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OXIDAÇÃO E CORROSÃO

UARA SARMENGHI CABRAL, Me.


2018/01
CORROSÃO: FORMAS DE CORROSÃO
FORMAS DE CORROSÃO

 As formas de corrosão são apresentadas considerando-


se a aparência ou a forma de ataque, assim como as
diferentes causas do processo e seus mecanismos;

 A caracterização segundo a morfologia auxilia bastante


no esclarecimento do mecanismo e na aplicação das
medidas de proteção;

 As principais formas de corrosão serão mostradas a


seguir:
FORMAS DE CORROSÃO
Sendo as mais comuns!!!!
FORMAS DE CORROSÃO

 Placas: formação de placas ou escavações em regiões da


superfície;

 Alveolar: formação de cavidades de fundo arredondado


e profundidade geralmente menor que o diâmetro;

 Esfoliação: ocorre em chapas extrudadas, paralelamente


à superfície do metal. O produto da corrosão provoca
separação de diferentes camadas do metal;
FORMAS DE CORROSÃO
FORMAS DE CORROSÃO

 Pite: ataque localizado de pequenas regiões na superfície, formando


cavidades cujo diâmetro é menor do que sua profundidade. Estas
cavidades podem ser preenchidas ou não com produtos de
corrosão e podem penetrar o metal totalmente. A velocidade de
formação do pite é elevada ao início do processo, reduzindo com o
tempo. Está geralmente associada à presença de películas de
recobrimento, ou seja, a metais ou ligas com camada de passivação
(ex: Al e aço inox). A presença de íons agressivos, como cloreto,
favorece este tipo de ataque. A corrosão por pites pode ser
controlada através de variações nas condições da solução, como
através de agitação apropriada, visto ser mais frequente este ataque
em soluções estagnadas. O potencia eletroquímico do metal pode
ser mantido abaixo do valor a partir do qual o pite se manifesta, o
que pode ser alcançado mediante uso de inibidores de corrosão. O
uso de revestimentos protetores pode ser, ainda um método eficaz
de prevenção de pites.
FORMAS DE CORROSÃO
FORMAS DE CORROSÃO

 Intergranular: ocorre nos contornos de grãos da rede


cristalina em função de diferença de potencial entre a zona do
contorno de grão, por precipitação de impurezas ou
elementos de liga, e o volume do mesmo. Este tipo de
corrosão ocorre frequentemente em ligas de cobre, alumínio e
aço inoxidável austenítico. Neste último, tem-se a precipitação
do carbeto de cromo no contorno do grão durante o
aumento de temperatura no processo de sensitização (510-
790°C), tornando a matriz adjacente aos contornos
empobrecida de cromo, desfavorecendo a passivação. Sendo
assim, ocorre o ataque preferencial desta zona (potencial mais
anódico em relação ao interior do grão).

FORMAS DE CORROSÃO

 Intergranular:
FORMAS DE CORROSÃO
 A corrosão intergranular pode ser associada a soldas, podendo
ser dividida em:

 em torno do cordão de solda: ocorre em aços inoxidáveis


austeníticos sujeitos sensitização quando parte da zona afetada
pelo calor, durante o processo de soldagem, mantém-se em
temperatura crítica tornando-se sensitizada e propensa à
corrosão intergranular. A soldagem a gás, de componentes
grandes e maciços de aço austenítico, propicia este tipo de
ataque.

 ataque em linha de faca: similar ao ataque na solda,


ocorrendo um corte no material imediatamente adjacente à
solda.
FORMAS DE CORROSÃO
FORMAS DE CORROSÃO

 Intragranular ou transgranular: ocorre nos grãos da


rede cristalina do material metálico com perda de
propriedades mecânicas, podendo o material sofrer
fratura sob pequena solicitação mecânica;

 Empolamento pelo hidrogênio: o hidrogênio atômico


penetra no material metálico difundindo-se rapidamente,
devido ao seu pequeno tamanho, em regiões com
descontinuidades e inclusões. Sua união com outro
hidrogênio atômico gera hidrogênio molecular que, por
sua maior dimensão, provoca bolhas e empolamentos no
material.
FORMAS DE CORROSÃO

