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E- Conectores
Descrisão:
Para 2 Cabos de Cobre 16-70mm² com grampo U, porcas e arruelas em Aço
GF.
04 Conectores Cabo-Haste em bronze natural para um cabo
Descrisão:
Para um Cabo de Cobre 16-70mm² com grampo U, porcas e arruelas em Aço
GF
F-BEP (Barramento de Equipotencialização Principal)
Equipotencialização
É fato que o choque elétrico ocorre devido a uma diferença de potencial entre
duas partes, gerando uma corrente elétrica que ao passar pelo corpo humano
pode levar ao óbito. Mas antes de falar de equipotencialização propriamente
dito, vamos a alguns conceitos para entender o porquê devemos
equipotencializar algo:
H- Ligação equipotencial
Funções de um aterramento
- Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas, através de um
caminho alternativo para a terra;
- Descarregar cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra;
- Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção através da corrente
desviada para a terra.
- Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas, através de um
caminho alternativo para a terra;
- Descarregar cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra;
- Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção através da corrente
desviada para a terra.
Esquemas de aterramento
Conforme a norma 5410 existe cinco tipos de esquemas de aterramento. São
eles: TN-S, TN-C, TN-C-S, TT e IT.
A primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra:
- T = ponto diretamente aterrado; - I = todos os pontos de fase e neutro são
isolados em relação à terra ou um dos pontos é isolado através de uma carga.
A segunda letra indica a situação das massas de instalação elétrica em relação
à terra:
- T = massas diretamente aterradas independente do aterramento eventual de
um ponto de alimentação;
- N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado, o ponto
aterrado é normalmente o ponto neutro) - outras letras (eventuais) indicam a
disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:
- S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;
- C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor
(condutor PEN )
Esquema TN-S
Condutor Neutro (N) e de Proteção (PE) são distintos, separados ao longo de
toda instalação.
Esquema TN-C
No esquema TN-C, as funções de neutro e de proteção são combinadas num
único condutor (PEN) ao longo de toda a instalação. Esse tipo de esquema é
também utilizado no aterramento da rede pública.
Obs.: de acordo com o item 5.1.2.2.4.2 da norma NBR 5410, no esquema TN-C
não podem ser utilizados IDRs para seccionamento automático, para melhor
proteção contrachoques elétricos
Esquema TN-C-S
No esquema TN-C-S as funções de neutro (N) e de proteção (PE) combinadas
em um mesmo condutor (PEN), porém este se divide em um condutor de
neutro e outro de proteção (PE/terra), ou seja, são combinadas apenas em
uma parte da instalação.
Obs: Este esquema é o mais recomendado para instalações residenciais.
Esquema TT
No Esquema TT o Condutor Neutro é aterrado independentemente do
aterramento das massas. Este sistema de aterramento é mais utilizado em
redes públicas e privadas de baixa tensão, porém pode ser utilizado quando a
residência for distante do quadro de distribuição, pois assim se gasta menos
com fios ou cabos.
Obs.: de acordo com o item 5.1.2.2.4.3 da Norma 5410, no esquema TT devem
ser utilizados IDRs no seccionamento automático, para melhor proteção contra
choques elétricos.
Esquema IT
No Esquema IT não existe qualquer ponto da alimentação diretamente
aterrado, estando aterradas as massas da instalação.
Obs.: O Uso do esquema TT deve ser evitado em instalações com
equipamentos que apresentem correntes de fuga consideráveis, devido à
possibilidade de disparos freqüentes e intempestivos dos dispositivos de
proteção contracorrentes diferenciais – residuais.
Resistência de terra
A norma brasileira de proteção contra descargas atmosféricas (NBR 5419)
recomenda uma resistência de terra com valor máximo de 10 ohms, para isto é
necessário conhecer o tipo e a resistividade do solo e as opções de
aterramento.
A resistividade define a capacidade de condução de corrente do material. A
resistividade da terra, por sua vez depende de determinados aspectos como
composição do solo (ex. argila, cascalho, areia) podendo variar,mesmo dentro
de pequenas distâncias,devido à mistura de diversos materiais, e depende do
teor mineral (ex:sal), varia com a compressão e com o decorrer do tempo,
devido à sedimentação, muda com a temperatura (época do ano) – a
resistividade aumenta com temperaturas mais baixas, e pode ser afetada por
tanques metálicos, canos e cabos de aço subterrâneos, etc. e varia com a
profundidade.
Quanto maior a resistividade do terreno, maior a resistência de aterramento;
essa dependência manifesta-se através de proporcionalidade direta. Pode
ocorrer que devido às características do solo, haja a necessidade de se corrigir
a resistência elétrica no local onde o “sistema” de aterramento está colocado.
