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C o nt ro l e d e P ro c e s s o s

I n d u st r i a i s – Te ste 1
Material para Primeiro Teste
Data: 28/04/2017

Jorge O. Trierweiler

DEQUI – Departamento de Engenharia


UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Porto Alegre – Rio Grande do Sul – Brasil
http://www.enq.ufrgs.br/gimscop
2 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

1 Introdução a Malhas de Controle 3


1.1 Objetivos 3
1.2 Variáveis Controladas 3
1.3 Variáveis Medidas 3
1.4 Variáveis Manipuladas 3
1.5 Distúrbios 3
1.6 Malha Retroalimentada / Realimentada / Feedback 5
1.7 Malhas Cascata 6
1.8 Malhas Antecipativas / Feedforward 7
2 Linearização e F.T. – Versão Introdutória 9
2.1 Linearização de uma Equação Diferencial Ordinária 10
2.2 Função de Transferência de 1ª Ordem 13
2.3 Resposta Degrau de F.T. de 1ª Ordem 14
2.4 Entendendo como a FT funciona 16
3 Lista de Exercícios 19
3.1 Linearização e função de transferência ( 15 P ) 19
3.2 Banalidades, linearidades e “más otras pequeñas cosas” (13 P + 3Bônus) 23
3.3 Linearização e função de transferência (17 P + 4 Bônus) 24
3.4 Linearização e função de transferência ( 15 P) 27
3.5 Linearização e função de transferência ( 16 P + 2 Bônus) 28

Objetivos a serem alcançados:

a) Introduzir o conceito de malhas de controle


b) Conceito de sistemas – entradas e saídas
c) Linearização de equações diferenciais ordinárias não lineares
d) Funções de Transferências de Primeira Ordem
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 3

1 Introdução a Malhas de Controle

http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/controle_processos/Videos/1_1_MalhasFeedback.mp4

1.1 Objetivos

1.2 Variáveis Controladas

1.3 Variáveis Medidas

1.4 Variáveis Manipuladas

1.5 Distúrbios
4 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 5

1.6 Malha Retroalimentada / Realimentada / Feedback


6 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

1.7 Malhas Cascata


http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/controle_processos/Videos/1_2_Feedforward.mp4
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 7

1.8 Malhas Antecipativas / Feedforward


8 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 9

2 Linearização e F.T. – Versão Introdutória


10 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

2.1 Linearização de uma Equação Diferencial Ordinária


http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/controle_processos/Videos/1_3_FT_de_Primeira_Ordem.mp4
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12 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 13

2.2 Função de Transferência de 1ª Ordem


14 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

2.3 Resposta Degrau de F.T. de 1ª Ordem


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16 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

2.4 Entendendo como a FT funciona


http://multimidia.ufrgs.br/conteudo/controle_processos/Videos/1_4_Entendendo_FT.mp4
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18 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 19

3 Lista de Exercícios
3.1 Linearização e função de transferência ( 15 P )
 Tirado do Teste 2002/1

3.1.1 Linearize a equação diferencial


dc A
V  F c Ain  c A   Vkc A2
dt
em função da variável de estado cA , da variável manipulada F e do distúrbio
externo cAin. Esta equação diferencial descreve um reator CSTR isotérmico
onde o componente A é consumido segundo uma cinética de segunda ordem.
As variáveis F e cAin representam respectivamente a vazão e a concentração da
alimentação. O volume V do reator é mantido constante. (2,0 P)

3.1.2 Para os seguintes valores V = 1 m3, k = 2 m3/(kmol h), F = 2 m3/h e cAin = 2


kmol/m3 determine os coeficientes do modelo linearizado do item 1.1.
(2,0 P)
20 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

3.1.3 Determine a função de transferência de F para cA. (1P)

3.1.4 Determine a função de transferência de cAin para cA. (1P)


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3.1.5 Determine a transformada de Laplace das seguintes perturbações em cAin


que você utilizaria como perturbações da F.T. visando obter a resposta da
função de transferência desenvolvida no item 1.3. Lembre-se que quando
trabalhamos com F.T. temos que pensar em variáveis desvios (ou seja em
deltas) (3P)

B
A

C
22 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

3.1.6 A partir da função de transferência desenvolvida no item 1.4,


calcule(determine cA(t)) e esquematize a resposta de cA(t) para a
perturbação "A". Assuma que a perturbação é realizada a partir do ponto
de operação definido no item 1.2. Compare a qualidade da predição
realizada com o modelo linear com a calculada a partir do modelo não
linear. (3P)
ENG 07044 Controle de Processos Industriais Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler 23

3.2 Banalidades, linearidades e “más otras pequeñas cosas” (13 P +


3Bônus)
 Tirado do Teste ???

