nesta igreja pelo próprio João
Policarpo de Esmirna foi um bispo da
igreja de Esmirna do século II.

De acordo com a obra "Martírio


de Policarpo",

ele foi apunhalado quando estava


amarrado numa estaca para ser
queimado-vivo e as chamas
milagrosamente não o tocavam.
sofreu martírio em 168 a.D.

Milhares de cristãos foram


aprisionados e mortos neste período

A.D. - A sigla do latim Anno Domini:


"Ano do Senhor", equivalente à d.C.; A.D.
O nome de Policarpo não
encontramos diretamente nos
escritos bíblicos.

Entretanto, entendemos que o que


lemos no livro do Apocalipse se
refiram a ele.
A obra História Eclesiástica, Livro
IV, XV,

Eusébio de Cesareia, assume um


valor inestimável

na compreensão dos acontecimentos


ocorridos nos primórdios da Igreja.
Destacamos estas considerações que
ajudarão ilustrar a compreensão.

No livro do Apocalipse 2,10


encontramos:
Apocalipse 2
10 Nada temas das coisas que hás de
padecer. Eis que o diabo lançará
alguns de vós na prisão, para que
sejais tentados; e tereis uma
tribulação de dez dias. Sê fiel até à
morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
O testemunho dos escritos da
Época.

Conforme indicações da História


Eclesiástica de Eusébio

o bispo de Esmirna na época era


Policarpo.
A Bíblia não esclarece em detalhe

quais foram as perseguições sofridas


pela comunidade de Esmirna

e nem aparece o nome dos cristãos


de Esmirna martirizados,
mas nós temos o conhecimento
através dos escritos de Eusébio

e a forma do martírio de Policarpo.

Olhemos o relato do livro História


Eclesiástica
que conta como se deu a morte de
Policarpo, bispo de Esmirna.,

20. Mas quando o governador lhe


pediu e disse:

'Jura e te soltarei; maldiz a Cristo',


Policarpo disse: 'Oitenta e seis anos
venho servindo-o

e nenhum mal me fez.

Como posso blasfemar contra meu


rei, que me salvou?'
'Foi a espada cravada em seu
coração

que tirou a vida e não a fogueira


preparada:
38Ao fim, vendo aqueles ímpios que
o corpo não podia ser consumido
pelo fogo,

ordenaram ao confector que se


aproximasse e cravasse nele sua
espada;
; 39. feito isto, brotou um caudal de
sangue tão grande

que apagou o fogo e deixou


assombrada a multidão

que via a grande diferença entre os


infiéis e os eleitos.
Um destes foi este homem,

admirável em demasia, mestre


apostólico e profético de nossos
dias,
bispo que foi da igreja de Esmirna.

Efetivamente, toda palavra que saiu


de sua boca se cumpriu

e se cumprirá. (Da obra História


Eclesiástica, Livro IV, XV, Eusébio
de Cesárea)
Mas outros surgiram para ocupar
seus lugares.

Os sofrimentos que suportavam,

levavam os membros de Esmirna


para mais perto uns dos outros e de
seu Redentor.
Seu exemplo dado em vida e diante
da morte

era um constante atestado à verdade

Onde menos se esperava, muitos


perseguidores eram convertidos e
alistavam-se no exército de Cristo
Período profético (100-313 A.D.

Esmirna representa o período que


vai desde a morte de João, por volta
do ano 100 a.D.,

até 313 a.D. Na carta está escrito:


Apocalipse 2
10 Nada temas das coisas que hás de
padecer. Eis que o diabo lançará
alguns de vós na prisão, para que
sejais tentados; e tereis uma
tribulação de dez dias. Sê fiel até à
morte, e dar-te-ei a coroa da vida.
Conforme o princípio dia/ano de
interpretação profético,

estes dez dias se aplicam ao período


de 303 a.D.,

quando fortes perseguições foram


movidas contra os cristãos
Isso foi proporcionado pelo
Imperador Romano Diocleciano,

até 313 a.D., quando Constantino


agora imperador e não mais
Diocleciano

assina o Edito de Tolerância de


Milão
O Édito de Milão ou Mediolano (13
de junho de 313),

foi um documento proclamatório no


qual declara-se

que o Império Romano seria neutro


em relação ao credo religioso,
acabando oficialmente com toda
perseguição sancionada
oficialmente,

especialmente ao cristianismo.

