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VIBRAÇÃO DE ORIGEM ELÉTRICA EM HIDROGERADORES

Evandro Freire

Consultor

RESUMO

O artigo apresenta uma coletânea de problemas, características, abordagens e


soluções corriqueiramente adotadas para o excessode vibração de causa elétrica em
hidrogeradores, formando quase que um “pout pourri”, sendo que boa parte deles já
vivenciados pelo autor. A abrangência dos mesmos inclui desbalanceamentos
magnéticos de causas geométricas e por curto-circuitos em polos, laminado frouxo e
ressonâncias tanto no núcleo do estator, como também com a frequência natural do
gerador conectado à rede de transmissão infinita.

PALAVRAS-CHAVE

Vibração Manutenção Hidrogerador Monitoramento

1. INTRODUÇÃO

Apesar da relativamente baixa velocidade em que os hidrogeradores usualmente


trabalham, notadamente, os que dispõem de turbinas Francis e Kaplan, a vibração a
que podem estar sujeitos pode ser bastante intensa a ponto de impedir a sua
operação ou restringí-la a apenas em determinadas condições operacionais e, em
casos extremos, causar danos de elevada monta e acarretar longos períodos de
impedimento ao sistema elétrico. As regras gerais para a análise de vibração e o
estabelecimento de diagnóstico de máquinas rotativas podem ser estendidas para os
hidrogeradores, no entanto, as particularidades destes tipos de máquinas,
evidentemente, devem ser levadas em consideração. Devido às usuais grandes
dimensões, para se ter uma ampla avaliação do estado de funcionamento de
hidrogeradores é necessário adquirir e analisar a medição de vibração, bem como,de
também de outros parâmetros, em diversos de seus locais. Por comodidade, o
trabalho se limitará ao parâmetro vibração e, exclusivamente, de origem elétrica.

Ainda que a vibração que sujeita hidrogeradores possa ser de origem hidráulica,
mecânica e elétrica, e em quaisquer dos casos possam ocorrer vibrações em regime
transiente ou estacionário, ou mesmo ressonâncias,asvibrações mais comuns e
importantes são em regime permanente e, por conta disto, geralmente de natureza
periódica. Diante de tal fato, cada uma das forças perturbadoras pode ser identificada
por sua resposta em frequência, assim,para dar um maior detalhamento à vibração de
origem elétrica apresentada em (1), quer seja em regime permanente ou transitório, o
artigo esmiuçará as características e abordagens, normalmente, adotadas para o
tratamento deste tipo de vibração.

2. CAUSAS ELÉTRICAS DE VIBRAÇÃO

2.1. DESBALANCEAMENTO MAGNÉTICO

Supondo que as superfícies interna do núcleo do estator e externa do rotor sejam


perfeitamente cilíndricas e concêntricas, e que, ainda, o eixo de rotação do rotor
também coincida com estes centros geométricos, nestas condições, a espessura do
entreferro é igual para todos os pólos e supondo, ainda, que permanece assim quando
o rotor gira, não teremos qualquer desbalanceamento magnético, visto que a força
magnetomotriz entre cada pólo e o núcleo do estator, enquanto o enrolamento do rotor
estiver energizado, é a mesma para cada pólo e a soma delas é igual a zero, ou seja,
o rotor não sofre nenhum esforço radial de desbalanceamento magnético, neste caso,
a densidade de fluxo e o esforço magnético é igual para todos os polos.

Por outro lado, admitindo que as superfícies interna do núcleo do estator e externa do
rotor permaneçam perfeitamente cilíndricas e que, agora, o rotor e estator não sejam
mais concêntricos, mas que o centro de massa do rotor (eixo de inércia) coincida com
seu eixo de rotação, neste caso, o valor do entreferro varia de um mínimo num lado
até um máximo no outro lado. Por consequência, os esforços de atração magnética
variam de um máximo, onde o entreferro for mínimo, para um mínimo onde o
entreferro for máximo. A correção do desbalanceamento magnético se faz pela
recentragem do conjunto girante, notar para o caso em questão, no entanto, que o
empuxo magnético de desbalanceamento provoca no estator solicitações
heterogêneas, mas quasi-estáticas, com máximo na posição de menor entreferro,
enquanto que no rotor as solicitações nos polos variam com as respectivas posições
angulares.