3.2.1 Uma determinada válvula solenóide apresenta o comportamento da


abertura da válvula com a vazão de saída mostrado na figura 2.1.
Determine uma expressão matemática que relacione a vazão de saída F com
a abertura da válvula x. Explique sucintamente qual foi o procedimento
utilizado para obter a expressão matemática gerada. (3 P)

QUESTÃO 2.1

Figura 3.1: Curva característica de uma Figura 3.2: Resposta a um degrau unitário do
válvula solenóide (vazão da saída frente sistema estudado na questão 2.2
a abertura da válvula)
24 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

3.2.2 Para o sistema que possui uma resposta degrau ilustrada na figura 2.2
determine o comportamento da saída que o sistema irá apresentar quando
for perturbado com o sinal de entrada mostrado no gráfico inferior da
Figura 2.3. Esboce na parte superior da Fig.2.3 a resposta apresentada pelo
sistema. Generalize este resultado para qualquer perturbação do tipo
apresentada na figura 2.3. ( 5P + 1 Bônus)

Figura 3.3: Simule o sistema da fig.3.2 a entrada ilustrado nesta figura

3.3 Linearização e função de transferência (17 P + 4 Bônus)


 Tirado do Teste 2001/2
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Asdrúbal ficou encarregado em desenvolver um biossensor para medir Lactose


baseado no sistema FIA ("Flow Injection Analysis"). Para tanto contou com a ajuda
de sua estagiária Asdrubella, a qual ficou encarregada de modelar o sistema e
propor um meio para avaliar o sinal medido. O sistema FIA pode ser
esquematicamente representado da seguinte forma:

Amostrador Diluidor Reator Detecto


Enzimático r

Para entender melhor os sistema Asdrubella resolveu estudar cada um dos blocos
separadamente. O amostrador, por se tratar de uma S0 (t)
válvula de injeção com um volume de amostragem AMOSTRA
a
fixo, ela resolveu representá-lo como sendo um sinal
tipo pulso retangular conforme ilustrado na figura ao
lado. A magnitude do pulso, a, consiste na
concentração da amostra a ser analisada e a duração,
TAMPÃO TAMPÃO
é o tempo de injeção que consiste na divisão do
t1 t2
volume de amostra dividido pela vazão. Tempo de injeção
t
(t2 - t1)
3.3.1 Determine a transformada de Laplace para o
sinal mostrado na figura ao lado. (1,0 P)

3.3.2 Diga em que condições esse sinal pode ser satisfatoriamente aproximado
por um sinal tipo impulso. Qual é o tamanho do impulso que nessas
condições seria equivalente a uma perturbação tipo pulso retângular? Quais
seriam as vantagens de se fazer esse tipo aproximação? (2,0 P)
A amostra quando passa no diluidor sofre uma dispersão axial que espalha a
concentração por um intervalo maior de tempo reduzindo a intensidade do pico.
Isso é importante, pois permitirá que a amostra que chegar no reator seja
devidamente processada. O diluidor foi modelado por Asdrubella através de uma
série de tanques mais um elemento de tempo morto, onde o tempo morto é dado
Vd
por t d  , onde Vd é o volume da linha de diluição sem dispersão axial. Os tanques
F
dS i
de diluição são descritos matematicamente por :   S i 1  S i , onde Si-1 representa
dt
a concentração de entrada no tanque i e Si a respectiva concentração de saída. O
tempo de residência, , é dado por Vi/F, onde Vi é o volume de cada um dos tanques
e F é a vazão de alimentação.
26 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

