Sunteți pe pagina 1din 14

6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!!

Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

6th May Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo


genético entre os manguezais do Brasil

[https://2.bp.blogspot.com/-
GNvnys2SsU4/Wu7i7iMu3rI/AAAAAAABvVU/nyO98s25SyAgr1h5C9f0ls9AvYNkur6SQCPcB
GAYYCw/s1600/_MG_0345.JPG]

Pesquisadores paulistas investigam a


variabilidade genética do mangue brasileiro e
identificam diferenças "dramáticas" entre os
manguezais que crescem ao longo do litoral do
País

PETER MOON [mailto:petermoon@yahoo.com]


Agência Brasileira de Divulgação Científica - ABDC
[http://abradivciencia.blogspot.com.br/]
Facebook [https://www.facebook.com/abradivciencia/]

[https://3.bp.blogspot.com/-
mEX2KRXtmP4/Wt8a9OwxUEI/AAAAAAABvTM/ssqXADy8aRUkaD7v0mCTCo4
mtBQjwn9EgCPcBGAYYCw/s1600/Captura%2Bde%2BTela%2B2018-04-
18%2Ba%25CC%2580s%2B18.22.27.png]

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 1/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

Salvem a Amazônia! SOS Mata Atlântica! O Cerrado está sendo


destruído! Protejam o Pantanal! E os manguezais, onde ficam nesta
história? Metade da área original de mangue do litoral brasileiro já
desapareceu. Você sabia disto?

Os manguezais estão entre os ecossistemas mais negligenciados em


todo o mundo. "Entre 1983 e 1997, praticamente metade (46%) da
área original ocupada pelos manguezais no litoral brasileiro
desapareceu, aterrada pelas atividades humanas, como a especulação
imobiliária”, afirma o biólogo Gustavo Maruyama Mori, do Instituto
de Biociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp), Campus
do Litoral Paulista, em São Vicente-SP. 

A despeito da perda de metade dos nossos manguezais originais,


ainda assim o Brasil possui a segunda maior área de manguezal do
mundo. Em 2014, estima-se que havia 81,5 mil km2 de manguezais
nas regiões tropicais e subtropicais ao redor do planeta. Deste total,
9,5% (ou 7,6 mil km2) ficam no Brasil. Ficamos atrás apenas da
Indonésia (23,1 mil km2), e bem à frente do terceiro colocado, a
Malásia, com 4,7 mil km2.

“Apesar da grande perda de área de mangue registrada nas duas


últimas décadas do século 20, desde 2000 ocorreu uma redução
significativa na taxa de desflorestamento de manguezais,” diz Mori.
"Em 2000, havia 7,7 mil km² de mangue no Brasil. Em 2014, a área
caiu para 7,6 mil km², uma perda de menos de 1%.”

Os manguezais brasileiros se espalham por muitas centenas de


quilômetros ao longo do nosso litoral, desde o Amapá até Santa
Catarina. Os manguezais são ecossistemas que funcionam como uma
interface entre o mar e os rios que neles deságuam. Regados
diariamente pelos nutrientes trazidos pela água doce, os manguezais
são ambientes de extrema importância como berçário de peixes
marinhos de valor comercial, como o robalo, e de crustáceos como
camarões e caranguejos. 

"A destruição dos manguezais é uma perda irreparável, com sérias


consequências para a atividade pesqueira e para as populações
caiçaras que dependem do mangue para o seu sustento,” afirma
Mori. 

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 2/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

No Laboratório de Ecologia Molecular do Instituto de Biociências da


Unesp, em São Vicente, Mori e seus alunos estão realizando um
grande estudo para entender a diversidade genética do mangue
brasileiro. As pesquisas de Mori iniciaram há mais de 10 anos,
quando ele ainda era aluno de doutorado da Profa. Anete Pereira de
Souza, a chefe do Laboratório de Análise Genética Molecular, do
Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp). Geneticista especializada em plantas, Souza lidera
diversos grupos de pesquisa que investigam a diversidade genética
de plantas de grande valor comercial e ecológico, como por exemplo
a seringueira, cana-de-açúcar, capim para pastagens, mangue, entre
outros.

"De meu laboratório saiu uma nova geração de pesquisadores. Foram


50 doutores nos últimos 20 anos," diz Souza. "Eles puderam treinar e
aprender as mais modernas técnicas genéticas utilizando
equipamentos e material sofisticado. Tudo isto só foi possível graças
ao apoio praticamente ininterrupto que tenho recebido das grandes
agências de financiamento à pesquisas no Brasil: Fapesp, CNPq,
Capes e Finep."

