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Assistência Social

Tem como objetivo amparar pessoas que de alguma forma não tem total acesso à
cidadania, ajudando-os a resolver problemas ligados a educação, habitação, emprego,
saúde. É uma profissão de cunho assistencial, ou seja, voltada para a promoção do bem-
estar físico, psicológico e social. Este profissional pode trabalhar em empresas privadas,
órgãos públicos e ONGs orientando e acompanhando pessoas e desenvolvendo programas
de assistência dirigidos a diversos públicos como crianças em situação de risco,
populações com poucos recursos financeiros ou afetadas por catástrofes naturais, idosos,
etc.
As ONGs configuraram-se como um dos mercados de trabalho para o assistente social,
dada a natureza de suas funções.
A carreira do assistente social dirige-se para o amparo e orientação de parcelas da
população que se encontram em situação de fragilização social, ou seja, que precisam de
indicações de como superar dificuldades relativas a condições de saúde, alimentação, de
moradia, de educação, de segurança, entre outras necessidades. É nessa direção que o
assistente social atua, esclarecendo e indicando caminhos para a superação de tais
obstáculos.
O principal objetivo do curso de Serviço Social é formar um profissional capaz de criar e
fazer programas cuja finalidade seja a transformação social. Para isso, a grade curricular
inclui muita sociologia, teoria política, filosofia e economia, além de conteúdos
vinculados à formação da sociedade brasileira, como políticas e movimentos sociais,
trabalho e sociabilidade, relações de gênero, étnicas e raciais.
Ainda na faculdade, o aluno vai realizar trabalhos de campo em comunidades e em
diversos espaços institucionais e sociais, como sindicatos, escolas, creches, ONGs e
cooperativas. O estágio supervisionado é obrigatório.
Unifesp- Campus Baixada Santista
Unb- Brasília
Puc- BH 8 períodos
Unipac MG
Uniube- Uberaba MG
Ufop- Mariana
Suas: O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema público que organiza, de
forma descentralizada, os serviços socioassistenciais no Brasil. Coordenado pelo Ministério
do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), o Sistema é composto pelo poder
público e sociedade civil, que participam diretamente do processo de gestão compartilhada.
Do mesmo modo, todos os Estados, comprometidos com a implantação de sistemas locais
e regionais de assistência social e com sua adequação aos modelos de gestão e
cofinanciamento propostos, assinaram pactos de aperfeiçoamento do Sistema.

O Suas organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social. A primeira
é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio
da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação
de vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e
indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados
por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros
aspectos.
CRAS: O Cras (Centro de Referência de Assistência Social) atua como a principal porta de
entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas), dada sua capilaridade nos territórios
e é responsável pela organização e oferta de serviços da Proteção Social Básica nas áreas
de vulnerabilidade e risco social.

Além de ofertar serviços e ações de proteção básica, o Cras possui a função de gestão
territorial da rede de assistência social básica, promovendo a organização e a articulação
das unidades a ele referenciadas e o gerenciamento dos processos nele envolvidos.
A localização do CRAS é fator determinante para que ele viabilize, de forma descentralizada,
o acesso aos direitos socioassistenciais. O CRAS deve ser instalado prioritariamente em
locais de maior concentração de famílias em situação de vulnerabilidade, com concentração
de famílias com renda per capita mensal de até ½ salário mínimo, com presença significativa
de famílias e indivíduos beneficiários dos programas de transferências de renda, como o
BPC - Benefício de Prestação Continuada, Bolsa Família e outros, conforme indicadores
definidos na Norma Operacional Básica - NOBSUAS/2005. Cada município deve identificar
o(s) território(s) de vulnerabilidade social e nele(s) implantar um CRAS, a fim de aproximar
os serviços oferecidos aos usuários.
Quais são as atribuições dos profissionais de nível superior?

• Acolhida, oferta de informações e realização de encaminhamentos às famílias usuárias do


CRAS;
Realização de atendimento particularizados e visitas domiciliares às famílias referenciadas
ao CRAS;

• Desenvolvimento de atividades coletivas e comunitárias no território;

• Apoio técnico continuado aos profissionais responsáveis pelo(s) serviço(s) de convivência


e fortalecimento de vínculos desenvolvidos no território ou no CRAS;

• Acompanhamento de famílias encaminhadas pelos serviços de convivência e


fortalecimento de vínculos ofertados no território ou no CRAS;

• Realização da busca ativa no território de abrangência do CRAS e desenvolvimento de


projetos que visam prevenir aumento de incidência de situações de risco;

• Acompanhamento das famílias em descumprimento de condicionalidades;

• Alimentação de sistema de informação, registro das ações desenvolvidas e planejamento


do trabalho de forma coletiva.