3.3.3 Determine a função do de N s  m  m 1 1


transferência para o sistema de Y s      ...  Rs  ,
Ds s  b  m
s  b  m
s  b  m 1
s  b 1
diluição formado por um tempo  m j 
N s  Qs 
Qs  
1 d
morto e quatro tanques de diluição ,j  ,
Ds  m  j ! ds m j  s b
de igual volume. (2,0 P)
m j
3.3.4 Determine a resposta no domínio do
y t  
j 1
  j  1 ! t j 1 bt
e  r (t )

tempo da função de transferência


desenvolvida no item anterior, quando o sistema é perturbado com um
impulso unitário. Mostre graficamente como seria a resposta y(t). Lembre-se
da forma de inversão que está ao lado. (2,0 P)

3.3.5 Determine a resposta caso em lugar de 4 tanques de diluição fossem


empregados 40 tanques em série os quais teriam um tempo de residência
igual ao volume total (volume do tempo morto + volume dos quatro tanques
) dividido pela vazão F. Determine a resposta y(t) para esse caso. Mostre
graficamente como seria a resposta y(t) e compare-a com a do item anterior.
Qual delas assume um formato mais gaussiano? Dê uma interpretação física
para isso. (2,0 P + 2 Bônus)
O reator enzimático foi modelado como sendo composto por dois CSTR em série
dS R k CE  S R
tendo como modelo para cada reator:  D R  S in  S R   onde: SR é a
dt K m  S R
concentração de lactose no reator; Sin é a concentração de lactose na entrada do
reator; DR, taxa de diluição; k, Km e Ki, constantes cinéticas e CE, concentração de
enzima.

3.3.6 Linearize o modelo do reator. (2,0 P)

3.3.7 Obtenha a função de transferência de Sin (concentração de entrada no


primeiro reator) para SR,2 (concentração de saída do segundo reator). (2,0
P).

3.3.8 O Detector consiste em um eletrodo utilizado para medir a concentração dos


produtos da reação. Segundo o fabricante do instrumento, o detector atinge
o estado estacionário em 30 segundos, enquanto que 90% da resposta já é
alcançada em 10 segundos. Construa uma função de transferência que seja
capaz de representar esse tipo de resposta dinâmica. (2P + 2 Bônus)

3.3.9 Baseado na modelagem feita por Asdrubella, diga como você poderia
determinar a concentração de Lactose analisando os sinais medidos no
detector. Proponha duas formas para quantificar esse valor. Na sua opinião
qual delas é a melhor. Justifique a sua resposta. (2P)
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3.4 Linearização e função de transferência ( 15 P)


 Tirado do Teste 2003/1
Asdrubella, durante o seu trabalho de iniciação científica, ficou encarregado de
conceber uma unidade para ser utilizada nas aulas práticas de controle. O seu
orientador Asdrúbal solicitou que a unidade teria que ser diferente das tradicionais
e que deveria exibir um comportamento não linear muito mais pronunciado que as
plantas geralmente empregadas. Tendo isto em mente, ela elaborou a planta que
está ilustrada na figura abaixo. A unidade é composta por dois tanques de nível em
série. As grandes novidades do sistema de Asdrubella foram a possibilidade de se
trabalhar com os tanques fechados e o formato de um dos tanques ser esférico.

3.4.1 Sabendo-se que o volume do tanque esférico de


raio R e diâmetro D ocupado por uma altura de
líquido h1 é dada por:

V1  h12 3R  h1 
3
Mostre que, para o caso dos tanques estarem
abertos, a equação que descreve o comportamento
do tanque esférico é dado por:
 Dh1  h12 
dh1
 FIN  K1 h1
dt
onde K1 é o coeficiente de descarga do tanque 1 e FIN
é a vazão de alimentação. (1P)

3.4.2 Linearize a equação desenvolvida no item 1.1. (2 P)

3.4.3 Determine a função de transferência de FIN para


h1. (2 P)

3.4.4 O comportamento dinâmico do tanque cilíndrico é Representação Esquemática da


dado por: planta de tanques fechados
dh2
A2  FOUT 1  K 2 h2
dt
onde K2 é o coeficiente de descarga do tanque 2 e
FOUT1 é a vazão de saída do tanque 1. Determine a
função de transferência de FOUT1 para h2 (2 P)
28 Prof. Dr. Jorge O. Trierweiler Controle de Processos Industriais –Teste 1

