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CAPEX por OPEX: o que é e quando vale a pena para o seu

negócio

CAPEX e OPEX. Certamente, você já deve ter se deparado com alguma dessas siglas
ou o seu significado e pode até não ter se dado conta disso. Afinal, muito se tem falado em
aquisição de um bem, como um equipamento, ou simplesmente a terceirização do serviço que
seria realizado pelo mesmo equipamento. No primeiro caso, temos o CAPEX e, no segundo, o
que chamamos de OPEX. Iremos explicar melhor.

CAPEX, é uma sigla que em inglês significa capital expenditure, diz respeito às
despesas ou investimentos em bens de capital, por isso também chamamos de despesas de
capital. É aquilo que a empresa adquire fisicamente, por exemplo um computador.
Já OPEX (operational expenditure) refere-se às despesas operacionais. Nesse caso, a
empresa estaria adquirindo um computador por um serviço que entregará o computador,
atualização, capacitação e monitoramento. Se em CAPEX, as despesas são utilizadas para
comprar bens ou serviços físicos como um hardware (serviços também podem ser comprados
por CAPEX), em OPEX podemos falar em “aluguel inteligente” de bens e prestação de serviço.

Vamos dar um exemplo de serviços OPEX: hoje os serviços de assinatura de músicas


online (Spotify, Apple Music/iTunes) são 100% OPEX. Você paga um serviço mensal e recebe
uma biblioteca com uma infinidade de músicas. Se deixar de pagar, não terá mais o serviço.
É comum que as empresas, no decorrer dos seus planejamentos estratégicos e financeiros,
precisem escolher entre CAPEX ou OPEX. Qual o melhor para o seu negócio? Confira abaixo.

Por que OPEX pode ser uma boa ideia

Os benefícios do outsourcing ou terceirização são muitos. Ele tem se tornado uma


solução inteligente para redução de custos e aumento de produtividade. Entre os pontos
positivos dessa troca de CAPEX por OPEX, podemos elencar:

 A Investopedia deixa claro: nessa mudança as despesas operacionais acabam sendo


completamente dedutíveis no decorrer do ano em que são realizadas, ao contrário das
despesas de capital que são frequentemente amortizadas em um período entre 3 a 5 anos
ou até mais, se falarmos de equipamentos de TI;
 A empresa não precisa descapitalizar, pois consegue manter o valor em caixa e usar o
orçamento para outro fim;
 A contratação do OPEX é diferente de um parcelamento cuja finalidade é evitar a
descapitalização. Na verdade, trata-se de uma forma diferente de contratar por meio de
pagamento diferenciado com serviços agregados;
 De forma objetiva, você pode comprar um equipamento, mas no caso do OPEX irá ter
acesso ao equipamento e garantir que todos os recursos estejam disponíveis, com
assistência técnica garantida, implantação e monitoramento, entre outros. Sendo assim, irá
assinar um serviço do equipamento. A empresa deixa de ter apenas um “bem” para adquirir
um serviço que conta com o mesmo “bem”.

CAPEX por OPEX: como calcular a diferença?

Um erro muito comum ao se calcular a diferença entre CAPEX e OPEX é o de


multiplicar o valor mensal do serviço prestado e comparar com o valor do equipamento. Nessa
operação não são contabilizados os custos ocultos ou indiretos, que fazem uma diferença
significativa na operação. Quando se realiza um investimento inicial de alto capital, por
exemplo, para um planejamento de crescimento de médio prazo, é preciso estar atento para o
fato de que a receita acaba vindo bem depois da despesa e a empresa precisa trabalhar muitas
vezes com o fluxo de caixa.
Nesse caso, com a infraestrutura desenvolvida a partir da perspectiva de crescimento,
há ainda uma “capacidade ociosa” até atingir (se conseguir) o que é esperado, há uma parte
que não será devidamente utilizada. Em outras palavras, um investimento desperdiçado
com hardware e energia. O retorno é de longo prazo e depende muito de uma estimativa, que
pode falhar e variar conforme diversos fatores.
Outro ponto é que o tempo médio para depreciação de equipamentos de TI fica entre 3 e 5
anos. Há também o gasto com a renovação de diversos tipos de licenças para sistemas. Num
modelo tradicional, pesam os custos com expansão de atualização, o risco da descontinuação
da tecnologia e os inúmeros pré-requisitos, inclusive físicos, para segurança dos
equipamentos. É preciso acrescentar na conta ainda a mão de obra de técnicos, analistas e
suporte. Você já fez esse cálculo?

E quando falamos de serviços em cloud?

Quando falamos em CAPEX por OPEX relacionado aos serviços de cloud, vale a mesma
lógica apresentada anteriormente para os modelos tradicionais: rigidez em relação à
capacidade de atendimento a demandas pontuais, pré-requisitos físicos (e gastos) com o
armazenamento dos equipamentos, descontinuação de tecnologia, mão de obra, entre outros.
Em cloud, ainda há vantagens a serem contabilizadas na adoção do modelo OPEX:
 A empresa praticamente zera os custos com a operação, como ar-condicionado, energia,
compra de equipamentos, licenças e renovações, treinamentos, etc.
 Serviços adquiridos de terceiros são lançados como despesa, diminuindo o valor do
imposto de renda e contribuição social;
 Pagamento para um único fornecedor;
 Maior elasticidade no crescimento ou redução da infraestrutura de TI e serviços: o
pagamento acompanha a demanda, não há mais “capacidade ociosa”;
 O pagamento mensal não exige o desembolso de um grande investimento num único
momento;
 Monitoramento 24 horas, 7 dias por semana, em todos os dias do ano;
 Profissionais especializados e com certificações.
Por fim, quando analisar financeiramente CAPEX por OPEX, não se esqueça de ir além do
número “preto no branco” e incluir as despesas e vantagens que certamente vão pesar nos
resultados do investimento.

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