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Carste em rochas quartzíticas da Gruta do Salitre,

Diamantina - MG

Hernando BAGGIO1
Fernanda Cristina Rodrigues de SOUZA2
Wallace Magalhães TRINDADE3

Campina Grande, Ano II – Vol. 1 - Número 03 – Set/Out de 2011

1 Prof. Universidade Federal dos Vales Jequitinhonha e Mucuri-UFVJM


E-mail: hernandobaggio@yahoo.com.br

2 Geógrafa
E-mail: f.cristina65@yahoo.com.br
3
Profº . Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
E-mail: wallacegeografo@yahoo.com.br
CARSTE EM ROCHAS QUARTZÍTICAS DA GRUTA DO SALITRE,
DIAMANTINA - MG

RESUMO

Este estudo tem como objetivo apresentar as principais características da morfologia cárstica da
Gruta do Salitre, localizada no município de Diamantina - MG, desenvolvida em rochas
quartzíticas do Supergrupo Espinhaço, Formação Sopa-Brumadinho. O procedimento
metodológico utilizado pautou-se em: planejamento da pesquisa; consulta ao Cadastro Nacional
de Cavernas (CNC) e Sociedade Brasileira de Espeleologia (SBE); revisão bibliográfica acerca
da temática; revisão cartográfica (mapa topográfico e geológico); trabalho de campo para
conhecimento técnico da área, georreferenciamento e observação das feições cársticas
existentes; análise e tratamento dos resultados obtidos e, finalmente, elaboração da parte
escrita. Destaca-se que, a gênese da Gruta do Salitre desenvolvida em rochas quartzíticas
corresponde ao mesmo processo de formação do carste, em litologias carbonáticas.

PALAVRAS-CHAVE: Carste não carbonático; Gruta do Salitre; Quartzito; Diamantina - MG..

ABSTRACT

This study aims to present the main characteristics of karst morphology of the Salitre Cave,
located in the city of Diamantina - MG, developed in quartzite rocks of the Supergroup Espinhaço,
Brumadinho-Soup Formation. The methodological procedure was based on: research planning,
consulting the National Register of Caves (CNC) and the Brazilian Society of Speleology (SBE)
review of the literature on the theme, revising mapping (topographic and geologic map) for field
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work technical knowledge of the area, georeferencing and observation of existing karst features,
analysis and processing of results and, finally, preparation of the written part. It is noteworthy that
the genesis of the Salitre Cave, developed in quartzite rocks, this is the same process of
formation of karst in carbonate lithologies.

KEYWORDS: Karst not carbonate; Gruta do Salitre, Quartzite; Diamantina - MG.


INTRODUÇÃO

O estudo sobre os ambientes cársticos não carbonáticos corresponde a um tema


recente na carstologia mundial, cujo desenvolvimento possibilita o levantamento de
questionamentos sobre o conceito de carste e debates acerca da gênese destes ambientes.
Portanto, é importante ressaltar que o estudo do carste está em pleno desenvolvimento e
diversas alterações estão no centro das discussões espeleológicas. Nesse contexto, destacam-
se os debates acerca da revisão do conceito de pseudocarste e o abandono da designação da
geomorfologia cárstica conforme o tipo litológico, mas mediante as características fisiográficas e
o processo de dissolução.
Ressalta-se que diversos estudos na África, Venezuela e outros países demonstram a
existência de morfologias cársticas em litologias não carbonáticas e mostram que a gênese
destas corresponde ao mesmo processo que ocorre em rochas carbonáticas. Esses trabalhos
explicitam registros de dissolução da rocha e feições semelhantes às verificadas em carbonato.
Isso demonstra que as morfologias cársticas originadas pelo processo de dissolução não devem
ser consideradas pseudocarste.
No Brasil, os estudos do carste não carbonáticos são mais recentes e as principais
referências sobre o carste não carbonático são Hardt (2003, 2009), Auler (2004), Willems et al
(2004, 2008), Rodet et al (2009), Morais (2009), Uagoda et al (2006), Borghi (2007) e Travassos
& Virela (2007). Estes estudos analisam o carste desenvolvido, principalmente, em arenitos e
quartzitos das regiões de São Paulo, Tocantins, Mato Grosso, Minas Gerais, Rio Grande do Sul
e Roraima.
Com isso, percebe-se a importância em desenvolver pesquisas sobre o carste em
ambientes não carbonáticos com a finalidade de contribuir para a ampliação do conhecimento Campina Grande, Ano II – Vol. 1 - Número 03 – Set/Out de 2011

sobre o patrimônio espeleológico.


