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01 Q444355 Auditoria Controle Interno

Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB)Prova: Analista Judiciário -
BETA Contabilidade

A referência mundial para sistemas de controle interno é o Modelo The Committee of Sponsoring Organizations of
the Treadway Commission - COSO, que traz especificações relacionadas a uma

a) estrutura voltada para a gestão de riscos.

b) padronização de papéis de trabalho.

c) metodologia de circularização de informações de acesso restrito.

d) metodologia de processamento digital de dados.

e) padronização de técnicas de amostragem.

02 Q444357 Auditoria Controle Interno

Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB)Prova: Analista Judiciário -
Contabilidade

O Modelo COSO é estruturado sob a forma de componentes relacionados ao controle interno. É componente que
diferencia o Modelo COSO I do COSO II,

a) a informação e comunicação.

b) o procedimento de controle.

c) o ambiente de controle.

d) o monitoramento.

e) a definição dos objetivos.

03 Q213942 Auditoria Controle Interno

Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TCE-PRProva: Analista de Controle

O modelo COSO I é uma ferramenta que permite ao administrador revisar e melhorar seu sistema de controle
interno e foi estruturado com base em cinco componentes: ambiente interno ou de controle, avaliação de risco,
procedimentos ou atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento. O modelo COSO II pode
ser considerado mais abrangente, pois possuiu, além desses, mais três componentes. São eles:

a) definição de objetivos, identificação de riscos e resposta aos riscos.

b) definição de objetivos, identificação de riscos e circularização de documentos.

c) tabela de evidências, definição de riscos e circularização de documentos.

d) tabela de evidências, resposta de riscos e circularização de documentos.

e) definição de objetivos, tabela de evidências e resposta de riscos.

04 Q86834 Auditoria Controle Interno

Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRF - 1ª REGIÃOProva: Contador

Dentre as limitações inerentes dos controles internos, EXCLUI-SE a

a) possibilidade de erros e equívocos humanos.

b) possibilidade de conluio para contornar as normas.

c) burla por administradores.

d) falha nos sistemas de informações tecnológicas.

e) eficácia do desenho do processo.

05 Q105280 Auditoria Controle Interno

Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-RNProva: Analista Judiciário -


Contabilidade
A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos processos e resultados gerenciais, e a
aplicação de recursos públicos por entidades de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma
situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal. No âmbito do Sistema de
Controle Interno do Poder Executivo Federal, a auditoria classifica-se em

a) Contábil, Financeira, de Conformidade, Operacional e Patrimonial.

b) de Avaliação da Gestão, de Acompanhamento da Gestão, Contábil, Financeira e Patrimonial.

c) Contábil, Financeira, Orçamentária, de Avaliação da Gestão e de Acompanhamento da Gestão.

d) Contábil, Financeira, de Avaliação das metas previstas no Plano Plurianual, e Especial.

e) de Avaliação da Gestão, de Acompanhamento da Gestão, Contábil, Operacional, e Especial.

06 Q105282 Auditoria Controle Interno

Ano: 2011 Banca: FCC Órgão: TRE-RNProva: Analista Judiciário -


Contabilidade

No âmbito do Controle Interno Federal, os Relatórios de Auditorias constituem-se na forma pela qual os
resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes com algumas
finalidades. Dentre estas, encaminha-se o relatório

a) ao Ministério Público, para aplicação das sanções cabíveis.

b) aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados.

c) ao Tribunal de Contas da União, para emissão de parecer prévio.

d) aos Órgãos de Controle Externo e Interno, para intimar os responsáveis a prestarem esclarecimentos
acerca dos erros detectados.

e) às gerências executivas, para determinar a correção dos erros detectados.

07 Q42606 Auditoria Controle Interno

Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: TCM-CEProva: Analista de Controle


Externo - Inspeção de Obras
Públicas

Conforme o COSO ? Committee of Sponsoring Organizations, na análise de riscos, pode-se recorrer a análises
qualitativas ou quantitativas. A análise qualitativa

a) faz a avaliação do impacto da ocorrência dos riscos nos processos, e a análise quantitativa faz a
análise dos volumes gerados de prejuízos.

b) faz a análise da importância da gestão de riscos e governança corporativa para as organizações e a


análise quantitativa faz a análise das variações significativas das demonstrações financeiras.

c) faz a priorização dos riscos por meio de avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e
impacto, e a análise quantitativa faz a análise numé-rica do efeito dos riscos identificados nos
objetivos gerais.

d) deve, tanto quanto a quantitativa, nortear a deter- minação dos saldos das contas contábeis
selecionadas para o exame de auditoria.

e) faz a avaliação no nível de experiência necessária que o auditor deve ter para realizar seu trabalho, e
a análise quantitativa determina a quantidade de horas necessárias e o número de auditores
necessário para executar cada trabalho de auditoria.

08 Q67965 Auditoria Controle Interno

Ano: 2010 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-SPProva: Analista em


Planejamento, Orçamento e
Finanças Públicas

A governança corporativa aplicada ao setor público tem em comum, tanto no Código do IBGC quanto em
publicações do IFAC, os princípios básicos da

a) Responsabilidade corporativa e da Prestação de contas.

b) Transparência e da Equidade.

c) Equidade e da Integridade.

d) Integridade e da Responsabilidade corporativa.

e) Prestação de contas e da Transparência.


09 Q33486 Auditoria Controle Interno

Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: SEFAZ-PBProva: Auditor - Ciências


Contábeis

A empresa Ordem S.A. estabelece, em seus controles internos de tesouraria, que todos os pagamentos deverão
ser efetuados mediante a emissão de cheques, assinados por um diretor e um gerente de tesouraria. O auditor,
ao entrar na sala do gerente de tesouraria, percebe que dois talões de cheques, sem preenchimento dos valores,
já estão assinados pelo diretor financeiro para serem utilizados pelo tesoureiro. É correto afirmar que

a) a empresa não possui controles internos para os processos de tesouraria.

b) os controles internos de tesouraria são eficazes para qualquer tipo de desvio financeiro.

c) o tesoureiro é uma pessoa de confiança, não sendo necessário à segregação de funções.

d) não há conformidade entre os controles internos definidos e sua ocorrência no processo.

e) o diretor financeiro delega a responsabilidade ao tesoureiro pelos pagamentos, garantindo o controle.

10 Q609952 Auditoria Controle Interno

Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MAProva: Engenheiro eletricista

Considere as hipóteses abaixo.

I. A entidade não toma a ação apropriada com referência a uma fraude, considerada pelo auditor como
necessária nas circunstâncias, mesmo no caso em que a fraude não é relevante para as demonstrações contábeis.

II. A consideração do auditor dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude e dos resultados da auditoria
indica risco significativo de fraude relevante e generalizada.

III. O auditor tem preocupação significativa quanto à competência ou integridade da administração ou dos
responsáveis pela governança.

Constitui circunstância excepcional que pode surgir e colocar em dúvida a capacidade do auditor, deixando-o sem
condições de continuar os trabalhos, o indicado em

a) I, apenas.

b) I, II e III.

c) I e III, apenas.

d) II e III, apenas.

e) II, apenas.

11 Q609953 Auditoria Controle Interno

Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MAProva: Engenheiro eletricista

Um dos elementos essenciais que compõem a rotina do Auditor Interno são os riscos de auditoria, que devem ser
tratados na fase de planejamento. Uma das ferramentas de controle interno mais modernas no trato desse tipo
de risco é denominada

a) modelo COSO.

b) comparativo de riscos.

c) auditoria de riscos.

d) estratégia de antecipação de riscos.

e) auditoria de resultado.

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