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São Carlos
2004.
Dedico este trabalho a Deus, à minha mãe (Dna. Teresinha Lima) e às
memórias de meu avô Antônio Joaquim e do amigo de graduação e pós-
graduação Wellington Yamamoto.
AGRADECIMENTOS
AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
SUMÁRIO
RESUMO ......................................................................................................V
ABSTRACT .................................................................................................VI
SIMBOLOGIA............................................................................................ VII
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................... 1
1.1 JUSTIFICATIVAS....................................................................................... 3
1.2 OBJETIVOS DO TRABALHO ....................................................................... 4
2.1 DEFINIÇÕES............................................................................................ 6
2.2 GENERALIDADES ..................................................................................... 8
2.3 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO ................................................................... 9
2.4 ASPECTOS DO AÇO ............................................................................... 11
2.5 NORMATIZAÇÃO .................................................................................... 13
2.6 INSTABILIDADES .................................................................................... 16
3 INSTABILIDADE LOCAL....................................................................... 21
4 INSTABILIDADE DISTORCIONAL........................................................ 41
7 BIBLIOGRAFIA.................................................................................... 134
IV
RESUMO
RESUMO
ABSTRACT
ABSTRACT
SIMBOLOGIA
SIMBOLOGIA
11 IINTRODUÇÃO
NTRODUÇÃO
_______________________
NBR 14762/20012 – Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por
Perfis Formados a Frio.
Introdução 3
1.1 Justificativas
22 PERFIS FFORMADOS
PERFIS ORMADOS A
A FFRIO
RIO
2.1 Definições
ENRIJECEDOR
SUBELEMENTO
INTERMEDIÁRIO
AL
AA AA AA
AA AA AA AA
AL AA
AL AL
AL
ENRIJECEDOR DE ENRIJECEDOR
BORDA SIM PLES DE BORDA
2.2 Generalidades
________________
1 – NBR 8800/1986: Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Observa-se que
a NBR8800 está em processo de revisão.
Perfis Formados a Frio 9
2.5 Normatização
________________
1 – AS/NZS 4600: Australian/New Zealand Standard. Cold Formed Steel Strucutres, 1996.
Perfis Formados a Frio 16
2.6 Instabilidades
M p
A
B
CORTE A CORTE B
M
a - VIGA b - PILAR
33 IINSTABILIDADE
NSTABILIDADE LLOCAL
OCAL
w
y
x
b
Figura 8 Modo de instabilidade local de chapa perfeita;
Onde:
b é a largura da chapa;
L é o comprimento da chapa;
Vinculação dos bordos: simplesmente apoiada;
Deslocamentos u,v e w nas respectivas direções dos eixos x, y e z;
Relação b/L aproximadamente igual a 1.
Instabilidade Local 23
C D
B
A w
E
C D
A
w
p
A
B
C
w
A - Comportamento de chapa perfeita
B e C - Comportamento de chapa imperfeita
∂ 4w ∂ 4w ∂ 4 w σ x .t ∂ 2 w
+ 2 . + + . =0 (3.1)
∂x 4 ∂x 2 ∂y 2 ∂y 4 D ∂x 2
w
y
x
b
Figura 12 Instabilidade de chapa com relação L/b≥4.
Sendo:
E ⋅t3
D= (3.2)
12 ⋅ (1 − υ 2 )
Onde:
D Módulo de rigidez a flexão unitária;
Instabilidade Local 26
∞ ∞
mπ x nπ y
ω =∑ ∑ Amn sen cos (3.3)
m =1 n =1 L b
Onde:
m Representa o número de meias ondas senoidais na direção x;
n Representa o número de meias ondas senoidais na direção y;
2
D.π 2 b n 2 L
σ cr = m L + m b (3.4)
t .b 2
Onde:
Instabilidade Local 27
2
b 1 L
k = m + (3.6)
L m b
π2 E
σ cr = ⋅k
( )
12 1 − υ 2 (b / t )
2 (3.7)
∂ 4w ∂ 4w ∂ 4w t ∂ 2 F ∂ 2w ∂ 2 F ∂ 2w ∂ 2 F ∂ 2w
+ 2. 2 2 +
= . 2 . 2 − 2. . + . =0 (3.8)
∂x 4 ∂x ∂y ∂y 4 D ∂y ∂x ∂y .∂x ∂y .∂x ∂x 2 ∂y 2
Sendo:
F Função de tensão para a fibra média da chapa.
Instabilidade Local 28
b ef /2 b ef /2
σ m áx σ
x dx
b
∫ σ dx = b
0
ef .σ máx
( b
3. 1 − υ . 2
)
t
E E
bef = c.t . = 1,9.t . (3.9)
σy σy
Onde:
σy Tensão limite de escoamento do aço;
υ Coeficiente de Poisson, υ aço = 0,3.
Instabilidade Local 32
π
Sendo: c = = 1,9
(
3. 1 − υ 2 )
Winter aplicou a equação (3.9) de Von Karman aos casos de
elementos aos quais possuíam tensão máxima inferior a tensão limite de
escoamento, considerando os problemas de imperfeição de chapa. Através
de trabalhos experimentais com perfis formados a frio, Winter mostrou que a
equação (3.9) se aplica a tais elementos e que o termo “c” tem dependência
com o parâmetro adimensional ( )
E σ máx .(t b ) .