Uma das opções, para diminuir a resistência de terra, é o aumento do número
de hastes, porém se a mesma não diminuir significativamente, o recurso será o
tratamento químico do solo. Uma desvantagem do tratamento químico, é que a
terra aos poucos absorve os elementos adicionados, e com o passar do tempo,
sua resistência volta a aumentar. O certo é que o eletrodo deve oferecer a uma
eventual corrente de falta um percurso rápido e fácil pelo terreno, assim como,
quanto menor for a resistência de um aterramento, melhor será para a
instalação, pois mais rápida será a atuação das proteções.
Funções de um aterramento
- Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas, através de um
caminho alternativo para a terra;
- Descarregar cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra;
- Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção através da corrente
desviada para a terra.
- Proteger o usuário do equipamento de descargas atmosféricas, através de um
caminho alternativo para a terra;
- Descarregar cargas estáticas acumuladas nas carcaças das máquinas ou
equipamentos para a terra;
- Facilitar o funcionamento dos dispositivos de proteção através da corrente
desviada para a terra.
Tipos de aterramento
O aterramento de proteção, que consiste na ligação à terra das massas e dos
elementos condutores estranhos à instalação, visando à proteção contra danos
que possam ocorrer a pessoas e animais e/ou a um sistema ou equipamento
elétrico.
O aterramento funcional, que consiste na ligação à terra de um dos condutores
do sistema (geralmente o neutro) e está relacionado com o funcionamento
correto, seguro e confiável da instalação.
Há também o aterramento de trabalho, cujo objetivo é permitir, sem perigo,
ações de manutenção em partes da instalação normalmente energizadas, e
colocadas fora de serviço para esse fim. Qualquer que seja sua finalidade
(proteção ou funcional) o aterramento deve ser único em cada local da
instalação.
Esquemas de aterramento
Conforme a norma 5410 existe cinco tipos de esquemas de aterramento. São
eles: TN-S, TN-C, TN-C-S, TT e IT.
A primeira letra indica a situação da alimentação em relação à terra:
- T = ponto diretamente aterrado; - I = todos os pontos de fase e neutro são
isolados em relação à terra ou um dos pontos é isolado através de uma carga.
A segunda letra indica a situação das massas de instalação elétrica em relação
à terra:
- T = massas diretamente aterradas independente do aterramento eventual de
um ponto de alimentação;
- N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado, o ponto
aterrado é normalmente o ponto neutro) - outras letras (eventuais) indicam a
disposição do condutor neutro e do condutor de proteção:
- S = funções de neutro e de proteção asseguradas por condutores distintos;
- C = funções de neutro e de proteção combinadas em um único condutor
(condutor PEN )
Esquema TN-S
Condutor Neutro (N) e de Proteção (PE) são distintos, separados ao longo de
toda instalação.
Esquema TN-C
No esquema TN-C, as funções de neutro e de proteção são combinadas num
único condutor (PEN) ao longo de toda a instalação. Esse tipo de esquema é
também utilizado no aterramento da rede pública.
Obs.: de acordo com o item 5.1.2.2.4.2 da norma NBR 5410, no esquema TN-C
não podem ser utilizados IDRs para seccionamento automático, para melhor
proteção contrachoques elétricos
Esquema TN-C-S
No esquema TN-C-S as funções de neutro (N) e de proteção (PE) combinadas
em um mesmo condutor (PEN), porém este se divide em um condutor de
neutro e outro de proteção (PE/terra), ou seja, são combinadas apenas em
uma parte da instalação.
Obs: Este esquema é o mais recomendado para instalações residenciais.
Esquema TT
No Esquema TT o Condutor Neutro é aterrado independentemente do
aterramento das massas. Este sistema de aterramento é mais utilizado em
redes públicas e privadas de baixa tensão, porém pode ser utilizado quando a
residência for distante do quadro de distribuição, pois assim se gasta menos
com fios ou cabos.
Obs.: de acordo com o item 5.1.2.2.4.3 da Norma 5410, no esquema TT devem
ser utilizados IDRs no seccionamento automático, para melhor proteção
contrachoques elétricos.
Esquema IT
No Esquema IT não existe qualquer ponto da alimentação diretamente
aterrado, estando aterradas as massas da instalação.
Obs.: O Uso do esquema TT deve ser evitado em instalações com
equipamentos que apresentem correntes de fuga consideráveis, devido à
possibilidade de disparos freqüentes e intempestivos dos dispositivos de
proteção contracorrentes diferenciais – residuais.