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A capacidade de reação a estímulos provenientes do meio ambiente ou

do próprio organismo constitui uma das mais marcantes características


exibidas pelos seres vivos. Esse fato reveste-se da maior importância, por
contribuir de forma decisiva para a adaptação e sobrevivência do indivíduo em
seu ambiente. A percepção de estímulos permite que o organismo desenvolva
respostas específicas, mantendo constante relação com o meio.
Embora a percepção de estímulos possa ser observada desde as mais
rudimentares formas de vida, estudaremos os aspectos relacionados com os
sentidos humanos.
O ser humano é dotado de cinco sentidos:
Visão
Audição
Olfato
Paladar
Tato

Os órgãos da visão na espécie humana são os olhos. Estão situados,


dentro de cavidades denominadas órbitas e são constituídos por duas partes
fundamentais: globo ocular e órgãos anexos.

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O globo ocular apresenta três membranas: esclerótica, coróide e retina.
Esclerótica – conhecida como o “branco dos olhos” tem natureza
fibrosa e função protetora. Na região anterior do globo, a esclerótica torna-se
uma membrana fina e transparente à luz e recebe o nome de córnea.
Coróide – é uma membrana rica em vasos sangüíneos responsáveis pela
nutrição do olho. Na região posterior apresenta um orifício que permite a
passagem do nervo óptico; na região anterior forma a íris, estrutura
pigmentada responsável pela coloração dos olhos. A íris possui um orifício
central denominado pupila (menina -dos- olhos), que pode se dilatar ou se
contrair, permitindo uma maior ou menor penetração de luz no olho.
Retina – constitui a membrana mais interna do olho, formada pela
expansão do nervo óptico, tendo, portanto, natureza nervosa. Sua função é
captar e formar a imagem dos objetos. Na retina existem dois tipos básicos de
células fotos – sensíveis:
Cones: células responsáveis pela percepção das cores e localiza-se em
maior número na região central da retina;
Bastonetes: células com grande sensibilidade à luz, mas capazes de
perceber apenas os contrastes de claro e escuro; são mais encontradas na
região periférica da retina.

Pupila e Íris Cones e Bastonetes

O globo ocular apresenta ainda o cristalino e os humores ópticos


chamados vítreo e aquoso.
O cristalino situa-se atrás da íris; é uma lente biconvexa, transparente
aos raios luminosos, com a função de focalizar a imagem na retina.

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O humor aquoso está situado entre a córnea e o cristalino, e humor
vítreo, de natureza gelatinosa, que preenche o espaço situado através do
cristalino, sendo responsável pela manutenção da forma esférica do globo
ocular.

Chamamos de anexos aqueles órgãos que estão junto ao globo ocular


realizando uma função específica. Os órgãos anexos são:
Os músculos (responsáveis pelos movimentos do olho).
As pálpebras (que têm função protetora).
As glândulas lacrimais que desempenham importante papel na defesa
e na transparência do olho e umedecem a conjuntiva.
Conjuntiva mucosa protetora que reveste a parte anterior do olho e a
superfície interna de cada pálpebra.

A luz penetra no olho através da córnea e atravessa o humor aquoso, o


cristalino e o humor vítreo; ajustada pelo cristalino, alcança a retina. Após a
captação da imagem pelo nervo óptico até o centro da visão, localizado nos

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lobos occipitais do córtex cerebral, onde são processados e interpretados;
somente então o indivíduo enxerga.
A imagem ao atingir a região sensível da retina, torna-se invertida. Ao
ser “interpretada” no cérebro, é recolocada em posição normal.

Indivíduos
carentes em vitamina A
têm dificuldades para
enxergar no escuro
(cegueira noturna).
Afinal, por que
precisamos usar
óculos?

Os problemas mais comuns de visão ocorrem quando a imagem daquilo


que estamos olhando não é focalizada na retina, por essa razão miopia,
hipermetropia, astigmatismo ou presbiopia são chamados defeitos da visão.
Na miopia o globo ocular é alongado, isto é, exibe um diâmetro maior
que o normal e a imagem forma-se antes da retina. Por isso, a correção é feita
com o uso de óculos dotados de lentes côncavas. Já na hipermetropia (globo
ocular curto) a imagem se forma atrás da retina. A correção, portanto, é feita
com óculos de lentes convexas.