 Filiforme: tipo de corrosão que ocorre em frestas de


superfícies esmaltadas ou envernizadas, expostas à
atmosfera. É observada em aço, Zn, Al ou Mg, recobertos.
Não gera danos mecânicos, não sendo relacionada com a
estrutura metalúrgica do material. Os filamentos gerados
tendem a seguir o polimento sendo o exemplo mais
comum o ataque às latas de alimento envernizadas,
expostas à atmosfera.
FORMAS DE CORROSÃO
 Corrosão seletiva: ocorre ataque preferencial de um elemento, com
comportamento anódico em relação a outro elemento da liga. Este tipo de
corrosão causa alteração na cor da liga e nas propriedades mecânicas,
embora não seja observada variação dimensional. Como exemplos deste
tipo de ataque tem-se:

 dezinsificação: ocorre quando o teor de zinco na liga é maior que 15%,


como no latão (70% Cu, 30% Zn), na presença de cloreto, temperaturas
elevadas, frestas e depósitos sobre a superfície. O Zn, anódico em relação
ao restante da liga, é oxidado tornando a liga vermelha, contrastando com o
amarelado original do latão. O ataque pode ser uniforme ou localizado e a
parte dezinsificada é porosa, frágil e permeável.

 corrosão grafítica: ocorre em ferro fundido, composto por grande teor


de carbono (> 2%), sendo o ferro atacado preferencialmente ao grafite.
Este processo é lento, a não ser em ambiente agressivo, e ocorre à
temperatura ambiente.
FORMAS DE CORROSÃO
CORROSÃO GALVÂNICA
 Ocorre devido à união de metais que apresentam diferentes potenciais,
com uma corrente do metal com maior tendência à corrosão (mais ativo)
para o de menor (mais nobre).

 Um fator importante é a relação entre as áreas dos diferentes metais. Se a


área do metal com maior tendência à corrosão for muito pequena em
relação à do metal mais nobre, a densidade de corrente nesta pequena área
será muito elevada, com alta velocidade de corrosão do material anódico.

 É devido a este fato que é indicado o uso de parafusos e rebites de


material mais nobre em relação ao material base (ex: parafusos de aço
sobre placas de cobre sofrem corrosão acelerada, comprometendo a
estrutura). Previamente à união de metais diferentes, deve-se consultar a
tabela de potenciais. Pode-se revestir um dos metais, quando possível, ou
ainda promover um isolamento elétrico.
CORROSÃO GALVÂNICA

 Relação entre as áreas catódica e anódica

1- Se AA/AC > 1  corrosão não é prejudicial.

2- Se AA/AC < 1  corrente será tanto mais intensa


quanto maior for a área catódica e menor a anódica
CORROSÃO GALVÂNICA

 Neste caso, se o fluido ocasionar ação mecânica e/ou ação corrosiva no


tubo de cobre, arrastará partículas e/ou íons Cu2+ para o tubo de aço,
tendo-se então:
 Corrosão galvânica do tubo de aço devida a possível deposição das partículas de
cobre;
 Corrosão do aço devido à reação entre o ferro e os íons cobre (II) com
posterior formação do par galvânico aço-cobre dando continuidade ao processo
corrosivo, podendo ocorrer perfurações no tubo de aço.

 Cu 2+ + 2 e - → Cu E° = +0,337 V
 Fe 2+ + 2 e - → Fe E° = - 0,440 V
CORROSÃO GALVÂNICA

 Neste caso, se o fluido ocasionar ação mecânica e/ou


corrosiva no tubo de aço, arrastará partículas de aço e/ou
íons Fe2+ para o tubo de cobre, tendo-se o par galvânico
aço-cobre, mas agora a corrosão se processará nas
partículas de aço, não afetando o tubo de cobre, e
também não ocorrerá reação entre os íons ferro (II) e o
cobre metálico.
CORROSÃO GALVÂNICA
CORROSÃO POR FRESTA

 Corrosão relativamente localizada em frestas de uma


peça metálica, ou formadas pela sobreposição de outro
metal ou de materiais inertes sobre o metal.