• Articulação de ações que potencializem as boas experiências no território de abrangência;

• Realização de encaminhamento, com acompanhamento, para a rede socioassistencial;

• Realização de encaminhamentos para serviços setoriais;


• Participação das reuniões preparatórias ao planejamento municipal ou do DF;

• Participação de reuniões sistemáticas no CRAS, para planejamento das ações semanais


a serem desenvolvidas, definição de fluxos, instituição de rotina de atendimento e
acolhimento dos usuários; organização dos encaminhamentos, fluxos de informações com
outros setores, procedimentos, estratégias de resposta às demandas e de fortalecimento
das potencialidades do território.
Quais princípios devem orientar a intervenção dos profissionais?
) Defesa severa dos direitos socioassistenciais;

2) Compromisso em ofertar serviços, programas, projetos e benefícios de qualidade que


garantam a oportunidade de convívio para o fortalecimento de laços familiares e
comunitários;
3) Promoção aos usuários do acesso à informação, garantindo conhecer o nome e a
credencial de quem os atende;

4) Compromisso em garantir atenção profissional direcionada para construção de projetos


pessoais e sociais para autonomia e sustentabilidade;

5) Reconhecimento do direito dos usuários a ter acesso aos benefícios e renda e aos
programas de oportunidades para a inserção profissional e social;

6) Incentivo aos usuários para que estes exerçam seu direito de participar de fóruns,
conselhos, movimentos sociais e cooperativas populares e de produção;

7) Garantia do acesso da população a política de assistência social sem discriminação de


qualquer natureza (gênero, raça/etnia, credo, orientação sexual, classe social, ou outras),
resguardando os critérios de elegibilidade dos diferentes programas, projetos, serviços e
benefícios;
8) Devolução das informações colhidas nos estudos e pesquisas aos usuários, no sentido
de que estes possam usá-las para o fortalecimento de seus interesses;
9) Contribuição para a criação de mecanismos que venham desburocratizar a relação com
os usuários, no sentido de agilizar e melhorar os serviços prestados.

TÉCNICO EM REABILITAÇÃO DE DEPENDENTES QUÍMICOS - 1.200


HORAS
Coleta e registra informações de apoio e suporte ao diagnóstico, inclusive o social, e ao
acompanhamento terapêutico. Aplica e conduz diferentes técnicas terapêuticas prescritas
e de reinserção social global. Atua em situações emergenciais, intervenções em caso de
intoxicações, abstinência e seus desdobramentos. Atua em campanhas de esclarecimento
à comunidade quanto ao uso de drogas, à valorização da vida saudável e preservação da
integridade psicossocial. Participa na concepção, desenvolvimento e monitoramento de
programas de redução de demanda de drogas e redução de danos.
POSSIBILIDADES DE POSSIBILIDADES DE
TEMAS ATUAÇÃO
A SEREM ABORDADOS
NA FORMAÇÃO

 Direitos humanos e Centros de atenção


legislação psicossocial
 Bases bioquímicas e Serviços de referência em
neuroquímicas da saúde mental
dependência química  Unidades básicas de saúde
 Psicopatologias  Comunidades terapêuticas
 Redução de danos e
reinserção social

O curso destina-se à formação de profissionais com vistas a coletar e registrar


informações de apoio e suporte ao diagnóstico, inclusive o social, e ao acompanhamento
terapêutico; aplicar e conduzir diferentes técnicas terapêuticas prescritas e de reinserção
social global; atuar em situações emergenciais, intervenções em caso de intoxicações,
abstinência e seus desdobramentos; atuar em campanhas de esclarecimento à comunidade
quanto ao uso de drogas, à valorização da vida saudável e preservação da integridade
psicossocial; e participar na concepção, desenvolvimento e monitoramento de programas
de redução de demanda de drogas e redução de danos.

Possibilidades de temas a serem abordados na formação: Direitos humanos e


legislação; Bases bioquímicas e neuroquímicas da dependência química; Psicopatologias;
e Redução de danos e reinserção social.

Pronatec: Formiga, Porteirinha e etc.


Pitagóras- BH

Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais (ESP-MG)- BH

TÉCNICO EM ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA - 800 HORAS


Auxilia e apoia a organização de grupos de interesse na comunidade, colaborando em
ações de cultura e desenvolvimento local. Atua também em diferentes temáticas (meio
ambiente, turismo, trabalho e renda, saúde, educação, esporte e lazer). Trabalha sob
supervisão de profissional de nível superior da área social, contribuindo para o
desenvolvimento de lideranças comunitárias. Participa, ainda, de campanhas educativas.
Colabora na integração da comunidade com suas escolas, articulando e promovendo
ações de aproximação positiva entre elas.
É o profissional que presta apoio técnico em ações de desenvolvimento local, com
habilidades para elaborar e auxíliar o desenvolvimento de projetos socioculturais e
educacionais. Viabiliza a implantação de políticas públicas e programas sociais, a fim de
promover o desenvolvimento social e humano, bem como a melhoria das condições de
vida e a superação do estado de vulnerabilidade.
Com esta formação, jovens gestores sociais podem atuar em diferentes lugares, como
instituições públicas, ONGs, escolas, conselhos tutelares, entre outros. Entre as
disciplinas estudadas estão História e diversidade de movimentos sociais, Elaboração de
Projetos, Comunicação social comunitária, Grupos Articuladores e Coletivos, entre
outros.