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Defeitos da Visão

Astigmatismo é a dificuldade em focalizar tanto a imagem de objetos


próximos como a de objetos distantes, devido a uma deformação da curvatura
da córnea.
A presbiopia é conhecida popularmente como vista cansada, causada
pela perda da elasticidade dos músculos que auxiliam o cristalino. Esse
problema é mais comum em pessoas idosas.
A lágrima “lava” os olhos, removendo partículas de poeira. É uma
substância desinfetante, capaz de mudar os micróbios que chegam aos nossos
olhos.

OLHO

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Glaucoma, doenças do olho, caracterizadas por um excesso de pressão
intra-ocular, o que causa perda progressiva do campo visual e da visão.
Os mais comuns são de dois tipos: de ângulo aberto (crônico simples) e de
ângulo fechado (agudo). Nos pacientes com glaucoma crônico simples, a lesão
ocular progride sem causar grandes danos aparentes, com perda do campo
visual, embora a elevação da pressão intra-ocular seja moderada e não
apresente sintomas agudos. O glaucoma de ângulo fechado provoca dor,
infecção conjuntival, dilatação da pupila e grave perda da visão.

Conjuntivite, inflamação da conjuntiva. Esta é uma membrana mucosa


que recobre a superfície interna das pálpebras e a superfície externa do globo
ocular. A causa da conjuntivite pode ser uma infecção, uma alergia ou um
traumatismo. É caracterizada por vermelhidão ocular, inflamação, sensação de
corpo estranho ao piscar e excesso de sensibilidade do olho à luz.

Catarata é a opacidade do cristalino ocular ou de sua cápsula. Pode


afetar apenas o cristalino (catarata lenticular), sua cápsula anterior ou
posterior (catarata capsular), ou ambos os componentes (catarata
cápsulolenticular). A catarata é indolor, não sendo acompanhada de
inflamação. Provoca cegueira porque impede a passagem da luz, mas o
paciente é capaz de distinguir a luz da escuridão.

Catarata

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Olho com uma catarata madura, pronta para sua extração cirúrgica.
Mais freqüente, este tipo de catarata, que aparece, geralmente em pessoas
acima dos 50 anos, só pode ser operado com êxito, se todo o líquido do
cristalino do olho tiver sido absorvido.

O albinismo é uma disfunção


genética. Portadores desse mal não
produzem melanina, a coloração da
pele, dos olhos e dos cabelos é muito,
muito clara.

O som é um dos meios pelos quais o homem pode se comunicar e obter


informações, se você parar por um instante e ficar prestando atenção aos
diversos sons ao seu redor, perceberá que alguns são suaves e agradáveis,
enquanto outros são irritantes e violentos.
Este sentido que nos coloca em contato com os diferentes tipos de sons
é chamado de Audição.
Observe a figura a seguir.

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Ouvido

Os ouvidos são os órgãos receptores da audição. Constitui-se,


basicamente, de três regiões: ouvido externo, médio e interno.
Ouvido externo – é formado pelo pavilhão auditivo (orelha) e pelo
conduto auditivo externo. De natureza cartilaginosa, o pavilhão capta os sons,
direcionando-os para o interior do conduto, que é dotado de pêlos e glândulas
secretoras de cerúmen, que tem função protetora e lubrificante.
Ouvido médio – também chamado de caixa timpânica, acha-se
separado do ouvido externo pelo tímpano, uma membrana vibrátil de forma
circular. Limita-se com o ouvido interno através de duas janelas: a redonda e a
oval. Entre a membrana timpânica e a janela oval encontra-se três ossículos
denominados martelo, bigorna e estribo. A caixa timpânica, que é cheia de ar,
comunica-se com a faringe através da trompa de Eustáquio, que permite a
manutenção do equilíbrio entre a pressão atmosférica e a pressão do ar contido
no interior do ouvido médio.
Ouvido interno (ou labirinto) – localiza-se numa cavidade do osso
temporal e compreende, basicamente, duas regiões: o vestíbulo, relacionado
com o sentido do equilíbrio, e o caracol, relacionado com a audição.
O vestíbulo consiste numa dilatação que compreende três canais
semicirculares preenchidos por um líquido denominados endolinfa, que
transmite impulsos nervosos até o cerebelo, onde esses impulsos são
interpretados de maneira a promover o equilíbrio corporal. Justifica-se,