[https://1.bp.blogspot.com/-dGxSR6ICB5g/Wu7iRgS4kUI/AAAAAAABvVI/yDqh-
xKbLtgZxusEgCNrj5p2QgooXdqagCLcBGAs/s1600/_MG_4591_.jpg]
Gustavo Mori coletando espécimes no mangue (crédito Mariana Vargas Cruz)

“O Gustavo é apaixonado pelo mangue. Seu trabalho vem aos


poucos revelando aspectos da história evolutiva dos manguezais
http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 3/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

brasileiros, algo sobre o que não se conhecia praticamente nada até


ele se interessar pelo assunto e começar a investigá-lo,” afirma
Souza.

“O mangue é formado por plantas muito particulares,” diz Mori. “O


fato delas dispersarem suas sementes pela água não é uma coisa que
costumamos ver. Outra coisa que me chamava atenção era ver que a
maioria das plantas não sobrevive no ambiente de mangue.”

O grupo liderado por Mori e Souza, com a participação de Patrícia


Mara Francisco e seu trabalho de Doutorado sobre a variação
genética de 3 espécies de mangue ao longo da costa do Brasil, já
descobriu duas coisas notáveis. A primeira delas tem a ver com a
diversidade dos manguezais brasileiros. Apesar de compostos pelas
mesmas espécies, os mangues da região Norte são geneticamente
diferentes dos manguezais das regiões Sudeste e Sul do Brasil. Isto
acontece porque as espécies que crescem no manguezal dispersam
suas sementes na água, que as transporta ao oceano, onde são
levadas pelas correntes marinha que ali circulam. Deste modo, as
sementes dos manguezais do Norte flutuam apenas na direção
noroeste, enquanto que as sementes dos manguezais do Sudeste e Sul
flutuam rumo ao Sul.

Funciona assim: a Corrente Sul Equatorial é uma corrente marinha


que atravessa o oceano Atlântico desde a costa africana até o litoral
do Nordeste, onde suas águas bifurcam formando duas novas
correntes. Ao Norte, a Corrente do Norte do Brasil banha os litorais
do Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pará e Amapá. Já a
Corrente do Brasil desce pelo litoral do Nordeste, lambendo as
costas das regiões Sudeste e Sul do País.

É a direção oposta destas duas correntes que faz com que as


populações de árvores de mangue que crescem no Norte e no Sul do
Brasil não troquem genes entre si. Decorre daí que, ao longo de
milhões de anos de evolução, as espécies do mangue foram tendo
características selecionadas de maneira que as duas populações se
adaptassem às condições das diferentes regiões do litoral brasileiro.
A minuciosa investigação genética levada a cabo pelos
pesquisadores pôde verificar que os manguezais do norte do Brasil
são, por exemplo, adaptados à maior insolação equatorial, enquanto
que os manguezais do sul podem crescer num regime de menos dias

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 4/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

de sol ao longo do ano.

“A gente verificou que a diferença entre as mesmas espécies de


mangue que ocorrem no Norte e no Sul é, em termos genéticos,
gritante!” afirma Souza.

Cabe aqui um parênteses para explicar exatamente o que vem a ser o


mangue. Manguezal é como se chama a floresta composta por
espécies de mangue, que é um tipo específico de plantas (são
árvores) adaptadas a crescer em ambientes litorâneos inundados
diariamente pela maré alta. Em outras palavras, trata-se de um
ambiente que quase nenhuma planta terrestre toleraria… à exceção
do mangue. 

[https://4.bp.blogspot.com/-0tmK9w_2i2k/Wu7hms0puAI/AAAAAAABvVE/BRxxsRr2cZU
BqTDKCA9PvozyBMkR3J3LACEwYBhgL/s1600/_MG_0325.JPG]
Raízes aéreas de Rizophora (crédito Mariana Vargas Cruz)

Existem dois gêneros que ocorrem nos manguezais de todo o mundo,


Avicennia e Rhizophora. Apesar de pertencerem a famílias e ordens
completamente diferentes, ou seja, são evolutivamente muito
distantes, não possuindo ancestrais comuns próximos, Avicennia e
Rhizophora se adaptaram às condições específicas dos manguezais. 