 O anodo e o catodo estão fisicamente separados, com a


formação de cavidades/oclusões que dificultam a
penetração de oxigênio, formando pontos de
concentração diferenciada desse agente oxidante.

 Dessa forma, o local com menor concentração de O2


funciona como anodo.
CORROSÃO POR FRESTA

 Exemplos típicos:

- fresta entre flange e material vedante;


- fresta entre parafuso e porca;
- fresta entre metal e areia, terra, detritos depositados sobre o
mesmo;
- fresta entre chapas sobrepostas;
- fresta deixada por solda sem penetração suficiente;
- fresta em acabamentos de objetos metálicos por dobradura de
rebordo;
- poro em revestimentos (metálicos, tintas, polímeros,
cerâmicos).
CORROSÃO POR FRESTA
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 Ataque de região inter ou intragranular devido ao efeito
simultâneo de tensões constantes de tração, em presença de
meio corrosivo. Algumas variáveis influenciam diretamente no
processo como temperatura, tensão, composição do meio e
do material. Fatores metalúrgicos como orientação de grãos,
composição, distribuição de precipitados também influenciam
no processo.

 Inicialmente é visto como um pite que, ao reduzir área da


seção transversal, aumenta a tensão à qual o material está
sujeito. Consequentemente, a velocidade de propagação da
trinca originada aumenta até a ruptura do material. Uma
característica importante é que não há perda de massa do
material.
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 A corrosão sob tensão ocorre em meios aquosos, sais
fundidos e líquidos inorgânicos. Alguns metais ou ligas são
sujeitas a este tipo de corrosão em determinados meios.
Por exemplo, aço inoxidável sofre CST em meio de ácido
sulfídrico (H2S) e cloreto (Cl-), ligas de alumínio em meios
com cloreto e ligas de cobre na presença de amônia e
aminas.

 Alívio de tensões, montagem correta do equipamento e a


colocação de uma barreira entre a superfície metálica e o
meio corrosivo podem ser citadas como métodos de
combate a este processo.
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 Corrosão sob fadiga: esforços cíclicos associados a um
meio corrosivo podem levar à fratura de componentes
metálicos em um tempo inferior ao relacionado a apenas
um desses fatores. Usualmente, as falhas por fadiga
ocorrem a níveis de tensão abaixo do limite de
escoamento do material e após muitas aplicações de
tensão. As ligas sujeitas a este ataque são aquelas que têm
uma camada protetora, rompida durante a propagação da
trinca.
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 Corrosão sob fadiga:
28 - Corrosão Por Fadiga em Junta de Expansão
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 Corrosão-erosão: ocorre devido ao movimento relativo de
um fluido, onde há perda de material por ação mecânica. A
presença de filme de passivação sobre um metal ou liga,
protege a superfície deste tipo de ataque até que haja um
rompimento do filme. A velocidade de formação, a resistência
e a capacidade de recomposição do filme determinam sua
capacidade de proteção. Geralmente, duas formas de corrosão
são associadas a este processo, cavitação e impingimento.

 A cavitação é uma forma de corrosão-erosão associada ao


colapso de bolhas de vapores em líquidos, próximo à
superfície metálica. A onda de choque de alta pressão provoca
um dano visível, dando um aspecto rugoso à superfície. Ocorre
em hélices, turbinas, bombas ou outras superfícies em contato
com líquidos em alta velocidade ou diferença muito brusca de
pressão.
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 O impingimento é atribuído à colisão do fluido com a
superfície metálica, em alta velocidade. O ataque é
observado, predominantemente, nas regiões de
curvaturas de tubos.