POSSIBILIDADES DE POSSIBILIDADES DE
TEMAS ATUAÇÃO
A SEREM ABORDADOS
NA FORMAÇÃO

 Políticas públicas sociais 


Instituições públicas,
 Psicologia social e privadas e do terceiro setor
comunitária  Conselhos tutelares,
associações comunitárias,
 Formação de lideranças
conselhos sociais,
 História e diversidade de sindicatos e cooperativas
movimentos sociais.
 Educação popular
 Economia solidária
 Comunicação social
comunitária
 Educação para o consumo
 Desenvolvimento e
sustentabilidade

Pronatec
Anhanguera
Etec Getulio Vargas- SP
IF- Muriaé
Coltec- Betim
LETRAS
O graduado em Letras dedica-se ao estudo da língua portuguesa e de idiomas
estrangeiros e suas respectivas literaturas. Ele pesquisa e ensina o português, inglês,
espanhol ou outro idioma e sua respectiva literatura. Em geral, se especializa em uma
língua moderna, como inglês, espanhol, francês e alemão, mas também pode se dedicar
a línguas clássicas, como latim e grego. Para o licenciado, o principal campo de trabalho
está nas escolas de ensinos fundamental e médio ou de idiomas. Mas também há espaço
em editoras, para fazer a preparação de originais e para revisar e traduzir textos, e nas
áreas de interpretação e secretariado bilíngue.
Além das habilitações tradicionais, como português, inglês, francês, letras vernáculas
(que diz respeito à língua do próprio país) etc., algumas instituições oferecem cursos com
enfoque específico. Este é o caso de Língua Estrangeira Aplicada à Negociação
Internacional (Uesc, UFPB e Cefet-RJ), Estudos Literários (Unicamp, UFG e UEL),
Linguagem e Comunicação (UFPR), Artes
Análise literária, produção de textos, tradução e pesquisa sobre a evolução e o uso dos
idiomas ocupam boa parte da carga horária. Entre as matérias teóricas estão teoria
literária, semântica e fonologia, além de língua portuguesa e literaturas portuguesa e
brasileira. Em algumas universidades, o aluno opta logo no vestibular por um ou mais
idioma estrangeiro; em outras, ele escolhe após o ciclo básico. Há escolas que oferecem
as duas formações, a de bacharel e a de licenciado - titulação obrigatória para dar aulas.
Esta última exige o estágio obrigatório.
Editoração
Trabalhar na preparação de textos, da seleção dos originais à tradução e padronização.
Ensino
Lecionar em classes de ensinos fundamental, médio e superior (este, com pós-graduação)
ou em escolas de idiomas em empresas, treinar a fluência de funcionários em idiomas
estrangeiros.
Revisão
Fazer a revisão ortográfica e gramatical de textos.
Tradução
Verter textos do português para línguas estrangeiras, ou vice-versa, em editoras, agências
de publicidade.

Um dos pré-requisitos para quem opta pelo curso de Letras é gostar de ler e escrever,
pois a parte central de sua carreira envolve a palavra escrita e falada.
O profissional deve gostar de aprender também sobre novas culturas. Afinal, estudar
uma língua implica em conhecer uma cultura diferente e uma maneira diferente de
pensar.
Os que trabalham como professores e intérpretes devem desenvolver habilidades de
comunicação interpessoal. Já quem trabalha com tradução escrita deve ter capacidade de
concentração e habilidade para pesquisa.
Qualquer que seja o campo de trabalho, o profissional deve estar sempre atualizado
quanto às mudanças idiomáticas, ortográficas e gramaticais, além de conhecer novas
expressões e a evolução do vocabulário específico para a área em que atua.

Para os que se formam na habilitação Licenciatura, existem muitas oportunidades para


dar aulas em espaços como:
 Ensino fundamental e médio de escolas públicas e privadas;
 Cursos pré-vestibulares;
 Escolas de idiomas;
 Cursos empresariais.

Já os bacharéis podem encontrar oportunidades para:

 Atuar como intérprete em conferências, congressos e reuniões;


 Traduzir textos técnicos, científicos e literários;
 Revisar e preparar textos para publicação;
 Realizar pesquisas teóricas da Literatura e da Linguística.

ESCRITOR/CRONISTA:
http://veja.abril.com.br/blog/fazendo-meu-blog/2013/09/02/para-quem-deseja-ser-
escritor/
http://aprendizdeescritor.com.br/category/sobre-ser-escritor/
http://www.cronistas.com.br/ronnie-vitorino/ser-ou-nao-ser-cronista
http://www.maisopiniao.com/como-ser-cronista-em-5-passos/

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