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QUESTÕES MONITORIA – DIREITO CONSTITUCIONAL I

MONITOR: EVERTON LIMA DE OLIVEIRA

1. (OAB/113.º/SP) Recentemente, o STF entendeu que, até que haja lei definindo o
subsídio mensal a ser pago a ministro do STF, não prevaleceria o teto único de
remuneração para os três Poderes da República, estabelecido pelo art. 37, XI, da
Constituição Federal. Esta decisão entendeu, portanto, que a norma constitucional que
estabeleceu o teto único de remuneração seria norma:
a) de eficácia limitada e aplicação diferida;
b) de eficácia plena e aplicabilidade imediata;
c) de eficácia contida e aplicabilidade imediata;
d) autoaplicável.

2. (OAB/117.º/SP) São normas constitucionais de eficácia contida aquelas:


a) em que o legislador constituinte regulou suficiente os interesses relativos a
determinada matéria, mas deixou margem à atuação restritiva por parte do legislador
infraconstitucional;
b) que, desde a entrada em vigor da Constituição, produzem ou têm possibilidade de
produzir todos os seus efeitos;
c) por meio das quais o legislador constituinte traça esquemas gerais de estruturação e
atribuição de órgãos, entidades ou institutos, para que o legislador ordinário os
estruture, em definitivo, mediante lei;
d) em que o constituinte, em vez de regular, direta e imediatamente, determinados
interesses, limita-se a traçar-lhes os princípios para serem cumpridos pelos seus órgãos
(legislativos, executivos e judiciais).

3. (OAB/108.º) A norma constitucional que garante a todos “o livre exercício de


qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei
estabelecer”, é norma:
a) de aplicabilidade plena e de eficácia redutível;
b) de eficácia limitada;
c) de eficácia plena;
d) programática.

4. (OAB/112.º) Quanto à aplicabilidade e eficácia das normas constitucionais, o art. 5.º,


XV, da Constituição da República, que prevê ser “livre a locomoção no território
nacional em tempo de paz” com a possibilidade de “qualquer pessoa, nos termos da lei,
nele entrar, permanecer ou dele sair com seus bens”, pode ser considerado norma de
eficácia:
a) plena, não comportando nenhuma espécie de restrição;
b) contida, sendo de aplicação imediata, porém com possibilidade de restrição;
c) limitada, pois sua aplicação depende de regulamentação por lei;
d) limitada, por não ser autoaplicável.

5. (Magistratura/171.º) O art. 2.º da CF: “São Poderes da União, independentes e


harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário”, é norma de:
a) eficácia plena;
b) eficácia limitada;
c) eficácia contida;
d) eficácia semiplena.
6. (Técnico Administrativo MPU/CESPE/UnB/2010) A respeito dos princípios
fundamentais, das garantias fundamentais e da aplicabilidade das normas
constitucionais, julgue o item a seguir:
As normas de eficácia plena não exigem a elaboração de novas normas legislativas que
lhes completem o alcance e o sentido ou lhes fixem o conteúdo; por isso, sua
aplicabilidade é direta, ainda que não integral.

( ) CERTA ( ) ERRADA

7. (Magistratura-RR/FCC/2008) Existindo comprovada controvérsia constitucional


sobre dispositivo de lei estadual anterior à Constituição da República, detém o
Governador do Estado legitimidade para propor, perante o Supremo Tribunal Federal,
a) ação direta de inconstitucionalidade.
b) arguição de descumprimento de preceito fundamental.
c) ação declaratória de constitucionalidade.
d) mandado de injunção.
e) mandado de segurança.

8. (OAB/113.º) Quando se diz caber a todos os componentes do Poder Judiciário o


exercício do controle da compatibilidade vertical das normas da ordenação jurídica de
um país, está se falando em:
a) controle constitucional difuso, por via de ação;
b) jurisdição constitucional concentrada, por via de exceção;
c) jurisdição constitucional difusa, por via de exceção;
d) controle constitucional concentrado, por via de ação.

9. (PROC/MP/MG/2007) Considere as seguintes ações:


I. Ação de competência do Supremo Tribunal Federal destinada a obter a decretação de
inconstitucionalidade, em tese, de lei federal ou estadual, sem outro objetivo, senão o de
expurgar da ordem jurídica a incompatibilidade vertical. Visa, exclusivamente, a defesa
do princípio da supremacia constitucional.
II. Ação, que pode ser federal, por proposta exclusiva do Procurador-Geral da
República, e de competência do Supremo Tribunal Federal, destinada a promover a
intervenção federal em Estado da federação.
III. Ação cujo pressuposto é a controvérsia a respeito da constitucionalidade da lei,
tendo como finalidade imediata a rápida solução dessas pendências, e como objeto a
verificação da constitucionalidade de um ato normativo federal impugnado em
processos concretos.

Essas situações dizem respeito, respectivamente, às ações


a) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva,
e direta de inconstitucionalidade específica;
b) direta de inconstitucionalidade não interventiva, direta de inconstitucionalidade
específica, e direta de inconstitucionalidade genérica;
c) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade interventiva, e
direta de inconstitucionalidade genérica;
d) declaratória de constitucionalidade, direta de inconstitucionalidade genérica, e direta
de inconstitucionalidade não interventiva;
e) direta de inconstitucionalidade genérica, direta de inconstitucionalidade interventiva,
e declaratória de constitucionalidade.
10. (Analista Processual MPU — CESPE/2010) O Estado brasileiro, como estado
democrático de direito, apresenta, no seu texto constitucional, os parâmetros para o
exercício da soberania popular, a partir de princípios e normas basilares, submetidos a
constante controle. Com relação a esse tema, julgue o item a seguir.

Verifica-se a inconstitucionalidade formal, também conhecida como nomodinâmica,


quando a lei ou o ato normativo infraconstitucional contém algum vício em sua forma,
independentemente do conteúdo.

( ) CERTA ( ) ERRADA

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