O empuxo magnético de desbalanceamento (Fmag) é calculado por (2):



Fmag  K .D.L.Bm2 . .106 N
Lg

Sendo:

K varia de 0,64 a 0,71


D diâmetro interno do núcleo do estator, m
L altura do núcleo, m

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Bm densidade magnética máxima no entreferro (sem deslocamento), Tesla
ou Weber/m2
 deslocamento provocado pelo empuxo, mm
Lg espessura nominal do entreferro, mm

Então, simulando para a usina hidrelétrca de Marimbondo: D=12,5 m, L=1,75 m, Bm=


0,9 Tesla, Lg=25 mm e =0,2 mm, achamos Fmag= 110.000 N.

Para o caso em que temos o estator perfeitamente cilíndrico e o rotor distorcido na


forma de um ovo, de maneira que a linha de centro da coroa magnética do rotor não
coincide com o eixo de inércia do rotor que, no entanto, coincide com o eixo de
rotação e centro do núcleo do estator, o empuxo magnético será um vetor rotativo
levando à solicitações variáveis no estator e rotor, com o máximo de interação no
ponto de menor entreferro.

Esforços variáveis, resultantes de desbalanceamentos magnéticos, podem levar ao


surgimento de trincas por fadiga. A solução imediata, a nível de manutenção, consiste
em fazer o reparo por solda por meio de procedimentos bem elaborados e
controlados, no entanto, uma abordagem mais duradoura requer a redução dos
esforços variáveis de atração magnética através da correção de excentricidade e/ou
ovalidade de estator e/ou rotor.Para cada projeto de máquina deve ser avaliada a
melhor solução para esta correção, mas usualmente correções de excentricidade e/ou
ovalidade do rotor podem ser feitas através do reenchavetamento entre aranha e
coroa do rotor, ou mesmo, através de esmerilhamentos localizados de alguns polos,
visando-se basicamente atingir-se as tolerâncias admissíveis de projeto. Correções
similares no estator podem levar ao reposicionamento do mesmo, de maneira a buscar
um entreferro mais uniforme.

Assim, embora a correção de excentricidades estáticas seja usualmente realizada por


meios mecânicos, o empuxo magnético desbalanceado pode também ser corrigido ou
mitigado via uma solução de cunho elétrico. Isso é feito através da inclusão de
conexões equipotenciais entre os caminhos paralelos do enrolamento estatórico (4),
agindo nas correntes de circulação, na força magnetomotriz de reação de armadura e
na indução magnética resultante no entreferro. Como as forças de reação magnética
são diretamente proporcionais ao quadrado da indução magnética (em Tesla),
alterações em seus valores, com o auxílio de conexões equipotenciais, devidamente
bem dimensionadas e aplicadas, reduzem o empuxo magnético.

O desbalanceamento magnético ocorre sempre na direção radial e com a máquina


excitada. Possui ainda espectro na frequência predominante de 1xRPM da unidade
geradora, no entanto, para o caso de rotores flutuantes de baixa rigidez e que, por
isso, possam assumir a forma elíptica ao flutuarem e com isto promoverem um
entreferronão uniforme, a força predominantemente excitada no núcleo do estator
ocorre na freqüência de 2xRPM. A depender da magnitude destas forças magnéticas
variáveis, trincas por fadiga podem, inclusive, surgir nas fixações das chavetas do
núcleo estatórico.

A medição de vibração radial do núcleo estatórico serve para aferir, qualitativamente, o


quão ovalizado se encontra um rotor do gerador. Assim, se um rotor de uma mesma

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família de máquinasse apresentar com o formato bastante elíptico, é esperado que o
mesmo possua uma vibração em seu respectivo espectro vibratório, significativamente
maior na frequência dupla da rotação,quando esta medição é comparada a uma
unidade geradora congênere que não possua o rotor ovalizado.

2.2. LAMINADO FROUXO

Um problema a que estão sujeitos os núcleos estatóricos é o seu afrouxamento. Esta


propensão ao afrouxamento ocorre, notadamente, em extremidades de seções de
pacotes do laminado em função da maior carga de flambagem a que estão sujeitas as
lâminas destas áreas. Tal fato deve-se ao próprio ciclo térmico de funcionamento do
gerador em que, face às diferenças de temperaturas entre o núcleo e a carcaça, a livre
dilatação do núcleo é restringida pela carcaça.

Ao contrário da fadiga de baixo ciclo, ocasionada por grandes deformações


específicas em períodos mais longos, a vibração devido ao laminado frouxo do estator
acarreta vibração de relativamente pequena amplitude, mas de alta freqüência, e
pode levar a desgastes de lâminas menos apertadas, bem como, à fadiga de alto ciclo
em componentes ligados à fixação do núcleo à carcaça do estator.

