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Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB)Prova: Analista Judiciário -
BETA Contabilidade
A referência mundial para sistemas de controle interno é o Modelo The Committee of Sponsoring Organizations of
the Treadway Commission - COSO, que traz especificações relacionadas a uma
Ano: 2014 Banca: FCC Órgão: TRT - 13ª Região (PB)Prova: Analista Judiciário -
Contabilidade
O Modelo COSO é estruturado sob a forma de componentes relacionados ao controle interno. É componente que
diferencia o Modelo COSO I do COSO II,
a) a informação e comunicação.
b) o procedimento de controle.
c) o ambiente de controle.
d) o monitoramento.
O modelo COSO I é uma ferramenta que permite ao administrador revisar e melhorar seu sistema de controle
interno e foi estruturado com base em cinco componentes: ambiente interno ou de controle, avaliação de risco,
procedimentos ou atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento. O modelo COSO II pode
ser considerado mais abrangente, pois possuiu, além desses, mais três componentes. São eles:
No âmbito do Controle Interno Federal, os Relatórios de Auditorias constituem-se na forma pela qual os
resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridades competentes com algumas
finalidades. Dentre estas, encaminha-se o relatório
b) aos responsáveis pela execução das tarefas, para correção de erros detectados.
d) aos Órgãos de Controle Externo e Interno, para intimar os responsáveis a prestarem esclarecimentos
acerca dos erros detectados.
Conforme o COSO ? Committee of Sponsoring Organizations, na análise de riscos, pode-se recorrer a análises
qualitativas ou quantitativas. A análise qualitativa
a) faz a avaliação do impacto da ocorrência dos riscos nos processos, e a análise quantitativa faz a
análise dos volumes gerados de prejuízos.
c) faz a priorização dos riscos por meio de avaliação e combinação de sua probabilidade de ocorrência e
impacto, e a análise quantitativa faz a análise numé-rica do efeito dos riscos identificados nos
objetivos gerais.
d) deve, tanto quanto a quantitativa, nortear a deter- minação dos saldos das contas contábeis
selecionadas para o exame de auditoria.
e) faz a avaliação no nível de experiência necessária que o auditor deve ter para realizar seu trabalho, e
a análise quantitativa determina a quantidade de horas necessárias e o número de auditores
necessário para executar cada trabalho de auditoria.
A governança corporativa aplicada ao setor público tem em comum, tanto no Código do IBGC quanto em
publicações do IFAC, os princípios básicos da
b) Transparência e da Equidade.
c) Equidade e da Integridade.
A empresa Ordem S.A. estabelece, em seus controles internos de tesouraria, que todos os pagamentos deverão
ser efetuados mediante a emissão de cheques, assinados por um diretor e um gerente de tesouraria. O auditor,
ao entrar na sala do gerente de tesouraria, percebe que dois talões de cheques, sem preenchimento dos valores,
já estão assinados pelo diretor financeiro para serem utilizados pelo tesoureiro. É correto afirmar que
b) os controles internos de tesouraria são eficazes para qualquer tipo de desvio financeiro.
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MAProva: Engenheiro eletricista
I. A entidade não toma a ação apropriada com referência a uma fraude, considerada pelo auditor como
necessária nas circunstâncias, mesmo no caso em que a fraude não é relevante para as demonstrações contábeis.
II. A consideração do auditor dos riscos de distorção relevante decorrente de fraude e dos resultados da auditoria
indica risco significativo de fraude relevante e generalizada.
III. O auditor tem preocupação significativa quanto à competência ou integridade da administração ou dos
responsáveis pela governança.
Constitui circunstância excepcional que pode surgir e colocar em dúvida a capacidade do auditor, deixando-o sem
condições de continuar os trabalhos, o indicado em
a) I, apenas.
b) I, II e III.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) II, apenas.
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MAProva: Engenheiro eletricista
Um dos elementos essenciais que compõem a rotina do Auditor Interno são os riscos de auditoria, que devem ser
tratados na fase de planejamento. Uma das ferramentas de controle interno mais modernas no trato desse tipo
de risco é denominada
a) modelo COSO.
b) comparativo de riscos.
c) auditoria de riscos.
e) auditoria de resultado.
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