Sendo:
t E
c = 1,9.1 − 0 ,475. .
b σ máx
E t E
bef = 1,9.t .1 − 0 ,475. .
(3.10)
σ máx b σ máx
E t E
bef = 1,9.t .1 − 0 ,415. .
(3.11)
σ máx b σ máx
k .E t k .E
bef = 0 ,95.t .1 − 0 ,208. .
(3.12)
σ máx b σ máx
Onde:
k Coeficiente de flambagem de chapa.
0 ,22
ρ = 1 − λ (3.13)
λ
Sendo:
1,052 b σ máx
λ= . .
k t k .E
bef 0 ,22
= 1− λp (3.14)
b λ p
Instabilidade Local 34
2,0
1,5
Von Karman
be/b
1,0
Winter
0,5
0,0
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00
Esbeltez Relativa
k
6
5
4
3
2
1
d/b
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6
___________________
2 – EUROCODE 3, Design of Steel Structures; Part 1.3: General Rules, Supplementary
Rules for Cold Formed Thin Gauge Members and Sheeting.
1 – AISI, AMERICAN IRON AND STEEL INSTITUTE (1996) Cold Formed Steel Design
Manual, Washington, EUA.
Instabilidade Local 40
44 IINSTABILIDADE
NSTABILIDADE D ISTORCIONAL
DISTORCIONAL
x0
kx k
y0
D
hy
C.G.
hx
( ) [ ]
EI y u iv + EI xy v iv + N u '' + y 0φ '' + k x u + (y 0 − h y )φ = 0 (4.2)
I
(
ECωφ iv − GIt − 0 N φ '' − N x0v '' − y 0u '' +
A
)
(4.3)
k x u + ( y 0 − hy ) φ ( y 0 − hy ) − Qy ( x0 − hx ) + kφ φ = 0
Instabilidade Distorcional 50
Sendo:
A1 e A2 constantes; λ o comprimento de uma semi-onda.
Substituindo-se as equações (4.4) a (4.6) nas equações (4.1) a (4.3) e
calculando-se o determinante igual a zero, tem-se:
Instabilidade Distorcional 51
2
π 2 λ2
EI
2 xy 0( x − h x ) + k x (y 0 − hy ) − Ny 0
λ π 2
π 2 λ2 π 2
[ ]
− 2 EI y + 2 k x − N 2 ECω + EI x (x 0 − hx ) + GI t
2
(4.7)
λ π λ
I λ2
[
]
− 0 − x 02 + h x2 N t + 2 k x (y 0 − hy ) + k φ = 0
π
2
A
kφ =
(
Dα2 + β2 )α β
α tanh + β tan
−1
(4.8)
b 2 2
α =π (b λ ) (b λ + k ) (4.9)
β =π (b λ ) (− b λ + k ) (4.10)
(
k = b 2t π 2D σ ) (4.11)
Onde:
b Largura da placa;
Instabilidade Distorcional 52
t Espessura da placa;
D Rigidez unitária à flexão da placa. [D=E.t3/12.(1-υ2)]
Assim,
u = −(y 0 − hy )φ = −(y 0 − hy )A1 sen (πz λ ) (4.12)
N cr =
(π 2
) (
λ2 EIωc + GI t + λ2 π 2 k φ )
(4.13)
(I x + Iy ) A + h + h
2
x
2
y
Iωc = Cω + I x (x 0 − hx ) + I y (y 0 − hy ) − 2I xy (x 0 − hx )(y 0 − hy )
2 2
(4.14)
kφ = 2 D / bw (4.15)
λcr = π (EI ωc bw 2D )
0,25
(4.16)
Onde:
σw Tensão de instabilidade local da alma isolada;
P´/A Tensão de instabilidade do conjunto obtida pela equação (4.7)
com kx e kΦ igual a zero.
igual a zero. Se a tensão de instabilidade local da alma for muito maior que
em relação ao conjunto, o valor de k φ será igual a 2D/bw.
Onde:
(
α 1 = (η β 1 ) β 2 + 0,039I t λ2 + k φ ) (β 1ηE )
α 2 = η (I y − 2y 0 β 3 β 1 )
(
α 3 = η α 1I y − ηβ 32 β 1 )
β 1 = hx2 + (I x + I y ) A
β 2 = C ω + I x (x 0 − h x )
2
β 3 = I xy (x 0 − h x )
[
β 4 = β 2 + (y 0 − hy ) I y (y 0 − hy ) − 2 β 3 ]
(
λ = 4,80 β 4 bw t 3 )
0,25
η = (π λ )
2
Et 3 1,11P ' b 2 λ
2
kφ = 1 − w
5,46(bw + 0,06λ ) EAt 2 bw2 + λ 2
(
α1 = (η β1 ) β 2 + 0 ,039I t λ2 + kφ ) (β1ηE ) (4.19)
1/ 6
b 2 27600
d mín = 2 ,8 ⋅ t ⋅ − (4.20)
t Fy
Onde:
Fy é tensão de escoamento do aço em MPa;
b/t é a relação do comprimento plano e espessura do sub-elemento.