3.4.5 Visando se determinar qual dos tanques tem um comportamento mais não
linear, Asdrubella resolveu fazer um gráfico Ganho e Constante de Tempo
versus vazão de entrada para cada uma das funções de transferências
obtidas nos itens 1.3 e 1.4. Ela considerou que o volume e altura máximas
dos dois tanques eram iguais e que os coeficientes de descargas de ambos
os tanques também eram equivalentes (i.e., K1 = K2). Reproduza os
resultados obtidos por Asdrubella. Que conclusões você tira destes gráficos?
Qual das formas de tanques apresenta o maior grau de não linearidade?
(5P+3Bônus)

3.4.6 Faça um diagrama de blocos que permita que se calcule a função de


transferência FIN para h2 para o caso dos tanques estarem abertos.
Calcule essa função de transferência. (3 P)

3.4.7 Para o caso dos tanques estarem fechados, o sistema passa ter uma
interação entre o nível do tanque 2 com o tanque 1, ou seja, o nível do
tanque 2 começa a afetar o nível do tanque 1. Esquematize em um
diagrama de blocos que seja capaz de representar esta interação entre os
tanques. (2 Bônus)

3.5 Linearização e função de transferência ( 16 P + 2 Bônus)


 Tirado do Teste 2001/1
Asdrúbal, após formado, começou a trabalhar numa empresa de consultoria e
prestação de serviços. O seu primeiro trabalho nessa empresa foi analisar um
reator enzimático que hidrolisava Lactose utilizando a enzima Lactase. Para
resolver esse problema, ele contou com a ajuda da sua estagiária Asdrubella , a
qual ficou encarregada de analisar o seguinte modelo proposto por Asdrúbal
baseado no modelo cinético de Michaelis-Menten:

 DLin  L  E
dL M L
dt KL
onde:
L : concentração de lactose na saída do reator
Lin : concentração de lactose na alimentação
Sin :concentração do substrato na alimentação
D=Fin/VR : taxa de diluição, VR : volume do reator, Fin : vazão da alimentação
K : constante cinética relacionada ao formação do complexo enzima-substrato
ME= k.E : taxa de crescimento específico para uma dada concentração de enzimas

Asdrubella ficou encarregada de fazer os seguintes estudos necessários para


caracterizar a dinâmica do sistema:
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3.5.1 Linearize a equações diferencial que descreve o reator enzimático em função


da variável de estado L, da variável manipulada D e do distúrbio externo Lin.
(2,0 P)

3.5.2 A partir da linearização feita no item 1.1 pode-se, para cada ponto
estacionário, desenvolver a função de transferência de D para L e Lin para L.
Determine a forma genérica para essas funções de transferência. (2P)

3.5.3 As condições operacionais do reator enzimático eram: ME=20 Mol/h/m³,


K=10 Mol/m³, Lin = 100 Mol/m³ e D= 1 h-1. Usando esse conjunto de valores
determine os valores numéricos para os parâmetros da função de
transferência obtida no item 1.2. Esquematize a resposta do sistema,
quando esse passa 1 para 0,9 h-1. Compare a predição do valor final feita
através do modelo linearizado com o valor predito pelo modelo não linear.
(4P +1 Bônus)

3.5.4 Baseado na série de Taylor,

f f 1    
2

f  x ,u  f  x0 ,u0    x  x0    u  u0    x  x 0   u  u0  f  x , u 


x x0 ,u0 u x0 ,u0 2 !  x u   x0 ,u0

1    
n

 ...   x  x 0   u  u0  f  x , u 


n !  x u  
x0 ,u0

Proponha um método para avaliar o grau de não linearidade do sistema.


Aplique-o para determinar o grau de não linearidade do reator enzimático
quando esse opera segundo as condições operacionais apresentadas no item
1.3. (3P +1 Bônus)

3.5.5 Verifique qual seria a resposta do sistema, caso fossem utilizados dois
reatores CSTR em série com volumes VR1 e VR2 em lugar de um reator CSTR
com volume VR . (2P)

3.5.6 Determine qual deve ser o volume dos reatores em série para que a resposta
do sistema seja a mais rápida possível tendo em mente que o volume total
permanece constante, i.e., VR1+VR2 = VR. Determine a 'cara' da resposta da
função de transferência relacionando a taxa de diluição como entrada e
tendo como saída a composição de lactose considerando o caso em que haja
uma variação brusca na taxa de diluição. (3P)

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