 Como forma de prevenção contra corrosão-erosão,


pode-se evitar geometrias complexas e diminuir a
velocidade do fluido em contato com a superfície
metálica.
CORROSÃO ASSOCIADA A ESFORÇOS
MECÂNICOS
 Corrosão por atrito: o dano é causado em pontos de
contato entre duas superfícies metálicas, sujeitas a
movimentos de vibração, com remoção de fragmentos do
metal. Este tipo de corrosão tem, geralmente, a forma de
pites envolvidos pelos produtos de oxidação do metal e
tem sido observado em componentes de motores. O
desgaste por atrito depende da atmosfera, temperatura,
carga e freqüência de oscilação. A redução da carga e o
uso de lubrificantes adequados são meios de se minimizar
este processo corrosivo.
FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO

 O trincamento de materiais devido à interação com o


hidrogênio pode ocorrer através de diversos mecanismos.
A presença de hidrogênio atômico adsorvido na
superfície e a difusão deste elemento para o interior do
material são requisitos fundamentais para que ocorra a
fragilização pelo hidrogênio, independente do mecanismo
que esteja prevalecendo. O hidrogênio atômico
intersticial, muito pequeno, apresenta grande mobilidade
em qualquer material.
FRAGILIZAÇÃO POR HIDROGÊNIO

 Presente em solução sob a forma monoatômica, o hidrogênio


se difunde através da rede cristalina ou é transportado pela
movimentação de discordâncias. Também pode interagir com
precipitados, microporos ou contornos de grãos. Essas e
outras imperfeições da rede cristalina são os lugares onde o
hidrogênio se instala preferencialmente.

 O empolamento pelo hidrogênio ocorre por sua difusão e


precipitação como hidrogênio molecular (H2). A concentração
e pressão aumentarão no interior de um defeito, até a
formação de bolhas no material. O empolamento é observado
em vários equipamentos da indústria do petróleo, onde gás
sulfídrico (H2S) está presente, como vasos de pressão, tanques
de armazenamento e tubulações.
CORROSÃO EM CONCRETO

 As estruturas de concreto armado são consideradas


imunes à corrosão devido ao caráter alcalino da fase
líquida retida nos poros do concreto, com pH na faixa de
12,5 a 13,5. Esta alcalinidade provoca a passivação do aço
no interior da estrutura, ou seja, sobre este se formam
produtos sólidos que o torna imune ao processo de
corrosão. A natureza do filme formado sobre a superfície
do aço depende de diferentes fatores como pH e teor de
oxigênio no meio.
CORROSÃO EM CONCRETO
CORROSÃO EM CONCRETO

 A deterioração das estruturas de concreto pode se dar


de mecanicamente (choques de partículas sólidas
presentes no ar ou no líquido) ou quimicamente, por:

 lixiviação: difusão dos hidróxidos presentes no meio,


diminuindo o pH;
 carbonatação: processo lento com diminuição do pH por
presença de gás carbônico;
 despassivação do aço devido à presença de cloreto;
 redução do pH do concreto em regiões com grande
concentração de SO2 e SO3, com formação de ácido
sulfúrico (H2SO4) e por presença de bactérias).
CORROSÃO EM CONCRETO

 A detecção do processo de corrosão em estruturas de


concreto pode se dar de forma visual, quando o processo
já está instalado ou por medidas de potencial, dosagem
do teor de cloreto ou da carbonatação (pode ser
detectada através de fenolftaleína, já que ocorre redução
do pH).

 Como métodos de prevenção da corrosão em concreto


cita-se o uso de concreto de boa qualidade com seleção
criteriosa dos constituintes e de suas proporções, a
aplicação de camada de espessura apropriada para evitar
exposição do aço, uso de inibidores de corrosão à
argamassa ou aplicação de proteção catódica.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA

A atmosfera corrosiva depende fundamentalmente de:

 Umidade relativa;

 Substâncias poluentes;

 Temperatura;