O modelo de Hancock apresenta a limitação para os perfis do tipo U
enrijecido com relações entre 0,5 ≤ bw/bf ≤ 2,5. Onde: bw é altura da alma e
bf é a largura da mesa. Para perfis do tipo Rack: 0,5 ≤ b2/b1 ≤ 1,0 e 0,75 ≤
bw/bf ≤ 1,75. Para perfis do tipo Rack enrijecido: 0,5 ≤ b2/b1 ≤ 1,0 e 0,5 ≤
bw/bf ≤ 2,5.
As seções com relações fora destas faixas, o equacionamento poderá
não ser conservativo por causa dos efeitos significativos da flexão lateral ou
distorção da mesa.
Batista et. al. (1998) apud Batista et. al. (2000) através de análise de
estabilidade numérica via método das faixas finitas de perfis tipo Rack e U
enrijecido verificaram distintas possibilidades dos tipos de instabilidade
locais em função da geometria da seção transversal do perfil, conforme
figura 22. Neste trabalho verificou-se a influência das dimensões nominais
dos respectivos tipos de perfis em relação a altura da alma dos mesmos e,
também, a influência da esbeltez da alma nos respectivos modos locais de
Instabilidade Distorcional 56
Como pode ser observado o perfil do tipo rack possui faixa restrita em
comparação ao perfil do tipo U enrijecido. Isto indica a alta sensibilidade ao
modo distorcional destes perfis.
Hancock (1985) demonstrou através de estudo numérico-experimental
em perfis do tipo rack submetidos à compressão que apresentam elevada
sensibilidade ao modo distorcional. A análise numérica desenvolvida pelo
autor, através do método das faixas finitas, indicou que o enrijecimento dos
perfis do tipo rack com enrijecedores adicionais por virada simples a 90o
permite reduzir a sensibilidade destes ao modo distorcional. Enrijecedores
adicionais em perfis do tipo Rack são empregados para aumentar a
resistência das mesas posteriores quando estas são extensas. Os perfis
Rack são empregados na fabricação de armários industriais com fixação
através de parafusos. Porém, a inclusão de enrijecedores adicionais em
perfis do tipo Rack influi significativamente na redução da resistência à
instabilidade global do perfil. Deste modo o comprimento do perfil será
determinante para a definição entre os modos de instabilidade distorcional e
global no dimensionamento dos mesmos. Esta redução da resistência à
instabilidade global do perfil é causada pelo afastamento do centro de torção
em relação ao centro de gravidade da seção transversal.
Batista et. al. (2000) também realizaram um estudo experimental
analisando o desempenho do modelo de Hancock (1987) para perfis do tipo
rack submetidos à compressão em colunas curtas. Os resultados indicaram
o não-conservadorismo do modelo de Hancock para os perfis com esbeltez
reduzida de 1,26 e 1,28. Estes valores situam-se no regime inelástico da
curva de Hancock, porém, próximos do regime elástico. Nesta faixa de
esbeltez reduzida os ensaios não apresentaram resistência pós-crítica. Para
valores de esbeltez reduzida entre 1.06 e 1.17, ensaios realizados
anteriormente indicaram reserva de resistência pós-crítica. Os autores
afirmam que este fato indica que a esbeltez reduzida está diretamente ligada
a capacidade de reserva pós-crítica.
O estudo numérico-experimental de Batista et. al. (2000) indicou que o
modelo de Hancock reproduz resultados satisfatórios. Porém, os resultados
Instabilidade Distorcional 58
σ di = σ de Fy
σ de ≤ (1.b)
2
Onde:
σdi Tensão de instabilidade distorcional inelástica;
σde Tensão de instabilidade distorcional elástica;
Fy Tensão de cálculo para o início de escoamento.
Fy
2
Fy Fy
σ máx = Fy 0 ,055 − 3 ,6 + 0 ,237 ≤ σ de ≤ (2.b)
σ de
13 2
Onde:
σmáx Tensão de instabilidade distorcional máxima;
σde Tensão distorcional ou mista de instabilidade elástica;
Fy Tensão de escoamento.
be σ de σ
= 1 − 0 ,22 de para λ > 0 ,673 (3.b)
b Fy Fy
Fy
λ=
σ de
Onde:
be Parte efetiva do elemento com da largura b;
σde Tensão distorcional ou mista de instabilidade elástica;
Fy Tensão de cálculo para o início de escoamento.
be
=1 para λ ≤ 0 ,561 (4.a)
b
be σ de
0.6 0 .6
σ
= 1 − 0 ,25 de para λ > 0 ,561 (4.b)
b Fy F
y
Fy
λ=
σ de
Instabilidade Distorcional 64
1,20
Hancock
0,60
0,40
0,20
0,00
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00 3,50
M M
M/ =2EI/L M/ =4EI/L
a) Compressão b) Flexão
(4.21).
