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DIREITO CONSTITUCIONAL

É o ramo jurídico dedicado à estrutura básica do ordenamento normativo

Objetivo: o objetivo imediato é a constituição. A constituição assume a missão de


organizar racionalmente a sociedade, especialmente na sua feição política.

CONSTITUCIONALISMO

Movimento jurídico e político com intuito de limitar o Estado, fixando uma


constituição escrita.

Carta americana de 1787: instituindo o federalismo, e a rígida separação dos


poderes e o presidencialismo.

Constituição francesa de 1791: 1ª constituição escrita da Europa, onde limitou


os poderes reais e estabeleceu o princípio da separação dos poderes.

Constitucionalismo moderno: constituições passaram a ser escritas e formais,


passaram a conter as funções do Estado e o princípio da separação dos poderes,
aplicou-se o sistema democrático representativo.

Constituição: lei fundamental de um Estado, contém as normas e os princípios de


estrutura do Estado, a forma do Estado, o sistema de governo, os direitos e
garantias fundamentais.

CONCEPÇÕES DE CONSTITUIÇÃO

Sociológica (Ferdinand Lassale): soma dos fatores reais de poder e, desse


modo, não prevalece o "que está escrito", mas sim, o próprio poder da sociedade.

Política (Carl Schimitt): decisão política fundamental, estabelece a estrutura do


Estado e os Direitos fundamentais. Está preocupado em como o Estado vai se
estruturar.

Jurídica (Hans Kelsen): norma hipotética fundamental, ou seja, lei suprema. A


constituição deve ter o conjunto de normas relativas a;

Forma de Estado: república e monarquia

Forma de governo: presidencialismo e parlamentarismo


Modo de aquisição e exercício do poder: eleição, hereditário, escolha pelo próprio
parlamento

Estabelecimento de seus órgãos

Limitação de seu exercício: o que o poder pode e não fazer

CLASSIFICAÇÃO (constituição)

Conteúdo

Material: dispõem sobre a estrutura e os Poderes do Estado e estabelecem os


direitos fundamentais das pessoas.

Formal: texto escrito, fixado pelo poder constituinte ordinário. Todas as normas
dispostas serão constitucionais e hierarquicamente superiores às demais normas
do ordenamento jurídico.

Forma

Escrita: conjunto de regras contidas em um documento para fixar a organização


fundamental.

Não escrita: partes da norma são escritas e partes deriva dos usos e costumes.

Modo de elaboração

Dogmática: pessoas se reúnem para fazer a constituição, com valores e


verdades. É fruto de um momento reflexível (constituição escrita).

Histórica: fruto da lenta evolução histórica (constituição não escrita).

Estabilidade

Rígidas: só podem ser alteradas por um processo legislativo mais solene e


complexo que o previsto para a edição das demais espécies normativas.

Flexíveis: podem ser alteradas por um processo legislativo ordinário, ou seja,


como qualquer outra forma.

Semirrígida: parte é rígida e parte flexível.


Processo de positivação/ origem

Outorgada: é imposta, a população não interfere em nada e acontece em


processos revolucionários.

Bonapartista: tem uma consulta à população, porém mesmo assim é imposta.

Promulgada: é o fruto de uma Assembleia Constituinte, eleita pelo povo para


esse fim. Resultam, portanto, da vontade popular e são elaboradas por
representantes eleitos pelos cidadãos.

História das constituições

Constituição imperial de 1824: outorgada por dois anos após a independências


do País. O território era dividido em províncias, a forma de Estado era unitário. A
forma de governo era a monarquia hereditária. Tinha o poder moderador.

Constituição republicana de 1891: adotou a forma de Estado a federação, como


forma de governo a república, e com o sistema o presidencialismo. Previa a
existências de três poderes o executivo o legislativo e o judiciário.

Constituição de 1934: manteve a federação, a república presidencialista e os três


poderes. Com grande inovação, institui-se o voto secreto, obrigatório para maiores
de 18 anos estendendo-se também as mulheres.

Constituição de 1937: em 1937 ocorreu o golpe de Getúlio Vargas para manter-


se no poder, a ditadura perdurou até 1945. Os direitos individuais eram sempre
considerados públicos.

Constituição de 1946: Inspirada nas constituições 1891 e 1934.

Constituição de 1967: em 1964, houve o golpe militar no Brasil, assim era o início
da ditadura que pendurou até 1985. Em 1969 teve a Emenda constitucional nº 1,
fizeram uma modificação que refez a constituição inteira, assim a ditadura
explodiu com o poder.

Constituição de 1988: Em 5 de outubro de 1988 foi promulgada a atual


constituição da República Federativa do Brasil, em que garantiu mais direitos é
considerada a carta cidadã.

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