Sunteți pe pagina 1din 4

Disciplina: Elementos de Máquinas

Aula 8: Chavetas
Exercício: Uma árvore com diâmetro de 49,0 mm, gira a 500 rpm e recebe
através de uma polia uma potência de 20 kW. Projete uma chaveta paralela
de aço ABNT 1025 LQ, com σe=220 MPa
Obs: Para a resolução da questão, considere a abordagem do fator de
segurança.

Dados do problema:
Tipo de Chaveta: Paralela
d = 49,0 mm (diâmetro da árvore)
n = 500 rpm
P= 20 kW
σe=220 MPa
- Considerando os dados da tabela (slide 45), as dimensões da chaveta são:
b=14 mm; h=9 mm; t=5mm.
Obs: As dimensões da chaveta são determinadas em função de tabelas que relacionam o tipo de
chaveta (Quadrada, inclinada, entre outras) e a dimensão do eixo da árvore.

- Dimensão do cubo (slide 41): 1,5.d = 1,5.49= 73,5mm

1) Determinação do torque na transmissão:


Primeiramente, para determinar os esforços nas chavetas, é
necessário estabelecer o torque na árvore, conforme descrito na equação
abaixo:
P
T  9549 .
n

Obs: Esta formulação é utilizada para determinar o torque considerando a


formulação utilizada na conversão de unidades (com P em kW) e (com T
em N.m)
Então, o Torque na árvore é definido como:

20kW
T  9549 .  381,96 N .m  381960 N .mm
500 rpm
2) Determinação das tensões atuantes na Chaveta:
Como dito em aula, após determinar o Torque, é preciso calcular a
força na qual a chaveta será solicitada.
No entanto, considerando que a Força é definida em função do
Torque e da dimensão do eixo (d) (slide 27), logo as tensões de
esmagamento (compressão) e cisalhamento que, estabelecem as tensões
atuantes na chaveta, são definidas da seguinte maneira:
- Tensões de Esmagamento (Verifique a simplificação no slide 29)

x 
F

2T
Aesm d .L.h  t 

2.381960 N .mm 3897 ,6
L.49.9  5

L

N / mm 2  ou ( MPa)

- Tensões de Cisalhamento (Verifique a simplificação no slide 30)

 xy 
F

2T
Acis d .L.b

2.381960 N .mm 1113,6
49.L.14 mm

L

N / mm 2  ou ( MPa)

3) Determinação das tensões admissíveis na Chaveta:


Para determinar o comprimento da chaveta (L) em função do fator
de segurança (FS) é necessário, primeiramente, conhecer as tensões
admissíveis na Chaveta, as quais são obtidas por meio das equações
abaixo que, para esclarecimento de dúvidas, estão apresentadas no slide
33 (Abordagem do Fator de Segurança).
Assim,
 cadm  0,5. e  0,5.220  110 MPa

 adm  0,7. e  0,7.220  154 MPa


Obs: Neste caso, vale ressaltar que este método se baseia para um FS=1.

3.1) Determinação do comprimento da Chaveta


Por fim, calcula-se o comprimento da chaveta relacionando às
tensões atuantes, às tensões admissíveis e o fator de segurança.
Desta forma, as equações apresentadas abaixo (para compressão e
cisalhamento) são utilizadas de modo que, analogamente às formulações
apresentadas no slide 31, definem fator de segurança como a razão entre
as tensões admissíveis e as tensões atuantes.

 Compressão (Esmagamento)
 cadm 110 MPa
FSesm    0,02822 .L
 at 3897 ,6 MPa
L
onde,
 x   at

 Cisalhamento
 adm 154 MPa
FScis    0,13829 L
 at 1113,6 MPa
L
onde,
 xy   at

Como pode-se observar, o comprimento (L) da chaveta, para os


casos de esforços por Esmagamento e Cisalhamento, está diretamente
relacionado com os fatores de Segurança FSesm e FScis.
Assim, realiza-se o cálculo do comprimento (L) analisando os
fatores de segurança para cada caso, conforme descrito abaixo.
 Esmagamento

FSesm
L
0,02822
FSesm L
1 35,4
1,5 53,2
2,5 88,6
2,07 73,5

Não foi considerado o fator de segurança de 2.5, pois, nesta


condição, o comprimento da chaveta ultrapassa o valor do cubo de 73.5.
Então, nesta abordagem, considera-se o comprimento da chaveta
(L) como igual ao valor do cubo.

 Cisalhamento
FSesm
L
0,13829
FScis L
1 7,2
2,5 18,1
10,1 73,5

Obs: Como pode-se observar na Tabela acima, para um fator de


segurança de 2,5, o comprimento necessário da Chaveta é de 18.1 que,
comparado com as tensões de esmagamento, é consideravelmente menor.

S-ar putea să vă placă și