As condições daqueles locais à beira mar que sofrem a influência da


maré exigiram que Avicennia e Rhizophora desenvolvessem
soluções adaptativas engenhosas e semelhantes. Avicennia e

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 5/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

Rhizophora suportam viver em ambientes alagados tanto pela água


doce dos rios quanto pela água salgada das marés. Avicennia e
Rhizophora germinam e crescem fincando suas raízes no lodo do
manguezal, um substrato movediço que, embora rico em nutrientes
trazidos pelos rios e pela maré, é quase completamente anaeróbico,
ou seja, desprovido de oxigênio. Como adaptação à pobreza de
oxigênio do lodo instável, Avicennia e Rhizophora desenvolveram
raízes aéreas, que permitem lidar com a falta de oxigênio e sustentar
a árvore mesmo quando a maré sobe e o solo encharca. 
“Avicennia possui raízes aéreas pequenas, de até uns 15 centímetros
e que conseguem respirar. Já as raízes de Rhizophora podem se
estender em arcos que chegam a vários metros de comprimento,”
explica Mori.

Por causa das marés, o lodo dos manguezais é extremamente salino.


E a presença de sal no solo é fator inibidor para a germinação de
quase todas as plantas terrestres - menos as árvores de mangue. Elas
possuem adaptações que permitem às suas raízes absorver a água
salgada e dela extrair o sal marinho, que é então expelido, por
exemplo, através da superfície de suas folhas. Aí o vento e a água da
chuva executam o resto do serviço, ao soprar ou lavar a superfície
das folhas, varrendo todo o sal acumulado.

Para dispersar suas sementes, as plantas em geral fazem uso de


diversas estratégias. As sementes podem simplesmente cair no chão
e germinar ali mesmo, elas podem ser levadas pelo vento, ou podem
ainda ser dispersadas nas fezes dos animais que se alimentam dos
frutos que abrigam as sementes. Com o mangue não acontece nada
disto. As sementes são dispersas na água da maré vazante. São
sementes bastante resistentes à ação corrosiva da água do mar, e que,
uma vez no oceano, podem flutuar por várias semanas e até meses
conservando o seu poder germinativo até ir dar numa área onde
poderão, então, germinar e crescer. É por causa desta estratégia de
dispersão que os mangues do Norte do Brasil são diferentes
geneticamente dos mangues do Sudeste e do Sul.

Há dezenas de espécies de Avicennia e Rhizophora crescendo nos


mangues de todos o mundo. No Brasil, só existem cinco. São duas
espécies de Avicennia e três de Rhizophora (R. mangle, R. racemosa
e uma espécie híbrida entre elas, R. harrisonii), sendo este último
gênero popularmente conhecido como mangue-vermelho.

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 6/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

“Rhizophora é o gênero símbolo do mangue. Por ser a mais


resistente à influência da maré, muitas vezes cresce à beira d’água,
formando o cartão-postal mais visível do mangue para os banhistas e
para os turistas que seguem ao litoral e, para chegar nas praias,
precisam cruzar áreas de mangue,” explica Mori.

Já Avicennia, gênero comumente chamado de mangue-preto, sereíba


ou siriúba, tem duas espécies que ocorrem no Brasil, Avicennia
schaueriana e A. germinans. Ambas crescem em terrenos um pouco
mais distanciados da beira d’água, onde domina Rhizophora.

“As ferramentas genéticas de que dispomos nos dão condições de


fazer um diagnóstico genético bastante acurado da devastação
sofrida pelo mangue. A técnica de análise por marcadores
moleculares, chamados microssatélites, permite identificar o quanto
de uma região de floresta foi degradada,” explica Souza. 

[https://2.bp.blogspot.com/-EY4gE7q937o/Wu7lb6LsV-
I/AAAAAAABvVc/8G7uoabFYwkh3-0VM47vpNkR3-
RmA8zxwCLcBGAs/s1600/_MG_2446.JPG]
Espécimes de mangue selecionados para estudo em laboratório, na Unicamp (crédito:
Mariana Vargas Cruz)

O grau de degradação se revela a partir da comparação dos


microssatélites do genoma nuclear (o DNA) das árvores que
compõem uma mesma área de mangue. “O trabalho é feito por
amostragem e comparação do genoma das plantas. Desta forma, a
gente consegue saber quão diferentes ou semelhantes são os
http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 7/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

indivíduos de uma mesma população,” explica Souza.

