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A manifestação pública do Messias

(Mc 11.1-33)
ESSA ERA A HORA MAIS esperada do ministério de Jesus. Estava se cumprindo o seu desejo
e propósito eterno. Ele veio para morrer e agora, estava entrando triunfalmente em Jerusalém para
cumprir esse plano eterno do Pai. Warren Wiersbe diz que a festa da Páscoa era o prazer dos judeus
e o desespero dos romanos. Era festa para aqueles e o medo de uma insurreição para estes.
John Charles Ryle diz que foi nessa maior festa pública dos judeus que Jesus veio a Jerusalém
para morrer, e Ele desejou que toda a cidade pudesse saber isso. Algumas coisas Jesus fez e falou
fora dos olhares expectantes da multidão, mas quando o tempo chegou para Ele morrer, Ele fez sua
entrada pública em Jerusalém. Ele chamou a atenção das autoridades, dos sacerdotes, dos anciãos,
dos mestres da lei, dos gregos e romanos para si. Na festa da Páscoa, o grande cordeiro da Páscoa
estava para ser sacrificado.

Este texto tem várias lições importantes:

A entrada triunfal do Messias em Jerusalém (11.1-11)

A entrada de Jesus em Jerusalém enseja-nos três verdades importantes:

Em primeiro lugar, a consumação de um propósito eterno. A vinda de Jesus ao mundo foi


um plano traçado na eternidade. Deus Pai o enviou e Ele voluntariamente se entregou. Ele veio para
dar a sua vida. Ele preanunciou sua entrada em Jerusalém três vezes. Agora havia chegado o grande
momento. Não tem nada de improvisação. Nada de surpresa. Ele veio para essa hora.

Em segundo lugar, a entrada triunfal do Rei na cidade de Davi. A entrada de Jesus em


Jerusalém foi externamente despretensiosa. Não entrou cavalgando um cavalo fogoso, ou brandindo
uma espada nem acompanhado de um exército. Não veio como um conquistador político, mas como
o redentor da humanidade.

A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém foi totalmente diferente daquelas celebradas pelos
conquistadores romanos. Quando um general romano retornava para Roma, depois de sua vitória
sobre os inimigos, era recebido por grande multidão. O general vitorioso desfilava em carruagem de
ouro. Os sacerdotes queimavam incenso em sua honra e o povo gritava o seu nome, enquanto seus
cativos eram levados às arenas para lutarem com animais selvagens. Essa era a entrada triunfal de
um romano.

Ao montar um jumentinho, porém, Jesus estava dizendo que sua missão era de paz e que seu
reino era espiritual. Estava cumprindo a profecia de Zacarias: “Alegra-te muito, ó filha de Sião;
exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em
jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (Zc 9.9). Ernesto Trenchard diz que o fato de Jesus
montar um jumentinho definia a natureza do seu reino, que não havia de vir com força militar nem
com ostentação carnal, senão por meios espirituais que o homem era incapaz de compreender à
parte da iluminação do Espírito Santo.
Jesus demonstrou onisciência, sabendo onde estava o jumentinho. Demonstrou autoridade,
dando ordens para trazer o jumentinho. Demonstrou domínio sobre o reino animal, pois montou um
jumentinho que ainda não havia sido amansado.

Em terceiro lugar, a proclamação pública do Messias. Tanto a multidão que estava em


Jerusalém, quanto aquela que o acompanhava à cidade santa, proclamava o Messias com vozes de
júbilo. Essa proclamação focou duas verdades importantes:
Em primeiro lugar, apontou Jesus como o Salvador. A multidão gritou: “Hosana! Bendito
o que vem em nome do Senhor”. A palavra Hosana é um clamor pelo Salvador. Significa “salvar
agora”, ou “salve, nós suplicamos”.

Em segundo lugar, apontou Jesus como o Rei. Jesus é o Rei e com Ele chegou o seu
reino. Os reinos do mundo levantam-se e caem, mas o reino de Cristo jamais passará. Jesus é maior
do que Davi. Davi inaugurou um reino terreno e temporal, mas o reino de Cristo é celestial e eterno.
Com essa saudação a multidão estava reconhecendo, em Jesus, o Messias que salva o Seu povo
dos seus pecados (Mt 1.21).819

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