A justificativa do presente estudo consiste na importância de desenvolver pesquisas
sobre o sistema cársticos, em função dos poucos estudos desenvolvidos sobre essa área,
realizados por estudiosos ingleses, franceses e alemães.
Assim, este estudo tem como objetivo apresentar as principais características da
morfologia cárstica da Gruta do Salitre, localizada no município de Diamantina - MG,
desenvolvida em rochas quartzíticas do Supergrupo Espinhaço, Formação Sopa-Brumadinho.
METODOLOGIA

O procedimento metodológico utilizado constituiu-se de três etapas, compostas por


pesquisa em gabinete, campanha de campo e tratamento dos resultados obtidos.

Primeira Etapa: Pesquisa em gabinete


Correspondeu à etapa de escolha do tema e planejamento da pesquisa. Realizaram-se
pesquisas no Cadastro Nacional de Cavernas (CNC) e Sociedade Brasileira de Espeleologia
(SBE), executou-se a revisão bibliográfica acerca da temática e, por fim, revisão cartográfica
(mapa topográfico e geológico).

Segunda Etapa: Trabalho de Campo


Realizou-se trabalho de campo para conhecimento técnico da área,
georreferenciamento, observação das feições cársticas existentes e elaboração de registros
icnográficos.

Terceira Etapa: Trabalho em gabinete


Constituiu-se da análise e tratamento dos resultados obtidos, confrontando-os com o
debate científico que atualmente se faz presente sobre o carste e, finalmente, elaboração da
parte escrita e geração de mapas no software ArcGis 9.2.

LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS FISIOGRÁFICAS DA ÁREA DE

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ESTUDO

O município de Diamantina está localizado na Mesorregião do Jequitinhonha, estando a


sede a 285 km por rodovia da capital Belo Horizonte - MG. O acesso ao município é feito pelas
rodovias federais BR-259 e BR-367. A cidade está situada a uma altitude de 1.280 m,
emoldurada pela Serra dos Cristais na região do Alto Rio Jequitinhonha.
O maciço da Gruta do Salitre localiza-se a SE da sede municipal de Diamantina, a 9 km
desse sítio urbano e entre as coordenadas UTM 0687393E e 7962317S (Figura 1). O acesso ao
sítio é feito por estrada vicinal encascalhada, relativamente conservada.
.
Figura 1 – Localização do maciço da Gruta do Salitre, Diamantina – MG, no contexto estadual, municipal
e local. Fonte: Geominas. Org: TRINDADE (2010).

Segundo a classificação de Köppen (1948), o tipo climático é o Cw (Tropical de Altitude).


Na estação seca, as temperaturas raramente ultrapassam os 30°C, e na estação chuvosa as
temperaturas ficam em torno dos 18°C. A amplitude térmica anual não é muito elevada, e o
índice pluviométrico anual médio é 1.404 mm.
O tipo vegetacional é composto predominante por espécies vegetais dos Biomas Mata
Atlântica e Cerrado, com suas várias gradações fitofisionômicas: Cerrado Típico, Cerrado Ralo,
Campos Rupestres, Campos Limpos, Matas Ciliares/Galeria e Formações Campestres
(IEF/PERPRETO 2004).

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Dentro do quadro litogeomórfico regional desenvolveu-se a cobertura pedológica,
constituída pelas classes de Neossolos, Latossolos, Cambissolo, Organossolo e afloramentos
rochosos (IEF/PERPRETO 2004).
Todos esses fatores fisiográficos associados contribuem de forma significativa para a
dinâmica do desenvolvimento do ambiente cárstico local.

CONTEXTO GEOMORFOLÓGICO

A Serra do Espinhaço se comporta como o maior divisor hidrográfico entre as bacias do


centro-leste brasileiro e a do rio São Francisco. O planalto do Espinhaço, caracterizado como um
conjunto de "terras altas" estando orientado no sentido N-S. Segundo Saadi (1995), a
denominação "serra" esconde, no entanto, uma realidade fisiográfica que seria melhor definida
pelo termo “planalto”.
A Serra do Espinhaço é composta pelos compartimentos dos planaltos meridional e
setentrional, com direções gerais SSE-NNW e SSW-NNE, respectivamente, que são separados
por uma zona deprimida alongada na direção NW-SE (SAADI, 1995). Apesar dos
compartimentos terem resultado do mesmo processo geotectônico, correspondem a dois
planaltos litoestrutural e morfologicamente diferenciados.
Consoante Saadi (1995), o compartimento meridional, no qual está localizada a área de
estudo, inicia-se nas nascentes do rio Cipó, próximo a Belo Horizonte e se estende até o
município de Couto de Magalhães - MG. A altitude média da superfície situa-se em torno de
1.200m e o ponto culminante, no Pico do Itambé, equivale a 2.062m.
Do ponto de vista geológico, a característica fundamental da Serra do Espinhaço
Meridional é a predominância absoluta dos quartzitos que, em toda extensão do compartimento,
compõem uma cobertura rígida, no entanto, densamente fraturada e cisalhada. As formas de
relevo resultantes de sua esculturação pela dissecação fluvial são representadas,
majoritariamente, por cristas, escarpas e vales profundos adaptados às direções tectônicas
estruturais (SAADI, 1995).
Ressalta-se que a evolução geomorfológica da Serra do Espinhaço foi condicionada
pelos fatores estruturais, morfoestruturais, morfotectônicos e paleoclimáticos (SAADI, 1995). As
superfícies de aplainamento paleogênicas encontram-se representadas pelos planaltos com
alinhamentos de cristas e com monadnocks quartzíticos.