 Tempo de permanência do filme de eletrólito sobre a


superfície.
MEIOS DE CORROSÃO

 FIGURAS
CORROSÃO ATMOSFÉRICA

Fonte: Norma NACE RP 0775


CORROSÃO ATMOSFÉRICA

Pode ser classificada de acordo com o grau de umidade em:

 seca: lenta oxidação do metal com formação de óxidos,


geralmente protetores. Ex: escurecimento da prata
(tarnishing)
 úmida (UR < 100%): formação de filmes finos de
eletrólito com a velocidade do processo vinculada à
umidade relativa do ambiente.
 molhada (umidade relativa = 100%): correspondendo à
deposição de chuva ou névoa salina na superfície
metálica.
Corrosão Atmosférica
CORROSÃO ATMOSFÉRICA

 Alguns materiais são mais resistentes à corrosão


atmosférica. A formação de filmes protetores pode evitar
que o processo se alastre, embora a presença de
contaminantes possa romper este filme.

 O método mais comum de prevenção de corrosão


atmosférica é através da aplicação de revestimentos
protetores embora, em alguns casos, seja também possível
um controle do meio ambiente ou, ainda, a seleção
apropriada de um material para determinado meio.
Pequenas variações na composição de uma liga podem
produzir efeitos benéficos (aços inoxidáveis).
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 Deterioração de um material devido à presença de


organismos vivos que podem ser micro (ex: bactérias) ou
macro (ex: algas). Estes organismos têm sido observados
em uma faixa ampla de pH (0 - 11) e de temperatura (0 -
80). São sustentados por reações químicas, ingerindo
reagentes e eliminando produtos indesejáveis. Estão
presentes em uma grande variedade de meios, tais como
água do mar, rios, regiões pantanosas, solos com resíduos
orgânicos ou sais de sulfatos, nitratos, fosfatos ou enxofre,
sedimentos oleosos e sistemas de refrigeração.
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 Os microorganismos são classificados de acordo com sua


capacidade de crescimento em meio com oxigênio
(aeróbicos) ou sem oxigênio (anaeróbicos). Dentre as
bactérias mais comumente associadas à corrosão,
destaca-se a dessulfovíbrio dessulfuricans que reduz sulfato
a sulfeto, por isso denominada bactéria redutora de
sulfato (BRS), pela reação:

 (SO4)2- + 4H2 → S2- + 4H2O


CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 o sulfeto gerado tende a acelerar a corrosão do material


tendo como produto de corrosão um precipitado do íon
sulfeto combinado com Fe+2 (FeS). As bactérias aeróbicas
são capazes de oxidar elementos contendo enxofre a
ácido sulfúrico (H2SO4):

 3S + 3O2 + 2H2O → 2H2SO4

 esses organismos requerem a presença de S em sua


forma elementar ou combinada, criando um ambiente
fortemente corrosivo e ácido (pH= 2 -3).
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 A corrosão de tubulações enterradas pode estar associada às


condições do solo que favorecem a presença de um ou outro
tipo de microorganismo. Por exemplo, solos secos e
permeáveis ao ar favorecem o crescimento de bactérias
oxidantes de enxofre ao passo que solos molhados, na
ausência de oxigênio, permitem que BRS se desenvolvam.

 Alguns casos típicos de ataque microbiológico se referem à


formação de sulfeto de cobre (CuS) em aquecedores e
válvulas de cobre ou ligas pela presença de BRS ou, ainda, a
corrosão de tanques de armazenamento de combustível
devido à contaminação por microorganismos e à presença de
água onde o fungo cladosporium resinae produz na interface
água/querosene, um material sólido com aspecto de lama.
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

 A eliminação da água dos tanques de armazenamento ou


o uso de biocidas, embora e difícil dosagem, são métodos
de combate a este processo. Participam do processo
corrosivo por produção de substâncias corrosivas,
originadas em seu crescimento ou metabolismo,
originando pilhas de aeração diferencial por formação de
depósitos - incrustações (70% dos casos), ainda, por
participação direta na reação que conduz ao processo de
corrosão ou, ainda, por destruição de películas
protetoras.
CORROSÃO MICROBIOLÓGICA

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