(
λd = 4 ,80 β 4 bw 2.t 3 )
0 ,25
η = (π λ d )
2
Onde:
Af Área bruta da seção transversal do conjunto mesa/enrijecedor
comprimido;
Instabilidade Distorcional 72
2.Et 3
kφ =
2
5 ,46 bw + bf
3
My
2
My
M máx = M y 0 ,055 − 3 ,6 + 0 ,237 M de ≤ (4.b)
M de 2
M de
M máx = M y 1 − 0 ,22 M de M de ≤ 2 ,2 M y (5.b)
My My
My
λd =
M de
Onde:
Mmáx Momento de instabilidade distorcional máxima;
Mde Momento distorcional de instabilidade elástica;
My Momento de cálculo para o início de escoamento.
Alternativamente, Hancock et al (1997) apud Rogers, C.A. & Schuster,
R.M. (1997) alteraram a curva 5 para melhor representar o comportamento
Instabilidade Distorcional 74
M
0 ,6
M de
0 ,6
M máx = M y de . 1 − 0 ,25
M M M de ≤ 3 ,18 M y (6.b)
y y
My
λd =
M de
Onde:
Mmáx Momento de instabilidade distorcional máxima;
Mde Momento distorcional de instabilidade elástica;
My Momento de cálculo para o início de escoamento.
Onde:
DMn Momento nominal distorcional;
My Momento de início de escoamento.
Sendo:
M y = W x .Fy
Mx My
σ = + (4.22)
Wx Wy
Onde:
Mx Momento fletor devido à flexão simples, em torno do eixo x;
Wx Módulo de resistência elástico da seção transversal da barra em
relação ao eixo x;
Wy Momento fletor na seção idealizada, em torno do eixo paralelo à
alma, passando pelo centro de gravidade da seção.
dH x (z ) W ⋅ b
q x (z ) = − = q y (z ) ⋅ xi 0 + α (4.23)
dz 2 ⋅ Ix
Onde:
qy(z) Força distribuída na direção vertical;
Hx(z) Resultante das tensões de cisalhamento na mesa;
Wxi Momento estático da aba inferior em relação ao eixo x;
I xo Momento de inércia da seção deformada em relação ao eixo
horizontal;
α Razão entre a distância do centro de rotação até a junção da
alma com a mesa e a altura da alma (0 para seções tipo Z).
Sendo:
MS Momento estático da seção idealizada em relação ao eixo x.
L2 0 L
2 K ⋅ (u − u )
2
L L
EI
dz − ∫ qx (z) ⋅ (u − u0 )dz − ∫ p(z) ⋅ (u′ − u0′ )dz
2 1
(u′′ − u0′′) dz + ∫
2
V = 2⋅ ∫ y 2 0 2 2
0 2 0 2 0 0 2
Sendo:
u Configuração final da mesa;
u0 Imperfeição inicial.
nπx
u= ∑
n =1,3,5...
an ⋅ sen
L
nπx
u0 = ∑
n =1,3,5...
a0n ⋅ sen
L
π 2EI y0 nπx
M y = EI ⋅ (u ′′ − u 0′′ ) =
0
y 2
⋅ ∑ n 2 (an − a0 n ) ⋅ sen (4.27)
L n =1,3,5 L
hb 2t
c ⋅ + α + a0
4I
a= x
hbt
1 − 0,9 ⋅ c
4I x
1,27 ⋅ q y (z )
c= +K
π 4 Eb 3 t
12 ⋅ L4
M x h π 2Eb
σ máx = ⋅ + ⋅ (a − a0 ) (4.28)
Ix 2 2L2
A tensão normal máxima deve ser limitada à tensão limite de
escoamento do material ou à tensão crítica corresponde a instabilidade local
para os elementos de chapa comprimidos.
Neste modelo de cálculo não se expõe o valor de uma carga crítica, e
sim, a verificação da tensão máxima, de tração ou de compressão, a qual
deve ser limitada aos valores característicos do material.
Mn = R ⋅ M y
Onde:
Mn Resistência nominal ao momento fletor;
R Fator de redução.
M y = Wef ⋅ f y
y
σz
L
a
o ia d 1
Ap ix a 2
a Fa ix a
B ord F a
ix a
3
4
a
F ix a 5
F a
ix a
x
Fa 6
ix a
Fa 7
ix a
Fa
z e
L iv r
rd a
Bo
σz
Observação:
- Sem deslocamentos na direção x e y
- Liberdade de deslocamentos na direção z
Polinômino Cúbico
na transversal
x
Deslocamentos
z de flexão
Deslocamentos
Deslocamentos
de membrana
Lineares
Curva senoidal
Onde:
My
λL =
McrL
Hancock (1994) apresentou pela primeira vez uma curva para o cálculo
da resistência direta de perfis submetidos à flexão conforme equações
abaixo:
M nD
= 1 − 0,25 para λd > 0,561
M M M y (4.32)
y y
Onde:
My
λd =
M crD
Onde:
My
λd =
M crD
McrD McrD
0,5 0,5
MnD
= 1 − 0,22. . My para λ > 0,561
M M (4.36)
y y
d
1,2
1,0
0,8
Mn 0,6
My MRD Distorção - Schafer
0,4
Método Analítico - Hancock
0,0
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
My
λ =
M cr
10 10M y
2.78M y ≥ M cre ≥ 0.56M y M ne = M y 1 −
(4.38)
9 36M cre
M cre ≥ 2.78M y M ne = M y (4.39)
Onde:
M cre Momento crítico de instabilidade elástica global.