Os valores destas vibrações, medidas diretamente nos pacotes do laminado, ocorrem


nas freqüências predominantes de 60 e 120 Hz, e crescem substancialmente para as
maiores potências reativas negativas, mas não possuem, por sua vez, qualquer
correlação entre o tamanho do entreferro (pequeno ou grande) e os locais de
eventuais incidências de trincas (5) por excesso de vibração. Esta confrontação entre
vibrações/trincas e tamanho de entreferro deve ser feita para eliminar-se a
possibilidade de que a solicitação interativa entre rotor e estator possa estar sendo
excessiva, devido a um entreferro não-uniforme e que, portanto, venha ser a causa
das vibrações.

Uma vez comprovado o afrouxamento do núcleo, a solução imediata para evitar-se


este tipo de problema consiste, então, em reapertar o núcleo de tempos em tempos,
usualmente, de 2 em 2 anos. No entanto, há casos em que os elementos tipicamente
previstos no projeto para tanto, tais como tirantes de aperto do laminado, podem não
trazer um resultado efetivo no que tange à redução de vibração, apesar de
submetidosao torque especificado. Nesta hipótese, pode-se fazer uso de calços ou
lâminas inseridos através dos dutos de ventilação do núcleo, onde for possível
introduzi-los, para buscar o aperto do laminado. A aplicação deste procedimento no
gerador 4 (160 MVA com diâmetro interno do núcleo de 11830 mm) da usina Luiz
Carlos Barreto mostrou-se bastante eficaz para reduzir as vibrações de 120 Hz, no
entanto, esta solução não é definitiva, por não ser suficientemente duradoura, mas
pode ser empregada até que alterações de projeto possam ser empreendidas.

Como referência segura para evitar-se problemas de trincas, temos para vibração
radial do núcleo valores da ordem de 2 a 3 m pico rms para a usina de Itumbiara
(365 MVA com diâmetro interno do núcleo do estator de 14605 mm). Como valores
globais de vibração radial do núcleo apresentam-se, para alarme, 8 mm/s pico, e 10
mm/s pico, para correção imediata.

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No caso da fadiga de baixo ciclo que se caracteriza por grandes deformações
específicas submetidas a frequências muito baixas, como por exemplo as geradas
pelo ciclos de partida, colocação e variação de carga e parada de máquina, pode
haver o surgimento de trincas em pontos mais solicitados. Isto pode ser consequência
da falta de homogeneidade da rigidez da estrutura. Assim por exemplo, as regiões
menos rígidas de uma carcaça de um estator ficam mais sujeitas ao torque gerado que
as regiões mais rígidas e que, por isto, se deformam mais. A depender desta
magnitude de deformação dinâmica, isto pode acarretar em fadiga de baixo ciclo e
levar ao surgimento de trincas em elementos de suporte de carga, como em
numerosos filetes tracionados das soldas de fixação das chavetas do núcleo à carcaça
do estator de um gerador de 365 MVA.A solução empregada no caso (6) foi o uso de
um outro engaste para absorver parte da carga e, desta forma, reduzir as deformações
localizadas.

2.3. CURTO-CIRCUITO NOS POLOS

Por alterar a densidade de fluxo magnético de interação entre rotor e estator, a


vibração causada por curto circuito em uma ou mais bobinas de polos promove o
desequilíbrio magnético, é, portanto, similar à provocada por entreferro não-uniforme e
ocorre em 1x RPM ou seus harmônicos (7). A localização do pólo ou polos em curto é
feita através de ensaio de surto aplicado individualmente a cada polo ou pares de
pólos ou grupo de polos.

A depender da quantidade de espiras polares em curto e sua evolução, até tornar-se


um curto franco, o aumento da vibração de 1a ordem pode ser gradual ao longo do
tempo, sendo portanto de evolução previsível através do acompanhamento via
sistemas de monitoramento.

Comparativamente a um curto entre espiras, o esforço de origem magnética causado


por diversos curto-circuitos para a massa nos polos do rotor pode ser muito maior.
Embora saibamos que curto-circuitos nos polos não ocorram instantaneamente, o
somatório de algum polo em curto-circuito a outros curto-circuitos para massa
incipientes, no entanto, agravados por sucessivas energizações, e ainda associadas a
falhas na proteção, podem provocar cargas súbitas de desbalanceamento magnético
tão elevadas quanto 1.000 ton (3), ou seja, 107 N, capazes delevar ao roçamento do
rotor com o estator do gerador e, portanto, ocasionar danos destrutivos na máquina
bastante caros de serem reparados.