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portanto, o fato de os indivíduos com labirintite (inflamação do ouvido
interno) apresentarem dificuldades para a manutenção do equilíbrio.
Quando uma pessoa sobe uma serra, a pressão atmosférica diminui.
Então, a pressão do ar contido no ouvido médio torna-se relativamente maior e
parte do ar é expelida através da trompa de Eustáquio. Caso contrário, a
pressão exercida sobre o tímpano faria com que ele se projetasse para o meio
externo.
Quando um som chega ao ouvido, o pavilhão auditivo recolhe as
vibrações sonoras, que passam para o interior do canal auditivo externo e
acabam provocando a vibração do tímpano. Então, a cadeia de ossículos
(martelo, bigorna e estribo) recebe e transmite essa vibração à membrana da
janela oval; daí, a vibração atinge a endolinfa. Em seguida, as vibrações da
endolinfa excitam as células ciliadas sensitivas do órgão de Corti, de onde
parte o nervo coclear (ramo do nervo acústico), que se encarrega de transmitir
o estímulo das células até o centro da audição, situado nos lobos temporais do
córtex cerebral. Os impulsos são então processados e interpretados, e a pessoa
ouve.

As buzinas disparam, as sirenes apitam, as máquinas rangem, os


motores roncam, as construções batucam, as motos rugem, os alto-falantes
gritam, as pessoas berram. Essa orquestra, sem nenhuma harmonia, toca a
estridente trilha sonora do cotidiano nas grandes cidades brasileiras. Não é
difícil constatar que a cada dia essa permanente agressão aos ouvidos torna as
pessoas mais surdas - basta observar a freqüência com que é preciso elevar a
voz para se fazer entender numa conversação. Se isso já não bastasse, os
cientistas garantem que a perda da audição é apenas parte dos males causados
pela poluição sonora. Está provado que o barulho em excesso traz toda uma
série de conseqüências perturbadoras para a saúde -- de insônia a partos
prematuros, de úlceras a perda de reflexos. E diante disso não se pode
silenciar mesmo porque não faltam leis e técnicas contra o barulho.
Pois, em termos estritamente físicos, todo som é simplesmente uma
variação na pressão do ar, captada pela orelha.
Essa variação é causada pela vibração de corpos, que ao se deslocar
alternadamente, provocam ondas acústicas a seu redor. Estas se diluem à
medida que se afastam do ponto de origem e apenas se transformam em som
ou sensação auditiva quando alcançam a orelha. O barulho é, portanto,
subjetivo. No percurso, a onda acústica agita as moléculas de ar certo número

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de vezes e isso é justamente o que se chama freqüência do som, medida em
hertz. Os infra-sons, ondas acústicas com menos de 20 hertz, não são captados
pelo homem nem por qualquer outro animal.
Entre 20 e 200 hertz, o som é sentido como grave, e, entre 2.000 e
20.000 hertz, é percebido como agudo. Acima de 20.000 hertz existem os
chamados ultra-sons, que apenas alguns animais, como cães e gatos,
conseguem ouvir. Mesmo assim, a sensibilidade do ser humano à freqüência
do som é admirável.O homem ouve melhor os sons médios, entre 200 e 2.000
hertz, que precisam de menos volume ou intensidade para ser percebidos.
Como a voz humana.
Há dez anos, Tóquio era a capital mundial do barulho. Iniciou-se então
ali uma campanha que apelava principalmente para o bom senso das pessoas.
Diariamente a televisão local advertia: “Caro telespectador, são 22 horas. Por
favor, reduza o volume ao mínimo”. Os japoneses devem ter obedecido a essa
e a outras regras simples de convivência silenciosa, tanto que, embora seja a
terceira mais populosa cidade do mundo, com 8,5 milhões de habitantes, hoje
Tóquio é apenas a décima na lista das metrópoles mais barulhentas.

Que o Rio de Janeiro e


São Paulo são, nessa ordem,
as metrópoles mais
barulhentas do mundo.

É o sentido nos permite perceber os odores, o nariz é o órgão do olfato.

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Apresenta-se dividido pelo septo nasal em duas cavidades que, na
porção anterior, mantêm contato com o meio externo através de dois orifícios
denominados narinas. Embora o olfato não seja considerado muito
desenvolvido na espécie humana podemos distinguir mais de 4000 odores
diferentes.
Quando estamos resfriados, temos dificuldades para perceber os
cheiros, pois nossa mucosa olfativa (pele que reveste o interior do nariz) tem
seu funcionamento afetado. Nessas ocasiões, você já notou que a comida
também fica sem gosto?
Na realidade, a comida fica sem cheiro. Isso porque o sabor do alimento
depende, em grande parte, também do olfato.
A explicação desse fato é simples: tanto a gustação como o olfato
sentem a presença de moléculas: a língua percebe as moléculas dissolvidas e
no olfato, a mucosa olfativa detecta as moléculas na forma gasosa. O conjunto
dessas duas percepções nos dá o prazer de uma boa refeição.