My = MS ⋅ Fy
Ms Momento estático.
Método de Resistência Direta 96
1,2
1,0
0,8
Mn
0,6
My
Instabilidade Local
0,4
Instabilidade Distorcional
0,2
Instabilidade Global
0,0
0,0 0,5 M y 1,0 1,5 2,0
λ =
M cr
M nL
= 1 − 0,15 M ne para λ > 0,776 (4.41)
M ne M ne L
Onde:
fy
λL =
fcrL
MnD
= 1 − 0,22 Mne para λ > 0,561 (4.43)
M M
L
ne ne
Onde:
My
λL =
McrD
Método de Resistência Direta 98
55 PROGRAMA E
PROGRAMA XPERIMENTAL
EXPERIMENTAL
5.1 Introdução
O perfil utilizado nos ensaios foi o perfil formado a frio com seção
transversal do tipo U enrijecido. A seção transversal do tipo U enrijecido
possui dimensões nominais com a seguinte nomenclatura: altura de alma
(h), largura de mesa (b), altura de enrijecedor (d) e espessura de chapa (t),
conforme figura 39.
Programa Experimental 101
d
C .G . X
h
t
A Ix Wx rx Wy ry It ro Cw x x0
Perfil (*) 2 4 3 3 4 6
(cm ) (cm ) (cm ) (cm) (cm ) (cm) (cm ) (cm) (cm ) (cm) (cm)
Ue 250x85x25x2,65 11,99 1.128,3 90,70 9,70 114,2 3,09 0,281 11,88 14.69 2,43 6,12
Ue 250x85x25x2,25 10,24 967,0 77,60 9,73 98,9 3,11 0,173 11,92 12.73 2,43 6,15
Ue 300x85x25x2,65 13,32 1.736,7 115,8 11,42 120,5 3,01 0,312 13,10 21.89 2,20 5,66
Ue 300x85x25x2,25 11,37 1.491,1 99,4 11,45 104,4 3,03 0,192 13,14 18.94 2,20 5,69
Ue 350x85x25x3,00 16,51 2.817,5 161,0 13,06 139,7 2,91 0,495 14,38 34.37 2,01 5,25
Ue 350x85x25x2,65 14,64 2.511,5 143,5 13,10 125,6 2,93 0,343 14,42 30.85 2,01 5,27
Ue 350x85x25x2,25 12,49 2.154,3 123,1 13,13 108,8 2,95 0,211 14,47 26.67 2,01 5,30
Ue 400x85x25x2,25 13,62 2.973,6 148,7 14,78 112,6 2,88 0,230 15,85 35.98 1,86 4,97
(*) Segundo designação do texto-base para revisão da NBR 6355.
R=
13
12.5
20
50 10 80 10 50
200
a) Alma b) Mesas
Figura 41 Localização dos pontos de extração de corpo-de-prova nos
perfis ensaiados.
Os ensaios à tração foram realizados no Laboratório de Ensaio de
Materiais da Faculdade de Ciências Agrárias da Unesp, Campus de
Botucatu.
Programa Experimental 104
A fy fu
CP Along (%) fu/fy
(mm2) (MPa) (MPa)
obtidos através do ensaio dos perfis aos pares, possibilitando a ligação entre
os mesmos, através do dispositivo indicado na figura 42.b e na figura 43.
P P
10
14
12
7
9
13
3000 11
1 23 456
Perfil A Perfil B
Figura 45 Instrumentação da seção transversal no meio do vão.