2.4. RESSONÃNCIA NO NÚCLEO DO ESTATOR

Apesar de correntes de sequência negativa surgirem num hidrogerador bem projetado


apenas em condições de cargas assimétricas, ou seja, em condições de
anormalidade, sabemos que a tensão em Volts de um sistema elétrico nem sempre é
estritamente simétrica, assim um gerador conectado a este sistema estará sujeito,
quando operando em vazio, a mais ou a menos correntes de sequência negativa. A
interação entre o campo magnético produzido por estas correntes de sequência
negativa e o intrinsecamente existente no gerador provocam vibrações, de origem
magnética, no núcleo do estator na frequência de 120 Hz, para redes em 60 Hz (8). Se
a frequência natural do núcleo do estator se encontrar próxima de 120 Hz, a

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ressonância ocorre. Esta vibração, predominantemente na direção radial, é tão mais
intensa quanto mais assimétricas forem as cargas.

De acordo com (9), para raios de núcleo estatórico na faixa de 4,5 a6,7 m na condição
de ressonância e sob condições de carga assimétrica, são permissíveis valores de até
50 m de vibração radial. No caso de hidrogeradores operando em condições de
carregamento simétrico esta vibração radial não deve exceder a 30 m pico-a-pico.

Quando ocorre um problema de ressonância no núcleo do estator, via de regra, trata-


se de um desacerto de projeto. Quando as forças radiais geradas são significativas e a
frequência de excitação, devido a interações entre os campos magnéticos, coincide ou
se aproxima de uma das frequências naturais do núcleo, são originadas vibrações
radiais neste componente do gerador. As vibrações mais elevadas, quando vem a
ocorrer, se situam em 120 Hz para um sistema elétrico que funcione na freqüência de
60 Hz.

A fórmula a seguir (10) permite calcular com razoável precisão, quando comparada a
soluções (11) obtidas por métodos numéricos mais complexos, a frequência natural
de um anel fechado sujeito a modos de vibração flexionais:

1 n.(n 2  1) EI
fn  . .
2 (n 2  1) R 4 

Sendo:

n o modo normal de um anel submetido a flexão transversal

E módulo de elasticidade do material: (1,2-1,5) x 1011 N / m2

I momento de inércia da seção transversal do núcleo

 massa específica do material do núcleo: 7,7 x 103 kg / m3

R raio interno do núcleo

2.5. RESSONÂNCIA COM A FREQUÊNCIA NATURAL DO HIDROGERADOR

Problemas de ressonância, a depender da magnitude da força perturbadora, podem


ocorrer quando f / fN se aproxima de 1. No caso de uma unidade hidroelétrica, a força
periódica perturbadora é a oriunda das pulsações de pressão no tubo de sucção,
enquanto a massa sujeita à vibração é o conjunto girante composto da turbina e
gerador conectado ao sistema de transmissão. A frequência natural do hidrogerador
conectado a um sistema infinito de transmissão, ou seja, um barramento infinito, é
calculada, aproximadamente, pela fórmula empírica, conforme (12), por:

f
FN  46000 ciclos / min sendo:
c

f  freqüência do sistema, Hz

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c constante de regulação

WR2 .( RPM ) 2
c sendo:
hp

WR2 lb.ft2

hp potência nominal da turbina, HP

Calculando FN paras unidades geradoras da usina de Serra, temos:

WR2= 6,318645x108 lb.ft2

RPM= 120 rpm  c = 15.733.950

hp= 578.294 HP 

60
FN  46000  89,83ciclos / min  1,5Hz
15733950

Sob o ponto de vista do projeto, o fabricante da turbina ao tomar ciência, por ensaio de
modelo, da magnitude e frequência das forças hidráulicas perturbadoras formadas no
tubo de sucção informa seus resultados ao fabricante do gerador. Este, por sua vez,
procura dimensionar o gerador com FN o mais afastado possível das frequências das
forças excitadoras, para tanto, dispõe das variáveis de controle da constante de
regulação: momento de inércia, rotação ou ambas.

No caso de, ainda assim, as pulsações de pressão no tubo de sucção e as oscilações


de potência atingirem valores inadmissíveis podem-se obter notáveis reduções por
diferentes métodos (13, 14). Em quaisquer dos processos eventualmente utilizados, há
sempre necessidade de se ensaiar previamente em modelo reduzido, homólogo ao
protótipo, a solução proposta, visto que uma proposição pode se aplicar
beneficamente a uma situação, no entanto, não fornecer resultados satisfatórios em
uma outra aplicação.