Quando o DNA das árvores é muito parecido, muito próximo, isto


sugere que elas descendem de um mesmo pequeno grupo de plantas
ancestrais, provavelmente aquelas que sobreviveram ao
desmatamento, podendo assim repovoar a área. “Quando
encontramos num manguezal muitas plantas com as mesmas
variações genéticas, significa que ali não existe mais uma
diversidade genética expressiva,” diz Souza.

De modo inverso, se o DNA das árvores do mangue é diverso,


revelando grande variedade genética dentro de uma mesma
população, isto sugere que houve tempo para se acumular
diversidade genética, via mutações, dentro da mesma população,
logo trata-se de uma floresta antiga, formada por vegetação primária.

“Quando as plantas de uma população perdem diversidade, isso é um


problema. Elas podem definhar, podem apresentar problemas de
crescimento ou de adaptação. As plantas que não possuírem mais os
genes que conferem, por exemplo, resistência à falta de água, podem
morrer quando vier uma estiagem,” explica Souza. “Neste sentido, as
populações de mangue com baixa diversidade genética podem vir a
sofrer mais com os efeitos das mudanças climáticas.”

Tomemos o exemplo de Avicennia. As árvores que crescem nos


manguezais do delta do rio Amazonas são mais adaptadas à maior
insolação e ao clima mais quente. Por outro lado, Avicennia que
cresce nos manguezais na região de Florianópolis sobrevive bem em
ambientes não tão quentes, com menor luminosidade, e baixas
temperaturas durante o inverno. “Isto significa que projetos de
reflorestamento de manguezais na região Norte não podem ser feitos
com mudas trazidas do Sul, e vice-versa. As mudas irão morrer,” diz
Souza.

Mori e Patrícia desenvolveram um sistema de marcadores para poder


identificar semelhanças e diferenças entre as mesmas espécies de
mangue que crescem em regiões diferentes. Foram usados mais de
40 microssatélites para estudar as espécies.

Uma das descobertas mais surpreendentes foi a ocorrência de


hibridização entre espécies diferentes de Avicennia. "Hibridização é

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 8/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

um processo evolutivo que permite o fluxo gênico, ou a troca de


genes entre espécies diferentes. A gente não só identificou híbridos
em Avicennia, como verificou que indivíduos desta primeira geração
de híbridos também conseguiram cruzar. Agora queremos descobrir
qual é o processo que está por trás do aparecimento destes híbridos.”

Os próximos passos da pesquisa, já em andamento, envolvem a


identificação e análise de um outro tipo de marcadores moleculares,
os chamados SNPs (pronuncia-se “snips", que quer dizer
polimorfismo de nucleotídeo único). “Se, no caso dos
microssatélites, conseguimos desenvolver algumas dezenas de
marcadores, no caso dos SNPs a ordem de marcadores será na casa
dos milhares,” diz Mori. “Assim, poderemos realizar uma análise
genética muito mais refinada da variabilidade genética que existe nas
espécies do mangue.”

Com isto, diz Mori, pretende-se obter respostas para as seguintes


perguntas: “Como será que as espécies responderão às novas
condições climáticas? Elas vão se adaptar? Se sim, de que forma?
Quais são os genes que permitem fazer com que duas populações de
uma mesma espécie ocupem ambientes tão diversos?”

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 9/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

[https://2.bp.blogspot.com/-
Y8kchMg0YPs/Wu7mDrFgESI/AAAAAAABvVk/zrXVAYH8V4soWkmjPl1O8srn2oADMV45g
CLcBGAs/s1600/_MG_4646.jpg]
Gustavo Mori coletando espécimes no mangue (crédito: Mariana Vargas Cruz)

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 10/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

[https://4.bp.blogspot.com/-AHJv6h-
RY1M/Wu7mg7gQYQI/AAAAAAABvVs/GDkaTho3tsgKlciAKKNDC4dQQ1Ebi_I6wCLcBGA
s/s1600/AsLGN5_1.JPG]
Coleta de espécimes no mangue (crédito: Mariana Vargas Cruz)

CONTATO PARA A IMPRENSA:
Peter Moon [mailto:petermoon@yahoo.com]
Cel: 11-96574-5091
Agência Brasileira de Divulgacão Científica - ABDC
[http://abradivciencia.blogspot.com.br/]