As leituras dos dados de força aplicada, de deslocamentos e de
deformações ocorridas foram obtidas automaticamente por meio do sistema
de aquisição de dados System 5000 da Measurements Group, Inc. O
sistema possui 20 canais disponíveis para uso simultâneo. Nos ensaios
foram utilizados 6 canais para os extensômetros elétricos de resistência, 8
Programa Experimental 109
1 Ue 250x85x25x2,25 8,85
1 2 Ue 250x85x25x2,25 13,18 12,29 24,58
3 Ue 250x85x25x2,25 11,40
4 Ue 250x85x25x2,65 13,45
2 5 Ue 250x85x25x2,65 13,65 14,12 28,24
6 Ue 250x85x25x2,65 15,25
7 Ue 300x85x25x2,25 19,32
3 8 Ue 300x85x25x2,25 15,88 15,88 31,76
9 Ue 300x85x25x2,25 15,88
10 Ue 300x85x25x2,65 Perdido
4 11 Ue 300x85x25x2,65 17,38 17,23 34,46
12 Ue 300x85x25x2,65 17,08
13 Ue 350x85x25x2,65 16,28
5 14 Ue 350x85x25x2,65 Perdido 16,53 33,06
15 Ue 350x85x25x2,65 16,78
16 Ue 350x85x25x3,04 23,15
6 17 Ue 350x85x25x3,04 23,40 23,26 46,52
18 Ue 350x85x25x3,04 23,23
19 Ue 350x85x25x2,25 16,73
7 20 Ue 350x85x25x2,25 18,28 17,16 34,32
21 Ue 350x85x25x2,25 16,48
22 Ue 400x85x25x2,25 17,90
8 23 Ue 400x85x25x2,25 18,60 18,42 36,84
24 Ue 400x85x25x2,25 18,77
16
P (kN )
14
12
10
8
D esl. m esa inf. A
6 D esl. m esa sup. A
D esl. m esa inf. B
4
D esl. m esa sup. B
2
0
0 5 10 15 20 25 30 35
D eslocam en to (m m )
16
P (k N )
14
12
10
8
P erfil A
6
P erfil B
4
0
-0 ,0 2 0 -0 ,0 1 5 -0 ,0 1 0 -0 ,0 0 5 0 ,0 0 0 0 ,0 0 5 0 ,0 1 0 0 ,0 1 5 0 ,0 2 0
G iro (ra d )
16
P (kN)
14
12
10
8
6
Giro Mesa A 4
Giro Mesa B 2
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01
Giros (rad)
15
10 D e s. In f. A
D e s. Sup. A
D e s. In f. B
D e s. Sup. B
5
0
0 5 10 15 20 25 30
D e slo c a m e n to (m m )
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Mesa A
2 Giro Mesa B
0
-0,3 -0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3
Giros (rad)
MDist
MDist MDist MDist MDist MDist
σDist (kN.mm)
Série Perfil
(kN/mm2) λDist (kN.mm) (kN.mm) (kN.mm) (kN.mm)
Simplificação
(kN.mm)
NBR 14762 Curva 4 Curva 5 Curva 6 Experimental
Ellifritt
Observações: A curva 4 na tabela 11 representa a curva de Hancock (1997) para a instabilidade distorcional com
filosofia de instabilidade de barra. A curva 5 na tabela 11 representa a curva de Hancock (1997) para a instabilidade
distorcional com filosofia de instabilidade de chapa. A curva 6 na tabela 11 representa a curva de Hancock (1997) para a
instabilidade distorcional com filosofia de instabilidade de chapa e melhor representação do comportamento pós-crítico. A
simplificação de Ellifritt (1998) é um apoio para o cálculo expedito da resistência à instabilidade distorcional.
Programa Experimental 126
Tensão Comprimento
Modo de
Perfil Crítica de meia onda
falha
(kN/cm2) (mm)
Ue 250x85x25x2,25 41,0 Distorção 800
Ue 250x85x25x2,65 49,7 Distorção 800
Ue 300x85x25x2,25 32,3 (35,8) Local (Distorção) 175 (850)
Ue 300x85x25x2,65 43,4 Distorção 800
Ue 350x85x25x2,25 24,4 (30,9) Local (Distorção) 200 (900)
Ue 350x85x25x2,65 33,7 (37,4) Local (Distorção) 200 (800)
Ue 350x85x25x3,00 44,3 Distorção 700
Ue 400x85x25x2,25 18,8 Local 200
Nota: Os valores entre parênteses são relacionados com o modo de instabilidade por
distorção.
A instabilidade local da alma ocorreu para uma carga P=15 kN, com
boa aproximação da fornecida pelo programa computacional. Para o outro
perfil, instabilidade local não foi notada e com o acréscimo do carregamento,
esse outro perfil teve como modo de instabilidade a flambagem por
distorção, conforme se apresenta na figura 64. Para os demais perfis onde
não se teve modo distorcional como crítico, deve-se lembrar que a
interferência dos travamentos laterais altera a distribuição das tensões de
compressão na mesa superior do perfil, fazendo com que a distribuição não
seja mais uniforme. Assim, a flambagem desse elemento não mais ocorre
como um elemento uniformemente comprimido, justificando a não ocorrência
da instabilidade local da mesa.
400x85x25x2,25.
.