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CARSTE QUARTZÍTICO DA GRUTA DO SALITRE

A Gruta do Salitre é uma cavidade natural subterrânea, que compõe a atual paisagem
regional, desenvolvida em rochas quartzíticas da Formação Sopa-Brumadinho, orientada no
sentido NW-SE.
Na Figura 2, a Gruta do Salitre apresenta-se compartimentada em três unidades
fisiográficas: 1) O canyon que dá acesso ao poljé e à gruta; 2) o poljé do Salitre; 3) e os salões.
Figura 2 – Imagem de orbital da Gruta do Salitre. 1. canyon; 2. poljé e 3. vista parcial do salão. Fonte:
www.googleearth.com.br. Org: BAGGIO (2010).

O canyon do Salitre (1) representa uma importante feição estrutural, que além da
representatividade geológica, geomorfológica, biológica e paisagística; possui relevância
histórica, uma vez que os escravos rebelados se refugiavam entre os labirintos rochosos dessa
área.
O canyon do Salitre se posiciona como uma falha rúptil de direção N-S, com
aproximadamente 125m de comprimento e largura de 10 a 15 m. As escarpas do canyon exibem
estruturas superimpostas a rochas, com dobras e falhas de pequenos rejeitos, atingindo em
alguns locais 50m de altura. Observa-se a presença de sistemas karrens horizontais e verticais.
O canyon do Salitre não possui uma drenagem superficial específica; entretanto, há a

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presença de vegetação arbórea e herbácea exuberantes, o que demonstra a existência de um
sistema hídrico subsuperficial nessa área.
Geologicamente, a evolução tectônica do canyon do Salitre está ligada diretamente ao
rifte Espinhaço, cuja sedimentação iniciou-se no Paleoproterozóico (± 1,75 Ga), perdurando até
meados do Mesoproterozóico (± 1,4 Ga).

O POLJÉ DA GRUTA DO SALITRE

O poljé da Gruta do Salitre encontra-se conectado ao canyon. Caracteriza-se por


apresentar uma forma semicircular e fisiograficamente apresenta-se como uma depressão
fechada. O piso da depressão em alguns locais é constituído por areia branca (N 8) de
granulometria média/fina. Nas áreas próximas aos afloramentos rochosos, entretanto, o piso
encontra-se coberto por uma camada de argila de descalcificação.
Os paredões escalonados que delimitam o poljé possui aproximadamente 80m de altura
e são constituídos por vários planos de fraturas, com dimensões significativas em alguns pontos.
Na zona direita do poljé, sentido do canyon para os salões da Gruta do Salitre, há uma
falha expressiva com, em média, 45cm de largura e 18m de comprimento. A Figura 3 mostra
algumas falhas e fraturas localizadas no poljé da Gruta do Salitre.

Figura 3 – Fratura no quartzito (1) e uma falha expressiva, localizada no poljé da Gruta do Salitre (2).
Foto: BAGGIO (2010) Org: SOUZA, F. C. R. (2010).

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Nota-se a presença de diversos alvéolos nas paredes da Gruta do Salitre, que estão
diretamente relacionados ao processo de gênese do carste

SALÕES DA GRUTA DO SALITRE

A Gruta do Salitre possui dois salões principais que, se encontram em paleoníveis


diferentes. A presença desses paleoníveis é consequência da mudança no nível de base local,
inferindo uma nova dinâmica no eixo de dissolução da rocha.
Denomina-se como paleonível 1 o salão principal, de fácil acesso; e o paleonível 2
corresponde ao salão secundário, de acesso mais complexo.
O salão principal da Gruta do Salitre possui topograficamente formato afunilado e
frontalmente, a forma semicircular. A entrada principal dessa cavidade possui orientação E-W; o
perfil transversal possui forma ogival, semicircular, ou seja, equivalente um ângulo de 180º e
possui dimensões de 120m de comprimento, 30m de altura na parte central e 70m de extensão.
Diversas microfeições espeleológicas ao longo do piso e do teto demonstram que a
gênese da Gruta do Salitre é resultado do processo de dissolução da rocha quartzítica. No piso,
há a presença de blocos abatidos, sedimentos clásticos e microfeições espeleológicas, que
estão concentradas em áreas restritas e com acesso mais difícil, uma vez que isso inibe a
intervenção antrópica.
No teto existe uma película mineral delgada, descrita por Willems (2008) como pirolusita
(MnO2). Essa película concentra-se principalmente na zona esquerda do salão (sentido entrada
– fundo) e também há a presença do mineral ferro (FeO 3), de acordo com as características
macroscópicas observadas. As diversas microfeições cársticas existentes, como mostra a Figura
4, resultam do processo de dissolução.