Assim foi dada a liberdade de culto


aos Cristãos
Também neste mesmo período foi
restituído

a posse de seus bens antes


confiscados
Também neste mesmo período foi
restituído

a posse de seus bens antes


confiscados
Essa igreja representa o período
desde a morte de João

até a assinatura do edito de


tolerância de Milão

(13 de junho de 313)


As mensagens às sete igrejas
revelam uma forte ligação

entre Cristo e seu povo ao longo da


história.

Embora a seção das sete igrejas


esteja no capítulo 2,
a visão inicia em 1:9, com a visão do
Cristo glorificado.

Antes de o Apocalipse dar uma


visão da igreja,

ele proporciona uma visão de Cristo,


porém junto à igreja.
Antes de olhar para as imperfeições
da igreja,

precisamos olhar para a perfeição de


Jesus.

Antes de ver as lutas da igreja,


precisamos nos demorar nos
sofrimentos de Cristo
Antes de exaltar os aparentes
méritos e riquezas da igreja,

lembremos que eles não passam de


pobreza e lixo

perto da justiça de Cristo (Filipenses


3:4-8;
Apocalipse 3:17). Assim, nossa fé é
fortalecida

e somos preparados para enfrentar


as lutas espirituais

com muito mais confiança.


As cartas às sete igrejas são
compostas por seis partes: (1)
Destinatário: “Ao anjo da igreja em
_________ escreve”;

(2) “Estas coisas diz…”;

(3) palavras de elogio à igreja;


(4) conselho;

(5) chamado a ouvir “o que o


Espírito diz às igrejas”;

e (6) promessa ao vencedor.


Um dos aspectos mais marcantes das
cartas

é a forma personalizada como Jesus


se apresenta para cada igreja.

Para nenhuma igreja Ele se


apresenta da mesma forma.
Por exemplo, para a atribulada e
ameaçada de morte Esmirna (2:9-11),

Ele se apresenta previamente como


aquele que esteve morto

e tornou a viver (2:8).


Torna-se evidente que a
característica de Jesus na visão do
capítulo 1

é uma resposta prévia a


necessidades específicas

da igreja em cada fase de sua


história.
Nas sete cartas, Jesus manifesta um
conhecimento profundo das igrejas

e fala de modo muito prático.

Para cinco das sete igrejas Ele diz:


“Conheço as tuas obras”. Em outras
palavras,

aquilo que fazemos é uma expressão


de nossa fé,

e, sem obras, a fé está morta (Tiago


2:26).
Contudo, Jesus reconhece nossas
lutas,

ao passo que nos leva a pensar no


que precisamos melhorar.
Sim, Ele repreende,

mas faz isso porque ama,

como afirma abertamente a


Laodicéia (3:9).
Em cada mensagem às igrejas, Jesus
faz promessas ao vencedor.

Vencer é um tema importante no


Apocalipse

(2:7, 11, 17, 26; 3:5, 12, 21; 5:5; 12:11,


15:2; 17:14; 21:7),
o que revela a guerra espiritual em
torno da vida cristã.

Porém, Cristo nos estimula a vencer.

Ao mesmo tempo em que há uma


queda gradativa na fé e na fidelidade
das igrejas,
as promessas só aumentam em valor,

mostrando que Deus deseja chamar


nossa atenção,

inspirar-nos em meio às lutas, assim


como Jesus suportou todo
sofrimento,
pensando na vitória final em favor
da humanidade. ),

Assim, a mensagem das sete igrejas


serve para fazermos uma análise
individual

e como igreja: Como vão as nossas


obras?
Existe diferença entre aquilo que falo
e aquilo que sou?

O que Deus espera de mim hoje?

E o que Ele espera de nós como uma


comunidade e um povo?
Essas perguntas ecoam desde o
tempo das antigas sete igrejas até
hoje.

Precisamos estar abertos para as


mudanças radicais

a que elas nos chamam, se


quisermos vencer.
A boa notícia é que Jesus quer e,

por isso, nos convida e nos capacita


agora a mudar!?

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