131
66 CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
77 BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
ANEXO II –– G
ANEXO RÁFICOS: FFORÇA
GRÁFICOS: ORÇA X
XD ESLOCAMENTOS
DESLOCAMENTOS
10
14
12
7
9
13
3000 11
16
14
12
10
P (kN)
8 Mesa Inferior A
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50 60
Deslocam entos (m m )
14
12
10
8
P (kN)
Mesa Inferior A
6
Mesa Superior A
4
Mesa Inferior B
2
Mesa Superior B
0
0 20 40 60 80
Deslocam entos (m m )
14
12
10
8
P (kN)
Mesa Inferior A
6
Mesa Superior A
4
Mesa Inferior B
2
Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
14
12
10
8
P (kN)
Mesa Inferior A
6
Mesa Superior A
4
Mesa Inferior B
2
Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50 60
Deslocam entos (m m )
12
10
8
P (kN)
6 Mesa Inferior A
4 Mesa Superior A
Mesa Inferior B
2
Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50 60
Deslocam entos (m m )
25
20
15
P (kN)
Mesa Inferior A
10
Mesa Superior A
5 Mesa Inferior B
Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
20
18
16
14
12
P (kN)
10 Mesa Inferior A
8 Mesa Superior A
6
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50 60
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
25
Mesa Inferior A
20 Mesa Superior A
Mesa Inferior B
15
P (kN)
Mesa Superior B
10
0
0 5 10 15 20 25 30
Deslocam entos (m m )
25
20
15
P (kN)
Mesa Inferior A
10
Mesa Superior A
5 Mesa Inferior B
Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40 50
Deslocam entos (m m )
20
18
16
14
12
P (kN)
10 Mesa Inferior A
8
Mesa Superior A
6
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40
Deslocam entos (m m )
18
16
14
12
P (kN)
10
Mesa Inferior A
8
6 Mesa Superior A
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40
Deslocam entos (m m )
20
18
16
14
12
P (kN)
10 Mesa Inferior A
8
Mesa Superior A
6
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40
Deslocam entos (m m )
20
18
16
14
12
P (kN)
10 Mesa Inferior A
8
Mesa Superior A
6
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40
Deslocam entos (m m )
20
18
16
14
12
P (kN)
10 Mesa Inferior A
8
Mesa Superior A
6
4 Mesa Inferior B
2 Mesa Superior B
0
0 10 20 30 40
Deslocam entos (m m )
ANEXO IIII –– G
ANEXO RÁFICOS: G
GRÁFICOS: IROS D
GIROS AS M
DAS ESAS D
MESAS OS P
DOS ERFIS
PERFIS
14
P (kN)
12
10
8
6
4
Giro Mesa A
2
Giro Mesa B
0
-0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06
Giros das Mesas (rad)
(Perdido)
Gráfico Giro dos perfis Ue 250x85x25x2,25 – conjunto 2.
14
P (kN)
12
10
8
6
4
Giro Mesa A
2
Giro Mesa B
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02
Giros das Mesas (rad)
14
P (kN)
12
10
8
6
Giro Mesa A 4
Giro Mesa B 2
0
-0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04
Giros (rad)
12
P (kN)
10
8
6
4
Giro Mesa B 2
0
-0,05 -0,04 -0,03 -0,02 -0,01 0 0,01
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
5 Giro Mesa A
Giro Mesa B
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04
Giros das Mesas (rad)
18
P (kN)
16
14
12
10
8
Giro Mesa A 6
Giro Mesa B 4
2
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02
Giros (rad)
P (kN)
16
14
12
10
8
Giro Mesa A 6
Giro Mesa B 4
2
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02
Giros (rad)
16
P (kN)
14
12
10
8
6
4 Giro Mesa A
2 Giro Mesa B
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01
Giros (rad)
(Perdido)
Anexo II – Gráficos: Giros dos Perfis. 151
16
P (kN)
14
12
10
8
6
Giro Mesa A 4
Giro Mesa B 2
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01
Giros (rad)
16
P (kN)
14
12
10
8
6
Giro Mesa A
4
Giro Mesa B 2
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
5 Giro Mesa A
Giro Mesa B
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01 0,015 0,02
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
Giro Mesa A
5
Giro Mesa B
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01
Giros (rad)
18
P (kN)
16
14
12
10
8
6
Giro Mesa A
4
Giro Mesa B 2
0
-0,04 -0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Mesa A
2 Giro Mesa B
0
-0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01 0,015
Giros (rad)
20
P (kN)
15
10
Giro Mesa A
5
Giro Mesa B
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Mesa A
2 Giro Mesa B
0
-0,3 -0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
Giro Mesa A
4
Giro Mesa B 2
0
-0,14 -0,12 -0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02
Giros (rad)
ANEXO IIII
ANEXO II –– GRÁFICOS D
GRÁFICOS EG
DE IRO D
GIRO OS P
DOS ERFIS
PERFIS
16
P (kN)
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,02 -0,015 -0,01 -0,005 0 0,005 0,01 0,015
Giros (rad)
(Perdido)
Gráfico Giro dos perfis Ue 250x85x25x2,25 – conjunto 2.
