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39 - A ÉGREGORA e os CAMPOS DE FORÇA

sábado, 22 de agosto de 2009 22:33


Maxwell, James Clerk (1831-1879), físico britânico explicou as propriedades do eletromagnetismo.
Publicou um conjunto de quatro equações diferenciais nas quais descreve a natureza dos campos eletromagnéticos em termos de
espaço e tempo. A enorme largura do espectro eletromagnético é um dos fatos mais notáveis da natureza.
Os relâmpagos de uma tempestade, por exemplo, geram energia eletromagnética cujo comprimento de onda é várias vezes superior
ao diâmetro da Terra enquanto os raios gama, emitidos por núcleos atômicos, têm um comprimento de onda de fração de Angstrom
(1 Angstrom equivale à 0,1nm ou 0,1.10-9 metro ou 0,0000000001metro).
A imensa relação entre esses comprimentos é da ordem de 1022. Apesar disso, as energias emitidas constituem, essencialmente, o
mesmo fenômeno - denominado Onda Eletromagnética - propagando-se com a mesma velocidade e sujeitando-se, igualmente, a
difração, refração, reflexão, etc.
A luz, também uma onda eletromagnética, ocupa apenas um diminuto espaço no espectro eletromagnético, mas sua relevância
transcende amplamente esses limites. Sua grande importância está ligada ao fato de os elétrons de valência dos átomos emitirem a
absorverem energia nos comprimentos de onda de luz.
Para dar somente um exemplo, a reação bioquímica mais importante do nosso Planeta, a fotossíntese, envolve absorção de energia
luminosa. No entanto, apesar das inúmeras vantagens potenciais, só recentemente a luz foi incorporada às Aplicações em
Telecomunicações, por várias dificuldades tecnológicas em sua implantação. Não é nossa proposta aqui desvendar as complexas
equações de MAXWELL.
Veja mais no site: http://www.lucalm.hpg.ig.com.br/mat_esp/maxwell/maxwell.htm .
Estes conhecimentos formam a base dos conhecimentos das microondas nas telecomunicações, e explicam as ondas que interligam
os sinais entre as antenas e entre os aparelhos celulares.
São energias que percebemos aos usá-las, mas não as vemos, e somente os engenheiros as entendem.
Aqui propomos uma outra abordagem para a percepção da energia que chamamos de ÉGREGORA..
Muitas vezes a sentimos (e como!), mas não a vemos. Algumas vezes ouvimos comentários como:
“Me senti quase que levitando na sessão...!”.
Já falamos sobre a Egrégora na matéria de numero [ 10- A Egregora na KABBALAH ] .

Clique no endereço para revê-la: http://cabalamaconaria.blogspot.com/2008/08/gregora-na-kabbalah.html .


Também já abordamos o tema “AEgrégora e a Árvore da Vida”, na matéria [ 30]: http://cabalamaconaria.blogspot.com/2009/04/30-
egregora-2-e-arvore-da-vida.html .

A proposta agora é visualizá-la como “A Egrégora e os Campos de Força”,


numa tentativa de fazer uma analogia como os ‘campos elétricos e magnéticos” ,
estudados por Maxwell no eletromagnetismo, num contexto maçônico que entendemos como macro e microcosmo.
O macrocosmo do Templo Universo e o microcosmo Adam Kadmom de todos nós
enquanto presentes ritualisticamente em reuniões do REAA.
Em loja é mister que a energia seja propiciada através das atitudes, das posturas, das atitudes e dos pensamentos. É importante que
se tenha a consciência dos planos de energia que nos circundam (Planos Físico, Astral, Mental e Causal), que sintamo-nos como o
‘homem cósmico’, visualizado na figura a seguir.
Enquanto sentados no ‘ocidente’, é importante perceber-se que as mãos sobre as pernas, em nível abaixo da cintura, disponibilizam á
submissão do Plano Físico.
Observe que, sentado no Trono de Salomão o V:.M: dispõe suas mãos acima do nível da cintura. Tente entender o significado disto.
Como campos de força estas energias descem pela direita (pernas) e abastecem o campo total circulando no sentido anti-horário,
como visto na figura abaixo:
Notar que o V:.M:. deve estar num plano superior, no ‘oriente’, alinhando seu Plano Físico com o Plano Astral do ‘ocidente’, permitindo assim, o
‘transporte’ das energias envolvidas em diferentes níveis. Notar necessidades diferentes em diferentes situações. Seja observador!

O Cobridor do Templo é uma peça importante neste complexo sistema de energização,


sem o que a energia não retornaria ao V:.M:., circulando como num vórtice ascendente.
Esteja atento aos detalhes da figura, onde os pormenores ficaram esquecidos pelos projetistas
dos templos da tradição.
Se queres aprofundar mais veja intrigante matéria de Marcelo Otmanu em “Maçonaria-Pérolas Extraviadas”.
Acesse: http://www.ordotrimegistus.net/portugues/portugues_page10/portugues_page10.html

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