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(OAB) No que concerne à intervenção do Estado sobre a propriedade privada, é correto afirmar
que:
Tendo o agente público atuado nesta qualidade e dado causa a dano a terceiro, por dolo ou
culpa, vindo a administração a ser condenada, terá esta o direito de regresso. A respeito da
ação regressiva, é correto afirmar que
o prazo prescricional tem início a contar do fato que gerou a ação indenizatória
contra a Administração.
a prescrição será decenal, com base na regra geral da legislação civil.
o prazo prescricional será o mesmo constante da esfera penal para o tipo criminal
correspondente.
em regra deve ser exercida, sob pena de afronta ao princípio da indisponibilidade.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas
civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do
servidor nessas duas esferas.
A condenação criminal do servidor, após o trânsito em julgado, não interfere nas esferas
civil e administrativa, acarretando o reconhecimento automático da responsabilidade do
servidor nessas duas esferas. As responsabilidades civil, administrativa e penal não são
cumulativas e independentes entre si.
A responsabilidade do Estado evoluiu de uma responsabilidade subjetiva, baseada na
culpa, para uma responsabilidade objetiva, ancorada na simples relação de causa e
efeito entre o comportamento administrativo e o evento danoso.
A absolvição criminal do agente causador do dano pela negativa de autoria não interfere
nas esferas administrativa e civil.
Conforme a Constituição Federal, tanto as pessoas jurídicas de direito público como as
de direito privado, prestadoras de serviços públicos, não respondem por danos que seus
agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, sendo assegurado o direito de regresso
contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.