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Figura 4 – O salão principal da Gruta do Salitre (A) e as microfeições localizadas no teto do mesmo (B, C
e D). Fonte: SOUZA, F. C. R. (maio/2010).

A entrada do salão secundário localiza-se à direita da entrada do salão principal. O


acesso a ele é complexo em função dos declives abruptos e do elevado índice de blocos
abatidos.
A forma transversal da entrada do salão secundário é irregular, com dimensões de 2
metros de largura, 1,5 metros de altura. Entretanto, o interior desse salão possui forma elíptica

C D B
horizontal e suas dimensões ampliam-se para 25m de largura e 15m de extensão na parte
central. Essa área é caracterizada pela zona de penumbra e pela presença de diversas
microfeições espeleológicas que comprovam o processo de dissolução do quartzito.
A dinâmica atual do carste encontra-se em pleno funcionamento e há uma drenagem
subterrânea que percorre todo o salão e encontra-se situada próxima à parede do fundo do
mesmo. Na estação seca, essa drenagem possui dimensões de 0,5m de largura e 0,5m de
profundidade; a coloração da água é clara e a vazão é rápida. Destaca-se a presença de uma
camada espessa do mineral pirolusita no interior da drenagem.
O piso é ornamentado por diversas microfeições cársticas, pela areia fina branca (N 8) e
nas áreas de influência do rio há sedimentos argilosos de coloração vermelha (2,5YR 5/8). As
paredes e o teto são revestidos por microfeições de diversas colorações, distinguindo-se os tons
de cinza (N6 a 5GY 6/0), branco (N 8), amarelo (2,5Y 8/8) e avermelhado (2,5YR 5/8). Registra-
se a presença de coralóide no centro do teto desse salão, o que evidencia a existência de zona
freática.
Portanto, as feições da Gruta do Salitre estão correlacionadas ao processo de
dissolução no sistema cárstico e a dinâmica atual da mesma encontra-se em plena atividade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Gruta do Salitre constitui-se numa cavidade natural desenvolvida em rochas


quartzíticas, cuja gênese é resultado dos mesmos processos morfológicos desenvolvidos em
rochas carbonáticas, ou seja, está relacionado ao processo de dissolução.

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Esse sistema cárstico foi segmentado em três unidades fisiográficas principais: o
canyon, o poljé e os salões. As características espeleológicas existentes nesse sistema cárstico
quartzítico comprovam a ocorrência do processo de dissolução do maciço do Salitre.
Ressalta-se a existência de um conjunto de feições espeleológicas típicas de ambientes
cársticos originados a partir da dissolução, como: os karrens horizontais e verticais; as
banquetas ou verrugas; as torres; os alvéolos; o coralóide, os salões, o canyon e o poljé. Além
disso, há diversos microespeloetemas distribuídos no teto, piso e parede dos salões e uma
drenagem no interior do salão secundário. Isso demonstra que a dinâmica do sistema cárstico da
Gruta do Salitre encontra-se em processo de atividade contínua.
Torna-se necessário o desenvolvimento de estudos mais sistemáticos sobre a Gruta do
Salitre, além da efetivação da proposta de criação da Unidade de Conservação (UC) para
garantir a preservação do patrimônio espeleológico municipal.

REFERÊNCIAS

HARDT, R. Formas Cársticas em Arenito: estudo de caso. 2003. Monografia de


Especialização. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro. 2003, 53p.

HARDT, R. Carste em Arenito: considerações gerais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE


ESPELEOLOGIA, 27, 2003. Januária. Anais eletrônicos ... Januária. 2003, p.163 – 167.
HYPERLINK "http://www.sbe.com.br/anais27cbe/27cbe"
Acesso em: 20/08/2009

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KÖPPEN, W. Climatologia. México. Fundo de Cultura Econômica. 1948.

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SAADI, A. A Geomorfologia da Serra do Espinhaço de Minas Gerais e de suas margens.


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Acesso em: 15/10/2009

WILLEMS, L; RODET, J; POUCLET, A; MELO, S; RODET, M. J; COMPÉRE, P.H; HATERT, F;


AULER, A. A. Karst in sandstones and quartzites of Minas Gerais, Brazil. Cadernos Lab.
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Campina Grande, Ano II – Vol. 1 - Número 03 – Set/Out de 2011

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