[https://3.bp.blogspot.com/-
mEX2KRXtmP4/Wt8a9OwxUEI/AAAAAAABvTM/ssqXADy8aRUkaD7v0mCTCo4mtBQjwn9E
gCPcBGAYYCw/s1600/Captura%2Bde%2BTela%2B2018-04-
18%2Ba%25CC%2580s%2B18.22.27.png]

CONTATO DOS AUTORES DO TRABALHO:

Gustavo Mori
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Campus do Litoral Paulista - Unidade São Vicente. 
São Vicente-SP 
Telefone: (13) 3569-7186
celular: (19) 98149-0381
http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 11/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

e-mail: gumori@gmail.com [mailto:gumori@gmail.com]


Home page do laboratório:  https://molecol-unesp-clp.jimdo.com/
[https://molecol-unesp-clp.jimdo.com/]

Anete Pereira de Souza


Prof Titular Genética Vegetal
Laboratório de Análise Genética Molecular 
Instituto de Biologia (IB)
Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Campinas-SP
Telefone: (19) 3521-1132
e-mail: anete@unicamp.br [mailto:anete@unicamp.br]

[mailto:anete@unicamp.br]

REFERÊNCIAS CIENTÍFICAS:
Patrícia M. Francisco, Gustavo M. Mori, Fábio M. Alves, Evandro
V. Tambarussi, Anete P. de Souza. 2018. Population genetic
structure, introgression, and hybridization in the genus
Rhizophora along the Brazilian coast
[https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ece3.3900] . Ecology
and Evolution 8(6):3491-3504.
DOI: 10.1002/ece3.3900 
Gustavo M Mori, Maria I Zucchi, Iracilda Sampaio and Anete P
Souza. 2015. Species distribution and introgressive hybridization
of two Avicennia species from the Western Hemisphere unveiled
by phylogeographic patterns
[https://bmcevolbiol.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12862-015-
0343-z] . BMC Evolutionary Biology 15:61.
DOI: 10.1186/s12862-015-0343-z
Mori GM, Zucchi MI, Souza AP (2015) Multiple-Geographic-Scale
Genetic Structure of Two Mangrove Tree Species: The Roles of
Mating System, Hybridization, Limited Dispersal and Extrinsic
Factors [http://journals.plos.org/plosone/article?
id=10.1371/journal.pone.0118710] . PLoS ONE 10(2):
e0118710. DOI: 10.1371/journal.pone.0118710

APOIOS RECEBIDOS DAS AGÊNCIAS DE FOMENTO À


PESQUISA:
Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel
(CAPES) - Program: Computational Biology (88882.160095/2013-
http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 12/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

01) (APS); 
Grants and fellowships from FAPESP- Grant/Award Number (APS):
2008/52045-0, 2008/52197-4, 2010/50178-2 ; Fellowship/Award
Number: 2007/57021-9, 2008/56404-4, 2010/50033-4, 2013/08086-1
and 2014/22821-9
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
(CNPq), Grant/Award Number (GM): 448286/2014-9
Research fellowship from CNPq to APS fellowship/Award Number
(APS): 309661/2014-5 

As  imagens  usadas  nesta  reportagem  estão  licenciadas  com


uma  Licença Creative Commons Atribuição 4.0 International
[https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/]
Esta obra está licenciada com uma Licença Creative Commons
Atribuição 4.0 International
[https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/]

This  is  an  open  access  article  distributed  under  the  Creative
Commons Attribution License
[https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/]   which  permits
unrestricted  use,  distribution,  and  reproduction  in  any
medium,  provided  the  original  work  is  properly  cited.  (CC
BY 4.0).

[https://2.bp.blogspot.com/-
gd_qYQ9p39g/WxJOf4HPbYI/AAAAAAABvog/HBtxEXlB1s8lwL5fVcmmvK7PM
NiI9bSgACLcBGAs/s1600/Captura%2Bde%2BTela%2B2018-05-
06%2Ba%25CC%2580s%2B09.01.30.png]

Postado há 6th May por Peter Moon

0 Adicionar um comentário

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 13/14
6/26/2018 Mangue não é tudo igual!!! Há um abismo genético entre os manguezais do Brasil | Agência Brasileira de Divulgação Científica

 
Digite seu comentário...

Comentar como:  Conta do Google

Publicar
  Visualizar

http://abradivciencia.blogspot.com/2018/05/mangue-nao-e-tudo-igual.html 14/14

S-ar putea să vă placă și