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O paladar, também chamado de gustação, é o sentido que permite a
identificação dos sabores das substâncias que atingem a língua.

Língua

A função da língua, de perceber os sabores, deve-se à presença de


estruturas chamadas corpúsculos gustativos, que se distribuem pela língua nas
chamadas papilas gustativas. Essas papilas são saliências da mucosa que
reveste a língua.
Os sabores que sentimos das substâncias são resultados de quatro
sensações: azedo ou ácido, doce, salgado e amargo.
A sensibilidade máxima da língua ao sabor ácido ocorre nas bordas; ao
amargo, na base; ao doce, no ápice; ao salgado, no ápice e nas bordas.

OBS: A língua, assim como os dentes, merecem cuidados higiênicos. Ela deve
ser escovada juntamente com os dentes, a fim de se eliminar as bactérias que

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causam o mau hálito e outras doenças da boca, tais como, gengivite, cáries e
infecções bucais.
Áreas gustativas da língua

A língua é recoberta por cerca de 10.000 papilas gustativas, que se


agrupam em áreas sensíveis aos sabores doces, ácidos, salgados e
amargos. Os componentes químicos da comida que ingerimos estimulam
os receptores de cada uma destas áreas e os nervos transmitem estes
impulsos ao cérebro. O sentido do olfato adiciona informação para
conseguir uma gama ampla de sabores.

O fumo prejudica o paladar. A nicotina diminui o


fluxo de sangue para a língua. Já a fumaça do cigarro
impregna as papilas, danificando a sensibilidade e
dificultando a produção de saliva.

Sua pele pesa cerca de 4 quilos e recobre todo o seu corpo, uma área
total de aproximadamente 2 metros quadrados.
Imagine um tomate sem casca. É como você ficaria sem a proteção da
pele. Morreria rapidamente. A pele evita a perda de líquidos do corpo e
impede que os seus órgãos fiquem expostos ao Sol, a chuva, ao vento e aos
germes. No verão funciona como um ar condicionado que despacha para fora
o excesso de calor, por meio das gotas de suor.

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A camada superficial é chamada epiderme. Abaixo da epiderme, está a
derme. Nesta camada a pele está cheia de vida: tem vasos sangüíneos,
glândulas e terminais nervosos.

Pele

Os receptores cutâneos acham-se distribuídos de maneira abundante na


pele e nas mucosas, apresentado-se como pontos de sensibilidade que
funcionam como receptores de impressões. Alguns deles são dotados de
terminações nervosas livres, com inúmeras ramificações; outros se mostram
estruturalmente mais complexos, com uma cápsula envolvente de tecido
conjuntivo, e são denominados corpúsculos.
As terminações nervosas livres são responsáveis pela percepção da dor,
que ocorre em presença de estímulos excessivos de qualquer ordem:
mecânicos, térmicos, elétricos etc. Já os corpúsculos têm atividades sensoriais
específicas, encarrega-se da sensação do tato, sempre que a pele sofre uma
deformação mecânica; são muito abundantes na derme da palma da mão e da
planta dos pés.
Das partes do corpo, a pele é a que tem uma relação mais direta com a
vaidade. Na velhice, a derme perde a sua elasticidade e a superfície fica frouxa
(envelhecimento natural). Resultado: rugas. Além desse processo natural de
envelhecimento, a exposição exagerada ao Sol, a prática diária de banhos
muito quentes acelera a formação de rugas em jovens e pessoas de pele clara.
Para retardar o “relógio natural”, surgiram cosméticos e cirurgias
plásticas que tentam trazer a juventude da pele novamente.

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Acne – Ataca de forma implacável durante a puberdade (passagem da
infância para a adolescência), mas pode persistir durante muito mais tempo.
Ela acontece por causa do aumento dos hormônios sexuais, que estimulam a
ação das glândulas sebáceas (produzem a oleosidade da pele). A produção de
sebo aumenta, acumulando-se dentro dos poros. Isso é um banquete para as
bactérias. Elas invadem os poros provocando uma infecção e,
conseqüentemente, há o surgimento de pus. O acúmulo de líquido amarelado
debaixo da pele forma a espinha. Se você espremer, as bactérias das unhas
podem piorar a infecção. Os cravos também são um problema presente na
puberdade e adolescência. São ácaros chamados Demoles folliculorum que se
alojam nos poros, alimentado-se do sangue.