14
P (kN)
12
10
8
6
4
Giro Perfil A
2
Giro Perfil B
0
-0,006 -0,004 -0,002 0 0,002 0,004 0,006 0,008
Giros (rad)
14
P (kN)
12
10
8
6
4
Giro Perfil A
2
Giro Perfil B
0
-0,01 -0,005 0 0,005 0,01 0,015
Giros (rad)
12
P (kN)
10
4
Giro Perfil A
2
Giro Perfil B
0
-0,01 -0,005 0 0,005 0,01
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
5 Giro Perfil A
Giro Perfil B
0
0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07
Giros (rad)
18
P (kN)
16
14
12
10
8
Giro Perfil A 6
Giro Perfil B 4
2
0
-0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02
Giros (rad)
P (kN)
18
16
14
12
10
8
Giro Perfil A 6
Giro Perfil B 4
2
0
-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02 0,04
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6 Giro Perfil A
4
Giro Perfil B
2
0
-0,04 -0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04
Giros (rad)
(Perdido)
Anexo III – Gráficos de Giro dos Perfis 158
18
P (kN)
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,04 -0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08
Giros (rad)
18
P (kN)
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
0 0,02 0,04 0,06 0,08
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
5 Giro Perfil A
Giro Perfil B
0
-0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
Giros (rad)
25
P (kN)
20
15
10
5 Giro Perfil A
Giro Perfil B
0
-0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08 0,1 0,12
Giros (rad)
18
P (kN)
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,02 0 0,02 0,04 0,06 0,08
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05
Giros (rad)
20
P (kN)
15
10
5
Giro Perfil A
0
-0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06
Giros (rad)
P (kN)
20
18
16
14
12
10
8
Giro Perfil A 6
4
Giro Perfil B
2
0
-0,1 -0,08 -0,06 -0,04 -0,02 0 0,02
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,03 -0,02 -0,01 0 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05
Giros (rad)
20
P (kN)
18
16
14
12
10
8
6
4 Giro Perfil A
2 Giro Perfil B
0
-0,04 -0,02 0 0,02 0,04
Giros (rad)
ANEXO IIV
ANEXO V –– GRÁFICOS FFORÇA
GRÁFICOS ORÇA X
XD EFORMAÇÃO
DEFORMAÇÃO
1 2 3 456
Perfil A Perfil B
Figura 67 Instrumentação da seção transversal no meio do vão.
Anexo IV – Gráficos: Força x Deformação. 163
10
Força (kN)
6 Ponto 2
Ponto 3
4
Ponto 6
0
0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200
Deform ação (m m )
14
12
10
Força (kN)
Ponto 1
8
Ponto 2
6
Ponto 3
4
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000 -2500
Deform ação (m m )
14
12
10
8
Força (kN)
Ponto 2
6 Ponto 3
4 Ponto 6
2
0
-2 0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
14
12
10
Força (kN)
8 Ponto 1
6 Ponto 3
4
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
12
10
8 Ponto 1
Força (kN)
Ponto 2
6
Ponto 3
4 Ponto 5
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
22
20
18
16
Ponto 1
14
Força (kN)
12 Ponto 2
10 Ponto 3
8
6 Ponto 4
4
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
18
16
14
12 Ponto 1
Força (kN)
10 Ponto 2
8 Ponto 3
6 Ponto 5
4
2
0
0 -500 -1000 -1500
Deform ação (m m )
18
16
Ponto 1
14
12 Ponto 2
Força (kN)
10 Ponto 3
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4
Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
20
18
16 Ponto 1
14 Ponto 2
Força (kN)
12
Ponto 3
10
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4 Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
18
16
Ponto 1
14
12 Ponto 2
Força (kN)
10 Ponto 3
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4
Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
18
16
14 Ponto 1
12
Força (kN)
Ponto 2
10
Ponto 3
8
6 Ponto 5
4 Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000 -2500
Deform ação (m m )
18
16
Ponto 1
14
12 Ponto 2
Força (kN)
10 Ponto 3
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4
Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
24
22
20 Ponto 1
18
16 Ponto 2
Força (kN)
14 Ponto 3
12
10 Ponto 4
8 Ponto 5
6
4 Ponto 6
2
0
0 -200 -400 -600 -800 -1000 -1200
Deform ação (m m )
26
24
22
20 Ponto 1
18
16 Ponto 2
Força (kN)
14 Ponto 3
12
10 Ponto 4
8
6 Ponto 5
4 Ponto 6
2
0
-2 0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
18
16
14 Ponto 1
12
Ponto 2
Força (kN)
10
Ponto 3
8
6 Ponto 4
4 Ponto 5
2 Ponto 6
0
-2 0 -1000 -2000 -3000 -4000
Deform ação (m m )
20
18
16
Ponto 1
14
12 Ponto 2
18
16
14 Ponto 1
12
Ponto 2
Força (kN)
10
Ponto 3
8
6 Ponto 4
4 Ponto 5
2 Ponto 6
0
-2 0 -500 -1000 -1500 -2000
Deform ação (m m )
20
18
16 Ponto 1
14 Ponto 2
Força (kN)
12
Ponto 3
10
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4 Ponto 6
2
0
0 -500 -1000 -1500 -2000 -2500
Deform ação (m m )
20
18
16
Ponto 1
14
12 Ponto 2
20
18
16 Ponto 1
14 Ponto 2
12
Força (kN)
Ponto 3
10
8 Ponto 4
6 Ponto 5
4 Ponto 6
2
0
-2 0 -500 -1000 -1500 -2000 -2500
Deformação (mm)
ANEXO V
ANEXO V –– A NÁLISE D
ANÁLISE DEE IINSTABILIDADE
NSTABILIDADE V IA M
VIA ÉTODO DA
MÉTODO DAS
AS
FFAIXAS
AIXAS FFINI
INIT
IT AS
TAS