As soluções via de regra empregadas são: admissão natural de ar, injeção forçada de
ar, colocação de diferentes tipos de obstáculos mecânicos no tubo de sucção, visando
a quebra ou dissipação dos vórtices formados, extensão do cone do rotor e, por último,
se isto é possível, evitar-se operar a turbina na faixa prejudicial. Em quaisquer dos
casos há sempre vantagens e desvantagens, as quais devem ser exaustivamente
avaliadas para a seleção da melhor opção.

3. CONCLUSÕES

 O trabalho demonstrou que, em boa parte dos casos, as vibrações aqui abordadas
não são genuína e exclusivamente de origem elétrica, como a vibração ocasionada
por empuxo magnético desbalanceado, que, fundamentalmente, é gerada por um
entreferro do gerador irregular, ou seja, na essência trata-se de uma não
conformidade geométrica e, portanto, de origem mecânica. Para este caso
específico, além da correção mecânica admite-se também a solução elétrica.O
mesmo pode-se dizer para a ressonância da frequência natural do hidrogerador

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conectado a uma rede elétrica infinita, em que a causa raiz pode ser de origem
hidráulica.
 A chave para a escolha da solução a ser adotada para a eliminação do problema
de vibração, independentemente da origem ser mecânica, hidráulica ou elétrica,
como aqui discutida, deve semprelevar em conta a relação custo-benefício da
questão, ou seja, fatores como domínio da técnica a ser usada, logística, tempo e
facilidade de execução, duração esperada do resultado,capacitação e custo da
mão de obra empregada e outros aspectosque deverão ser devidamente
analisados para que o resultado esperado possa ser obtido com sucesso.

4. REFERÊNCIAS
[1] Freire, E., Vibração em Hidrogeradores, III ENAM, 2006.

[2]Mèndez, J.C.v.B., Noções Básicas de Balanceamento Mecânico e Magnético de


Hidrogeradores de Eixo Vertical, II SMEUH, FURNAS, Dezembro de1980

[3] Henriques, F. de S., Ribeiro, A. B. U., Freire E., Consequências de um Curto-Circuito em


Diversos Polos do Rotor – O Caso da Usina L.C. Barreto de Carvalho, XXI SNPTEE, 2011

[4]Ode, P. R. D., Mariano, C. A. S., Leal, E. M., Oliveira, W. C. de, Uemori, M. K. I., Sá, F. S. F.,
Redução do Empuxo Magnético Desbalanceado do Rotor da Unidade Geradora 11 da UHE Ilha
Solteira, XX SNPTEE, 2009

[5] Freire, E., Farias,E.L., Vibração do Núcleo Estatórico da Unidade Geradora 4 da Usina Luiz
Carlos Barreto de Carvalho, VII SMMER, FURNAS, 2002

[6] Freire, E.,Trincas por Fadiga nas Soldas de Fixação das Chavetas do Núcleo à Carcaça do
Estator dos Geradores de uma Hidrelétrica de FURNAS, XIV SNPTEE, 1997

[7] Baker, M., Measurement of Shaft Vibration on Hydro Electric Turbine Generators – Part 1,
August 83

[8] Shizhang, X., Magnetic Vibration of Hydrogenerator Stator Core Due to Rotor Eccentricity,
Rotor Non-Circularity and Negative-Sequence Current, Electra N.86, 1983

[9] Nadtochii, V.M., Tsvestkov, V.A., The Forces and Vibrations in Hydrogenerators Operating
under Asymetrical Conditions, Electric Technology, U.S.S.R., No. 3, 1989

[10] Den Hartog, J. P., Mecânica de las Vibraciones, Cuarta Edición, Compañia Editorial
Continental S.A.

[11] Holdefer, A.R., Mena, J.C., Martins, N.F., Brito Jr., G.C., Ressonâncias em Estatores de
Hidrogeradores, XIX SNPTEE, 2007

[12] Rheingans, W.J., Power Swings in Hydroelectric Power Plants, April, 1940

[13] Grein, H., Vibration Phenomena in Francis Turbines: Their Causes and Prevention, Escher
Wyss News 1/1981/1/1982

[14] Fazalare, R.W., Trends in Selecting and Procuring Hydro Turbines, Water Power & Dam
Construction, December 1986

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