Frieira – Um gostoso dia de piscina pode dar a chance a um eterno


inimigo: os fungos que causam a frieira, geralmente localizada entre os dedos
dos pés. Eles adoram lugares úmidos como piscinas e boxes de banheiro. Uma
boa forma de se evitar a doença é enxugar bem os pés depois do banho.

Psoríase – Às vezes, as células da epiderme se multiplicam com tanta


velocidade que placas acabam se acumulando sobre a pele. A psoríase, a
doença das manchas brancas na pele, é muito fácil de diagnosticar, mas
ninguém sabe por que acontece. Às vezes, as manchas desaparecem,
misteriosamente. Na caspa, ocorre um excesso da produção de placas no couro
cabeludo.

Vitiligo – Ainda não se conhece a causa do Vitiligo. Essa doença se


caracteriza pela falta de melanina (pigmento da pele) em algumas áreas da
pele. O resultado é uma alternância entre a pele de cor normal e a pele
descolorida. É um problema mais estético do que funcional.
Eczema, doença inflamatória crônica não contagiosa da pele.
Caracteriza-se pelo surgimento de vários tipos de lesões, entre as quais se
destacam as vesículas. É uma manifestação clínica final, comum a várias
afecções cutâneas, como as dermatites alérgicas, o líquen simples e a
dermatite seborréica.

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Dermatite refere-se a uma inflamação da pele ou derme. Os sintomas
são rubor, dor e exsudação da área cutânea afetada. Nos casos de longa
duração, é característica a formação de crostas e a secura e descamação da
pele. O termo dermatite é usado indistintamente com o de eczema.

Urticária, afecção alérgica da pele caracterizada pelo surgimento


repentino ou reiterado de pápulas, lesões cutâneas elevadas, de bordas
irregulares, acompanhadas por inflamação e prurido. Com freqüência, a
doença aparece associada à febre do feno ou à asma.

1) No mecanismo da visão, qual a função da íris, da retina e do cristalino?

2) Caracterize funcionalmente a trompa de Eustáquio.

3) Quais as regiões básicas do ouvido interno e com que se relacionam?

4) Caracterize funcionalmente a região amarela da pituitária, que reveste a


cavidade nasal.

5) Diferencie funcionalmente as papilas filiformes das papilas gustativas


da língua.

6) Dê o nome dos corpúsculos sensitivos relacionados ao tato, ao calor, ao


frio e à pressão.

Assinale a alternativa correta:

1) Qual das regiões representadas no esquema está bloqueada quando um


indivíduo sente um estímulo na palma da mão, mas não pode mover os
dedos?
a) I
b) II
c) III
d) IV
e) V

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2) O diafragma de uma máquina fotográfica corresponde, no olho dos
mamíferos:
a) À córnea
b) À íris
c) Ao cristalino
d) Ao humor aquoso
e) À retina

3) No homem, os canais semicirculares, órgãos responsáveis pela


manutenção do equilíbrio, estão localizados:
a) No ouvido interno
b) No cerebelo
c) Na medula
d) Nas articulações

ATENÇÃO!

Você deverá responder os exercícios


somente em seu caderno.
Não rasure, nem danifique este
material.

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BIBLIOGRAFIA

Enciclopédia Barsa

Enciclopédia Encarta 2001

Enciclopédia Ilustrada Medicina e Saúde

Superinteressante 10 Anos de Revista em CD – Rom

O Corpo Humano
Guia Multimídia sobre o Corpo e Seu Funcionamento

Biologia – Citologia
Coleção Nova Geração
Autor : J. Laurence

Biologia Educacional
Autora: Maria Ângela dos Santos

Biologia Atual
Autor Wilson Roberto Paulino

Biologia
Autores: Demétrio GowdaK
Neide S. de Mattos

Biologia
Texto organizado pelo Biological Sciences Curriculum Study

Biologia
Autores: César e Sezar

Biologia das Populações

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Autores: Amabis e Martho

Biologia Moderna
Autores: Amabis e Martho

Ensino Médio e Formação Profissional


Autor; Marco Antonio dos Santos
Editora Didática Paulista

Expoente
Material Didático de Educação Infantil ao Pré- Vestibular

Revista Globo Ciência

Revista Galileu

Revista Superinteressante

MATERIAL ELABORADO

Equipe de Biologia

Antonio Caetano de Arantes


Aparecida Ferreira da Silva
Edilma Alves da Silva

Professor Coordenador
Neiva Aparecida Ferraz Nunes

Centro Estadual de Educação Supletiva de Votorantim - CEESVO

ANO – 2002

Apoio Prefeitura Municipal de Votorantim.

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